Aula Agravo de Instrumento:
|
|
- Carolina Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Novo Código de Processo Civil Comparado e Comentado (2016) Matéria / Aula: Agravo interno; agravo por instrumento e recurso ordinário Professor: Rodolfo Hartmann 1 Monitor: Cesar Lima Aula Agravo de Instrumento: Trata-se de um recurso que se destina a impugnar as decisões interlocutórias, Há alguns anos atrás, poderia escolher entre o agravo de instrumento ou agravo retido. Na maioria dos casos, os profissionais optavam pelo agravo de instrumento, pois já levava a matéria para o tribunal. Diferentemente, temos o agravo retido, que agora não existe mais, usado para evitar a preclusão da matéria. Quando houvesse a sentença, a apelação reiterava o agravo retido e o tribunal analisaria. Neste modelo antigo, havia um número imenso de agravos de instrumento no tribunal, usados para impugnar qualquer decisão interlocutória, tornava-se um quadro inviável. Por exemplo, em um processo com dez decisões interlocutórias, poderíamos ter dez agravos de instrumento. O quantitativo de funcionários é muito maior na primeira instancia. A reforma de 2005 veio modificar este quadro, pois a quantidade imensa de agravos de instrumento estava sufocando os tribunais. O agravo passou a poder ser utilizado em poucas hipóteses, só prevendo em cinco casos. A regra era o uso do agravo retido. Com o Novo CPC, mudou novamente a situação. O código novo acabou com o agravo retido e trouxe uma técnica nova, poderá no próprio recurso de apelação, discutir o conteúdo de algumas decisões interlocutórias. Parece que o Novo CPC esqueceu certo aspecto, pois potencializa o agravo de instrumento, negativamente, com relação às hipóteses de cabimento, como se vê no artigo O inciso XIII fala ainda dos outros casos ainda previstos em lei para interposição de agravo de instrumento, por exemplo, na sentença que decreta a falência. Temos também no Novo CPC uma petição nova, prevista expressamente. No caso de que vem a ordem para suspender todos os processos que versarem sobre determinada matéria, pois há um recurso extraordinário repetitivo ou especial ainda pendente de julgamento. Contudo, o seu caso não tinha nada a ver com o que está pendente de julgamento no tribunal superior, seu caso foi sobrestado e você quer que ele deixe de ficar assim e volte a tramitar. Nós temos no artigo 1.037, 13, se o processo está parado em primeiro grau, você fará um requerimento, por petição, ao juízo em que seu processo se encontra. Para o professor, poderia se dar o nome de petição de distinção, para mostrar que o caso é diferente. Se o juiz entender que é igual, a decisão comportará agravo de instrumento. Não obstante as hipóteses dos incisos destacados, o parágrafo único do artigo prevê que também caberá agravo de instrumento em face de todas as decisões interlocutórias proferidas em execução, liquidação e inventário. Para o professor, não dará certo, os tribunais ficarão exacerbados de trabalho, prejudicando o fluxo de processamento. O artigo tem os casos de agravo de instrumento, muito mais que no modelo anterior. Se os tribunais não derem conta, o professor acredita em uma jurisprudência defensiva, o que o Novo CPC queria evitar. As formalidades do agravo de instrumento estão no artigo 1.016, deve ter o nome das partes, exposição dos fatos e do direito, entre outros tópicos. Além disso, o agravo de 1 Juiz Federal.
2 instrumento deve ser instruído com cópias reprográficas, vejam que o artigo 1.017, I, passou a exigir mais cópias. No modelo anterior, se exigia as decisão que está sendo agravada, a procuração do advogado e a certidão de intimação. Agora, exige-se a cópia da inicial e da contestação, cópia da petição que deu ensejo à decisão agravada, são mais peças, fora as que podem ser apresentadas de maneira facultativa. O código, seguindo orientação jurisprudencial, permite que a certidão de intimação possa ser substituída por outro documento oficial. Há muitos anos atrás, este quadro já era possível se você juntava a página do Diário Oficial e poderia suprir essa possibilidade. Se o código já entrou em vigor e você já interpôs o agravo e esqueceu alguns dos pontos da instrução. Tem-se o artigo 1.017, 3º prevê que o relator não pode inadmitir o recurso quando houver ausência dessas peças, deve intimar as partes para regularizar esta situação, em cinco dias. Dentro da ideia de que se o vício é pequeno, vamos intimar a parte para tentar sanar, antes de inadmitir o recurso. Seria interessante incluir o dispositivo do artigo 1.017, 3º no fim da peça de agravo, para que se o juiz entender que falta algum documento, se dê oportunidade de regularizar. Eventualmente, pode ser que não tenha alguns desses documentos, pode não ter ocorrido a citação do réu, não possuindo a procuração dele. Caberá ao patrono do agravante, declarar, sob a sua responsabilidade, que a peça não existe, como se nota no artigo 1.017, II. Muitas vezes, essa declaração é feita no corpo do agravo de instrumento ou colocam uma folha avulsa. Estas copias, que devem acompanhar, de acordo com o artigo 1.017, 5º, é previsto que sendo eletrônicos os autos do processo, as peças são dispensadas. Neste caso, quando o processo for eletrônico nos dois graus de jurisdição, totalmente eletrônico. Contudo, estamos passando por um momento em que temos