Noções de Processo Penal PROVAS. Professor Daniel Sini

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1 Noções de Processo Penal PROVAS Professor Daniel Sini

2 Carreiras Policiais Conceito: É o meio ou instrumento pelo qual a parte utiliza para demonstrar a verdade de um fato dentro do processo. Em suma, provar significa demonstrar a certeza de um fato ou a veracidade de uma afirmação. Sistema de apreciação das provas: 1. Sistema étnico ou pagão; 2. Sistema religioso ou ordálio; 3. Sistema da prova legal ou tarifada; 4. Sistema do livre ou íntimo convencimento do julgador; 5. Sistema do livre convencimento motivado ou persuasão racional do Juiz. Art O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 2

3 Carreiras Policiais Como regra geral, são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. Todavia, com a reforma processual penal ficou decidido que, em alguns casos a prova, mesmo que ilícita ou obtida por meios ilícitos, pode ser válida quando: Nexo de Causalidade: Não ficar evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras; Fonte independente: As provas derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras. A nossa legislação adotou no art. 157, 1º, CPP, as duas exceções mencionadas, senão vejamos: Art São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) 1 o São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 3

4 Provas nominadas 1. Exame de corpo de delito e das perícias em geral (art. 158 a 184) 2. Interrogatório (art. 185 a 196) 3. Confissão (art. 197 a 200) 4. Declarações do ofendido (art. 201) 5. Testemunhal (art. 202 a 225) 6. Reconhecimento de pessoas e coisas (art. 226 a 228) 7. Acareação (229 a 230) 8. Documental (231 a 238) 9. Indícios (art. 239) 10. Busca e apreensão (art. 240 a 250). Provas inominadas 1. Reconhecimento fotográfico; 2. Reconhecimento de voz e imagem. 3. Retrato falado. 4. Croqui 4

5 1. PROVA PERICIAL Os peritos são aqueles que detêm conhecimento técnico especializado para desempenhar certa especialidade. É um órgão auxiliar da Justiça que tem a função de examinar o corpo de delito, ou seja, os vestígios da infração. Só atuam nas infrações penais que deixam vestígios. Os peritos são divididos em: a) Oficiais; b) Louvados. Assistente técnico: A reforma processual (Lei n , 2008) incluiu a participação de assistentes técnicos na elaboração da perícia, nos seguintes termos: Fase do inquérito; Fase processual: É possível que a parte (Ministério Público, assistente de acusação, vítima, querelante ou ao acusado) indique um assistente técnico, nos termos dos 3º e 4º do art. 159 do CPP. 5

6 Espécies de perícia: Há infrações que deixam vestígios materiais e torna necessário o exame de corpo de delito. Contudo, caso o crime não deixe vestígios (injúria, difamação, calúnia, desacato, ameaça quando proferidos oralmente), aí não será necessária a perícia técnica. Exame cadavérico (art. 162, CPP); Exumação (art. 163 a 166, CPP). Exame de lesões corporais (art. 168, CPP); Exame de laboratório (art. 170, CPP); Exame no crime de furto (art. 171, CPP); Exame no crime de incêndio (art. 173, CPP); Exame grafotécnico (art. 174, CPP). Art Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado. Art Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido 6 os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.

7 Conceito: Corpo de Delito é o conjunto de vestígios deixados pelo crime. Já exame de corpo de delito significa periciar todos os indícios deixados pelo crime como marcas de tiro, manchas de sangue, etc. O resultado do exame de corpo de delito é o laudo pericial. Espécies: 1. Direto; 2. Indireto. Etapas da perícia: a) Iniciativa; b) Realização; c) Corporificação: Princípio da liberdade probatória: 7

8 2. INTERROGATÓRIO Conceito: Trata-se de ato destinado à defesa do réu e ao mesmo tempo de colheita de prova. Características: Ato personalíssimo; Ato privativo da autoridade; Ato público; Ato oral, sendo reduzido a termo; Ato não sujeito a preclusão; Ato necessário, sob pena de cerceamento de defesa; Ato individual; Ato livre. 8

