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1 Título Responsabilidade Ambiental em infraestruturas de transportes do Projeto à Execução Autor e identificação, com indicação de do autor para correspondência Alexandra Rodrigues / Ferconsult, S.A. / paula.alexandra@ferconsult.pt Resumo O presente artigo nasceu da experiência decorrente do trabalho realizado pela Ferconsult, S.A., tendo por objectivo definir e aprofundar a Responsabilidade Ambiental em projetos de infraestruturas do modo de transporte metropolitano subterrâneo. Com base em diversos projetos desenvolvidos pela Ferconsult, no contexto nacional e internacional, ao longo de mais de uma década, tornou-se evidente a necessidade de interpretar, definir e melhorar o processo de Acompanhamento Ambiental em infra-estruturas de transportes no sentido de tornar mais eficaz a interdisciplinaridade envolvida nos diversos processos associados. O desenvolvimento de um projecto de metropolitano, face à sua complexidade e interferências associadas à sua implantação, deve considerar desde a sua conceção inicial o devido Acompanhamento Ambiental. O modelo de Acompanhamento Ambiental deve assentar numa articulação fluída e eficaz entre proponentes, projetistas, consultores e avaliadores, durante a fase de projeto de forma a assegurar soluções de projeto com menores impactes e uma boa compreensão do projeto pelos avaliadores. Após a respetiva avaliação de impacto ambiental, o Acompanhamento Ambiental deve ser considerado nas fases de projeto, construção e de exploração do projeto. Será descrito um modelo de Acompanhamento Ambiental (fiscalização/verificação ambiental) através do qual se garante a implementação e o cumprimento das medidas de minimização e programas de monitorização recomendados nas DIA, para a fase de construção. Apesar do grau de implementação das medidas de minimização por parte dos Empreiteiros, decorrem sempre situações novas devido à evolução das obras, bem como algumas medidas de complexa implementação. São, desta forma, verificadas situações recorrentes de Não Conformidade e de reclamação, tais como: descarga pontual de efluentes alcalinos ou com elevado teor de sólidos suspensos; incorreta triagem de resíduos; ocorrência de derrames de substâncias perigosas; emissão de elevados níveis de ruído no período noturno. É nestas situações que o Acompanhamento Ambiental tem um papel fundamental. Palavras-Chave: Infraestruturas de transporte (metropolitano); responsabilidade ambiental; projeto; estudo de impacte ambiental; avaliação de impacte ambiental; acompanhamento ambiental. Introdução

2 A Ferconsult, S.A. é uma empresa multidisciplinar e especializada nas áreas de Consultoria, Estudos e Projetos de Engenharia de Transportes, que atua nos mercados nacional e internacional, desde Os serviços da Ferconsult incluem todas as rubricas de estudos e projetos, nomeadamente coordenação, fiscalização, instrumentação, topografia e geologia, destacando igualmente áreas como a segurança e o ambiente. O presente artigo nasceu da experiência decorrente do trabalho realizado pela Empresa, tendo por objetivo definir e aprofundar a Responsabilidade Ambiental em projetos de infra-estruturas de transportes. Considera-se aqui como Responsabilidade Ambiental o devido Acompanhamento Ambiental nas diversas fases de um Empreendimento: Estudo Prévio e Projeto de Execução, Conformidade do Projeto de Execução, Construção, Receção Definitiva, Exploração e Desativação. O presente trabalho foca-se apenas nas fases que antecedem a Exploração. Com base em diversos projetos desenvolvidos pela Ferconsult, no contexto nacional e internacional, ao longo de mais de uma década, tornou-se evidente a necessidade de interpretar, definir e melhorar o processo de Acompanhamento Ambiental em Infra-estruturas de Transportes no sentido de tornar mais eficaz a interdisciplinaridade envolvida nos diversos processos associados. De forma a ilustrar o modelo em fase de projeto será apresentado o modelo considerado em três Empreendimentos do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (ML). Será também descrito o modelo (fiscalização/verificação ambiental) através do qual se garante a implementação e o cumprimento das medidas de minimização e programas de monitorização recomendados nas DIA, para a fase de construção. Desenvolvimento FASE DE PROJECTO A Ferconsult desenvolveu para o ML todas as fases de projeto, dos seguintes projetos sujeitos ao procedimento de AIA (processo de licenciamento ambiental do projeto), à exceção do Projeto 3, para o qual desenvolveu apenas o Estudo Prévio: Projeto 1 - Prolongamento da Linha Vermelha, entre Alameda e São Sebastião: o projeto englobou a construção de uma nova extensão de m, composta por um túnel de via dupla entre Alameda e São Sebastião, um túnel do término no sentido de Campolide, 2 novas Estações - Saldanha II e São Sebastião II, 2 Postos de Ventilação e 1 Ramal de Serviço - de ligação à Linha Azul; Projeto 2 - Prolongamento da Linha Vermelha, entre o Oriente e o Aeroporto: o projeto englobou a construção de uma nova extensão de m de túnel de via dupla, 453 m de túnel em via simples, incluindo 3 Estações Moscavide, Encarnação e Aeroporto, e 5 Postos de Ventilação (PV 190, PV 191, PV 192, PV 193, PV 194);