um híbrido. O processo, às vezes, é físico em primeiro grau, mas a interposição do agravo se dá por meio eletrônico. Você vai interpor o agravo de instrumento e no próprio site terá que carregar as peças. Depois, o agravo é protocolado, o artigo 1.017, 2º dá várias possibilidades de protocolos no agravo, poderá ser no tribunal, na própria comarca ou sessão ou subseção judiciária, pode ser por postagem. Por exemplo, no estado do Rio de Janeiro, que territorialmente é pequeno, ao falar em cidades como Itaperuna e Campos dos Goytacazes, que são distantes da capital, há uma dificuldade em interpor o recurso pessoalmente no tribunal. Muito mais simples o advogado da comarca apresentar na própria comarca e ela encaminha para o tribunal. Imagine nos estados maiores, a situação fica ainda pior. A distância, as vezes, atrapalha o exercício da advocacia. Após o protocolo, havia, no CPC de 1973, a necessidade de juntar cópia do agravo no juízo de primeiro grau, era o artigo 526 do CPC de No Novo CPC, no artigo 1.018: o agravante poderá requerer a juntada, aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos que instruíram o recurso. 1o Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo de instrumento. 2o Não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará a providência prevista no caput, no prazo de 3 (três) dias a contar da interposição do agravo de instrumento. 3o O descumprimento da exigência de que trata o 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento. Neste caso, você pode pensar que é uma faculdade, mas consultando o 2º do referido artigo, não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará esta providência. O artigo
3 1.017 diz que precisa das cópias, exceção se for eletrônico. No artigo inverte-se o raciocínio. Se o processo for físico, o agravante deve apresentar o agravo no juízo de primeiro grau. Caberá ao agravado alegar e provar a ausência do respeito a este dispositivo. Neste caso, o juiz convocado ou desembargador poderá negar a admissibilidade do recurso. O código anterior não fala que é o juiz que precisa comunicar o descumprimento dessa norma, mas sim o agravado. O tribunal recebia o agravo e intimava o agravado com cópia. O tribunal achou que seria mais trabalho fazer isso. Neste caso, passou a intimar o agravo pelo Diário Oficial, cabendo a parte ir ao tribunal para tirar cópia do agravo. Neste sentido, o Novo CPC mudou e colocou como ônus do agravante a necessidade de tirar cópia e levar na Vara de origem, tendo acesso às razões recursais, no caso, o advogado do agravado. Poderá ser feita uma petição dirigida ao escrivão, em caso de negativa, poderá pedir uma certidão comprovando que não houve juntada do agravo neste processo, na Vara de origem. Neste caso, o agravado poderá dizer que não teve acesso ao agravo, devendo o desembargador inadmitir o agravo. Por este motivo, o artigo 1.018, 3º pontua: o descumprimento da exigência de que trata o 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento. O professor acredita que muitos membros dos tribunais vão continuar com este hábito de indagar ao juiz de primeiro grau se houve o cumprimento. Contudo, a ratio da norma centra-se na ideia de que o agravado que precisa alegar e provar. Interposto o agravo, cairá perante um relator, que vai analisar, de acordo com os poderes do artigo O relator pode inadmitir o recurso, se for um vício insanável, se for sanável precisa intimar para regularizar. Poderá admitir e negar provimento, mas não pode admitir e dar provimento, pois ainda não foram apresentadas contrarrazões pelo agravado. Se quiser já dar provimento, precisará intimar o agravado para que apresente as contrarrazões, podendo dar provimento. O artigo 932, V prevê este cenário, dando o contraditório prévio. O I do artigo prevê: poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Neste caso, a ideia deste artigo é com relação aos efeitos do agravo que possui efeito devolutivo, eventualmente, tem efeito suspensivo e ativo, também chamado de tutela antecipada do recurso. Pode-se ilustrar o que consiste quando é caso de efeito suspensivo ou de efeito ativo. Por exemplo, o autor pede o fornecimento de medicamento, o juiz defere em tutela antecipada, o réu utiliza-se de agravo de instrumento. Neste caso, o adequado para o réu seria o efeito suspensivo, pois se o juiz de primeiro grau criou uma decisão positiva, que impõe um comportamento pelo réu. Se não quer cumprir esta obrigação, deve suspender os efeitos dele, cabe ao agravante requerer o efeito suspensivo. Poderá ser o inverso, o autor tenha requerido o fornecimento de medicamento, o juiz tenha indeferido. Neste cenário, tudo continua como antes, não tem nada para receber, quem interpõe o agravo é o autor, pleiteando a reforma da decisão para que os medicamentos sejam prestados pelo agravado. Trata-se de uma situação emergencial, mas não parece ser o caso do desembargador decidir sozinho, quer levar ao órgão colegiado. Mas poderá conceder a tutela antecipada do recurso ou o efeito ativo, quer uma decisão que impõe algo, não adiante suspender, precisa de mais. Embora o desembargador já pudesse julgar o mérito do agravo, ele quer submeter ao órgão colegiado, mas por decisão monocrática já dá a tutela antecipada em razão recursal, concedendo o fornecimento do medicamento. No código anterior, essa decisão monocrática que dava o efeito ativo ou suspensivo era irrecorrível. No Novo CPC, não existe mais esta suspensão, poderá utilizar o agravo interno do artigo
