Explorando as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia na avaliação do limite de crescimento de sistemas produtivos urbanos

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1 Explorando as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia na avaliação do limite de crescimento de sistemas produtivos urbanos M.Sc. José Orlando Balastrero Jr. Instituo Federal de São Paulo, Campus Bragança Paulista Prof. Dr. Feni Agostinho Universidade Paulista (UNIP), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Laboratório de Produção e Meio Ambiente; feniagostinho@gmail.com

2 Justificativa Cidades são importantes sistemas produtivos urbanos que geram inovação e crescimento econômico. Como toda organização social governada por economia de escala, as cidades tendem a estabilizar ou reduzir seu crescimento - políticas adequadas para evitar colapso. A sustentabilidade das cidades tem sido estudada através do uso das mais diferentes abordagens metodológicas, mas poucos trabalhos avaliam os limites de seu crescimento. Partindo da premissa de que o desenvolvimento das cidades seguem os mesmos princípios que os sistemas naturais, então se pode dizer que as cidades seguem o princípio da máxima empotência (maximum empower).

3 Objetivo Explorar as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia nas discussões sobre os limites de crescimento de sistemas produtivos urbanos. Os municípios de Araraquara, Bragança Paulista, Campinas, São Paulo, e Taubaté foram escolhidos como caso de estudo devido a sua importância econômico-social no Estado de São Paulo. O período considerado para o estudo foi de

4 Modelo de funcionamento de um sistema urbano Metodologia Escala global Lado do doador Qualidade de energia

5 Metodologia Contabilidade ambiental em emergia (Odum, 1996) Definida como a quantidade total de energia solar disponível que foi diretamente ou indiretamente requerida para fazer um determinado produto ou para suportar um determinado fluxo. Unidade em emjoules solares (sej). Foca em escala global considerando todas as entradas consideradas gratuitas da natureza (radiação solar, vento, chuva, etc.), assim como o suporte ambiental indireto incorporado pelo trabalho humano (mão de obra) e serviços Fator de qualidade - Valor Unitário de Emergia (UEV) em sej/unidade

6 Metodologia Contabilidade ambiental em emergia (Odum, 1996) Recursos R : radiação solar, vento, calor geotérmico da terra, e chuva Chuva química; potencial; térmica Recursos N : perda de solo Recursos F : obtidos a partir de nomogramas que relacionam densidade de desenvolvimento (PIB em $/área) com densidade de importação (importação em $/área)

7 Uso do PIB para representar a saída do sistema O funcionamento de uma economia é baseado na conversão de recursos em bens e serviços úteis para a sociedade, onde o valor de mercado cumulativo destes bens e serviços dentro de uma cidade em um dado período de tempo é representado macroeconomicamente por seu Produto Interno Bruto (PIB) Índice de bem-estar econômico sustentável (ISEW) Metodologia

8 Resultados Dinâmica do empower 4,5E+16 SP utiliza mais emergia Existe padrão houve redução do PIB Aumento da demanda de emergia e não estabilização Empower em sej/capita ano 4,0E+16 3,5E+16 3,0E+16 2,5E+16 2,0E+16 1,5E+16 1,0E+16 5,0E+15 Araraquara Bragança Paulista Campinas São Paulo Taubaté 0,0E

9 1,0E+08 Resultados Dinâmica da razão entre emergia (entrada) por dinheiro (saída) Araraquara Bragança Paulista Campinas São Paulo Taubaté Existe padrão SP é mais eficiente Melhora da eficiência log sej/usd 1,0E+07 1,0E+06 1,0E

10 Empower sej/cap. ano 4,0E+16 3,5E+16 3,0E+16 2,5E+16 2,0E+16 1,5E+16 1,0E+16 5,0E+15 Araraquara Bragança Paulista Campinas São Paulo Resultados Dinâmica da relação entre empower (entrada) e PIB (saída) SP é mais eficiente Existe padrão Não identifica-se estabilização 0,0E+00 1,0E+02 1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 1,0E+06 log PIB em milhões USD/cap. ano

11 Conclusões a) Todas as cidades avaliadas possuem o mesmo padrão/política de desenvolvimento como refletido pela dinâmica do empower (em sej/ano), diferenciando-se apenas em relação ao grau de desenvolvimento em que se encontram. b) Todas as cidades avaliadas mostram melhora na eficiência da conversão dos recursos utilizados em produtos ( entrada medida em emergia sej gerando saída medida em PIB). c) A estabilização desta eficiência não foi observada. Isso sugere que o limite do crescimento como avaliado neste trabalho não exista, ou ainda não foi atingido, ou ainda que o período de tempo considerado não foi suficiente para observar esta estabilização.

12 Agradecimentos Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Paulista (UNIP) Instituto Federal de São Paulo, Campus Bragança Paulista Prof. Dr. Federico M. Pulselli da Università degli Studi di Siena, Itália

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