ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu. PE v

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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PE v ALTERAÇÕES Eva Kaili (PE v01-00) Tecnologias de livro-razão distribuído e de cadeia de blocos: criação de um clima de confiança com desintermediação AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Eva Kaili, Henna Virkkunen Citação 10 tendo em conta as iniciativas da Comissão Europeia (CE) para a exploração das DLT, nomeadamente a «Blockchain4EU», o «Observatório e Fórum da UE para a Tecnologia de Cadeia de Blocos», as «Cadeias de Blocos para o Bem Social» e o «Estudo sobre a Oportunidade e Viabilidade de uma Infraestrutura da UE de Cadeia de Blocos» tendo em conta as iniciativas da Comissão Europeia (CE) para a exploração das DLT, nomeadamente a «Blockchain4EU: Blockchain for Industrial Transformations», o «Observatório e Fórum da UE para a Tecnologia de Cadeia de Blocos», as «Cadeias de Blocos para o Bem Social» e o «Estudo sobre a Oportunidade e Viabilidade de uma Infraestrutura da UE de Cadeia de Blocos» 2 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox Considerando A A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes a propriedade dos seus próprios dados; A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) e de cadeia de blocos pode habilitar os cidadãos, dando-lhes, através de mecanismos de controlo, a oportunidade de decidir que dados querem partilhar no livro-razão, bem como a capacidade de escolher quem pode aceder a esses dados; 3 Dario Tamburrano AM\ docx 3/84 PE v01-00

4 Considerando A A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes a propriedade dos seus próprios dados; A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes a possibilidade de escolher que dados querem partilhar, criando, por conseguinte, novas formas para reforçar a propriedade dos dados, a transparência e a confiança; 4 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis Considerando A A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes a propriedade dos seus próprios dados; A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode ser um instrumento para promover a habilitação dos cidadãos, dando-lhes a propriedade dos seus próprios dados; 5 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Gunnar Hökmark Considerando A A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes a propriedade dos seus próprios dados; A. Considerando que a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) pode habilitar os cidadãos, dando-lhes o controlo dos seus próprios dados; PE v /84 AM\ docx

5 6 Dario Tamburrano Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a DLT é uma tecnologia integrada, capaz de guardar o registo final e invariável de todas as transações de uma base de dados que se distribui por vários sistemas informáticos em rede, em lugar de o guardar numa localização centralizada; 7 Caroline Nagtegaal Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a DLT é um registo de informações ou uma base de dados partilhada por uma rede, pode ser de acesso público ou de acesso restrito a um grupo de utilizadores; 8 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni Considerando B AM\ docx 5/84 PE v01-00

6 B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para melhorar os produtos e serviços, desmantelando as cadeias de valor e melhorando a eficiência; B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para melhorar a qualidade de vida, dado que pode introduzir novos algoritmos de programação, com um grande potencial para reduzir ou eliminar os custos de intermediação, reconfigurar as cadeias de valor e descentralizar as formas de organização de forma fiável; 9 Dario Tamburrano Considerando B B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para melhorar os produtos e serviços, desmantelando as cadeias de valor e melhorando a eficiência; B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, que tem o objetivo de facilitar a realização de transações mais seguras e transparentes e tem um forte potencial para melhorar os produtos, processos e serviços, aumentando a eficiência das cadeias de valor e a sua organização; 10 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis Considerando B B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para melhorar os produtos e serviços, desmantelando as cadeias de B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para servir de base a novos produtos e serviços, desmantelando as PE v /84 AM\ docx

7 valor e melhorando a eficiência; cadeias de valor, eliminando os intermediários e automatizando as transações; 11 Caroline Nagtegaal Considerando B B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com forte potencial para melhorar os produtos e serviços, desmantelando as cadeias de valor e melhorando a eficiência; B. Considerando que a DLT é uma tecnologia de âmbito geral, com potencial para melhorar os produtos e serviços, desmantelando as cadeias de valor e melhorando a eficiência; 12 Caroline Nagtegaal Considerando C C. Considerando que a DLT introduz um paradigma baseado nas TI de valor social que promove a autocapacitação, a confiança e a transparência; Suprimido 13 Dario Tamburrano Considerando C AM\ docx 7/84 PE v01-00

8 C. Considerando que a DLT introduz um paradigma baseado nas TI de valor social que promove a autocapacitação, a confiança e a transparência; C. Considerando que, possuindo o nível adequado de encriptação, automatização e capacidade para celebrar contratos sem intermediação, a DLT introduz um paradigma baseado nas TI de elevado valor social que pode criar a base para a democratização dos dados, reforçando a autocapacitação, a transparência e a confiança mútua; 14 Eva Kaili, Ashley Fox Considerando C C. Considerando que a DLT introduz um paradigma baseado nas TI de valor social que promove a autocapacitação, a confiança e a transparência; C. Considerando que a DLT introduz um paradigma baseado nas TI de valor social que promove a autocapacitação, a confiança e a transparência, bem como uma forma segura e eficiente para efetuar transações; 15 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a DLT promove a atribuição de pseudónimos aos utilizadores, mas não o seu anonimato; PE v /84 AM\ docx