4 Na sequência, o desembargador vai intimar o agravado para apresentar as contrarrazões em quinze dias úteis. Pode determinar que o Ministério Público se manifeste se for o caso, pode requisitar informações ao juiz de primeiro grau. Depois, o artigo prevê que o desembargador solicitará o prazo para julgamento não superior a um mês da intimação do agravado. Com a quantidade de agravos, se mostra muito difícil de cumprir. No Novo CPC, o agravo de instrumento envolvendo decisão de tutela de urgência passa a dar direito à sustentação oral, artigo 937, VIII, somente neste caso. Quando se tratar de decisão interlocutória de mérito, como aquela do artigo 356, o agravo, se for provido por maioria, terá direito à técnica nova do Novo CPC, do artigo 942. O processamento muda. 2- Agravo interno: Presente em apenas um dispositivo, no artigo Ele tem cinco parágrafos. O agravo interno, que não possuía nome, chamado por alguns já de agravo interno ou de agravo regimental ou inominado. Ele veio para ser usado nos casos em que tínhamos no Código de 1973, quando estamos diante de decisão monocrática. Esse recurso pode ser usado no STF, no SJT, no TJ, no TRF, em Turma Recursal, basta estar diante de uma decisão monocrática. No modelo anterior, o prazo para sua interposição era de cinco dias, agora será o prazo de quinze dias. Este agravo interno tem esse nome, pois é interposto no mesmo órgão que iria julgar o recurso anterior. Por exemplo, foi interposta uma apelação, distribuída na 1ª Câmara Cível, só que o relator da apelação decidiu monocraticamente. O agravo interno será dirigido à mesma Câmara Cível e ao mesmo relator. Faz o agravo interno e diz o 1º do artigo 1.021: na petição de agravo interno, o recorrente impugnará especificadamente os fundamentos da decisão agravada. Muito se fala da necessidade da fundamentação das decisões judiciais, é preciso que os demais operadores do direito também se preocupem mais com a argumentação, que o reflete na disposição da norma citada, ou seja, que tenham uma nova argumentação e não uma cópia do recurso anterior, por exemplo. O 3º do artigo 1.021, em que o agravo interno deve estar acompanhado de fundamentação específica. O relator vai intimar o agravado para contrarrazões, mais quinze dias úteis. Sendo vedado que o relator mantenha a decisão agravada pelos próprios fundamentos, vai precisar argumentar de maneira mais cuidadosa. Deverá enfrentar o argumento novo do agravo interno. O 4º do artigo prevê o pagamento de multa, como se vê: quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado da causa. O 5º do artigo prevê que a interposição de qualquer outro recurso está condicionada ao pagamento da multa, exceto para a Fazenda Pública e para o beneficiário da gratuidade de justiça que fará o pagamento ao final. Topograficamente, nosso próximo recurso seria de embargos de declaração, que começa no artigo até o artigo Recurso ordinário: O recurso ordinário, que conta com dois dispositivos regulando, os artigos e 1.028, também chamado de recurso ordinário constitucional, tendo em vista que suas hipóteses de cabimento estão na própria Constituição. Havia até um descompasso, não
5 batiam os artigos do Código de 1973 e a Constituição de Atualmente, com o Novo CPC este problema foi sanado, prevendo o mesmo que a Constituição. Não se trata de um recurso extremamente raro, mas o caso mais comum é visto no artigo A hipótese mais corriqueira se dá, por exemplo: ingressasse com mandado de segurança em primeiro grau, o juiz de primeiro grau acolhe a segurança, resolvendo o mérito, ou denega a segurança. Se for impetrado o mandando perante o juízo de primeiro grau, o recurso cabível é o recurso de apelação para impugnar a sentença. Contudo, pode ser que tenha sido impetrado originariamente no TJ ou TRF. Neste caso, o tribunal concede ou denega a segurança. Sendo assim, da decisão denegatória cabe o recurso ordinário, da decisão concessiva cabe o recurso extraordinário ou especial. Uma característica é ser um recurso secundo evento litis, ou seja, poderá ser usado dependendo da resolução do litígio. O recurso ordinário deverá ser interposto no tribunal de origem, no caso de denegação, e será encaminhado ao STJ, como diz o artigo 1.028, 3º, o juízo de admissibilidade será feito no STJ. Pode-se imaginar que o mandado de segurança é de competência originária do STJ. Nesta toada, se for concedida a segurança, será o caso de recurso extraordinário no STF. Se for denegada a segurança, será caso de recurso ordinário no STF, como se vê no artigo 1.027, 1º. Esse recurso ordinário, apesar de ter o mérito analisado pelo STJ ou STF, lembrará muito o recurso de apelação. Trata-se de um recurso considerado de fundamentação livre, qualquer matéria poderá ser apresentada, seja de cunho processual, material, pode pedir reexame de prova. O prazo para interpor é de quinze dias úteis e poderá eventualmente ser ampliado. Depois da interposição, o recorrido é intimado para apresentar contrarrazões. O processo é enviado para o tribunal superior para que seja realizado o juízo de admissibilidade, o artigo 1.028, 2º e 3º vão disciplinar esta dinâmica. Eles podem ter complemente, de