3 Projeto 3 - Prolongamento da Linha Azul, entre Amadora-Este e Reboleira: o projeto englobou a construção de uma nova extensão de 594, 3 m, composta por um túnel de via dupla que faz a ligação entre o topo do Término da Estação Amadora-Este e a Estação Reboleira, a Estação Reboleira e a zona do término, onde ficarão localizados os Poços de Tracção, o posto de Ventilação, o poço de bombagem e saída de emergência, bem como a zona de cais e inversão de comboios. No contexto do Acompanhamento Ambiental em fase de projeto, a Ferconsult considera na equipa multidisciplinar de projeto a integração de Técnicos licenciados em Engenharia do Ambiente, com experiência no desempenho das seguintes atividades/tarefas: identificação da legislação ambiental aplicável; avaliação da necessidade de submeter o projeto ao licenciamento ambiental; participação nas reuniões periódicas de projeto; recomendações ambientais sobre os métodos construtivos; preparação de elementos de projeto de suporte aos Estudos Ambientais; revisão dos Estudos Ambientais na componente de projeto; assessoria técnica ao Proponente do projeto nos contactos com as entidades reguladoras no âmbito do Ambiente (Câmaras Municipais, Direcção Geral do Património Cultural, Agência Portuguesa do Ambiente) e na realização de reuniões e/ou visitas aos locais que possam vir a ser solicitados neste âmbito, tendo em vista a defesa dos interesses do Proponente; acompanhamento da implementação no projeto de execução das recomendações das DIA emitidas no âmbito da AIA desenvolvida para projetos em fase de Estudo Prévio; desenvolvimento do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (PPGRCD) ao abrigo do Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de Março; preparação de Memórias Descritivas de Impacte Ambiental (MDIA), a integrar nos Cadernos de Encargos, com os requisitos ambientais para a fase de construção. Os projetos sujeitos a AIA requerem na fase de projeto, uma grande articulação e comunicação entre proponentes, projectistas, consultores e avaliadores, embora em Portugal nem sempre se verifique que este diálogo seja fácil. Assim, o modelo de Acompanhamento Ambiental da fase de projeto deve assentar numa articulação fluída e eficaz entre estes atores, de forma a assegurar soluções de projeto com menores impactes e uma boa compreensão do projeto pelos avaliadores (consultores que desenvolvem os EIA e autoridades de AIA). A Ferconsult considera como um elemento facilitador nesta articulação entre os diferentes atores, a afetação de um Engenheiro de Ambiente nas equipas de projeto, prática já comum nesta empresa, e que um outro aspeto relevante passa pela revisão da descrição de projeto e dos métodos construtivos constantes no EIA, por um Eng.º Civil da equipa de projeto. Esta necessidade surgiu aquando da avaliação do EIA do Projeto 1, pela autoridade de AIA, o mesmo ter sido alvo de desconformidade, pelo facto de o método construtivo ter sido descrito de forma incorrecta, tendo o Proponente que voltar a submeter de novo o EIA revisto. Verificou-se também nos procedimentos de AIA relativos aos projetos identificados anteriormente, decisões discutíveis ao nível das soluções de projeto com alterações decorrentes de pressões externas - reformulação do traçado que acarretaram atrasos consideráveis no desenvolvimento do projeto, e no início da fase de construção, com repercussões em termos de