9 16 Dario Tamburrano Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas; D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário incentivar e facilitar o seu desenvolvimento, criando um quadro que impulsione a inovação e promova um elevado valor social, assegurando, simultaneamente, a segurança e a proteção ambiental e dos consumidores em torno das aplicações dela derivadas; 17 Rolandas Paksas Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas; D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas e oferecer as devidas salvaguardas em matéria de proteção dos investidores, estabilidade financeira e funcionamento regular dos mercados; 18 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis AM\ docx 9/84 PE v01-00

10 Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas; D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário verificar de que forma são afetados os quadros jurídicos em torno das aplicações e atualizá-los, a fim de permitir novos modelos empresariais com base na DLT e colmatar as lacunas criadas pela DLT; 19 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni, Gunnar Hökmark Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas; D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro regulamentar propício à inovação, respeitando os princípios de segurança jurídica e neutralidade tecnológica; 20 Nadine Morano Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar, no menor prazo possível, um quadro de segurança jurídica em torno PE v /84 AM\ docx

11 derivadas; das aplicações dela derivadas; Or. fr 21 Barbara Kappel Considerando D D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro de segurança jurídica em torno das aplicações dela derivadas; D. Considerando que a DLT ainda está em evolução e que, por conseguinte, é necessário criar um quadro jurídico adequado para incentivar e facilitar o desenvolvimento dessas tecnologias; 22 Eva Kaili, Ashley Fox Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que a DLT pode fornecer um quadro de transparência, reduzir a corrupção, detetar a evasão fiscal, permitir o seguimento de pagamentos ilícitos, facilitar as políticas de combate ao branqueamento de capitais e detetar o desvio de ativos; 23 Carlos Zorrinho Considerando D-A (novo) AM\ docx 11/84 PE v01-00

12 D-A. Considerando que o princípio da equidade no acesso aos benefícios da DTL exige que sejam proporcionadas aos cidadãos as competências digitais adequadas; Or. pt 24 Eva Kaili, Ashley Fox Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que a DLT permite garantir a integridade dos dados. A capacidade de fornecer pistas de auditoria invioláveis permite a criação de novos modelos de administração pública e ajuda a proporcionar uma maior segurança; 25 Caroline Nagtegaal Considerando E E. Considerando que a regulamentação da DLT não é politicamente a melhor solução, uma vez que é favorecida uma abordagem de regulamentação tecnologicamente neutra; Considerando que é importante desenvolver regulamentação propícia à inovação, com base no princípio de inovação; E. Considerando que é importante desenvolver regulamentação propícia à inovação, com base no princípio de inovação; PE v /84 AM\ docx

13 26 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Michał Boni, Gunnar Hökmark Considerando E E. Considerando que a regulamentação da DLT não é politicamente a melhor solução, uma vez que é favorecida uma abordagem de regulamentação tecnologicamente neutra; Considerando que é importante desenvolver regulamentação propícia à inovação, com base no princípio de inovação; E. Considerando que a regulamentação da DLT não é a melhor solução, uma vez que a abordagem tecnologicamente neutra é um princípio fundamental na regulamentação; 27 Dario Tamburrano Considerando E E. Considerando que a regulamentação da DLT não é politicamente a melhor solução, uma vez que é favorecida uma abordagem de regulamentação tecnologicamente neutra; Considerando que é importante desenvolver regulamentação propícia à inovação, com base no princípio de inovação; E. Considerando que qualquer tentativa de regulamentação da DLT deve ser tecnologicamente neutra e capaz de desenvolver um ecossistema propício à inovação, que se deve concentrar nas soluções e nos métodos sustentáveis em termos ambientais; AM\ docx 13/84 PE v01-00

14 28 Caroline Nagtegaal Considerando F F. Considerando que a tecnologia de cadeia de blocos é apenas um dos vários tipos de tecnologias de livro-razão distribuído; F. Considerando que a tecnologia de cadeia de blocos é apenas um dos vários tipos de tecnologias de livro-razão distribuído; algumas DLT armazenam todas as transações em blocos, que estão ligados entre si por ordem cronológica, criando uma cadeia; considerando que esta cadeia garante a segurança e a integridade dos dados; 29 Caroline Nagtegaal Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que se considera que os ciberataques a essas cadeias são menos eficazes, dado que têm de conseguir atacar várias cópias, e não apenas uma versão centralizada; 30 Nadine Morano Considerando G G. Considerando que a DLT pode G. Considerando que a DLT pode PE v /84 AM\ docx

