PROGRAMAÇÃO DE UM MICROPROCESSADOR
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- Pedro Lucas Lucca Lameira Silveira
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1 Relatório de Microprocessadores 2007/2008 Engenharia Física Tecnológica PROGRAMAÇÃO DE UM MICROPROCESSADOR EM C PARA CONTROLO DE LEDS ATRAVÉS DE UMA CONSOLA E COMUNICAÇÃO EM SÉRIE Laboratório II Trabalho realizado por: André Cunha, nº53757 João Pereira, nº Grupo 3; 5ªfeira 13:00-16:00h Lisboa, 10 de Outubro de 2007
2 Introdução e Objectivos O objectivo último deste trabalho laboratorial consiste em controlar os leds da placa incluída no SDK através de uma consola no PC utilizando a porta série para efectuar as comunicações. Deverão ainda, ser feitas algumas considerações acerca das vantagens e desvantagens das comunicações assíncronas tendo em conta o caso em estudo, a porta série. Implementação e Procedimento A implementação deverá ser atingida naturalmente através da introdução de interrupções. Tendo como base um pequeno programa facultado no enunciado que envia mensagens periódicas para a consola de acordo com um timer acendendo um led aquando do envio e gera uma interrupção sempre que um carriage return (CR) é detectado na consola acendendo um led aquando do mesmo. 1ª sessão de laboratório Material utilizado: MPLAB IDE SDK PIC Começou-se por tentar perceber o funcionamento do programa de exemplo fornecido pelo docente. Os comentários adicionais estão colocados abaixo: //============================================================================ // Filename: MAIN.C //============================================================================ // Author: Mike Garbutt // Company: Microchip Technology Inc. // Revision: 1.00 // Date: 04/26/2001 //============================================================================ // Compiled using MPLAB-C18 V // Include Files: P18C452.H V //============================================================================ // // Example code to generate a TMR0 interrupt and toggle LEDs on pins RB0 and // RB7. Toggles RB0 in the interrupt routine and sets RB7 to match RB0 in the // main routine. This demonstrates that code is executing in both routines. // //============================================================================ //inclusão das bibliotecas #include <p18f4550.h> #include <stdio.h> #include <usart.h> #include <string.h>
3 void main (void); void InterruptHandlerHigh (void); union struct //construção de uma estrutura que //é uma palavra de 8 bits dos quais só //vamos usar dois unsigned Timeout:1; unsigned Rx:1; unsigned None:6; Bit; unsigned char Byte; Flags; //flag to indicate a TMR0 timeout //flag to indicate a Rx interrupt // Main routine char inputstr[80]; char str_pos = 0; void main () int i = 0; Flags.Byte = 0; INTCON = 0x20; //disable global and enable TMR0 interrupt INTCON2 = 0x84; //TMR0 high priority TMR0H = 0; //clear timer TMR0L = 0; //clear timer T0CON = 0x82; //set up timer0 - prescaler 1:8 INTCONbits.GIEH = 1; //enable interrupts TRISB = 0xF0; //permite a utilização das portas B como output //inicia USART que permite a comunicação através da porta série com as seguintes //opções OpenUSART( USART_TX_INT_OFF & //envio de interrupções off USART_RX_INT_ON & //recepção de interrupções on USART_ASYNCH_MODE & //modo assíncrono USART_EIGHT_BIT & //utilização de palavras de 8 bits USART_CONT_RX & //recepção continuada USART_BRGH_HIGH, //modo de funcionamento para baud rates //altas em palavras de 8 bits 25 ); //factor que regula a baud rate usada while (1) if (Flags.Bit.Timeout == 1) Flags.Bit.Timeout = 0; //timeout? //clear timeout indicator printf("microproc Grupo %d\r", i++) // de destino. //escreve a string no buffer if (Flags.Bit.Rx == 1) //foi inserido um caracter? if(inputstr[str_pos - 1] == 0x0D) //o último caracter foi o ENTER? printf("cr detected! %s\r", inputstr); //print commando //detectado str_pos = 0; //reset da posição na string de buffer LATBbits.LATB2 =!LATBbits.LATB2; //toggle LED on RB2 //neste caso envia para a porta serie //fim do ciclo while infinito //o seguinte bloco de código representa a gestão de interrupções.
