Gazeta n.º 241 segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

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1 Gazeta n.º 241 segunda-feira, 18 de dezembro de 2017 Jornal Oficial da União Europeia DÉFICE EXCESSIVO: a multa de 0,2 % do PIB a aplicar a Portugal é anulada (1) Decisão de Execução (UE) 2017/2350 do Conselho, de 9 de agosto de 2016, relativa à aplicação de uma multa a Portugal por não tomar medidas eficazes para corrigir um défice excessivo. JO L 336 ( ), p PDF HTML ## FINANÇAS PÚBLICAS 490 # União Europeia ## O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1173/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de novembro de 2011, relativo ao exercício eficaz da supervisão orçamental na área do euro, nomeadamente o artigo 6.º, Considerando o seguinte: (1) O Conselho, por decisão adotada em 12 de julho de 2016, ao abrigo do artigo 126.º, n.º 8, do Tratado, determinou que Portugal não tomou medidas eficazes para corrigir a situação de défice excessivo, em resposta à recomendação do Conselho de 21 de junho de 2013, formulada ao abrigo do artigo 126.º, n.º 7, do Tratado. (2) Na sequência da decisão do Conselho, de 12 de julho de 2016, segundo a qual Portugal não tomou medidas eficazes para corrigir a situação de défice excessivo, a Comissão deve recomendar ao Conselho que imponha uma multa. (3) A multa a aplicar a Portugal deve, em princípio, corresponder a 0,2 % do PIB do ano anterior, mas o seu montante pode ser reduzido ou anulado, com base em circunstâncias económicas excecionais ou na sequência de um pedido fundamentado apresentado pelo Estado-Membro em causa. (4) O PIB de Portugal em 2015 foi de 179,37 mil milhões de EUR e o montante equivalente a 0,2 % desse PIB ascende a EUR. (5) Em conformidade com o artigo 2.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1173/2011, entende-se por «circunstâncias económicas excecionais», circunstâncias em que o caráter excessivo do défice orçamental em relação ao valor de referência é excecional e temporário, na aceção do artigo 126.º, n.º 2, alínea a), segundo travessão, do Tratado, tal como indicado no Regulamento (CE) n.º 1467/97 do Conselho. Em conformidade com este último regulamento, esse caráter excessivo é excecional quando resulte i) de uma circunstância excecional não controlável pelo Estado-Membro em causa e tenha um impacto significativo na situação das finanças públicas, ou ii) de uma recessão económica grave, o que significa uma taxa de crescimento anual negativa do volume do PIB ou de uma perda acumulada do produto durante um período prolongado de crescimento anual muito reduzido do volume do PIB relativamente ao seu crescimento potencial. (6) A avaliação da aplicação das condições acima referidas a Portugal produziu as seguintes conclusões: Embora o crescimento anual do PIB português se tenha contraído a um ritmo mais rápido do que o previsto em 2011 e 2012, a economia tem vindo a seguir uma trajetória de recuperação moderada desde a primavera de Depois de ter aumentado significativamente até 2013, o desemprego retomou uma trajetória descendente em 2014, visto a economia portuguesa ter começado finalmente a recuperar. O PIB tem vindo a aumentar muito acima do crescimento do produto potencial desde 2014 e esta situação dever-se-á manter em De acordo com as previsões da Comissão da primavera de 2016, espera-se que o PIB cresça 1,5 % em 2016 e conheça um aumento maior de 1,7 % em Por conseguinte, não houve uma grave recessão económica no período abrangido pela recomendação do Conselho de 21 de junho de 2013 (ou seja, ). 1

2 Além disso, não se verificou nenhum acontecimento imprevisto, alheio ao controlo do Governo, com um impacto significativo nas finanças públicas durante o período de (7) Por conseguinte, não há circunstâncias económicas excecionais que possam justificar uma redução do montante da multa. (8) Em 18 de julho de 2016, Portugal apresentou um pedido fundamentado à Comissão para recomendar ao Conselho que fixasse o montante da multa em zero. Em apoio do seu pedido, Portugal invocou os seguintes motivos. Portugal recordou o vultoso esforço de consolidação orçamental e as reformas estruturais executadas durante o recente programa de ajustamento económico. Além disso, reafirmou o compromisso firme de corrigir o défice excessivo em 