15 melhorar significativamente setores-chave da economia, assim como a qualidade dos serviços públicos, proporcionando experiência comercial de alto nível para os consumidores e os cidadãos. melhorar significativamente setores-chave da economia, assim como a qualidade dos serviços públicos, proporcionando experiência comercial de alto nível e uma redução dos custos para os consumidores e os cidadãos. Or. fr 31 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Michał Boni, Gunnar Hökmark Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que determinadas questões e dúvidas relativas à aplicação dos regulamentos e regras horizontais, em domínios como a proteção de dados ou a tributação, podem inibir o potencial desenvolvimento da DLT na União Europeia; 32 Martina Werner Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que as aplicações da DLT têm potencial para se tornar rapidamente sistémicas, à semelhança da forma como as inovações digitais alteraram na sua essência os serviços noutros setores, como o das telecomunicações; AM\ docx 15/84 PE v01-00

16 33 Barbara Kappel Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que a DLT introduz um novo tipo de armazenamento de dados em que os cidadãos podem decidir que dados querem partilhar através da DLT; 34 Barbara Kappel Considerando G-B (novo) G-B. No intuito de colocar a UE numa posição de liderança no domínio da DLT é necessário reconhecer que existe um elevado número de empresas em fase de arranque na UE, à semelhança dos EUA, porém, em termos de expansão das mesmas, a UE ainda está atrás dos EUA; 35 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Krišjānis Kariņš Considerando G-B (novo) PE v /84 AM\ docx

17 G-B. Considerando que os riscos e as dificuldades da tecnologia ainda não são totalmente conhecidas; 36 Dario Tamburrano N.º 1 1. Salienta que a DLT facilita a desintermediação, melhora a confiança entre as partes numa transação e permite a troca de valor entre pares, o que pode habilitar os cidadãos, quebrar com os modelos antigos, melhorar os serviços e reduzir os custos ao longo das cadeias de valor numa vasta gama de setores-chave; 1. Salienta que a DLT facilita a desintermediação num ambiente que não assenta na confiança («trust-less») e permite a troca de valor entre pares, o que pode habilitar os cidadãos, descentralizar os modelos empresariais, melhorar os processos e serviços e reduzir os custos ao longo das cadeias de valor numa vasta gama de setores económicos; 37 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús N.º 1 1. Salienta que a DLT facilita a desintermediação, melhora a confiança entre as partes numa transação e permite a troca de valor entre pares, o que pode habilitar os cidadãos, quebrar com os modelos antigos, melhorar os serviços e reduzir os custos ao longo das cadeias de valor numa vasta gama de setores-chave; 1. Salienta que a DLT reduz ou elimina os custos de intermediação, melhora a confiança entre as partes numa transação e permite a troca de valor entre pares, o que pode habilitar os cidadãos, quebrar com os modelos antigos, melhorar os serviços e reduzir os custos ao longo das cadeias de valor numa vasta gama de AM\ docx 17/84 PE v01-00

18 setores-chave; 38 Barbara Kappel N.º 1 ponto 1 (novo) 1) Salienta que os legisladores têm a obrigação de acompanhar a evolução tecnológica e que uma forma de o fazer é manterem um diálogo prospetivo com os intervenientes no mercado, que podem ajudar as autoridades regulamentadoras e de supervisão a adquirirem conhecimentos tecnológicos; 39 Dario Tamburrano N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta o profundo impacto que as aplicações com base na DLT podem ter na estrutura da governação pública e no papel das instituições e solicita à Comissão que elabore um estudo que avalie os potenciais cenários de uma adoção mais alargada das redes baseadas na DLT públicas; 40 PE v /84 AM\ docx

19 Dario Tamburrano N.º 1-B (novo) 1-B. Destaca o amplo leque de aplicações com base na DLT que podem afetar todos os setores da economia; 41 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni N.º 2 2. Salienta que a DLT pode transformar e democratizar os mercados da energia e permitir que as famílias produzam energia respeitadora do ambiente e que seja feito o intercâmbio entre pares; 2. Salienta que a DLT pode transformar e democratizar os mercados da energia, permitindo que as famílias produzam energia respeitadora do ambiente e que seja feito o intercâmbio entre pares; essas tecnologias fornecem escalabilidade e flexibilidade aos consumidores, aos fornecedores e aos operadores das centrais. 42 Dario Tamburrano N.º 2 2. Salienta que a DLT pode transformar e democratizar os mercados da energia e permitir que as famílias 2. Salienta que a DLT pode transformar e democratizar os mercados da energia e permitir que os cidadãos nas AM\ docx 19/84 PE v01-00