acordo com o regimento interno dos tribunais superiores, como se vê no caput do artigo Existe uma polêmica, em que o CPC de 1973 era omisso, relativa a um posicionamento do STF e do STJ. A grande questão era se esse recurso poderia adotar a teoria da causa madura, como se vê no artigo O mandado de segurança foi impetrado originariamente no TJ, teve a segurança denegada, se aplicando tanto a decisão terminativa e definitiva, sem resolução de mérito. O recurso ordinário foi encaminhado ao STJ e foi provido. Como se trata de mandado de segurança, a prova é pré-constituída, não tenho mais prova a produzir. O STJ entender que pode dar a decisão antes do tribunal inferior. O STF não aceita, não aplica a teoria da causa madura, não analisa o mérito antes do STJ, se fizesse o contrário, estaria usurpando a competência do STJ. O STF vai verificar que não tem competência originária, precisa cassar a decisão e baixar para o STJ, para que ele decida. Como se vê no artigo 1.027, 2º, venceu a tese do STJ de aplicação da teoria da causa madura. Para o professor, não haverá vinculação em relação ao STF. É importante lembrar a situação do artigo 1.027, II, b, em que em um dos polos do processo tem um Estado estrangeiro ou organismo internacional e de outro lado uma pessoa física ou jurídica de direito privado, ou município. Neste processo, ocorrerá a tramitação na Justiça Federal de primeiro, a sentença comportará recurso ordinário no STJ e não recurso ao TRF. Neste processo, teremos decisões interlocutórias, sendo cabível agravo de instrumento que será interposto no STJ diretamente, mas precisa saber se se enquadra no artigo
Direito Processual Civil
Direito Processual Civil Do Agravo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DO AGRAVO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as
Leia maisArt Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
PUC-GOIÁS PRÁTICA JURÍDICA IV AS TURMA A01-2017-2 Professora: Leônia Machado Pimenta Bueno AGRAVOS - ORIENTAÇÕES No CPC/1973, existiam quatro agravos: agravo de instrumento, agravo retido, agravo regimental
Leia maisO agravo de instrumento no novo CPC
O agravo de instrumento no novo CPC Advogado; GILBERTO GOMES BRUSCHI Mestre e Doutor em Processo Civil pela PUC/SP; Sócio efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP); Membro do Centro
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Agravo Regimental, Agravo Interno, Agravinho Prof ª. Eliane Conde Agravo Regimental Recurso previsto no regimento interno dos tribunais. No processo
Leia maisDireito Processual Civil. Dos Recursos: Apelação e Agravo Interno
Direito Processual Civil Dos Recursos: Apelação e Agravo Interno Apelação Art. 1.009: Da sentença cabe apelação. 1 o As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar
Leia maisEmbargos de Declaração e Agravo de Instrumento
Direito Processual Civil Embargos de Declaração e Agravo de Instrumento Embargos de Declaração Art. 1.022: Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO E EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO E EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA A palavra agravo significa prejuízo; dano sofrido; ofensa que se faz a alguém; afronta. O termo agravo independente de sua
Leia maisRecurso de Agravo no novo CPC. Prof.ª Alessandra Back
Recurso de Agravo no novo CPC Prof.ª Alessandra Back alessandraback@unibrasil.com.br Agravo Art. 994 Agravo de Instrumento Agravo Interno Agravo em Resp e RE Admissibilidade e efeitos do Agravo de Instrumento
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO
MÓDULO 32 AGRAVO DE INSTRUMENTO Artigos 1.015 a 1.020 do Código de Processo Civil CONCEITO O agravo de instrumento é interposto contra as decisões interlocutórias previstas no artigo 1.015 do Código de
Leia maisCPC/73 A
Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: APELAÇÃO: Efeito suspensivo e devolutivo. Teoria da Causa madura Aula 9 Professor: Edward Carlyle (Juiz Federal) Monitor: Lino
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO NO DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE
AULA 53 AGRAVO DE INSTRUMENTO NO DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE Artigos 1.015 a 1.020 do Código de Processo Civil CONCEITO O agravo de instrumento é interposto contra as decisões interlocutórias previstas no
Leia maisAula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito
Leia maisTeoria geral dos recursos e apelação. 1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação
1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação 1. Normais fundamentais: Duração razoável : rol AI, IRDR, RE e REsp repetitivos. Isonomia: Vinculação dos precedentes;
Leia maisAula 148 JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE E JUÍZO DE MÉRITO DOS RECURSOS
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Aula: Direito Processual Civil Teoria Geral dos Recursos - 148 Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 148 JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
Leia maisProfessor Rogerio Licastro Torres de Mello
Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros
Leia maisAULA 5 10/03/11 O AGRAVO
AULA 5 10/03/11 O AGRAVO 1 O CONCEITO O agravo é o recurso competente para a impugnação de decisão interlocutória. A decisão interlocutória é o ato processual do juiz que tem cunho decisório, mas que não