4 //há um salto para uma zona da memória endereçada por 0x08 sempre que ocorre uma //interrupção de alta prioridade //em geral, o pragma vai permitir a activação de opções específicas de compilação //neste caso vai permitir que tenhamos interrupções disponíveis e subsequente gestão //das mesmas, algo que é de outra forma impossível usando apenas o C // High priority interrupt vector #pragma code InterruptVectorHigh = 0x08 void InterruptVectorHigh (void) _asm goto InterruptHandlerHigh //jump to interrupt routine _endasm //rotina que gere uma interrupção de alta prioridade // High priority interrupt routine #pragma code #pragma interrupt InterruptHandlerHigh void InterruptHandlerHigh () if (INTCONbits.TMR0IF) //check for TMR0 overflow INTCONbits.TMR0IF = 0; Flags.Bit.Timeout = 1; LATBbits.LATB0 =!LATBbits.LATB0; //clear interrupt flag //indicate timeout //toggle LED on RB0 if (PIR1bits.RCIF) //check RX interrupt PIR1bits.RCIF = 0; //então mete a variável de interrupção a 0 Flags.Bit.Rx = 1; //a flag Rx vai a 1 inputstr[str_pos] = getcusart(); //vai buscar a inputstr à porta série //caracter a caracter (em cada iterada) str_pos++; //incrementa a posição de escrita na //string de destino if(str_pos == 80)str_pos = 0; //verifica se a string de 80 caracteres //está cheia e caso o esteja faz reset da //posição de escrita na string a 0 INTCONbits.PEIE=1; //permite interrupções feitas por //periféricos Antes de introduzir os fluxogramas que descrevem a rotina do programa propriamente dito bem como a rotina de gestão de interrupções é conveniente explícitar alguns aspectos mais técnicos do código. É utilizada uma estrutura que prevê a existência de interrupções de alta prioridade, no início do programa, o protocolo de comunicações através da porta série é configurado para modo continuado de recepção de dados (interrupções via porta série), assincronamente utilizando palavras de 8 bits e baud rates elevadas. O envio de interrupções está desactivado.
5 Nota: os fluxogramas podem ser consultados em anexo no final do documento. 2ª sessão de laboratório MPLAB IDE e compilador de C para este IDE SDK PIC Na segunda sessão procedeu-se então à elaboração do programa de acordo com os objectivos expressos tendo como base o código supracitado. Desta forma, fez-se um highlight apenas do corpo de código relevante para os objectivos, uma vez que existe código repetido relacionado com as interrupções, preparação do protocolo de comunicações, a própria estrutura do programa, etc. //Microprocessadores, Trabalho Laboratorial nº 2 //André Cunha, nº 53757, LEFT //João Pereira, nº 55315, LEFT // // Programa que permite ligar e desligar os leds através da introdução de // comandos on, off e toggle numa consola cujas funções são explícitas // //============================================================================ //inclusão das bibliotecas #include <p18f4550.h> #include <stdio.h> #include <usart.h> #include <string.h> void main (void); void InterruptHandlerHigh (void); union Struct //construção de uma estrutura que //é uma palavra de 8 bits dos quais só //vamos usar dois unsigned Timeout:1; unsigned Rx:1; unsigned None:6; Bit; unsigned char Byte; Flags; //flag to indicate a TMR0 timeout //flag to indicate a Rx interrupt // Main routine char inputstr[80]; char str_pos = 0; void main () int i = 0; Flags.Byte = 0; INTCON = 0x20; //disable global and enable TMR0 interrupt INTCON2 = 0x84; //TMR0 high priority TMR0H = 0; //clear timer TMR0L = 0; //clear timer T0CON = 0x82; //set up timer0 - prescaler 1:8