4 tempo e custos. Considera-se assim, que se as equipas multidisciplinares que desenvolvem os EIA e as que procedem à avaliação dos EIA (Autoridades de AIA para o caso do metropolitano de Lisboa, Agência Portuguesa do Ambiente) integrassem a especialidade de Engenharia Civil poder-se-ia minimizar estas situações. FASE DE CONSTRUÇÃO O ML de forma a garantir a implementação e operacionalização na fase de construção do projeto, das diversas medidas de minimização, do acompanhamento arqueológico e dos programas de monitorização exigidos nas DIA (emitidas pela autoridade ambiental durante o processo de licenciamento ambiental do projeto), adjudicou à Ferconsult, Prestações de Serviço de Acompanhamento Ambiental dos Projetos 1, 2 e 3 com as seguintes durações: Projeto 1 (EIA desenvolvido na Fase de Projeto de Execução): 53 meses (2003 a 2007); Projeto 2 (EIA desenvolvido na Fase de Projeto de Execução): 47 meses (2007 a 2010); Projeto 3 (EIA desenvolvido na Fase de Estudo Prévio): 27 meses (2009 a 2011). O Acompanhamento Ambiental de cada projeto foi assegurado pela Ferconsult, nomeadamente por uma equipa composta por uma Gestora Ambiental, com uma afetação de 20%, e por um Técnico de Ambiente, com uma afetação de 100%. O controlo da implementação e operacionalização dos requisitos ambientais aplicáveis aos projetos teve como documentos de referência os EIA, as DIA e as MDIA apresentadas em anexo aos Cadernos de Encargos dos respetivos projetos. Foram desenvolvidos quadros designados como Matriz de Medidas e Requisitos a Controlar, que coligiam uma síntese das medidas de minimização de impacte ambiental, dos requisitos legais aplicáveis e das ações a desenvolver no âmbito do controlo ambiental, os quais funcionavam como instrumento de verificação e permitiam o registo do grau de implementação das medidas especificadas. A Ferconsult assegurou essa verificação através da experiência no desempenho das seguintes atividades/tarefas: Análise e validação de documentação (como por exemplo: Plano e Programa de Acompanhamento Ambiental; Programas de Monitorização; Plano de Acompanhamento Arqueológico, Relatórios Mensais) apresentada pelos Empreiteiros; Participação nas Reuniões de Obra; Participação nas Reuniões Sectoriais de Ambiente com o Dono de Obra (DO); Realização de visitas de inspeção semanais e mensais para acompanhamento das frentes de obra; Análise e validação de medidas de minimização adicionais (barreiras acústicas, sistemas de tratamento de efluentes, etc.); Elaboração de Relatórios Mensais para o DO; Assessoria técnica ao DO nos contactos com as entidades reguladoras no âmbito do Ambiente e na realização de reuniões e/ou visitas aos locais que possam vir a ser solicitados neste âmbito, tendo em vista a defesa dos interesses do DO;

5 Realização de Auditorias aos Sistemas de Gestão Ambiental. As intervenções e as ações da Ferconsult visaram a atenuação dos impactes socioeconómicos e ambientais negativos existentes nas obras de construção, nomeadamente a emissão de ruído, a geração de vibrações, a produção de resíduos, o consumo água e de energia, a contaminação de águas e do solo, o uso do solo, consumo de recursos materiais, entre outros. O nível de colaboração e implementação dos Empreiteiros para as questões ambientais revelouse satisfatório. Contudo, ao longo das empreitadas, verificaram-se situações de falta de cumprimento dos prazos previstos para a entrega da documentação, bem como por vezes o protelamento no tempo quanto à implementação de medidas de minimização, em que as situações mais graves reverteram e constituíram Não Conformidades ou deram origem a reclamações. Apesar do grau de implementação das medidas de minimização por parte dos Empreiteiros, decorreram sempre situações novas devido à evolução das obras, bem como algumas medidas de complexa implementação. Nesta sequência, verificou-se situações de Não Conformidade e de reclamação, que foram atendidas pelos Empreiteiros, como seguidamente se exemplifica. Descrição da ocorrência Medidas correctivas Fotografia Emissão de elevados níveis de ruído e de vibração durante o período nocturno. Emissão de elevados níveis de ruído e de vibrações durante o processo de demolição. Avaliação dos níveis de ruído e de vibração e implementação de barreira acústica como tampa para um poço de ataque, condicionamento da escavação durante o período nocturno ou utilização de equipamento de escavação dos túneis por Neu Austrian Tunneling Method (NATM) com menores níveis de emissão de ruído e vibrações. Avaliação dos níveis de ruído e vibrações e implementação de métodos construtivos com menores níveis (corte de laje com fio diamantado e encapsulamento plástico das armaduras das cabeças das estacas, para através do uso de uma darda promover a remoção da cabeça das estaca como um bloco (versus a sua demolição com martelo).

