Comm5 Tecnologia Protocolo MI. Protocolo. Família MI
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- Judite Borba Antas
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1 Comm5 Tecnologia Protocolo Família MI
2 ÍNDICE PROTOCOLO... pág 03 PERMISSÃO... pág 03 AUTENTICAÇÃO... pág 03 IDENTIFICAÇÃO DAS PORTAS... pág 04 COMANDOS... pág 05 VERIFICAR AS ENTRADAS DO MÓDULO... pág 05 VERIFICAR AS SAÍDAS DO MÓDULO... pág 05 e 06 VERIFICAR PORTA VIRTUAL... pág pág 07 CONFIGURAR O FUNCIONAMENTO DE UMA SAÍDA... pág 07 e 08 CONFIGURAR REGRAS DE ACIONAMENTO... pág 09 LISTAR REGRAS DO SISTEMA... pág 09 INSERIR NOVA REGRA... pág 9 e 10 INSERIR REGRA EM UMA ORDEM ESPECÍFICA... pág 10 RETORNAR SAÍDAS... pág 11 VERIFICAR REGRAS ENTRADA... pág 11 e 12 REMOVER REGRA... pág 12 REMOVER TODAS AS REGRAS... pág 13 VERIFICAR ESTADO SAÍDA... pág 13 e 14 ESCREVER NA PORTA DE SAÍDA... pág 14 LER VALOR DA SAÍDA... pág 15 LER ESTADO DA PORTA DE ENTRADA... pág 15 e 16 TEMPO DE EXECUÇÃO... pág 16 CONFIGURAR STATUS DE CONFIGURAÇÃO DE PORTA... pág 17 e 18 CONFIGURAR ENVIO DE MENSAGEM... pág 18 ENCERRAR A CONEXÃO... pág 19
3 PROTOCOLO Para o acesso as configurações do módulo via telnet, será necessário realizar alguns procedimentos, para que mantenha em segurança a senha que e trafegada pela rede. PERMISSÃO O usuário admin será o único que terá permissão para acesso telnet, mesmo que seja criado um usuário e o mesmo tenha permissões de administrador, não será possível o acesso. O usuário admin só poderá ser alterado a senha. AUTENTICAÇÃO A autenticação do sistema é feita através de um digest seguro, de forma a nunca trafegar a senha em texto plano na rede, mitigando qualquer ataque envolvendo o uso de um Sniffer. Para tanto o que se trafega não é a senha, mas um hash crc-16 igual ao do módulo serial (mesmo polinômio), porem apenas a adoção do hash não resultaria em segurança adicional, pois caso um atacante soubesse o hash, ele poderia utilizar o mesmo hash para logar, mesmo sem saber a senha. Decorrente disso o programa utiliza um vetor de inicialização (IV), que é um número aleatório que deve vir depois da senha em texto plano antes de gerar o hash correspondente. Por exemplo: Connected to OK: login first. ladmin (l (de login) + usuário cadastrado no acesso web) IV: 6b8b4567 (número que o vetor de inicialização gerou) paec0 (p (de password) + crc-16 gerado pela senha cadastrada na web mais o número gerado pelo vetor de inicialização (admin + 075bcd15)) OK: Logged in. A COMM5 também irá disponibilizar o código fonte caso o usuário queira colocar diretamente em sua aplicação. pág 03
4 IDENTIFICAÇÃO DAS PORTAS Como estas configurações serão realizadas todos via comando no DOS é necessário saber que o sistema possui 255portas indexas de 00 até FF. As portas reais são 0X00 ~ 0X3F são as portas que possui o módulo conectado, as portas acima 0X40 são consideradas virtuais com exceção das 0XFE e 0XFF que sempre retornam 0 e 1, respectivamente. Exemplos de como a porta é reconhecida: 0X00 = porta 1 do módulo (ou 00) 0X01 = porta 2 do módulo (ou 01) pág 04