2016, incluindo o compromisso de, sempre que necessário, adotar medidas para corrigir os desvios orçamentais, e de proceder a um ajustamento orçamental em 2017 em consonância com as recomendações orçamentais específicas por país adotadas pelo Conselho em 12 de julho de Portugal considerou que a aplicação de sanções prejudicaria a realização dos objetivos orçamentais de correção da situação de défice excessivo no ano em curso. Chamou também a atenção para os compromissos de política económica, em particular no que respeita à estabilização do sistema financeiro e as medidas apresentadas no Programa Nacional de Reformas de Por último, Portugal considerou que qualquer sanção é inadequada no atual clima europeu e internacional, em especial tendo em conta as grandes incertezas decorrentes do resultado do referendo no Reino Unido sobre a permanência na União. (9) Uma avaliação dos argumentos supracitados leva às considerações que se seguem. (10) Embora Portugal não tenha tomado medidas eficazes para corrigir a situação de défice excessivo, em conformidade com a recomendação do Conselho de 21 de junho de 2013, o ajustamento orçamental global de 2010 a 2014 foi efetivamente muito palpável. A redução do défice global líquido de medidas extraordinárias em mais de 5 % do PIB foi impulsionada pela melhoria do saldo estrutural em mais de 6 %. No entanto, esta dinâmica estagnou após a conclusão do programa económico, tal como salientado na decisão do Conselho de 12 de julho de O ajustamento orçamental tem sido acompanhado por um vasto conjunto de reformas estruturais ao abrigo do programa de ajustamento que foi concluído com êxito em junho de 2014, lançando as bases para uma recuperação económica mais sólida. Continua a haver desafios importantes, pois persistem níveis elevados de dívida pública e privada que representam um fardo para a economia, e de desemprego que, por seu turno, dificultam o ajustamento económico. (11) O compromisso apresentado pelas autoridades portuguesas no sentido de corrigir o défice excessivo em 2016 e respeitar a recomendação específica por país em 2017 constitui um sinal importante da intenção do Governo de respeitar o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Para 2016, o Governo reafirma o compromisso assumido no âmbito do Eurogrupo de 11 de fevereiro de 2016 de adotar, sempre que necessário, medidas orçamentais para corrigir eventuais desvios na execução orçamental. O Governo também se compromete a manter o congelamento de algumas dotações equivalentes a 0,2 % do PIB, tal como salientado no Programa de Estabilidade. O anexo do pedido fundamentado de 18 de julho de 2016 fornece informações adicionais sobre a forma como estas dotações podem ser utilizadas, o que torna mais credível o compromisso de não gastar, enquanto o congelamento se revelar necessário. Em primeiro lugar, indica que as dotações foram previstas para instituições públicas, cujo financiamento já aumentou em comparação com 2015; assim, estas poderão abster-se de solicitar mais financiamento. Em segundo lugar, para aceder a estas dotações, qualquer serviço público tem de apresentar autorizações de despesas que exigem a aprovação explícita do Ministro das Finanças. Por último, tais dotações vêm acrescentar-se às dotações já orçamentadas e das reservas igualmente sujeitas a aprovação. (12) No que se refere à correção duradoura da situação de défice excessivo e, em especial, ao orçamento para 2017, o pedido fundamentado de 18 de julho de 2016 refere-se sobretudo ao futuro projeto de plano orçamental a apresentar em outubro de 2016 e compromete-se a cumprir as recomendações orçamentais específicas por país, o que implica um ajustamento estrutural de, pelo menos, 0,6 % do PIB. Trata-se de uma melhoria, em comparação com o ajustamento estrutural de apenas 0,35 % do PIB definida no Programa de Estabilidade de 2017, ao passo que as medidas específicas de ajustamento ainda não foram definidas. (13) Quanto ao alegado impacto negativo das sanções na correção da situação de défice excessivo em 2016, o montante da multa é limitado pelo artigo 6.