20 produzam energia respeitadora do ambiente e que seja feito o intercâmbio entre pares; redes abertas e não assentes na confiança («trust-less») certifiquem, rastreiem e quantifiquem a energia trocada entre pares, em especial quando produzida em sistemas descentralizados; 43 Barbara Kappel N.º 2 2. Salienta que a DLT pode transformar e democratizar os mercados da energia e permitir que as famílias produzam energia respeitadora do ambiente e que seja feito o intercâmbio entre pares; 2. Salienta que a DLT pode transformar, democratizar e ajudar a descentralizar os mercados da energia e permitir que as famílias produzam energia respeitadora do ambiente e que seja feito o intercâmbio entre pares; 44 Eva Kaili N.º 2-A (novo) 2-A. Sublinha que a DLT pode apoiar a produção e o consumo de energia verde e pode melhorar a eficiência dos intercâmbios de energia; faz notar que a DLT pode transformar as operações das redes e permitir que comunidades e indivíduos prestem serviços de rede, assim como integrar as fontes renováveis de forma mais eficiente; salienta que a DLT pode criar alternativas aos regimes de investimento em energias renováveis apoiados pelo Estado; PE v /84 AM\ docx

21 45 Dario Tamburrano N.º 2-A (novo) 2-A. Destaca os benefícios que a DLT pode trazer em termos de proteção, confiança e imutabilidade dos dados que são recolhidos de forma ubíqua através de redes distribuídas de sensores ambientais (partículas poluentes, emissões de CO2, ruído, radioatividade, atividade sísmica, etc.); 46 Caroline Nagtegaal N.º 2-A (novo) 2-A. Constata que, apesar de as aplicações da DLT poderem ser amigas do ambiente, a tecnologia em si consome muita energia; 47 Eva Kaili N.º 2-B (novo) AM\ docx 21/84 PE v01-00

22 2-B. Faz notar que a DLT pode facilitar a infraestrutura de transmissão e distribuição da energia e criar um novo ecossistema de transações em torno dos veículos elétricos; salienta que a DLT melhora a comunicação de relatórios em matéria de energia e permite o seguimento preciso dos certificados de carbono ou de energias renováveis; 48 Eva Kaili N.º 2-C (novo) 2-C. Salienta que a DLT pode apoiar a eletrificação das comunidades rurais pobres através de mecanismos alternativos de pagamento ou donativo; 49 Dario Tamburrano N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de 3. Sublinha que a maioria das DLT tem por base mecanismos de consenso, conhecidos como Protocolos Prova de Trabalho (PoW), que, por inerência, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; apela a uma mais rápida adoção de mecanismos de consenso alternativos que se encontram em fase de PE v /84 AM\ docx

23 Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; desenvolvimento e são energeticamente menos exigentes e, portanto, uma evolução necessária em direção à sustentabilidade da aplicação e expansão mais generalizadas das redes de DLT, tanto públicas como privadas; 50 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes, devendo ser desenvolvida investigação conducente a mecanismos energeticamente eficientes; 51 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de 3. Sublinha a necessidade de promover soluções técnicas que sejam energicamente menos exigentes e, de AM\ docx 23/84 PE v01-00

24 cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; forma geral, o mais ecológicas possível, tendo simultaneamente em conta uma abordagem equilibrada entre os custos e os benefícios; incentiva a Comissão a incluir a dimensão da eficiência energética em todas as suas atividades relacionadas com a DLT; 52 Eva Kaili, Ashley Fox N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são energicamente intensivos; os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS), Prova de Autoridade (PoA), Prova de Tempo Decorrido (PoET, proof of elapsed time) ou Tolerância Prática de Falhas Bizantinas (PBFT, practical byzantine fault tolerance)) são energeticamente menos exigentes; 53 Nadine Morano N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de PE v /84 AM\ docx

25 cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; cadeia de dados da Bitcoin, são energeticamente intensivos; os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; Or. fr 54 Barbara Kappel N.º 3 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são, do ponto de vista ambiental, energicamente insustentáveis; Os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; 3. Sublinha que os mecanismos de consenso baseados no Protocolo Prova de Trabalho (PoW), como a tecnologia de cadeia de dados da Bitcoin, são extremamente exigentes em termos de energia; os mecanismos de consenso alternativos (por exemplo, Prova de Participação (PoS) ou Prova de Autoridade (PoA) são energeticamente menos exigentes e mais desejáveis; 55 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 3-A (novo) 3-A. Apela à realização de uma avaliação dos modelos de governação dos vários mecanismos de consenso em fase de desenvolvimento, tendo em conta a possibilidade de serem necessárias organizações, intervenientes e sistemas intermediários para validar e verificar a AM\ docx 25/84 PE v01-00