9 Carreiras Policiais Lugar do interrogatório: a) Na sede do estabelecimento prisional: A lei nº , de 2009 disciplinou que, em regra, o interrogatório do réu deverá ser realizado no estabelecimento prisional. b) Na sede do Fórum criminal: Caso não seja possível o Juiz se deslocar até o Centro de Detenção Provisória em que o réu está recolhido, a mesma lei incluiu a possibilidade de que o interrogatório do réu seja realizado então por videoconferência. c) Caso não seja possível ambas as hipóteses anteriores, o interrogatório será realizado presencialmente, entre o réu e o Juiz, na dependência do Fórum Criminal, sendo escoltado por policiais militares ou agentes penitenciários, conforme o caso. 9

10 Carreiras policiais Videoconferência: Os Requisitos para a possibilidade do interrogatório por videoconferência são: Prevenir risco à segurança pública, quando exista fundada suspeita de que o preso integre organização criminosa ou de que, por outra razão possa fugir durante o deslocamento; Viabilizar a participação do réu no referido ato processual, quando haja relevante dificuldade para seu comparecimento em juízo, por enfermidade ou outra circunstância pessoal; Impedir a influência do réu no ânimo de testemunha ou da vítima, desde que não seja possível colher o depoimento destas por videoconferência, nos termos do art. 217 deste Código; Responder à gravíssima questão de ordem pública. 10

11 Carreiras policiais Fases do interrogatório: O interrogatório é dividido em 2 (duas) fases: sobre a pessoa do acusado e sobre os fatos contra si imputados. a) sobre a pessoa do acusado; b) sobre os fatos: Silêncio e prejuízo para a defesa: Art (...) Parágrafo único. O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa. (Incluído pela Lei nº , de 1º ) Mudo, Surdo e surdo-mudo Estrangeiro 11

12 3. CONFISSÃO Legislação: Prevista nos arts. 197 a 200, CPP. Definição Espécies Simples; Complexa; Qualificada; Judicial; Extrajudicial; Explícita; Implícita. 12

13 Características: Personalíssima; Livre; Espontânea; Retratável; Divisível. Art A confissão será divisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto. Confissão ficta ou presumida Confissão delatória Valor da confissão Art O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do 13 processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância.

14 Carreiras Policiais 4. DECLARAÇÕES DO OFENDIDO Legislação: Art. 201, CPP, com redação alterada pela lei n , de Definição Art Sempre que possível, o ofendido será qualificado e perguntado sobre as circunstâncias da infração, quem seja ou presuma ser o seu autor, as provas que possa indicar, tomando-se por termo as suas declarações. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Valor probatório Condução coercitiva Art (...) 1 Se, intimado para esse fim, deixar de comparecer sem motivo justo, o ofendido poderá ser conduzido à presença da autoridade. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 14

15 Carreiras Policiais Vitimização: A fim de se evitar processo de vitimização, a lei nº /2008 atribuiu mais direitos à vítima a fim de que ela participe mais dos atos processuais, senão vejamos: Atos processuais relativos ao ingresso e a saída da prisão; Designação de data para audiência; Comunicação da sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou a modifiquem; Espaço separado para o ofendido; Encaminhamento para atendimento multidisciplinar. Provimento nº 32/2000 do Conselho Geral de Justiça garante o sigilo dos dados de vítimas tanto no inquérito policial quanto na fase do processo. 15

16 5. PROVA TESTEMUNHAL Conceito: É a pessoa não interessada no processo e equidistante das partes que tem algo a relatar sobre um fato passado e que, como regra, pode ser realizado por qualquer pessoa. Classificação: Direta; Indireta; Própria; Instrumentária, fedatária ou imprópria; Numerária; Extranumerária; Informantes; Referida; Apresentação; Testemunha da coroa. 16