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1173/2011 a 0,2 % do PIB, um valor suficientemente pequeno para ser compatível com a correção da situação de défice excessivo. Acresce que nenhuma eventual multa viria influenciar a variação do saldo estrutural. (14) O compromisso de avançar com as reformas estruturais nas principais áreas de política económica e com medidas destinadas a estabilizar o sistema bancário é bem-vindo, que fazem também parte das recomendações específicas por país dirigidas a Portugal. No que diz respeito a outras reformas estruturais previstas para 2016 e depois, designadamente as que se destinam a melhorar o clima empresarial e a combater a subcapitalização das empresas, as medidas indicadas não divergem expressivamente do que já tinha sido indicado no Programa Nacional de Reformas de Não obstante o seu caráter, em princípio, sólido, estas reformas estão sujeitas a riscos ao nível da execução. Por último, o anexo do pedido fundamentado de 18 de julho de 2016 refere explicitamente a necessidade de definir um programa para reduzir os créditos em risco. (15) No que respeita à adequação da decisão no atual clima internacional e europeu, o Conselho está plenamente consciente do aumento das incertezas no contexto presente, nomeadamente na ótica dos resultados do referendo no Reino Unido sobre a permanência na União. 2

3 (16) Atendendo ao pedido fundamentado de Portugal de 18 de julho de 2016 e tendo em conta os pontos acima referidos, em especial o ajustamento orçamental sofrido durante o programa de ajustamento económico, que foi acompanhado por um amplo conjunto de reformas estruturais; os compromissos i) de adotar, sempre que necessário, medidas orçamentais para corrigir eventuais desvios na execução orçamental em 2016, ii) de proceder a mais um ajustamento estrutural de 0,25 % do PIB em 2017, em comparação com o ajustamento de 0,35 % do PIB estabelecido no programa de estabilidade de abril de 2016, e iii) de proceder a reformas estruturais em domínios fundamentais, tendo em conta os desafios existentes, incluindo medidas destinadas a estabilizar o sistema bancário, os motivos avançados por Portugal são considerados bastantes para justificar a supressão da multa de 0,2 % do PIB, ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º A multa de 0,2 % do PIB a aplicar a Portugal por não ter tomado medidas eficazes em resposta à recomendação do Conselho de 21 de junho de 2013 é anulada. A destinatária da presente decisão é a República Portuguesa. Artigo 2.º (2) Regulamento (CE) n.º 1467/97 do Conselho, de 7 de Julho de 1997, relativo à aceleração e clarificação da aplicação do procedimento relativo aos défices excessivos (JO L 209 de , p. 6). (3) Regulamento (UE) n.º 1173/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de novembro de 2011, relativo ao exercício eficaz da supervisão orçamental na área do euro. JO L 306 de , p. 1. MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA UNIÃO EUROPEIA (MOE UE) Assistência eleitoral Comissão Europeia Consultas no terreno Despesas das ações externas, segurança e justiça Diálogo político Instituições da UE Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos (IEDDH) Missão de Acompanhamento Eleitoral (MAE) ODIHR - Gabinete das Instituições Democráticas e dos Direitos Humanos da OSCE Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Recomendações das MOE UE e sua execução Relações com a OSCE - Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) Relatório Especial n.º 22/2017 «Missões de Observação Eleitoral foram envidados esforços para dar seguimento às recomendações, mas é necessário um melhor acompanhamento» (2017/C 436/02). JO C 436 de , p ## ESTADO DE DIREITO 491 # Democracia # Direitos humanos # Direito Internacional Público # União Europeia ## O relatório está acessível para consulta ou download no sítio Internet do Tribunal de Contas Europeu: A UE observa eleições em todo o mundo como forma de promoção da democracia, dos direitos humanos e do estado de Direito. Aproximadamente dois meses após o dia das eleições, as missões formulam recomendações ao país de acolhimento relativas a melhorias a 3