Leia maisA lei alterou de certa forma a aplicação dos embargos infringentes, passando o CPC a dispor:
A essência dos embargos infringentes Valter Nilton Felix Se há votos vencidos, talvez o mérito pudesse ser outro, a sentença merece revisão, quem sabe a decisão tenha sido equivocada, a parte vencida pode
Leia maisAula 150 REQUISITOS DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAIS
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Aula: Direito Processual Civil Teoria Geral dos Recursos - 150 Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 150 REQUISITOS DO
Leia maisRECURSOS CIVIS I- AGRAVO DE INSTRUMENTO 13/05/2018 1)INTRODUÇÃO. a) Atos do Juiz
RECURSOS CIVIS RECURSOS CIVIS Aula 9 Temas: - AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO ORDINÁRIO Prof.: Denis Domingues Hermida I- AGRAVO DE INSTRUMENTO a) Atos do Juiz 1)INTRODUÇÃO - art. 203/CPC Sentença (põe-se
Leia maisDireito Processual Civil. Dos Recursos: Disposições Gerais
Direito Processual Civil Dos Recursos: Disposições Gerais Conceito de Recurso O recurso é o meio do qual se valem as partes, o Ministério Público ou o terceiro prejudicado, para obter a reforma, a anulação,
Leia maisEmbargos de Declaração
QUADRO ESQUEMÁTICO PARA MEMORIZAÇÃO Embargos de Declaração Não é recurso. Trata-se de um remédio processual cujo objetivo é o aperfeiçoamento da decisão. Cabe contra qualquer decisão, seja proferida por
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. RECURSO DE APELAÇÃO Artigos ao do Código de Processo Civil Recurso de Apelação Aula n.37
RECURSO DE APELAÇÃO Artigos 1.010 ao 1.014 do Código de Processo Civil Recurso de Apelação Aula n.37 1 Conceito Apelação é o recurso interposto contra sentença que põe fim à fase cognitiva do procedimento
Leia maisPI juízo de admissibilidade (negativo) sentença 485, I, CPC (sem a citação).
1) Juca propôs ação de cobrança, pelo procedimento comum, em face de Marcio. Ocorre que, de plano, a ação foi extinta sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485 do Código de Processo Civil, sem
Leia mais08/03/2015 APELAÇÃO. Direito Processual Civil II NOÇÃO. Recurso cabível contra as sentenças.
Direito Processual Civil II FREDERICO OLIVEIRA fjsdeoliveira@gmail.com twitter: @fredoliveira197 Skype: frederico.oliveira42 APELAÇÃO NOÇÃO Recurso cabível contra as sentenças. Art. 162, 1o, CPC atual:
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO. Recurso Ordinário
RECURSO ORDINÁRIO Conceito: Os recursos ordinários são os recursos cabíveis para impugnar decisões havidas nos casos previstos no art. 1.027 do CPC. Apesar de serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RECURSO DE APELAÇÃO
RECURSO DE APELAÇÃO RECURSO DE APELAÇÃO Artigos 1.010 ao 1.014 do Código de Processo Civil 1 RECURSO DE APELAÇÃO Conceito Apelação é o recurso interposto contra sentença que põe fim à fase cognitiva do
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde
Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde O prequestionamento 1. Conceito O prequestionamento é a exigência que se impõe ao recorrente de discutir
Leia maisSistema Recursal no Novo Código de Processo Civil
Sistema Recursal no Novo Código de Processo Civil Prof. Ms. Gabriel Bressan gabriel.bressan@aglaw.com.br ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados www.aglaw.com.br PARTE GERAL www.aglaw.com.br PARTE GERAL
Leia maisAula 02 COMO INTERPOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. O processamento do Agravo de Instrumento segundo as novas regras processuais é o seguinte:
Turma e Ano: Práxis Como interpor um agravo segundo o novo CPC (2016) Matéria/Data: Como interpor agravo de instrumento (29/01/16) Professor: Thales Belchior Monitora: Márcia Beatriz Aula 02 COMO INTERPOR
Leia maisTrata-se de recurso de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo interposto por Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1506259-8, DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR Agravante: AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ ADAPAR/PR Agravado: RUDMAR
Leia maisAula 10 INSTRUMENTO INTERNO EM RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: AGRAVO/ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Aula 10 Professor: Edward Carlyle (Juiz Federal) Monitor: Lino Ribeiro Aula 10 AGRAVO Agravo
Leia maisRECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
AULA 14 PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DO CONSUMIDOR RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO RECURSOS ESPECIAL Art. 1.029 do CPC O recurso extraordinário e o recurso especial, nos casos previstos na Constituição
Leia maisA DESBUROCRATIZAÇÃO DO PROCESSO CIVIL *
A DESBUROCRATIZAÇÃO DO PROCESSO CIVIL * SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA** Ministro do Superior Tribunal de Justiça ATHOS GUSMÃO CARNEIRO*** Ministro do Superior Tribunal de Justiça JUSTIFICATIVA Excetuando-se
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL III RECURSOS. Caderno de exercícios II
PROFESSORA MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA DIREITO PROCESSUAL CIVIL III RECURSOS Caderno de exercícios II 1. Anote a opção incorreta: Suponha que, ao receber um recurso de Agravo de Instrumento, o Relator
Leia maisAula 11. Art NCPC Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso.
Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: NATUREZA/EFEITOS/ JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE E MÉRITO/ EMBARGOS PREQUESTIONADOR/ TECNICA DE JULGAMENTO
Leia maisRecurso Especial e Recurso Extraordinário
Recurso Especial e Recurso Extraordinário RUBENS KINDLMANN Embargos de Declaração Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA OFICINA DO NOVO CPC EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
OFICINA DO NOVO CPC EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Artigos 1.022 a 1.026 do Código de Processo Civil 1. Conceito Os embargos declaratórios são opostos contra qualquer decisão que contenha obscuridade, omissão,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Recursos III agravo de instrumento e embargos de declaração. Prof. Andre Roque
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Recursos III agravo de instrumento e embargos de declaração Prof. Andre Roque 1. Agravo de instrumento: cabimento Somente cabe AI das decisões interlocutórias do CPC, 1015 I -
Leia maisAula nº. 255 a 256 AGRAVO INTERNO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Agravo Interno 255 e 256 Professor(a): Edward Carlyle Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 255 a 256 1. Generalidades e Cabimento
Leia mais1. Teoria Geral dos Recursos:
1. Teoria geral dos recursos; 2. Apelação; 3. Agravo de instrumento; 4. Agravo interno; 5. Embargos declaratórios; 6. Embargos de divergência; 7. Recursos especial e extraordinário (recursos extraordinários
Leia maisEXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO Autos nº: Recorrente: Joaquim José da Silva Xavier Recorrido: União Federal Joaquim
Leia maisLegislação da Justiça Militar
Legislação da Justiça Militar Regimento Interno do STM Professora Karina Jaques Do Recurso Ordinário Art. 128 - O Recurso Ordinário de decisão denegatória em Mandado de Segurança será interposto no prazo
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO O Recurso Especial é interposto contra acórdão que desrespeita matéria infraconstitucional. O Recurso Extraordinário, contra acórdão que violar a Constituição Federal.
Leia mais1 Elaborado em: 06/04/2016
SIMPLIFICANDO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 1º Resumo Elaborado por Beatriz Galindo Conteúdo: explicações informais e descontraídas sobre o CPC/15, extraídas da página: www.facebook.com/beatrizgalindocpc
Leia maisREFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE
Curso/Disciplina: Processo Coletivo Aula: Processo Coletivo - 13 Professor : Fabrício Bastos Monitor : Virgilio Frederich Aula 13 REFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE 4. 1. Sistema de preclusão
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Dos Recursos para o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS RECURSOS PARA
Leia maisCPC 2015 X PLC Nº 168/2015
CPC 2015 X PLC Nº 168/2015 QUADRO COMPARATIVO Janeiro/2016 CPC/2015- LEI Nº 13.105 16/03/2015 PLC Nº 168, DE 2015 Art. 12. Os juízes e os tribunais deverão obedecer à ordem cronológica de conclusão para
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO: Um Novo Modelo
AGRAVO DE INSTRUMENTO: Um Novo Modelo SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA* Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Juiz do Tribunal. Alçada de Minas Gerais e Diretor da Rev. de Julgados do TAMG 1.CONSIDERAÇÕES
Leia maisDessas características, a voluntariedade e a taxatividade tratam-se de princípios recursais. Os princípios recursais são:
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0048 Título SEMANA 10 Descrição RECURSOS Daniel Assumpção (2013) afirma que "o conceito de recurso deve ser construído partindo-se de cinco características essenciais a
Leia mais18/02/2019. Professor Hugo Penna
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 502. Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso. Art. 486. O pronunciamento
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula 26-04-2017 Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Efeitos dos Recursos: a) Devolutivo: Trata-se de devolver ao judiciário o conhecimento do processo
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada. Definição: é uma qualidade ou característica que compreende a inalterabilidade/imutabilidade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde RECURSO ORDINÁRIO Classificação: recurso ordinário (reexame de fatos e provas) Cabimento: (CLT, art. 895)
Leia maisRECURSOS PROCESSUAIS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio AULA 70 04/12/2017 Direito Tributário RECURSOS PROCESSUAIS Só possível interpor um recurso por vez, para cada ato do juiz. Art. 994 CPC.
Leia maisRecurso ordinário constitucional
Recurso ordinário constitucional Previsão 496 V e 539 CPC 102 II e 105 II CF/88 Atividade do STJ e STF Serve para dar segundo grau de jurisdição às ações que se iniciam nas instâncias inferiores (não na
Leia maisGustavo Filipe Barbosa Garcia CPC. Novo. e Processo do Trabalho. Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST
Gustavo Filipe Barbosa Garcia Novo CPC e Processo do Trabalho Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST 2016 NOVO CPC E PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia havendo retratação,
Leia maisAULA ) Competência de 1 Grau para exame da Tutela Provisória. 12.8) Natureza Jurídica da Decisão da Tutela Provisória
Turma e Ano: Master A (2015) 06/07/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 23 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol CONTEÚDO DA AULA: Tutela provisória : AULA 23 12.7) Competência
Leia maisI. RELATÓRIO. Em Substituição ao Des. Luiz Taro Oyama.