17 Deveres das testemunhas: 1) Dever de comparecer: Pessoas enfermas: o Juiz nesse caso deve ir até a casa da pessoa (art. 220); Autoridades de Estado marcam dia, hora e local para prestarem depoimento (art. 221); Quem não reside na comarca processante em que o depoimento deverá ser feito por carta precatória, o que se denomina testemunha fora da terra (art. 222); Testemunha fora do País deverá prestar depoimento em seu domicílio por meio de Carta Rogatória (art. 222-A). Testemunha foi intimada regularmente, mas não comparece e nem justifica a sua ausência: Condução coercitiva; Pagamento da diligência; Crime de desobediência; Multa de 1(um) a 10 (dez) salários mínimos. 17

18 2) Obrigação de depor e prestar compromisso: a) Proibição: Função: encargo em virtude de lei, decisão judicial ou contrato como por ex.: tutor, curador e diretor de empresa; Ofício: atividade remunerada predominantemente mecânica; Ministério: encargo em atividade religiosa ou social como por ex.: padre, pastor, reverendo, assistente social; Profissão: atividade eminentemente intelectual como por ex.: advogado, médico psiquiatra, psicólogo. b) Faculdade do depoimento e de prestar compromisso: Parentes entre si, salvo quando a prova não puder ser colhida por outro meio; Os menores de 14 anos; Doente ou deficiente mental. 18

19 3) Dever de dizer a verdade: Ao contrário do réu, a testemunha tem a obrigação de dizer a verdade do que viu ou ouviu. Depoimento antecipado: Houver de ausentar-se; Estiver doente ou enferma; Idosos. Características: Oralidade: Objetividade: Retrospectividade: Individualidade: 19

20 Carreiras Policiais 6. RECONHECIMENTO DE PESSOA OU COISA Conceito: É o ato destinado ao reconhecimento de pessoas ou coisas. Formalidade da produção da prova: Incisos I a IV do art. 226 do CPP. I - A pessoa a reconhecer deve descrever a pessoa a ser reconhecida; II - A pessoa a ser reconhecida deve ser colocada, se possível, juntamente com outras pessoas que se assemelham com ela, convidando-se o reconhecedor a apontar a pessoa reconhecida; III - Caso a Autoridade perceba que a prova possa ser prejudicada em face de medo do reconhecedor, providenciará para que o reconhecido não veja o reconhecedor, separando-os por qualquer meio eficaz. IV - Ao final, será lavrado Auto de reconhecimento de pessoa ou coisa, positivo ou negativo, conforme o caso. Reconhecimento de objeto: proceder-se-á com as cautelas estabelecidas quanto ao Reconhecimento de Pessoa, no que for aplicável (vide inciso III) 20

21 Carreiras policiais 7. ACAREAÇÃO Conceito: Acarear significa colocar cara a cara ou frente a frente a fim de se descobrir a verdade dos fatos em que há nítida controvérsia nas declarações (ou testemunhos) prestados a fim de se chegar a uma solução para a causa. Sujeitos: Trata-se de prova que pode ser produzida entre testemunhas, vítimas, acusados ou entre todos estes, sem qualquer limitação. Pressupostos: Que os envolvidos já tenham prestado a informação, declaração ou testemunho; Que essas declarações sejam divergentes entre si; Que o fato ou circunstância divergente seja relevante para o deslinde da causa. Procedimento: Quanto ao procedimento da acareação, este pode ser: Direto: O art. 229, parágrafo único, do CPP conhecida como "acareação direta"; Indireto: O art. 230 do CPP prevê que a acareação pode ser produzida até mesmo com testemunha não presente, por meio da expedição de carta precatória para o local de sua 21 residência, o que a doutrina denomina de "acareação indireta.

