XI ASSEMBLEIAS-GERAIS EXTRAORDINÁRIAS
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- Marcos Jardim
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1 XI ASSEMBLEIAS-GERAIS EXTRAORDINÁRIAS Assembleia-Geral Extraordinária 30 de Setembro A 30 de Setembro realizou-se, no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, a Assembleia-Geral Extraordinária da Ordem dos Advogados com a seguinte Ordem de Trabalhos: > Debate sobre a estrutura e o funcionamento da Ordem dos Advogados; > Deliberação sobre as alterações a introduzir na estrutura e funcionamento da Ordem dos Advogados, com vista a contribuir para um cada vez melhor desempenho das suas múltiplas atribuições. A mesa da Assembleia-Geral foi composta pelo Bastonário, Dr. Rogério Alves, pelo Presidente do Conselho Superior, Dr. Luís Laureano Santos, e pelos Presidentes dos Conselhos Distritais, respectivamente, Dr. Daniel Andrade, de Coimbra; Dr. Rui da Silva Leal, do Porto; Dr. António Raposo Subtil, de Lisboa; Dr. Carlos D Almeida, de Évora e Dr. António Cabrita, de Faro. Estiveram presentes 225 Advogados, representando um total de 471 votos. Conclusões das Moções aprovadas: I Seguros de Acidentes Pessoais Proponente: Dr. José António Belchior de Sousa Tendo em conta que as Delegações da Ordem dos Advogados são compostas por um Presidente e, pelo menos, dois Vogais, todos que, gratuitamente, desenvolvem actividades no exercício das suas funções, no uso de competências próprias ou delegadas pelos respectivos Conselhos Distritais, assim contribuindo para um cada vez melhor desempenho das múltiplas funções da Ordem dos Advogados, e considerando ainda que na Ordem existe um orçamento geral, deve o Conselho Geral, no prazo de três meses, diligenciar no sentido de serem incluídos os Vogais das Delegações e os Delegados da Ordem em contrato de seguro de acidentes pessoais passando estes a gozar de igual direito ao dos Presidentes das Delegações. Relatório e Contas
2 II Em Defesa da Pequena Delegação e da Comarca Proponente: Dr. João Sevivas 1º A reestruturação dos órgãos da Ordem dos Advogados não deverá passar pela extinção das pequenas delegações em que o número de advogados inscritos seja diminuto; 2º As pequenas delegações, tal como as grandes, desempenham um papel vital para todos os advogados e cidadãos sendo decisivo factor de uma melhor prática judiciária e de uma mais produtiva administração da justiça; 3º A Ordem dos Advogados deverá fortalecer e incentivar a criação, manutenção e desenvolvimento das delegações por todo o país, prestando-lhes todo o auxílio possível no exercício das suas actividades em prol dos advogados e dos cidadãos; 4º A Ordem dos Advogados deverá ser ouvida previamente sobre a anunciada reforma do mapa judiciário por parte do governo e não permitir que sejam extintas as pequenas comarcas sem antes ver, firmemente, assegurada para todos os cidadãos e seus advogados alternativa segura e credível que garanta um pleno e paritário acesso de todos aos tribunais e à administração da justiça. III Estrutura e Funcionamento da Ordem dos Advogados Proponente: Conselho Geral A Assembleia delibera: a) Reiterar a independência da jurisdição disciplinar e reconhecer a necessidade de optimização do funcionamento e da actividade dos órgãos disciplinares da Ordem dos Advogados Conselho Superior e Conselhos de Deontologia dotando-os dos meios humanos e materiais que possibilitem o correcto e atempado julgamento e decisão das matérias que lhe são confiadas, tendo em vista: 1) Garantir a imprescindível, justa e eficaz auto regulação da profissão; 2) Permitir a adequada prossecução do interesse público do exercício da advocacia e fiscalização técnica e deontológica dos seus profissionais; 3) Salvaguardar os legítimos interesses dos cidadãos e as necessárias prerrogativas dos advogados na defesa do Estado de Direito Democrático e dos direitos, liberdades e garantias individuais. Relatório e Contas
3 b) Reiterar a importância e imprescindibilidade dos órgãos locais da Ordem dos Advogados Delegações e respectivos Agrupamentos, e dos órgãos regionais Conselhos Distritais, e reconhecer a necessidade premente de clarificação da repartição das suas competências e de articulação entre si e com os órgãos centrais, por forma a promover a crescente uniformidade de critérios de actuação e evitar a sobreposição de competências, designadamente na aquisição e na contratação de meios, na elaboração de pareceres, na gestão do apoio judiciário, no combate à procuradoria ilícita e, em geral, no cumprimento dos deveres estatutários de cada órgão; c) Reconhecer a necessidade de reestruturação dos serviços da Ordem dos Advogados por forma a criar, integrar ou articular estruturas permanentes e profissionais que