Agravo de Instrumento nº 1706044-1 do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba Vara: 5ª Vara da Fazenda Pública Agravante: Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná - ADAPAR
Leia maisRECURSOS ELEITORAIS. Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36 RECURSOS ELEITORAIS Esta aula se divide em três blocos: regras gerais dos
Leia maisSEÇÃO 3 SUA PETIÇÃO. Direito Constitucional
SEÇÃO 3 SUA PETIÇÃO Direito Constitucional - NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DIREITO CONSTITUCIONAL - SUA PETIÇÃO - SEÇÃO 3 Seção 3 Direito Constitucional Sua causa! Olá, aluno! Seja muito bem-vindo a mais
Leia maisAula nº O Professor ressalta que o procedimento da Apelação ocorre em duas fases:
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Procedimento de Apelação Parte II. Professor(a): Edward Carlyle. Monitor(a): Guilherme Januzzi Marques Correa. Aula nº. 232 O Professor inicia
Leia maisRECURSOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Recursos Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins 26 RECURSOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Art. 897-A da CLT.
Leia maisRECURSOS RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSO ORDINÁRIO (RO)
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Recursos Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins 20 RECURSOS RECURSOS EM ESPÉCIE Art. 893 da CLT: trata
Leia maisProf. Darlan Barroso. Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018
Prof. Darlan Barroso Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018 Antoninho, menor, propôs ação de alimentos em face de Antonio, que tramitou perante a 2ª Vara de Família de Campo Grande/MS. Na ação, foi preferida
Leia maisRECURSOS NO PROCESSO CIVIL
RECURSOS NO PROCESSO CIVIL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. TEORIA GERAL DOS RECURSOS... 4 Regra Geral dos Recursos... 5 2. APELAÇÃO...9 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO...11 Agravo Interno...13
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 05/06/2018). Agravo de Instrumento.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 05/06/2018). Agravo de Instrumento. Processamento do agravo no Tribunal. O Agravo de Instrumento uma vez distribuído
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0145.14.044695-9/002 Númeração 0823209- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Pedro Bernardes Des.(a) Pedro Bernardes 26/05/0015 19/06/2015 EMENTA: AGRAVO
Leia mais6.1 Do Recurso Extraordinário
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Curso: Direito Disciplina: Estágio II Profª. Ilza Maria da Silva Facundes UNIDADE VI PROCEDIMENTO DO RECURSO ESTRAORDINÁRIO 6.1 Do Recurso Extraordinário. 6.1.2 Competência.
Leia maisApelação e Agravo de Instrumento
Apelação e Agravo de Instrumento RUBENS KINDLMANN Remessa Necessária Art. 496. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: I -
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Teoria Geral dos Recursos: a) Conceito de Recursos: Prerrogativa da parte de buscar do judiciário o reexame
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Prof ª. Eliane Conde Juízos de Admissibilidade Juízo a quo prolator Juízo ad quem - competente para julgar o recurso Juizo de admissibilidade
Leia maisEXMO. SR. DR. RELATOR DESEMBARGADOR FEDERAL DA COLENDA ª TURMA ESPECIALIZADA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
EXMO. SR. DR. RELATOR DESEMBARGADOR FEDERAL DA COLENDA ª TURMA ESPECIALIZADA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO [nome], [qualificação], doravante denominado apenas Agravante, vem, respeitosamente,
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE PRINCÍPIOS DIRETORES CONTRADITÓRIO - OITIVA NECESSÁRIA DAS PARTES BOA-FÉ OU LEALDADE PROCESSUAL ISONOMIA (PARIDADE DE ARMAS) PUBLICIDADE DISPOSITIVO ORALIDADE INAFASTABILIDADE DO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. Recursos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (05/11/2018) Recursos. Pressupostos objetivos: g) Forma deverá o recorrente na elaboração do seu
Leia maisTÍTULO I DO RECURSO ESPECIAL
ÍNDICE SISTEMÁTICO Obras do Autor... XIII Abreviaturas e Siglas Usadas... XV Apresentação da 7ª edição... XVII Exposição Preliminar... 1 TÍTULO I DO RECURSO ESPECIAL Capítulo I Dos Recursos e seu Desdobramento
Leia mais02/04/2019. Professor Hugo Penna Sentença. Decisão interlocutória. Despacho
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Sentença Decisão interlocutória Despacho remédio voluntário idôneo a ensejar, dentro do mesmo processo, a reforma, invalidação, o esclarecimento ou a integração
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br FAZENDA PÚBLICA E AS CUSTAS JUDICIAIS Art. 91. As despesas dos atos processuais praticados
Leia maisCumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário A Lei n 12.153/09, ao disciplinar os Juizados Especiais Fazendários, omitiu-se quanto ao cumprimento da sentença, porém,
Leia maisSUMÁRIO. Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Capítulo I Teoria geral dos recursos Modalidades recursais e competência legislativa...