22 Carreiras policiais 8. PROVA DOCUMENTAL Conceito: São quaisquer escritos, papéis, instrumentos, sejam eles públicos ou particulares. Momento processual para juntada do documento: A regra é que o documento pode ser juntado em qualquer fase do processo, nos termos do art. 231 do CPP. Documentos estrangeiros: A tradução para o vernáculo de documentos em idioma estrangeiro juntados aos autos só deverá ser realizada se tal providência for absolutamente necessária. A decisão sobre a necessidade ou não da tradução dos documentos cabe ao juiz da causa (STJ e STF). Pública-forma: A pública-forma consiste na reprodução fiel do documento pelo Tabelião de Notas, de documento público ou particular, e consertada perante outro notário, a fim de que se lhe possa conferir o mesmo valor do original. Assim, podem ser extraídas públicas-formas dos mais variados documentos, exceto de títulos de crédito, em razão de sua natureza jurídica peculiar, a cartularidade. 22

23 9. INDÍCIOS Prova direta: A prova pode ser direta que é aquela que se refere ao próprio fato em si mesmo como a prova pericial e a confissão. Prova indireta: A prova também pode ser indireta, como por exemplo, a prova indiciária que é aquela na qual o fato que ser quer provar é deduzido de outros elementos mediante um processo lógico dedutivo partindo-se do particular para o geral. O STF admite a prova indiciária (ou indícios) suficiente para uma condenação, confirmado pela AP 470 (Ação do Mensalão ). Art Considera-se indício a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras circunstâncias. 23

24 10. BUSCA E APREENSÃO Conceito: É a diligência que visa localizar ou encontrar pessoa ou coisa determinada. Espécies de busca: Pessoal: A busca pessoal pode ser efetuada pela Autoridade Policial ou por seus agentes, civis ou militares, independentemente da expedição de mandado de busca, desde que existam fundadas suspeitas de objetos ilícitos em poder da pessoa. Art A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar. 24

25 Domiciliar: É a busca no domicílio. (art. 150, 4, CP) Regra: durante o dia e com autorização judicial. Exceções: Flagrante delito; Prestar socorro; Desastre; Consentimento do morador; Autoridade Judiciária a realizar pessoalmente, durante o dia. Art. 5. (...) XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial. Art (...) Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a autorizarem, para:

26 Circunstâncias autorizadoras: As hipóteses autorizadoras estão previstas nas alíneas a até h do 1º do art. 240 do CPP. Prender criminosos; Apreender coisas achadas e por meios criminosos; Instrumentos de falsificação ou que já estejam falsificados; Armas, munições e objetos utilizados na prática de crime; Objetos necessários à prova da infração ou defesa do réu; Apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; Apreender vítimas de crimes; Qualquer elemento de convicção. 26

27 Legitimidade: A busca e apreensão será determinada pelo Juiz de Direito. Na fase inquisitorial, será por representação da Autoridade Policial; Fase processual por requerimento do MP, assistente do MP (ofendido) ou réu. Requisitos: Os requisitos do mandado de busca e apreensão são aqueles previstos no art. 243 do CPP: Local/endereço da diligência e o nome do proprietário; Motivo e a finalidade da diligência; Lavrado pelo escrivão e assinado pela Autoridade Judiciária competente. Busca em mulher: Será realizada preferencialmente por outra mulher, exceto: Retardamento da diligência Prejuízo da diligência. 27

28 1. (VUNESP Investigador/2014) O Código de Processo Penal considera, entre outros, como meios de prova: a) Reconhecimento de Coisas; investigação policial; inquirição de testemunha; retrato falado. b) Busca e Apreensão; retrato falado; interrogatório do acusado; confissão. c) Reconhecimento de pessoas; reconhecimento de coisas; confissão; acareação. d) Interrogatório do acusado; retrato falado; reconhecimento de pessoas; acareação. e) Investigação policial; interrogatório do acusado; confissão; acareação. 28

29 2. (VUNESP Escrivão/2014) A estrita disciplina do art. 157 do CPP, no que concerne às provas ilícitas, determina que elas são: a) Aceitas de acordo com critérios de razoabilidade e proporcionalidade. b) Inadmissíveis para condenação, mas podem motivar eventual absolvição. c) Consideradas inadmissíveis se ofenderem disposições constitucionais, e admissíveis se ofenderem meras disposições legais. d) Inadmissíveis, mas devem permanecer no processo para fins de análise e eventual validação pelo segundo grau de jurisdição. e) Inadmissíveis e devem ser desentranhadas do processo. 29

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