26 autenticidade dos intercâmbios e evitar comportamentos fraudulentos em tempo útil; 56 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Maria Spyraki, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús N.º 3-A (novo) 3-A. Destaca que a DLT pode criar novas oportunidades na economia circular, incentivando a reciclagem e tornando possíveis os sistemas de reputação e confiança em tempo real; 57 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni, Gunnar Hökmark N.º 3-B (novo) 3-B. Transportes Sublinha o potencial da DLT na mobilidade e na logística, nomeadamente para o registo e administração de veículos, a verificação das distâncias de viagem, os seguros inteligentes e o carregamento de veículos elétricos; PE v /84 AM\ docx

27 58 Eva Kaili, Ashley Fox N.º 4 4. Destaca as potencialidades da DLT para melhorar a eficiência dos dados e dos relatórios de ensaios clínicos no setor da saúde; 4. Destaca as potencialidades da DLT para melhorar a eficiência dos dados e dos relatórios de ensaios clínicos no setor da saúde, permitindo o intercâmbio, controlado pelos cidadãos/pacientes, de dados digitais entre instituições públicas e privadas; 59 Barbara Kappel N.º 4 4. Destaca as potencialidades da DLT para melhorar a eficiência dos dados e dos relatórios de ensaios clínicos no setor da saúde; 4. Destaca as potencialidades da DLT para melhorar a eficiência e segurança dos dados e dos relatórios de ensaios clínicos no setor da saúde; 60 Ashley Fox N.º 4-A (novo) 4-A. Reconhece as potencialidades para melhorar a eficiência do setor dos cuidados de saúde por meio da interoperabilidade dos dados digitais dos AM\ docx 27/84 PE v01-00

28 cuidados de saúde, da verificação da identidade e da distribuição dos medicamentos; 61 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; Suprimido 62 Dario Tamburrano N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos decidirem que dados querem partilhar, em especial para efeitos de investigação no domínio dos cuidados de saúde, processando, simultaneamente, os intercâmbios de forma mais eficiente e protegendo melhor as informações pessoais e mais sensíveis, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 63 PE v /84 AM\ docx

29 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; sublinha que as futuras aplicações da DLT devem implementar mecanismos que protejam a privacidade dos utilizadores e assegurem que os dados sejam totalmente anónimos; 64 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos controlar e conseguir a transparência dos seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros e o ecossistema de cuidados de saúde mais alargado; 65 Caroline Nagtegaal N.º 5 AM\ docx 29/84 PE v01-00

30 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos decidir que dados querem partilhar, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 66 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e controlar os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 67 Barbara Kappel N.º 5 5. Assinala que a DLT permite aos cidadãos proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 5. Assinala que a DLT habilita os cidadãos a proteger e ter controlo sobre os seus próprios dados de saúde, incluindo a sua utilização pelas companhias de seguros; 68 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Pilar del PE v /84 AM\ docx

31 Castillo Vera, Francesc Gambús N.º 6 6. Insta a Comissão a explorar processos baseados na DLT na gestão de sistemas de cuidados de saúde e a identificar normas e requisitos que permitam melhorar a qualidade da inserção de dados e a interoperabilidade entre as DLT; 6. Insta a Comissão a explorar processos baseados na DLT na gestão de sistemas de cuidados de saúde e a identificar casos de referência e requisitos que permitam melhorar a qualidade da inserção de dados e a interoperabilidade entre as DLT, dependendo do sistema, do tipo de instituição e dos seus processos de trabalho; 69 Barbara Kappel N.º 6 6. Insta a Comissão a explorar processos baseados na DLT na gestão de sistemas de cuidados de saúde e a identificar normas e requisitos que permitam melhorar a qualidade da inserção de dados e a interoperabilidade entre as DLT; 6. Insta a Comissão a explorar processos baseados na DLT na gestão de sistemas de cuidados de saúde e a identificar normas e requisitos regulamentares que permitam melhorar a qualidade da inserção de dados, um elevado nível de segurança e a interoperabilidade entre as DLT; 70 Caroline Nagtegaal N.º 6-A (novo) AM\ docx 31/84 PE v01-00

32 6-A. Setor financeiro Considera que a DLT pode afetar as infraestruturas do setor bancário, as pessoas que trabalham no setor financeiro, os processos administrativos de retaguarda, a comunicação e a concorrência, tendo, igualmente, o potencial para contribuir para o desenvolvimento da economia; 71 Caroline Nagtegaal N.º 6-B (novo) 6-B. Insta a Comissão a acompanhar de perto a evolução das tendências e dos estudos de caso baseados na DLT no setor financeiro; 72 Dario Tamburrano N.º 7 7. Sublinha a importância da DLT para a melhoria das cadeias de abastecimento, da qualidade do reenvio e seguimento, bem como para o controlo da origem e a verificação da qualidade dos produtos ao longo das cadeias de abastecimento, protegendo os 7. Sublinha a importância da DLT para a melhoria das cadeias de abastecimento, verificando de facilmente a qualidade dos produtos, por meio da melhoria da qualidade do reenvio, seguimento e acompanhamento da origem dos produtos, incluindo dos seus ingredientes e subprodutos, ao longo das PE v /84 AM\ docx