6 INTCONbits.GIEH = 1; //enable interrupts TRISB = 0xF0; //permite a utilização das portas B como output //inicia USART que permite a comunicação através da porta série com as seguintes //opções //inicializar os leds LATBbits.LATB0 = 0; LATBbits.LATB1 = 0; LATBbits.LATB2 = 0; LATBbits.LATB3 = 0; OpenUSART( USART_TX_INT_OFF & //envio de interrupções off USART_RX_INT_ON & //recepção de interrupções on USART_ASYNCH_MODE & //modo assíncrono USART_EIGHT_BIT & //utilização de palavras de 8 bits USART_CONT_RX & //recepção continuada USART_BRGH_HIGH, //modo de funcionamento para baud rates //altas em palavras de 8 bits //inicio do ciclo infinito while (1) 25 ); //factor que regula a baud rate usada if (Flags.Bit.Timeout == 1) //detecta se houve timeout interrupt Flags.Bit.Timeout = 0; //clear timeout indicator printf("g3 QUINTA %d\r", i++); //escreve a string no buffer de //destino. //verifica se foi feita uma interrupção pelo teclado if (Flags.Bit.Rx == 1) //verifica se o caracter "enter" existe no ultimo input da string if (inputstr[str_pos - 1] == 0x0D) //altera o caracter "enter" por um caracter "NULL" = '\0' //no ultimo input da string //desde modo a string fecha-se e fica só com o tamanho do número //de caractéres introduzidos na string inputstr[str_pos - 1]='\0'; //inicializa o str_pos para uma nova string que é gravada no array // inputstr str_pos = 0; //print, dá o alarme de deteccao e o print do //comando fornecido pelo utilizador printf("command DETECTED! %s\r", inputstr); //compara o inputstr com um comando valido "led t x" onde x é um //numero entre 0 e 3 para fazer o toggle do led correnpondente x, //se nao introduzirmos um valor x, faz o toggle a todos leds if(strncmppgm2ram(inputstr,"led t ",6)==0) //vai buscar o caracter que ocupa a sexta posiccao na string para //executar os case correspondentes switch(inputstr[6]) case '0': printf("toggle LED 0 \r"); //print LATBbits.LATB0 =!LATBbits.LATB0; //toggle led 0 case '1':printf("TOGGLE LED 1 \r"); //print LATBbits.LATB1 =!LATBbits.LATB1; //toggle led 1
7 case '2':printf("TOGGLE LED 2 \r"); //print LATBbits.LATB2 =!LATBbits.LATB2; //toggle led 2 case '3':printf("TOGGLE LED 3 \r"); //print LATBbits.LATB3 =!LATBbits.LATB3; //toggle led 3 default : printf("toggle ALL LEDS \r"); //toggle todos os leds //print LATBbits.LATB0 =!LATBbits.LATB0; LATBbits.LATB1 =!LATBbits.LATB1; LATBbits.LATB2 =!LATBbits.LATB2; LATBbits.LATB3 =!LATBbits.LATB3; //compara o inputstr com um comando valido "led on x" onde x é um numero entre 0 e 3 //para acender do led correnpondente x, se nao introduzirmos um valor x,acende todos //leds if(strncmppgm2ram(inputstr,"led on ",7)==0) //vai buscar o caracter que ocupa a setima posiccao na string para executar os case //correspondentes switch(inputstr[7]) case '0': printf("led 0 ON \r"); //print LATBbits.LATB0 = 1; //acende led 0 case '1': printf("led 1 ON \r"); //print LATBbits.LATB1 = 1; //acende led 1 case '2': printf("led 2 ON \r"); //print LATBbits.LATB2 = 1; //acende led 2 case '3': printf("led 3 ON \r"); //print LATBbits.LATB3 = 1; //acende led 3 default : printf("all LEDS ON \r"); //print //acende todos os leds LATBbits.LATB0 = 1; LATBbits.LATB1 = 1; LATBbits.LATB2 = 1; LATBbits.LATB3 = 1; //compara o inputstr com um comando valido "led off x" onde x é um numero entre 0 e 3 //para apagar do led correnpondente x, se nao introduzirmos um valor x, apaga todos //leds if(strncmppgm2ram(inputstr,"led off ",8)==0) //vai buscar o caracter que ocupa a oitava posiccao na string para executar os case //correspondentes switch(inputstr[8]) case '0': printf("led 0 OFF \r"); //print LATBbits.LATB0 = 0; //apaga led 0