4 introduzir no enquadramento do processo eleitoral. O Tribunal avaliou o apoio prestado à execução dessas recomendações em quatro países: Gana, Jordânia, Nigéria e Sri Lanca. O Tribunal constatou que o Serviço Europeu para a Ação Externa e a Comissão Europeia envidaram esforços razoáveis para apoiar a execução das recomendações, utilizando os instrumentos de que dispunham para o efeito. Não obstante, são necessárias mais consultas no terreno e poderiam ser realizadas missões de acompanhamento com mais frequência. Por último, não existe uma visão geral centralizada das recomendações nem uma avaliação sistemática da situação da respetiva execução. O Tribunal formula várias recomendações no sentido de melhorar estes aspetos. TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU (TCE) Relatório Especial n.º 22/2017 Missões de Observação Eleitoral foram envidados esforços para dar seguimento às recomendações, mas é necessário um melhor acompanhamento (apresentado nos termos do artigo 287º, nº 4, segundo parágrafo, do TFUE) - PDF 1.20 MB - 55 p. A presente auditoria de resultados foi realizada pela Câmara de Auditoria III presidida pelo Membro do TCE Karel Pinxten responsável pela auditoria dos domínios de despesas das ações externas, segurança e justiça. A auditoria foi efetuada sob a responsabilidade do Membro do TCE Ville Itälä, com a colaboração de Turo Hentilä, chefe de gabinete; Helka Nykänen, assessora de gabinete; Beatrix Lesiewicz, responsável principal e Kristina Maksinen, responsável de tarefa. A equipa de auditoria foi composta por Balázs Kaszap, Jiri Lang e Erika Söveges. 4

5 Diário da República ELETRICIDADE: Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico (RARI) Regulamento n.º 620/2017 (Série II), de 23 de novembro / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Primeira alteração ao Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico. Diário da República. - Série II-E - n.º 241 ( ), p ## ENERGIA 498 # Redes # União Europeia ## Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico (RARI), aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014 da ERSE e publicado no Diário da República, Série II, de 22 de dezembro de O Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico (RARI), aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014 da ERSE e publicado na 2.ª Série do Diário da República, de 22 de dezembro de 2014, estabelece as disposições relativas às condições técnicas e comerciais segundo as quais se processa o acesso às redes e às interligações do setor elétrico. Este regulamento estabelece também as condições em que é facultado ou restringido o acesso, bem como a retribuição a que as entidades têm direito por proporcionarem o acesso às suas redes, e as condições de utilização das interligações. O Regulamento estabelece ainda as obrigações de prestação de informação pelos operadores das redes à ERSE, e a divulgação de informação ao público para efeitos de acesso. Artigo 1.º Objeto O presente regulamento procede à primeira alteração ao Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014, de 22 de dezembro. Artigo 2.º Alteração ao Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 5.º, 6.º, 9.º, 10.º, 12.º, 15.º, 16.º, 20.º, 22.º, 24.º, 25.º, 26.º, 27.º, 28.º, 29.º, 34.º, 40.º, 48.º, 49.º, 51.º, 52.º, 53.º e 57.º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014, de 22 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: ( ). Artigo 3.º Aditamento ao Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico São aditados os Artigos 21.º-A [Informação a prestar pelos operadores das redes para efeitos de monitorização do acesso às redes], 25.º-A [Mecanismo de partilha de custos e de risco de investimento em ilhas de qualidade de serviço], 25.º-B [Acompanhamento da implementação de projetos de investimento] e 55.º-A [Disposição transitória] ao Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014, de 22 de dezembro, com a seguinte redação: (...). Artigo 4.º Norma revogatória São revogados os números 5 e 6 do Artigo 9.º, as alíneas a) a f) do n.º 1 do Artigo 10.º, o Artigo 17.º, o Artigo 18.º, o n.º 4 do Artigo 20.º, o n.º 5 do Artigo 21.º, os números 2 a 4 e 9 a 12 do Artigo 25.º, o n.º 2 do Artigo 26.º, as alíneas a) e b) do n.º 3 do Artigo 26.º, o Artigo 47.º, os números 1, 2 e 4 do Artigo 48.º, os números 3 e 4 do Artigo 50.º e os números 3 e 4 do Artigo 52.º, todos do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 560/2014, de 22 de dezembro. 5