assegurem e agilizem a gestão corrente e a preparação da tomada de decisões pelos órgãos estatutários, permitindo assim a continuidade e a ligação entre mandatos e uma resposta mais rigorosa, eficaz e rápida, bem como a libertação dos órgãos eleitos para as tarefas de condução e coordenação política e decisão estratégica. Criar para o efeito um Grupo de Trabalho, a designar pelo Conselho Geral e representativo das várias estruturas da Ordem dos Advogados, que apresente o seu relatório e conclusões no prazo máximo de 120 dias para que possa ser objecto de discussão pública e tomada de posição em Assembleia-Geral a convocar para o efeito. Assembleia-Geral Extraordinária 18 de Novembro No dia 18 de Novembro teve lugar no Salão Nobre da Ordem dos Advogados, em Lisboa, a Assembleia-Geral Extraordinária com um único ponto na Ordem de Trabalhos: > Financiamento, Estrutura e Funcionamento da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores. Antes do início dos trabalhos, os presentes prestaram homenagem aos colegas falecidos Dr. João Paulo Falcão e Silva e Dr. Carlos Olavo, fazendo um minuto de silêncio em sua memória. A mesa da Assembleia-Geral Extraordinária foi composta pelo Bastonário Dr. Rogério Alves, pelo Presidente do Conselho Superior, Dr. Luís Laureano Santos e pelos Presidentes dos Conselhos Distritais, respectivamente, Dr. Daniel Andrade, de Coimbra; Dr. Rui da Silva Leal, do Porto; Dr. Carlos D Almeida, de Évora; Dr. António Raposo Subtil, de Lisboa, e pelo Presidente da Direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS), Dr. António Soares de Oliveira. Relatório e Contas
4 A Assembleia-Geral Extraordinária durou cerca de 5 horas e registou a presença de 153 Advogados, representando um total de 400 votos. Os trabalhos iniciaram-se com uma intervenção do Bastonário Rogério Alves, que apresentou o retrato da situação actual no que respeita às intenções do governo manifestadas na proposta de alteração legislativa do diploma que define o destino da taxa de justiça, e sublinhou os riscos por que passa o financiamento da Caixa de Previdência. O Bastonário explicou as propostas apresentadas ao Governo (e que permanecem em negociação), visando encontrar formas alternativas de financiamento da CPAS, nomeadamente: > A isenção da CPAS do pagamento de impostos, em especial do IRS relativo aos rendimentos de capitais, como acontece com os Fundos de pensões; > Aplicação do novo regime previsto na Proposta de Lei do Orçamento de Estado apenas aos processos que derem entrada em Juízo a partir de 1 de Janeiro de 2007, de forma a garantir um período de transição que permita estudar soluções alternativas de financiamento. > Introdução de um sistema de certificação dos actos próprios de advogado mediante a aposição de vinheta mecanismo que permitirá combater a procuradoria ilícita e ao mesmo tempo fornecer uma fonte de financiamento alternativo para a CPAS. Seguiu-se uma apresentação do Dr. António Soares de Oliveira, Presidente da CPAS, com a história, funcionamento e contas da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores, cuja documentação foi entregue a todos os participantes. No período de debate subsequente intervieram diversos Colegas presentes. No final foram colocadas à votação as propostas de deliberação apresentadas. Apenas a Moção apresentada pelo Conselho Geral foi aprovada, por larga maioria. Moção apresentada pelo Conselho Geral A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) é uma instituição de previdência reconhecida pela Lei nº 2.115, de 18 de Junho de 1962 e regulamentada pela Portaria nº 487/83, de 27 de Abril, e, na parte em que este diploma for omisso, pelas disposições em vigor do Decreto nº , de 23 de Setembro, e demais legislação aplicável às caixas de reforma ou de previdência. Foram revogados os Decretos-Lei nºs , de 22 de Outubro de 1947; , de 28 de Outubro de 1960; 402/78, de 15 de Dezembro; as Portarias nºs 402/79, de 7 de Agosto; 157/80, de 5 de Abril; 754/80, de 30 de Setembro; e 837/81, de 24 de Setembro. Antes destas portarias revogadas o Regulamento da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados constava da Portaria nº , de 8 de Março de Relatório e Contas