5 COMANDOS Como uma regra geral pros comandos, os comandos se constituem de uma letra, que determina o comando, e opcionalmente uma segunda letra que determina o sub-comando, e então aceitam-se os parâmetros. O valor é então retornado na seguinte forma: STATUS: <mensagem> Sendo que STATUS é sempre OK, ERR ou INFO, separados sempre por dois pontos (:), e então uma mensagem que varia de acordo com o propósito do comando. VERIFICAR AS ENTRADAS DO MÓDULO 'I' Retorna o número de porás reais de entrada disponível em um módulo. Lembrando que o valor é de 0 a 3, e não de 00 a FF. > I 0 < OK: 8 entradas. > I 3 > OK: módulo não disponível. VERIFICAR AS SAÍDAS DO MÓDULO 'O' Retorna o número de portas reais de saída disponível no módulo. > O 0 < OK: 8 saídas. > O 3 > OK: Sem módulo detectado. pág 05
6 COMANDOS VERIFICAR PORTA VIRTUAL O comando determina apenas se a porta é real ou não. Se houver necessidade de verificar se há um módulo nela recomenda-se utilizar o comando 'I' ou 'O'. > V 2 < ERR: Não é uma porta virtual > V 9 < OK: Porta virtual. pág 06
7 CONFIGURAR O FUNCIONAMENTO DE UMA SAÍDA O comando 'C' configura o modo de funcionamento de uma saída, aceitando como parâmetros o número da saída (obrigatório) e um valor que define o comportamento. Caso o valor não seja passado, o comando apenas retorna o modo de funcionamento. O valor passado é de milissegundo, aonde 0 é o padrão (a saída é instantânea). Como foi passado apenas a porta do módulo, o tempo ficará configurado em 0 milissegundos conforme configuração padrão. > C 10 < OK: Tempo de pulso da porta 10 0ms. Valores negativos definem o timeout em modo pulso, aonde após a saída subir e descer, ela então fica Xms tempo habilitado, e indiferente de pulsos posteriores nesse meio tempo, ela desce exatamente após o tempo decorrido do timer. > C < OK: Timeout da porta 10 definido em 20000ms. pág 07
8 Valores positivos definem o timeout em modo detector de presença (quando a saída sobe ela fica Xms tempo habilitada após a saída ter descido, porem caso a saída suba novamente durante esse meio tempo o timer volta a ser contado do 0). > C < OK: Timeout da porta 10 definido em 55000ms. pág 08
9 CONFIGURAR REGRAS DE ACIONAMENTO O comando 'P' é utilizado para gerenciar o comportamento das portas de acordo com o estado das entradas para tanto tempos alguns sub-comando dele: Lembrando que o número da regra deve ser sempre um decimal. 'P': interface de regras do sistemas. LISTAR REGRAS DO SISTEMA 'PL' - Serão listadas todas as regras que estão cadastradas no sistemas. Sendo por quantidade, e descrição. > PL < Regra 0: Saída 0X01 = entrada 0X01 e 0X02 < OK: 1 regra INSERIR NOVA REGRA 'PA' - Anexar uma regra nova à lista. Esta regra sempre será adicionada no fim da lista. > PA 1 = 1 & 2 < OK: regra 0 criada. > PA 2 = 3 4 < OK: regra 1 criada. PA (comando) 1 (saída) = 1 (entrada1) & (condição lógica (& = AND)) 2 (entrada2) PA (comando) 2 (saída) = 3 (entrada1) (condição lógica ( = OU)) 4 (entrada2) pág 09
10 INSERIR REGRA EM UMA ORDEM ESPECÍFICA 'PI' - Utilizada para atualizar regras já existentes como também inserir uma regra e qualquer local da lista. > PI 0 1 = 1 & 2 < OK: regra atualizada. > PI 1 2 = 3 & 4 < OK: regra atualizada. PI (comando) 0 (número da regra) 1 (saída) = 1 (entrada1) & (condição lógica (& = AND)) 2(entrada2) PI (comando) 1 (número da regra) 2 (saída) = 3 (entrada1) (condição lógica ( = OU)) 4(entrada2) pág 10