33 consumidores e prevenindo a contrafação; cadeias de abastecimento, assegurando, por conseguinte, a melhoria da proteção dos consumidores e uma prevenção da contrafação mais eficaz; 73 Antanas Guoga, Henna Virkkunen N.º 7 7. Sublinha a importância da DLT para a melhoria das cadeias de abastecimento, da qualidade do reenvio e seguimento, bem como para o controlo da origem e a verificação da qualidade dos produtos ao longo das cadeias de abastecimento, protegendo os consumidores e prevenindo a contrafação; 7. Sublinha a importância da DLT para a melhoria das cadeias de abastecimento, da visibilidade e do cumprimento em matéria de subcontratação do fabrico, da qualidade do reenvio e seguimento, bem como para o controlo da origem e a verificação da qualidade dos produtos ao longo das cadeias de abastecimento, protegendo os consumidores e prevenindo a contrafação; 74 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox N.º 7-A (novo) 7-A. Assinala que a DLT pode reforçar a transparência, assegurando que os protocolos em matéria de sustentabilidade e de direitos humanos são cumpridos no local de origem do produto, e reduz os riscos de entrada de bens ilícitos na cadeia de abastecimento; AM\ docx 33/84 PE v01-00

34 75 Antanas Guoga, Henna Virkkunen N.º 7-A (novo) 7-A. Assinala que a aplicação da DLT nas cadeias de abastecimento na UE pode melhorar a posição da Europa enquanto líder em matéria de fabrico responsável; 76 Ashley Fox N.º 7-A (novo) 7-A. Assinala que a DLT pode assegurar a certeza da origem e ser utilizada como instrumento pelos agentes das alfândegas para efeitos de controlos de contrafação; 77 Seán Kelly Subtítulo 4-A (novo) Setor financeiro PE v /84 AM\ docx

35 78 Seán Kelly N.º 7-A (novo) 7-A. Insta os legisladores a distinguirem a DLT das moedas virtuais/criptomoedas/tokens criptográficos para que seja possível avaliar objetivamente a DLT; 79 Seán Kelly N.º 7-B (novo) 7-B. Destaca os potenciais benefícios da DLT para o setor financeiro, nomeadamente a racionalização dos processos, o aumento da transparência, a redução dos custos, uma melhor gestão dos dados, o reforço da supervisão, a redução do tempo de execução das operações, uma maior resiliência e uma melhoria dos processos de comunicação de relatórios; 80 Seán Kelly N.º 7-C (novo) AM\ docx 35/84 PE v01-00

36 7-C. Constata os possíveis desafios no desenvolvimento da DLT, nomeadamente em termos de interoperabilidade, governação e necessidade de normas comuns; 81 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús N.º 8 8. Salienta o potencial da DLT para a cifragem de certificações no ensino (por exemplo, os certificados baseados em cadeia de dados («Blockcerts»)), a acreditação verificada e os mecanismos de transferência de créditos; 8. Salienta o potencial da DLT para a verificação das qualificações, a cifragem de certificações no ensino (por exemplo, os certificados baseados em cadeia de dados («Blockcerts»)) e os mecanismos de transferência de créditos; 82 Antanas Guoga N.º 8-A (novo) 8-A. Salienta que o desconhecimento sobre as potencialidades da DLT desencoraja os cidadãos europeus de utilizarem soluções inovadoras para as suas empresas; PE v /84 AM\ docx

37 83 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 8-A (novo) 8-A. Salienta que a cifragem de certificações no ensino apenas poderá atingir o seu pleno potencial se todos os sistemas educativos utilizarem a mesma DLT; 84 Antanas Guoga, Henna Virkkunen N.º 8-B (novo) 8-B. Destaca a necessidade de criar organizações sem fins lucrativos, como centros de investigação, polos de inovação especializados na DLT que desempenhem uma função educativa sobre esta tecnologia nos Estados-Membros; 85 Dario Tamburrano N.º 9 9. Solicita à Comissão que crie uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; 9. Solicita à Comissão que avalie a possibilidade de criar uma rede à escala da UE que permita aos estabelecimentos de ensino da União adotarem esta AM\ docx 37/84 PE v01-00