8 //fim do ciclo while infinito case '1': printf("led 1 OFF \r"); //print LATBbits.LATB1 = 0; //apaga led 1 case '2': printf("led 2 OFF \r"); //print LATBbits.LATB2 = 0; //apaga led 2 case '3': printf("led 3 OFF \r"); //print LATBbits.LATB3 = 0; //apaga led 3 default : printf("all LEDS OFF \r"); //print //apaga todos os leds LATBbits.LATB0 = 0; LATBbits.LATB1 = 0; LATBbits.LATB2 = 0; LATBbits.LATB3 = 0; //o seguinte bloco de código representa a gestão de interrupções. //há um salto para uma zona da memória endereçada por 0x08 sempre que ocorre uma //interrupção de alta prioridade //em geral, o pragma vai permitir a activação de opções específicas de compilação //neste caso vai permitir que tenhamos interrupções disponíveis e subsequente gestão //das mesmas, algo que é de outra forma impossível usando apenas o C // High priority interrupt vector #pragma code InterruptVectorHigh = 0x08 void InterruptVectorHigh (void) _asm goto InterruptHandlerHigh //jump to interrupt routine _endasm //rotina que gere uma interrupção de alta prioridade // High priority interrupt routine #pragma code #pragma interrupt InterruptHandlerHigh void InterruptHandlerHigh () if (INTCONbits.TMR0IF) //check for TMR0 overflow INTCONbits.TMR0IF = 0; Flags.Bit.Timeout = 1; LATBbits.LATB0 =!LATBbits.LATB0; //clear interrupt flag //indicate timeout //toggle LED on RB0 if (PIR1bits.RCIF) //check RX interrupt PIR1bits.RCIF = 0; //então mete a variável de interrupção a 0 Flags.Bit.Rx = 1; //a flag Rx vai a 1 inputstr[str_pos] = getcusart(); //vai buscar a inputstr à porta série //caracter a caracter (em cada iterada)
9 str_pos++; //incrementa a posição de escrita na //string de destino if(str_pos == 80)str_pos = 0; //verifica se a string de 80 caracteres //está cheia e caso o esteja faz reset da //posição de escrita na string a 0 INTCONbits.PEIE=1; //permite interrupções feitas por //periféricos Nota: os fluxogramas podem ser consultados em anexo no final do documento.
10 Análise e Considerações Adicionais Tendo em conta o estudo do método de comunicações usado, a porta série, resolveu-se então de acordo com as exigências do enunciado fazer uma pequena análise do mesmo. A porta série do PC dispõe de um conjunto de baud rates (bits por segundo) standard. Desse conjunto escolhe-se um valor de acordo com as necessidades para uma dada aplicação. Por sua vez, o CPU usado possui uma também um conjunto restricto de valores de baud rate possíveis que depende intrínsecamente do CPU usado bem como do próprio cristal oscilador utilizado. Após a consulta da documentação do CPU, chegou-se a uma fórmula que relaciona um parâmetro X de configuração do CPU (que é um inteiro) com a baud rate desejada. Naturalmente, se impusermos uma baud rate e obtermos o parâmetro X a partir desta, arredondamentos serão impostos neste factor (de forma a ser um inteiro) o que se traduz numa diferença entre a baud rate standard e a baud rate real do nosso CPU. Sabendo que o CPU utilizado avalia o valor lógico de um dado bit tendo em conta uma média ponderada em três momentos equidistantes dentro de um dado período, se a diferença entre a baud rate no PC e a aquela que temos aproximada no CPU for demasiada, o assincrosnismo pode gerar corrupção de dados no processo de trasnmissão de dados o que obviamente se pretende evitar a todo o custo. Desta forma, utilizando a fórmula para calcular as baud rates do CPU a usar em cada um dos casos do conjunto standard de baud rates, assumiu-se um erro máximo de 33% (por causa do método de avaliação do valor lógico de cada bit acima explicado). Desta forma construiu-se uma expressão que traduz o tempo máximo e mínimo para o envio de cada palavra de 8 bits. Seja T o período do sinal tem-se que: A motivação para esta expressão é simples, ao fim de uma palavra de 8 bits, impomos um desvio máximo de T/3 no oitavo bit para garantirmos a viabilidade e a certeza de que não temos alterações no valor lógico lido na sequência. Com algumas operações simples é possível calcular as baud rates correspondentes. Como a palavra tem 8 bits, divide-se a expressão anterior por 8 e fazendo o inverso da expressão obtida, pode-se então calcular o baud rate correspondente. E construiu-se uma tabela com o conjunto standard das baud rates mais o desvio máximo (para cima e para baixo) permitido bem como o baud rate permitido pelo CPU e ver quando é que prevemos ter problemas. Experimentalmente, verificou-se que existia corrupção na transmissão de dados para os valores previstos (baud rates superiores a bits por segundo a vermelho na tabela 1)