6 Descrição da ocorrência Medidas correctivas Fotografia Inexistência de um sistema de lavagem de rodados no acesso ao Estaleiro. Garantia da lavagem manual dos rodados até à implementação do sistema de lavagem de rodados automatizado. Ausência de sistemas de tratamento químico das águas residuais de origem industrial produzidas em alguns Estaleiros. Implementação de sistemas de correcção do ph nos Estaleiros com efluentes que não cumpriam o valor limite do ph segundo o Regulamento camarário. Permanência de um reservatório com gasóleo sem estrutura de contenção secundária no estaleiro social. Disponibilização de bacias de contenção secundária para os reservatórios de gasóleo e outras substâncias químicas. Excessivo assoreamento dos compartimentos dos sistemas de decantação das águas residuais de origem industrial em alguns estaleiros. Deposição de lamas cimentícias e resíduos de betão sobre o solo e junto às terras de escavação armazenadas. Implementação de uma rotina diária de inspecção dos decantadores, com registo do seu estado de assoreamento e limpeza com maior periodicidade. Construção de bacias impermeáveis de deposição de lamas cimentícias e separação dos resíduos de betão dos solos escavados para posterior reutilização.

7 Para estes projetos, as exigências, da fase de Pós-Avaliação, foram cumpridas, para o que foi fulcral a vasta experiência, de décadas e com elevada capacidade técnica, que a Ferconsult possui no desenvolvimento de projetos sujeitos ao procedimento de AIA e no Acompanhamento Ambiental da fase de construção de infra-estruturas de metropolitano subterrâneas, permitindo uma avaliação de soluções adaptadas às especificidades da obra, não consideradas por vezes nos EIA. CONSIDERAÇÕES FACE À EXPERIÊNCIA Face à experiência da Ferconsult no Acompanhamento Ambiental, da fase de projeto à fase de execução, em infra-estruturas de transportes, nomeadamente de metropolitano subterrâneo, considera-se como aspetos promotores da melhoria deste processo: a identificação desde a fase de Estudo Prévio da legislação ambiental aplicável ao projeto e avaliação da necessidade da sua submissão a AIA, com a respetiva validação junto das autoridades de AIA; o desenvolvimento do processo de AIA na fase de Estudo Prévio, em detrimento da fase de Projeto de Execução. Desta forma as alterações solicitadas nas DIA aos projetos em fase de Estudo Prévio podem ser implementadas na fase de desenvolvimento do Projeto de Execução. Sendo a DIA emitida para um projeto em fase de Projeto de Execução, as alterações solicitadas ao projeto já têm implicações para o proponente, em termos de tempo e de custos, pelo facto de implicarem uma revisão do projeto e um consequente atraso no início da construção; a afetação de Engenheiros de Ambiente nas equipas de projeto, e a inclusão de Engenheiros Civis nas equipas multidisciplinares que desenvolvem os EIA e que procedem à avaliação dos EIA, no sentido da melhoria da qualidade dos EIA e da respetiva apreciação técnica, com a apresentação de medidas mais específicas para cada projeto; a definição de um Plano de Comunicação e de Acompanhamento da Comunidade, de forma a minimizar os impactes socioeconómicos. Por exemplo, na fase de construção dos Projetos 1, 2 e 3, verificaram-se grandes intervenções em termos de obra e, consequentemente, uma perturbação em área urbana, a vários níveis, que se traduziu na afetação da qualidade de vida da população, ou seja, em impactes maioritariamente socioeconómicos, sem que houvesse um Plano que sistematizasse as perturbações e as respetivas ações de comunicação e acompanhamento; o Acompanhamento Ambiental da fase de Construção por equipas técnicas com vasta experiência nessa atividade. Este ponto é especialmente importante face ao aumento do grau de exigência de diversos requisitos, que se tem verificado ao longo dos últimos anos. Permite também, uma operacionalização mais eficaz das DIA, uma vez que estas por vezes, para alguns fatores ambientais, consideram medidas e programas de monitorização genéricos (de acordo com os EIA), e que carecem, no início da fase de construção, de ser especificados/detalhados, ou ser fundamentada a sua não aplicação. Este acompanhamento permite ao Dono de Obra o controlo da implementação pelos Empreiteiros das medidas de minimização e da monitorização ambiental previstos nas DIA, para posterior evidência às autoridades de AIA.