5 As finalidades essenciais da CPAS são as seguintes: > Concessão de pensões de reforma por velhice aos beneficiários; > Concessão de subsídios por morte às respectivas famílias. No entanto, e de harmonia com as disponibilidades anuais do fundo de assistência, a CPAS poderá ainda conceder: > Subsídios por invalidez aos beneficiários; > Subsídios de sobrevivência aos respectivos familiares; > Subsídios de doença aos beneficiários; > Subsídios de assistência aos beneficiários. A CPAS é, pois, estrutural e essencialmente uma caixa de previdência, um fundo de reforma, e só subsidiária e conjunturalmente, uma caixa de assistência, um fundo de beneficência. Tanto assim é que a CPAS não assegura mas deve promover, com instituições de seguro, contratos de grupo, com vista à cobertura de riscos dos seus beneficiários, nomeadamente os de morte, doença, invalidez, e acidentes pessoais, internamento; assistência médica e medicamentosa e incapacidade temporária para o trabalho. Essas coberturas de risco são uma responsabilidade individual do advogado e do solicitador que decorre, aliás, da natureza liberal das suas profissões. As receitas da CPAS são: a) As contribuições dos beneficiários; b) A parte que lhe caiba das verbas atribuídas a título de procuradoria e de remuneração relativa ao patrocínio oficioso, nos termos da lei; c) A parte que lhe caiba nas multas processuais, quer em cível, quer no crime, ou outros, nos termos da lei; d) O produto das penas pecuniárias aplicadas pelas instâncias disciplinares da Ordem dos Advogados e da Câmara dos Solicitadores; e) Os juros e outros rendimentos dos valores e bens próprios; f) Os subsídios, donativos, legados ou heranças estabelecidos a seu favor; g) As pensões e subsídios prescritos. A CPAS é constituída pelos seguintes órgãos: a Direcção, o Conselho Geral e as Assembleias da Ordem dos Advogados e da Câmara dos Solicitadores. Logo, a presente assembleia só pode propor medidas ou alterações para as quais não tem competência própria e que, por isso, não poderão ser por si só apresentadas e deliberadas nem delinear estratégias ou tomar posições de princípio ou programáticas que terão que ser em sede própria assumidas. Relatório e Contas
6 Esta assembleia, reunida em 18 de Novembro de 2006, está marcada conjunturalmente pela apresentação da proposta de Orçamento do Estado para o ano 2007, na qual, às receitas da CPAS, se retiram as derivadas da procuradoria e das taxas de justiça cível. Há pois um problema de financiamento que tem que ser enfrentado. A análise da CPAS pode ser realizada em termos estáticos (verificando as contas de um qualquer exercício) ou em termos dinâmicos (analisando as contas de vários exercícios e evolução). Estão disponíveis os números relativos aos três últimos exercícios a que respeitam as contas já aprovadas, isto é 2002, 2003 e Vejamos apenas a situação a que reporta o ano de 2004: Os beneficiários inscritos eram dos quais eram advogados e solicitadores, sendo os beneficiários com pagamento de contribuições e os beneficiários sem pagamento de contribuições. Vejamos agora os custos com as várias pensões: -Os pensionistas com direito a reforma eram, em 2004, o que correspondeu um custo total de ,53 Euros (catorze milhões cento e setenta e dois mil duzentos e oitenta e oito euros e cinquenta e três cêntimos), sendo o custo total das pensões de invalidez e de sobrevivência de ,25 Euros (quinhentos e vinte e cinco mil quatrocentos e dez euros e vinte e cinco cêntimos) e de , 79 Euros (dois milhões trezentos e noventa e seis mil setecentos e setenta e oito euros e setenta e nove cêntimos), respectivamente, num montante global final de ,55 Euros (dezassete milhões noventa e quatro mil quatrocentos e setenta e sete euros e cinquenta e cinco cêntimos). -Os benefícios de nascimento eram, em 2004, ,50 Euros (duzentos e oitenta e três mil duzentos e quarenta e quatro euros e cinquenta cêntimos), os benefícios de maternidade ,90 Euros (quatrocentos e noventa e três mil trezentos e vinte e cinco euros e noventa cêntimos); as comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade ,40 Euros (cento e vinte e nove mil quinhentos e oitenta e um euros e quarenta cêntimos); -As comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença ,71 Euros (duzentos e sessenta e quatro mil setecentos e noventa e sete euros e setenta e um cêntimos): os benefícios de recuperação ,40 Euros (duzentos e noventa e oito mil duzentos e sessenta euros e quarenta cêntimos); as comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa ,15 Euros (trinta e cinco mil quatrocentos e cinquenta e dois euros e quinze cêntimos); Relatório e Contas