6 Artigo 5.º Entrada em vigor 1 - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, produzindo efeitos a partir da data da sua aprovação. 2 - As disposições que carecem de ser regulamentadas nos termos previstos no presente regulamento entram em vigor com a publicação dos respetivos atos que as aprovam. 3 - A regulamentação que integra os documentos previstos no presente regulamento, já aprovados pela ERSE, mantém-se em vigor até à aprovação de novos documentos que os venham substituir, devendo, na sua aplicação, ter-se em conta as disposições do presente regulamento. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, 23 de novembro de O Conselho de Administração - Maria Cristina Portugal - Alexandre Santos - Mariana Pereira. ELETRICIDADE: Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico (ROR) Regulamento n.º 621/2017 (Série II), de 23 de novembro / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Primeira Alteração ao Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014, de 19 de dezembro. Diário da República. - Série II-E - n.º 241 ( ), p ## ENERGIA 497 # Redes # União Europeia ## Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico (ROR), aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014 da ERSE e publicado no Diário da República, Série II, de ## O Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico (ROR), aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014 da ERSE e publicado na 2.ª série do Diário da República, de 19 de dezembro de 2014, tem como objetivo estabelecer as condições que permitam a gestão dos fluxos de eletricidade na rede nacional de transporte (RNT), assegurando a sua interoperacionalidade com as redes a que esteja ligada, bem como os procedimentos destinados a garantir a sua concretização e verificação. Prevê ainda as condições em que o operador da rede de transporte monitoriza a disponibilidade do parque electroprodutor, podendo, nos casos em que a garantia de abastecimento esteja em causa, alterar os planos de indisponibilidades dos centros electroprodutores. Estabelece igualmente as condições para a verificação técnica da exploração e a adaptação em tempo real da produção ao consumo, mediante a contratação e mobilização de serviços de sistema. Artigo 1.º Objeto O presente regulamento procede à primeira alteração ao Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014, de 19 de dezembro. Artigo 2.º Alteração ao Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 5.º, 6.º, 9.º, 11.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 18.º, 19.º, 21.º, 22.º, 24.º, 26.º, 28.º, 31.º, 32.º, 34.º, 35.º, 39.º, 42.º, 44.º, 46.º, 47.º, 48.º, 51.º, 58.º, 59.º, 61.º, 62.º, 63.º e 66.º do Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014, de 19 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: (...). Artigo 3.º Norma revogatória São revogados a alínea p) do n.º 1 do Artigo 6.º, o n.º 7 do Artigo 6.º, a subalínea iii) da alínea c) do n.º 2 do Artigo 18.º, a alínea c) do n.º 1 do Artigo 24.º, o n.º 2 do Artigo 35.º, o Artigo 56.º, o Artigo 57.º, os números 1, 2 e 4 do Artigo 58.º, os 6

7 números 3 e 4 do Artigo 60.º, os números 3 e 4 do Artigo 62.º, todos do Regulamento de Operação das Redes do Setor Elétrico, aprovado em anexo ao Regulamento n.º 557/2014, de 19 de dezembro. Artigo 4.º Entrada em vigor 1 - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, produzindo efeitos a partir da data da sua aprovação. 2 - As disposições que carecem de ser regulamentadas nos termos previstos no presente regulamento entram em vigor com a publicação dos respetivos atos que as aprovam. 3 - A regulamentação que integra os documentos previstos no presente regulamento, já aprovados pela ERSE, mantém-se em vigor até à aprovação de novos documentos que os venham substituir, devendo, na sua aplicação, ter-se em conta as disposições do presente regulamento. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, 23 de novembro de O Conselho de Administração - Maria Cristina Portugal - Alexandre Santos - Mariana Pereira. ELETRICIDADE: Regulamento Tarifário do setor elétrico (RT) AT - Alta Tensão BT - Baixa Tensão BTE - Baixa Tensão Especial BTN - Baixa Tensão Normal CAE - Contrato de aquisição de energia CMEC - Custos para a manutenção do equilíbrio contratual, definidos no Decreto-Lei n.º 240/2004, de Contraordenações MAT - Muito Alta Tensão MT - Média Tensão OLMC Operador Logístico de Mudança de Comercializador. RND - Rede Nacional de Distribuição de Eletricidade em alta e média tensão RNT - Rede Nacional de Transporte de Eletricidade em Portugal continental SEN - Sistema Elétrico Nacional Regulamento n.