8 Conclusões A experiência da Ferconsult no Acompanhamento Ambiental, da fase de projeto, demonstrou que a afetação de um Engenheiro de Ambiente nas equipas de projeto contribuiu para uma melhor identificação dos requisitos ambientais aplicáveis aos projetos, bem como para uma maior compreensão das questões ambientais por estas equipas e uma maior recetividade das mesmas na implementação das soluções de projeto solicitadas pelas DIA. Verificou-se também que a revisão da descrição de projeto e dos métodos construtivos constantes nos EIA, por um Eng.º Civil da equipa de projeto, contribuiu para a melhoria da qualidade do Estudo. O Acompanhamento Ambiental da fase de construção dos projetos assumiu, efetivamente, particular importância, na medida em que, garantiu na generalidade a implementação e a operacionalização prática da maioria das medidas de minimização, ações e requisitos ambientais exigidos no âmbito do procedimento de AIA, na fase de Pós-Avaliação e também em Caderno de Encargos, contribuindo para a minimização dos impactes socioeconómicos e ambientais associados à fase de construção. O Acompanhamento Ambiental implementado na fase construtiva permitiu ainda uma validação técnica de toda a documentação produzida pelos Empreiteiros, para posterior evidência pelo Dono de Obra, às autoridades de AIA, da implementação das medidas de minimização e da monitorização ambiental previstos nas DIA.

9 Referências Bibliográficas MCOTA (2003). Declaração de Impacte Ambiental Prolongamento da Linha Vermelha entre a Alameda e S. Sebastião do Metropolitano de Lisboa Projeto de Execução (Procedimento de AIA nº 910). Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente, 31 de Março de MAOTDR (2005). Declaração de Impacte Ambiental Prolongamento da Linha Vermelha entre Oriente e Aeroporto Projeto de Execução (Procedimento de AIA nº 1406). Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente, 28 de Dezembro de MAOTDR (2007). Declaração de Impacte Ambiental Prolongamento da Linha Azul entre Amadora Este e Reboleira Estudo Prévio (Procedimento de AIA nº 1607). Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente, 26 de julho de NOVA ESTAÇÃO ACE e METROPOLITANO DE LISBOA (2011) Relatório Final de Acompanhamento Ambiental da Empreitada ML 671/07 Concepção/Construção dos Toscos do Prolongamento entre a Estação Amadora Este e a Estação da Reboleira, da Linha Azul, do Metropolitano de Lisboa, E.P., Revisão 1. Nova Estação ACE e Metropolitano de Lisboa, setembro de Ferconsult, S.A. (2011). Parecer Final da Prestação de Serviços de Acompanhamento Ambiental da Empreitada ML 671/07 Prolongamento da Linha Azul entre Amadora Este e Reboleira. Ferconsult, S.A. (Alexandra Rodrigues), Outubro de Ferconsult, S.A. (2011). Parecer Final da Prestação de Serviços de Acompanhamento Ambiental da Empreitada ML 644/04 Execução dos Toscos entre a Estação Oriente e a Estação Aeroporto, da Linha Vermelha, do Metropolitano de Lisboa, E.P.E.. Ferconsult, S.A. (Alexandra Rodrigues), Dezembro de 2011.

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