7 -Os subsídios por morte ,38 Euros (cento e sessenta e oito mil seis euros e trinta e oito cêntimos); as comparticipações nas despesas de funeral ,13 Euros (trinta mil cento e cinquenta euros e treze cêntimos), os subsídios de assistência ,00 Euros (cento e trinta e cinco mil trezentos e setenta e oito euros); -As bolsas de estudo 7.157,78 Euros (sete mil cento e cinquenta e sete euros e setenta e oito cêntimos). Tudo no montante global de ,65 Euros (um milhão oitocentos e quarenta e cinco mil trezentos e cinquenta e quatro euros e sessenta e cinco cêntimos). Vejamos agora as receitas, ou melhor, o total dos proveitos e ganhos: Em 2004, os proveitos operacionais orçaram em ,16 Euros (quarenta e seis milhões setecentos e trinta e quatro mil seiscentos e vinte e sete euros e dezasseis cêntimos); os proveitos financeiros em ,90 Euros (nove milhões setecentos e vinte mil seiscentos e cinco euros e noventa cêntimos) e os proveitos extraordinários em ,57 Euros (seiscentos e trinta mil quatrocentos e quarenta e sete euros e cinquenta e sete cêntimos), tudo no montante global de ,33 Euros (cinquenta e sete milhões oitocentos e setenta e três mil seiscentos e vinte e três euros e trinta e três cêntimos). Este valor global de proveitos e ganhos decompõe-se da forma seguinte: 1- Os proveitos e ganhos operacionais ( ,16 Euros) incluem , 21 Euros de contribuições voluntárias; ,95 Euros de procuradoria e taxas de justiça cível; e 1.288,00 Euros de receitas de assistência; 2- Os proveitos e ganhos financeiros ( ,86 Euros) incluem ,33 Euros de rendimentos de aplicações financeiras; ,15 Euros de rendimentos de imóveis; e ,38 Euros de proveitos e ganhos financeiros extraordinários; 3- Os proveitos e ganhos extraordinários ( ,31 Euros) incluem ,42 Euros juros de mora; 8.367,63 Euros de multas; ,71 Euros de restituição de impostos; ,95 Euros de correcções relativas a exercícios anteriores; e ,600 Euros de outros proveitos e ganhos extraordinários. Em 2004 o valor total líquido da cobrança de contribuições ascendeu a ,10 Euros (trinta e cinco milhões novecentos e trinta e seis mil setecentos euros e dez cêntimos), sendo que o valor líquido da emissão de contribuições do próprio ano foi de ,97 Euros só tendo sido efectivamente cobrado, também do próprio ano, o valor líquido de ,38 Euros. Relatório e Contas
8 No ano de 2004 ficou em dívida, desse exercício, o valor de ,59 Euros, sendo que o valor da dívida acumulada das contribuições não pagas ascendeu, também em 2004, ao valor global de ,16 Euros (trinta e dois milhões oitocentos e trinta e nove mil trezentos e oitenta e dois euros e dezasseis cêntimos). Das contas aprovadas, e mais concretamente da evolução dos números de 2002, 2003 e 2004, constata-se um crescimento acentuado da dívida acumulada de contribuições não pagas, um decréscimo acentuado do peso relativo dos rendimentos dos imóveis no confronto com os restantes proveitos e ganhos e, obviamente, para o que agora e conjunturalmente nos interessa, no futuro muito próximo, o corte abrupto, e inesperado, das receitas provindas da rubrica da procuradoria e das taxas de justiça cíveis. Face à análise sumária da situação supra descrita e à constatação de que vai ser, por força do Orçamento de Estado para 2007, retirada uma significativa parte da receita da CPAS, isto é, cerca de 13,97% dos seus proveitos e ganhos no próximo ou similar ao de 2004 que então ascendeu a ,95 Euros (seis milhões quinhentos e vinte e oito mil setecentos e setenta e um euros e noventa e cinco). Tendo ainda em conta que a existência da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores constitui condição essencial da independência da advocacia. Tendo ainda em conta que os montantes transferidos para a CPAS não constituem receitas do Estado, mas sim montantes pagos pelas partes. Conclusões Propõe-se: 1. Que o Bastonário e os membros do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, em conjunto com o Conselho Geral da Caixa de Previdência dos Advogados promovam e proponham a criação de fontes alternativas de financiamento, designadamente com recurso a isenções de impostos e através da obtenção de novos recursos, nomeadamente pela implementação do sistema usualmente designado como de vinheta; 2. Para tanto as entidades referidas em 1 deverão apresentar uma proposta concreta de implementação desse sistema, usualmente designado como de vinheta, ou outro que possa cumprir função semelhante, no prazo máximo de 6 meses, contados da data da presente deliberação; 3. Que seja promovido junto do poder político, através dos órgãos competentes da Ordem dos Advogados e da CPAS, que a aplicação do que agora se dispõe no OGE em matéria de cessação das transferências da taxa de justiça cível para a CPAS, se reporte apenas aos processos entrados em tribunal a partir de 2007, criando as condições para a implementação e adaptação da CPAS às novas vias de financiamento; Relatório e Contas
9 4. Exortar todos os beneficiários a que cumpram, escrupulosa e pontualmente, com o pagamento das contribuições devidas à CPAS, sob pena de terem de ser accionados os meios de cobrança coerciva e de ser accionada a responsabilidade disciplinar adequada. 5. Solicitar à direcção da CPAS que, no prazo de sessenta dias, apresente uma proposta de reajuste da taxa contributiva actualmente em vigor. Relatório e Contas
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