º 619/2017 (Série II), de 21 de novembro / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Regulamento Tarifário do setor elétrico (RT). Diário da República. - Série II-E - n.º 241 ( ), p ## Energia Elétrica 499 # Prestação de informação # Redes # Tarifas e preços ## O Regulamento Tarifário do setor elétrico (RT) tem por objeto estabelecer as disposições aplicáveis aos critérios e métodos para a formulação de tarifas e preços de energia elétrica a prestar pelas entidades por ele abrangidas, bem como as disposições relativas à determinação dos proveitos permitidos e aos procedimentos e obrigações das entidades do setor elétrico, nomeadamente em matéria de prestação de informação. 1 - Aprovar o Regulamento Tarifário do setor elétrico, cuja redação consta do Anexo I à presente deliberação e dela faz parte integrante. 2 - Revogar o Regulamento n.º 551/2014 da ERSE, publicado na 2.ª Série do Diário da República, de 15 de dezembro de A revogação a que se refere o número anterior produz efeitos à data da entrada em vigor do presente regulamento da ERSE, que o substitui, e que aprova o Regulamento a que se refere o n.º O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, produzindo efeitos a partir da data da sua aprovação. 7

8 5 - As disposições que carecem de ser regulamentadas nos termos previstos no Regulamento Tarifário do setor elétrico entram em vigor com a publicação dos respetivos atos que as aprovam. 6 - A regulamentação que integra os documentos previstos no Regulamento Tarifário do Setor Elétrico, já aprovados pela ERSE, mantem-se em vigor até à aprovação de novos documentos que os venham substituir, devendo, na sua aplicação, terse em conta as disposições daquele Regulamento. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, 23 de novembro de O Conselho de Administração - Maria Cristina Portugal - Alexandre Santos - Mariana Pereira. ANEXO I REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente Regulamento é editado nos termos do n.º 2 do Artigo 9.º dos Estatutos da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), anexos ao Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de abril, alterados e republicados pelo Decreto-Lei n.º 84/2013, de 25 de junho, e ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do Artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de fevereiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 215-A/2012, de 8 de outubro e do n.º 1 do Artigo 67.º do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, republicado pelo Decreto-Lei n.º 215-B/2012, de 8 de outubro. 2 - O presente Regulamento estabelece as disposições aplicáveis aos critérios e métodos para a formulação de tarifas e preços de energia elétrica a prestar pelas entidades por ele abrangidas, à definição das tarifas reguladas e respetiva estrutura, ao processo de cálculo e determinação das tarifas, à determinação dos proveitos permitidos, aos procedimentos a adotar para a fixação das tarifas, sua alteração e publicitação, bem como, às obrigações das entidades do setor elétrico, nomeadamente, em matéria de prestação de informação. 3 - O presente regulamento estabelece ainda as disposições específicas aplicáveis à convergência tarifária dos sistemas elétricos públicos de Portugal continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Artigo 2.º Âmbito 1 - O presente Regulamento tem por âmbito as tarifas a aplicar nas seguintes relações comerciais: a) Em Portugal continental: i) Entregas da entidade concessionária da RNT à entidade concessionária da RND. ii) Entregas da entidade concessionária da RND aos operadores das redes de distribuição exclusivamente em BT. iii) Fornecimentos dos comercializadores de último recurso aos clientes finais. iv) Fornecimentos do comercializador de último recurso em MT e AT aos comercializadores de último recurso exclusivamente em BT. v) Utilização da rede da entidade concessionária da RNT. vi) Utilização das redes da entidade concessionária da RND. vii) Utilização das redes dos operadores das redes de distribuição exclusivamente em BT. b) Na Região Autónoma dos Açores: i) Fornecimentos da concessionária do transporte e distribuição da RAA aos clientes finais. ii) Utilização das redes da concessionária do transporte e distribuição da RAA. c) Na Região Autónoma da Madeira: i) Fornecimentos da concessionária do transporte e distribuidor vinculado da RAM aos clientes finais. ii) Utilização das redes da concessionária do transporte e distribuidor vinculado da RAM. 2 - Estão abrangidos pelo âmbito de aplicação do presente Regulamento: a) Em Portugal continental: i) Os clientes. ii) Os comercializadores. iii) Os comercializadores de último recurso. iv) Os operadores das redes de distribuição em AT e MT. v) Os operadores das redes de distribuição exclusivamente em BT. vi) O operador da rede de transporte. 8