38 tecnologia para a partilha de dados e informações, contribuindo para um reconhecimento mais eficaz dos títulos de formação e das qualificações profissionais e para uma melhor realização e comparação das avaliações decisivas; 86 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni N.º 9 9. Solicita à Comissão que crie uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; 9. Solicita à Comissão que crie uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União e que incentive os Estados-Membros a adaptarem os programas especializados das universidades, a fim de incluírem o estudo das novas tecnologias, como o estudo da DLT; 87 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 9 9. Solicita à Comissão que crie uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; 9. Solicita à Comissão que apoie a criação de uma rede comum de elevada escalabilidade e interoperabilidade que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; PE v /84 AM\ docx

39 88 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 9 9. Solicita à Comissão que crie uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; 9. Solicita à Comissão que avalie a possibilidade de criar uma rede que possibilite a utilização da tecnologia entre os estabelecimentos de ensino da União; 89 Ashley Fox N.º 9-A (novo) 9-A. Reconhece que é necessário aumentar a sensibilização e o conhecimento da DLT para que o público confie na tecnologia; insta os Estados- Membros a darem resposta a esta situação por meio da formação e educação seletiva; 90 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox N.º 10 AM\ docx 39/84 PE v01-00

40 10. Salienta que DLT permite a «toquenização» de conteúdos criativos, o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes; 10. Salienta que, para os conteúdos criativos «digitalizados», a DLT pode permitir o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes; realça que a DLT pode permitir um maior controlo e desenvolvimento criativo dos artistas através de um livrorazão público aberto, que pode também revelar de forma clara a propriedade e os direitos de autor; 91 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º Salienta que DLT permite a «toquenização» de conteúdos criativos, o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes; 10. Salienta que DLT pode permitir a «toquenização» de conteúdos criativos, o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes, tendo, simultaneamente, de dar resposta a desafios como o rápido ritmo de mudança de propriedade e a aplicação de exceções; 92 Caroline Nagtegaal N.º Salienta que DLT permite a 10. Salienta que DLT permite a PE v /84 AM\ docx

41 «toquenização» de conteúdos criativos, o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes; digitalização de conteúdos criativos, o seguimento e a gestão dos direitos de propriedade intelectual e a proteção dos direitos de autor e das patentes; 93 Dario Tamburrano N.º 10-A (novo) 10-A. Assinala que a DLT pode proporcionar novas formas para gerir os direitos de propriedade intelectual também no caso do fabrico aditivo e dos modelos de impressão tridimensional, em especial nos ecossistemas colaborativos e de inovação aberta em que é necessário seguir os utilizadores e autores para garantir a segurança e a funcionalidade do hardware ou software aberto; 94 Antanas Guoga, Henna Virkkunen N.º 10-A (novo) 10-A. Assinala que a DLT pode trazer benefícios aos autores, dando uma maior transparência e rastreabilidade à utilização dos seus conteúdos criativos e reduzindo os intermediários no que respeita à remuneração dos seus conteúdos criativos; AM\ docx 41/84 PE v01-00

42 95 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox N.º 10-A (novo) 10-A. Setor financeiro e aplicações financeiras 96 Eva Kaili, Henna Virkkunen, Ashley Fox N.º 10-B (novo) 10-B. Sublinha a importância da DLT na intermediação financeira e as suas potencialidades para aumentar a transparência, reduzir os custos das transações e minimizar o tempo das operações; congratula-se com as iniciativas do setor bancário tendentes a explorar os estudos de caso e investir nas aplicações da DLT; 97 Eva Kaili, Ashley Fox N.º 10-C (novo) 10-C. Salienta a capacidade da DLT para reforçar e melhorar a supervisão PE v /84 AM\ docx

43 financeira através da tecnorregulação e dos processos inteligentes que facilitam o intercâmbio de informações entre entidades e reguladores; 98 Eva Kaili N.º 10-D (novo) 10-D. Salienta a volatilidade e incerteza em torno das criptomoedas; assinala que há espaço para continuar a avaliar a exequibilidade dos métodos alternativos de pagamento e de transferência de valor com recurso a criptomoedas; insta a Comissão e o BCE a prestarem informações sobre as fontes de volatilidade das criptomoedas, identificarem os perigos para o público e explorarem a possibilidade de introduzir criptomoedas no sistema de pagamentos europeu; 99 Eva Kaili N.º 10-E (novo) 10-E. Sublinha o potencial da DLT e das aplicações baseadas na tecnologia de cadeia de blocos na promoção de soluções de tecnofinança inovadoras que podem perturbar os modelos de intermediação financeira, alterando os intermediários, e AM\ docx 43/84 PE v01-00