11 RETORNAR SAÍDAS 'PQ' - Retorna as entradas que afetam as saídas fornecidas. > PQ 1 < OK: saída 01 afetada pelas entradas a VERIFICAR REGRAS ENTRADA 'PR' Retornar as regras afetadas por uma entrada > PR 1 < OK: Entrada 01 relacionada as regras: 0 pág 11
12 REMOVER REGRA Remover uma regra passada como parâmetro. Este comando é utilizado para remover uma regra especifica. > PD 1 < OK: Regra 1 removida > PD 1 < ERR: Numero de regra incorreto pág 12
13 REMOVER TODAS AS REGRAS Remove todas as regras, ideal para trabalhar em modo online. > PF < OK: todas as regras foram descartadas > PL < OK: 0 regras VERIFICAR ESTADO SAÍDA O estado retornado é o estado que a saída deveria se encontrar, caso a saída use o modo fixo (ou seja, timeout) o valor retornado por PS será sempre o mesmo que o valor do comando S, porem caso a saída possua timeout, é possível que o valor dela seja diferente do valor o qual ela realmente se encontra. > PS 1 <OK: Saída 01 deveria estar: 0 pág 13
14 ESCREVER NA PORTA DE SAÍDA O comando 'w' escreve em uma saída, sendo a porta o primeiro argumento, e o valor o segundo. Esta escrita é dizer a porta, se a mesma está aberta ou fechada, se está ativa ou desativada, entre outros. > W 1 1 < OK: 1 = 1 > W 1 0 < OK: 1 = 0 pág 14
15 LER VALOR DA SAÍDA Após escrever um valor a saída, o comando 'S' serve para visualizar qual o seu último valor inserido. > S 1 < OK: 1 = 1 > S 2 < OK: 2 = 0 LER ESTADO DA PORTA DE ENTRADA O comando 'R' quando executado verifica qual o estado da porta de entrada. Para realizar este teste é necessário aplicar no mínimo 3V na porta de entrada que está sendo verificada, pois quando a porta está em 3V o estado será 1, quando não tiver nenhuma corrente o estado sempre mostrará 0. > R 1 < OK: 0 pág 15
16 TEMPO DE EXECUÇÃO Com o comando 'U' será retornado o tempo de execução do programa. Quer dizer a quanto tempo este programa está sendo executado. > U < OK: Uptime (segundos): 823 pág 16
17 CONFIGURAR STATUS DE CONFIGURAÇÃO DE PORTA O comando 'N' alterna, ou inverte o status da notificação de porta. Por exemplo se for 0, vira 1, se for 1 vira 0, ou mais conhecido como ligado e desligado. Quando o comando N 1 é executado, o sistema habilita as notificações de alteração de estado da porta de entrada. > N 1 < OK: Notificação do módulo: ON > N < OK: Notificação do módulo: ON Quando o comando N 0 é executado, o sistema desabilita a notificação de alteração de estado da porta de entrada. Portanto se for feita um teste com 3V não irá aparecer nada. > N 0 < OK: Notificação do módulo: OFF > N < OK: Notificação do módulo: OFF pág 17
18 CONFIGURAR ENVIO DE MENSAGEM Utiliza o comando 'M' sempre que quiser mandar uma mensagem para os números cadastrados na configuração do modem. Os números programados para receber mensagens são fixos e só podem ser alterados através da interface web do módulo, evitando que algum usuário mal-intencionado fique mandando mensagens SMS para quem quiser. > M < OK: Sending default message > M < OK: Sending custom message. ENCERRAR A CONEXÃO Utilizar o comando 'Q' para encerrar a conexão apropriadamente pág 18
19 pág 19
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