9 vii) O Agente Comercial. viii) Os produtores em regime ordinário. ix) Os produtores em regime especial, nos termos previstos na legislação. x) Os operadores de mercado. xi) O operador Logístico de Mudança de Comercializador. b) Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira: i) Os clientes vinculados. ii) Os clientes não vinculados. iii) A concessionária do transporte e distribuição da RAA. iv) A concessionária do transporte e distribuidor vinculado da RAM. v) Os produtores vinculados. vi) Os produtores não vinculados. vii) Os produtores em regime especial, nos termos previstos na legislação. Artigo 216.º Regime sancionatório 1 - A violação das disposições estabelecidas no presente regulamento constitui contraordenação punível, nos termos do regime sancionatório do setor energético. 2 - Toda a informação e documentação obtida no âmbito da aplicação do presente regulamento, incluindo a resultante de auditorias, ações de fiscalização, inspeções, petições, queixas, denúncias e reclamações, pode ser utilizada em processo de contraordenação nos termos do regime sancionatório do setor energético. Artigo 218.º Entrada em vigor 1 - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República, sem prejuízo do disposto quanto à produção de efeitos pelo ato de aprovação. 2 - As disposições que carecem de ser regulamentadas nos termos previstos no presente regulamento entram em vigor com a publicação dos respetivos atos que as aprovam. 3 - A regulamentação que integra os documentos previstos no presente regulamento, já aprovados pela ERSE, mantém-se em vigor até à aprovação de novos documentos que os venham substituir, devendo-se, na sua aplicação, ter em conta as disposições do presente regulamento. NAVEGAÇÃO AÉREA DE PORTUGAL - NAV Portugal, E. P. E. Adesão à Aliança COOPANS Aquisição de um Sistema de Gestão de Tráfego Aérea para a Região de Informação de Voo de Lisboa Parecer da PGR n.º 4/2017 (Série II), de 29 de setembro / Ministério Público. Procuradoria-Geral da República. - Adesão da Navegação Aérea de Portugal - NAV Portugal, E. P. E., à Aliança COOPANS e Aquisição de um Sistema de Gestão de Tráfego Aérea para a Região de Informação de Voo de Lisboa. Diário da República. - Série II-D - n.º 241 ( ), p ## CONTRATAÇÃO PÚBLICA 496 # Sistema informático # Transportes aéreos # Tráfego aéreo # Concorrência ## / DESCRITORES DO TEXTO: Navegação Aérea de Portugal NAV EPE - Aliança COOPANS - Espaço Aéreo - Tráfego Aéreo - Sistema de Gestão de Tráfego Aéreo - Céu Aberto - Entidade Pública Empresarial - Formação do Contrato - Contratação In House - Código dos Contratos Públicos - Acordo de Cooperação - Adjudicação - Princípio da Concorrência - Princípio da Imparcialidade. 6 - Conclusões 9

10 Considerando o pedido de parecer e o conteúdo da exposição acima efetuada, justifica-se formular as seguintes conclusões: 1.ª Mantendo a Coopans Alliance o figurino de entendimento que consta do texto atual do MoU e do Coopans ATM System Agreement, a adesão da Navegação Aérea de Portugal - NAV Portugal, E. P. E., à Coopans Alliance traduzir-se-á num acordo de cooperação celebrado com as cinco ANSP's que atualmente a integram. 2.ª A celebração desse acordo de adesão, nessas condições, está fora do âmbito de aplicação das regras de formação dos contratos públicos contidas na parte II do Código de Contratos Públicos. 3.ª É uma condição necessária de adesão à Coopans Alliance a aquisição à Thales Air Systems, SAS, de um sistema ATM idêntico ao que já é utilizado pelos demais parceiros desta aliança. 4.