44 na redução dos custos de transação e ocultos para os consumidores; 100 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Gunnar Hökmark N.º Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; Salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); Suprimido 101 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; Salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 11. Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos), situação esta que deve continuar a ser melhorada para tornar as aplicações da DLT plenamente compatíveis com a legislação europeia; PE v /84 AM\ docx

45 102 Dario Tamburrano N.º Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; Salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 11. Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; salienta, contudo, que existe uma ampla gama de aplicações, com vários graus e níveis de transparência, e que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 103 Caroline Nagtegaal N.º Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; Salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 11. Salienta que a DLT permite aos utilizadores identificarem-se, conseguindo controlar que dados pessoais querem partilhar; salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 104 Barbara Kappel N.º Salienta que a DLT permite aos 11. Salienta que a DLT permite aos AM\ docx 45/84 PE v01-00

46 utilizadores identificarem-se, mantendo todavia o controlo sobre os seus dados pessoais; Salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); utilizadores identificarem-se, controlando que dados pessoais querem partilhar; salienta, contudo, que os dados contidos num livro-razão público são pseudónimos (não anónimos); 105 Eva Kaili N.º 11-A (novo) 11-A. Sublinha que a DLT sustenta o surgimento de novos modelos para alterar o atual conceito e arquitetura das identidades digitais; como tal, a identidade digital é alargada às pessoas, organizações e objetos, e simplifica ainda mais os processos de identidade como o de «conhecimento do cliente», permitindo o controlo pessoal dos dados; 106 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 11-A (novo) 11-A. Salienta que a gestão dos dados pessoais implica que o utilizador tem a capacidade e a aptidão e conhecimento técnico para gerir os seus próprios dados; manifesta a sua preocupação com os perigos decorrentes da incorreta utilização dos seus próprios dados e o facto de o utilizador poder envolver-se em práticas fraudulentas devido à sua falta PE v /84 AM\ docx

47 de conhecimentos suficientes; 107 Ashley Fox N.º 11-A (novo) 11-A. Salienta que as identidades digitais são de extrema importância para o futuro desta tecnologia; assinala que os Estados- Membros devem proceder ao intercâmbio das melhores práticas no que respeita à melhor forma para garantir a segurança destes dados; 108 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º 11-B (novo) 11-B. Sublinha que, apesar de a DLT promover a autocapacitação da identidade, o «direito a ser esquecido» não é facilmente aplicável nesta tecnologia; 109 Caroline Nagtegaal N.º 12 AM\ docx 47/84 PE v01-00

48 12. Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; Suprimido 110 Henna Virkkunen, Seán Kelly, Maria Spyraki, Dennis Radtke, Sorin Moisă, Antanas Guoga, Krišjānis Kariņš, Pilar del Castillo Vera, Francesc Gambús, Michał Boni, Gunnar Hökmark N.º Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; 12. Faz notar que é de suma importância que a utilização da DLT progrida de forma que seja plenamente conforme com a legislação da UE em matéria de proteção de dados, e nomeadamente o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados; insta a Comissão a fornecer orientações adicionais nesta matéria; 111 Marisa Matias, Neoklis Sylikiotis N.º Faz notar que os dados cifrados e 12. Salienta que os dados cifrados e PE v /84 AM\ docx

49 não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; não acessíveis devem ser conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; 112 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; 12. Faz notar que apenas os dados cifrados não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, se estiverem publicados em livrosrazão públicos e permitirem o controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas; 113 Eva Kaili, Ashley Fox N.º Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que 12. Faz notar que os dados cifrados armazenados numa cadeia de blocos devem ser conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados. A utilização de chaves privadas pelos utilizadores finais permitirá um maior controlo dos seus dados, se combinada AM\ docx 49/84 PE v01-00

50 através das atuais plataformas; com as tecnologias de cadeias de blocos; 114 Barbara Kappel N.º Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, mesmo se estiverem publicados em livros-razão públicos e permitirem um maior controlo da utilização dos seus dados através de chaves privadas do que através das atuais plataformas; 12. Faz notar que os dados cifrados e não acessíveis são conformes com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados. A utilização de chaves privadas pelos utilizadores finais permitirá um maior controlo dos seus dados, o que constitui uma vantagem em relação às atuais plataformas; 115 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º Salienta que a confiança na DLT advém da utilização de algoritmos criptográficos que substituem um intermediário, através de um mecanismo que efetua a validação, a salvaguarda das transações e a sua conservação; 13. Salienta que a confiança na DLT advém da utilização de algoritmos criptográficos que substituem um intermediário, através de um mecanismo que efetua a validação, a salvaguarda das transações e a sua conservação; constata que a eficiência das salvaguardas depende da devida implementação da tecnologia e apela, por conseguinte, ao surgimento de avanços tecnológicos que assegurem efetivamente a segurança, aumentando a confiança; PE v /84 AM\ docx

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