11 mas inesperadamente também para valores inferiores a 1200 bits por segundo (a laranja na tabela 1). Após a consulta da documentação, verificou-se que ao impormos na configuração do protocolo, a utilização de baud rates elevadas através do parâmetro USART_BRGH_HIGH, que impossibilitamos a utilização de baud rates iguais ou inferiores a 300 bits por segundo tal como se verificou nos resultados experimentais. Para acedermos a esses baud rates, seria necessário configurar o CPU através da flag indicada acima, para baud rates baixos. BR std (b/s) X arred BR min (b/s) BR max (b/s) BR real (b/s) Tabela 1 Valores teóricos e reais mais o desvio máximo e mínimo dos baud rates testados Ao consultar os valores tabelados nas páginas 243 e 244 do manual, verificou-se também que os resultados obtidos fazem sentido dentro daquilo que é assegurado pelo fabricante. Comentários e Conclusões A grande vantagem das comunicações assíncronas está explícita na sua natureza assíncrona. O facto do protocolo assíncrono nos permitir estabelecer comunicação entre dispositivos sem a necessidade de sincronizá-los aquando do envio de um pacote de dados, permite-nos poupar uma linha de dados que de outra forma teria obrigatoriamente que ser usada para sincronizar o clock dos dispositivos envolvidos no protocolo. Como desvantagens, podemos notar que se pretendermos estabelecer comunicação entre vários dispositivos (não só dois como neste caso) utilizando um protocolo genericamente assíncrono, o controlo do erro pode ser mais complicado que no presente caso dependendo naturalmente da natureza das linhas e dispositivos envolvidos. Outra desvantagem é possivelmente quando se pretende alta precisão no processo de comunicação como por exemplo num qualquer processo de aquisição em tempo real, em
12 que é fulcral assegurar que os dispositivos de envio e aquisição estão sincronizados de forma muito precisa. Outra desvantagem que me parece possível é talvez ao trabalhar com palavras muito extensas porque o erro entre as baud rates standard e as baud rates reais é cumulativo e como tal cresce com o aumento do número de bits. Logo quanto maior for a palavra envolvida, mais cuidado teremos que ter ao efectuar a transferência de dados. Olhando para a expressão de duração máxima e mínima de cada palavra e extrapolando-a para palavras maiores, é imediato que o factor de erro permitido se torna menor (em termos relativos) porque o factor que multiplica T aumenta.
13 BR std (b/s) T std (s) Factor X BR real /b/s) T real (s) Mód. Assinc. 8º bit (s) Mód. Assinc. Máx. (s) BR min (b/s) BR max (b/s) 110 9,091E ,99 9,09E 03 0, , ,333E ,12 3,33E 03 0, , ,333E ,92 8,32E 04 0, , ,167E ,85 4,16E 04 0, , ,042E ,38 1,04E 04 0, , ,208E ,77 5,20E 05 0, , ,604E ,29 2,80E 05 0, , ,736E ,00 1,60E 05 0, , ,681E ,00 8,00E 06 0, , ,340E ,00 4,00E 06 0, , Tabela 2 Valores teóricos e reais mais o desvio máximo e mínimo dos baud rates mais valores temporais respectivos
14 Figura 1 Fluxograma para a rotina principal do programa de exemplo facultado na aula main N Flag timeout? Y Print N Flag Rx? Y Y Input Enter? N print Toggle led
15 Figura 2 Fluxograma para a rotina principal do programa realizado para cumprir os objectivos main N Flag timeout? Y Print N Flag Rx? Y N Print command detected Compare * commands Y Y Input Enter? N * Compara o input com os comandos validos no programa (toggle, on, off) Executa as operações para cada led correspondente n =0,1,2,3 Toggle LEDn Acende LEDn Apaga LEDn
16 Figura 3 Fluxograma do interruption handler, comum a ambos os programas Main Interrup? TMR0 overflow? Clear flag indicate timeout Toggle led0 Check Rx? Clear flag indicate flag Rx Write input string
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