ª A adesão por uma entidade adjudicante a um acordo de cooperação já em execução, cujos termos condicionam totalmente a escolha por essa entidade de um bem a adquirir, o seu fornecedor e até alguns dos termos do contrato, configura um contexto que determina que o fornecimento desse bem não esteja nem seja suscetível de estar sujeito à concorrência de mercado. 5.ª Para que o contexto condicionador seja idóneo para justificar a aplicação da cláusula geral de exclusão contida no artigo 5.º, n.º 1, do CCP, em casos como o presente, é exigível que o acordo de cooperação a que se adere não tenha como objeto dominante a aquisição ou posterior assistência, desenvolvimento ou atualização do bem a adquirir, e que a adesão a esse acordo se paute por considerações relativas ao interesse público que preside à atividade desenvolvida pela entidade adjudicante, não podendo a razão determinante dessa adesão ser precisamente a aquisição, assistência, desenvolvimento ou atualização do bem a adquirir. 6.ª No caso que é objeto do presente parecer, o acordo de cooperação a que se pretende aderir, não tem apenas como objeto a aquisição ou posterior assistência, desenvolvimento ou atualização, em melhores condições, de um sistema ATM, tendo também outros objetivos que ultrapassam o mero fornecimento daquele bem e a prestação de serviços conexos, não sendo possível ao Conselho Consultivo, por se tratar de questão de facto, emitir um juízo sobre se aquela primeira área de cooperação é a dominante. 7.ª E, se existe um nítido interesse público europeu na cooperação entre os seus Estados e as respetivas ANSP's, com vista à criação de um espaço aéreo operacional integrado ao nível europeu, sendo fundamental nesse caminho uma fase de cooperação parcelar, onde se inclui a existência de acordos de parceria entre ANSP's, já não é detetável, na ordem jurídica europeia ou nacional, um interesse público na concreta adesão da ANSP portuguesa à Coopans Alliance. 8.ª As razões que poderão determinar esse interesse serão de ordem técnica, estratégica e económica, as quais igualmente escapam à área de competência de apreciação do Conselho Consultivo, a qual se reconduz a um exame jurídico e predominantemente de legalidade das questões que lhe são colocadas. 9.ª Daí que o quadro de dependência negocial referido na 3.ª conclusão apenas exclua a celebração do contrato de aquisição do sistema de gestão de tráfego aéreo pela Navegação Aérea de Portugal - NAV Portugal, E. P. E., à Thales Air System, SAS, da aplicação das regras da formação dos contratos públicos constantes da parte II do CCP, nos termos do artigo 5.º, n.º 1, deste diploma, caso se verifique que a Coopans Alliance não tem como objeto dominante a assistência, desenvolvimento e atualização de um sistema ATM comum e que a adesão da NAV Portugal, E. P. E., à Coopans Alliance, se funda em motivações relativas ao interesse público que preside à atividade desenvolvida por aquela empresa, não sendo a razão determinante dessa opção a aquisição, assistência, desenvolvimento e atualização de um sistema ATM. 10.ª Em todo o caso, sempre serão aplicáveis a este contrato os princípios gerais da atividade administrativa e as normas que concretizem preceitos constitucionais constantes do Código de Procedimento Administrativo e as relativas à fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Este parecer foi votado na Sessão do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, de 25 de maio de Adriano Fraxenet de Chuquere Gonçalves da Cunha - João Eduardo Cura Mariano Esteves (Relator) - Vinício Augusto Pereira Ribeiro - Maria Isabel Fernandes da Costa - Maria de Fátima da Graça Carvalho - Fernando Bento (Com declaração de voto) - Maria Manuela Flores Ferreira (Com voto de vencida) - Paulo Joaquim da Mota Osório Dá Mesquita (Com declaração de voto) - Eduardo André Folque da Costa Ferreira (Com voto de vencido). 10

11 Este parecer foi homologado por despacho de 8 de setembro de 2017, de Sua Excelência o Secretário de Estado das Infraestruturas. Está conforme. Lisboa, 29 de setembro de O Secretário da Procuradoria-Geral da República, Carlos Adérito da Silva Teixeira. BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS / 17:10 - DOC 411 KB 5668 PALAVRAS UR PÁGINAS Portal da Ordem dos Advogados Comunicação Publicações Gazetas e Resenhas Área da Biblioteca no portal Catálogo bibliográfico Correio eletrónico boa@cg.oa.pt 11

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