SIGLAS... 25 INTRODUÇÃO... 27 Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS Capítulo I Teoria geral dos recursos... 31 1. Introdução e conceito... 31 2. Modalidades recursais e competência legislativa... 32 3. Características...
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICA FORENSE EM MANDADO DE SEGURANÇA. Aula n Módulo de Direito Sanitário - Prof. Dr.
PRÁTICA FORENSE EM MANDADO DE SEGURANÇA Aula n. 75 - Módulo de Direito Sanitário - Prof. Dr. Joseval Viana Procedimento do Mandado de Segurança Petição Inicial até à sentença Recurso de Apelação APELAÇÃO
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br FAZENDA PÚBLICA E AS CUSTAS JUDICIAIS Art. 91. As despesas dos atos processuais praticados
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Conceito, Pressupostos, Juízo de Admissibilidade, Efeitos Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil CONCEITO, PRESSUPOSTOS, JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio -Procedimento: art. 6 o A petição inicial, que deverá preencher os requisitos estabelecidos pela lei processual,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.215.895 - MT (2010/0183418-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : ANA CRISTINA COSTA DE ALMEIDA B TEIXEIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : TRANSPORTES
Leia maisTemos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem).
PARTE II TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o direito que a parte vencida ou o terceiro prejudicado possui de, uma vez atendidos os pressupostos de admissibilidade, submeter a matéria contida
Leia maisProcesso Civil OAB - FGV. O Agravo, conforme a atualização legislativa, pode ser interposto de duas formas:
AGRAVO Aspectos Introdutórios O Agravo, conforme a atualização legislativa, pode ser interposto de duas formas: - AGRAVO DE INSTRUMENTO, interposto por instrumento, na forma do art. 522 do CPC; - AGRAVO
Leia maisRecurso de APELAÇÃO ART A 1014
Recurso de APELAÇÃO ART. 1009 A 1014 Conceito Sentença é o pronunciamento judicial que encerra a fase cognitiva do procedimento comum. APELAÇÃO => É O RECURSO QUE SE INTERPÕE DAS SENTENÇAS DOS JUIZES DE
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO RECURSOS PROCESSUAIS Caso... Determinada empresa ficou sabendo a respeito de algumas ações que buscam restituir o ICMS cobrado indevidamente nas contas de energia
Leia maisA Nova Reforma do CPC. Comentários à Lei n , de e à Lei n , de Freitas Bastos Editora
CELSO MARCELO DE OLIVEIRA Membro do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial, do Instituto Brasileiro de Direito Bancário, do Instituto Brasileiro de Direito Societário, do Instituto Brasileiro de Política
Leia maisRecurso Especial e Recurso Extraordinário
Recurso Especial e Recurso Extraordinário RUBENS KINDLMANN Objetivo Têm por objetivo impedir que as decisões contrariem a Constituição Federal ou as leis federais, buscando a uniformidade de interpretação.
Leia maisProf. Rodrigo Capobianco
Prof. Rodrigo Capobianco RECURSOS Tendo em vista o princípio do duplo grau de jurisdição, em regra, as decisões podem ser reavaliadas por uma instância superior Para essa reavaliação o instrumento adequado
Leia maisQuestão 1 (FCC TJ-PE - Técnico Judiciário - Área Judiciária - e Administrativa)
CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 10 RECURSOS. Professora: Janaína Noleto Curso Agora Eu Passo () Olá, pessoal! Chegamos ao nosso décimo módulo. No módulo
Leia maisRECURSOS ORDINÁRIOS. Prof. Bianca Bastos
RECURSOS ORDINÁRIOS Prof. Bianca Bastos Alteração da Lei 13.015/2014 RECURSOS: classificação 1. ORDINÁRIOS revisão do direito material (fatos jurídicos) e do direito processual 2. EXTRAORDINÁRIOS tratam
Leia maisSUMÁRIO SIGLAS NOTA À 2ª EDIÇÃO INTRODUÇÃO Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Capítulo I Teoria geral dos recursos...
SUMÁRIO SIGLAS... 25 NOTA À 2ª EDIÇÃO... 27 INTRODUÇÃO... 29 Parte I: TEORIA GERAL DOS RECURSOS Capítulo I Teoria geral dos recursos... 33 1. Introdução e conceito... 33 2. Modalidades recursais e competência
Leia maisRECURSOS TRABALHISTAS MONITOR JEAN LUIZ
TRABALHISTAS MONITOR JEAN LUIZ Efeitos dos recursos Conceito- é a forma pela qual a parte pode obter o reexame de uma decisão. Efeitos: Devolutivo- é inerente a todos recurso. Suspensivo- suspende os efeitos
Leia maisHavendo Juiz convocado, os processos ser-lhes-ão distribuídos na mesma ordem em que seriam para o Desembargador afastado art. 89, 2º.
REVISOR: Nos processos de competência do Tribunal Pleno, do Órgão Especial, das Seções Especializadas e das Turmas, haverá Revisor quando se tratar de ação rescisória, dissídio coletivo, mandado de segurança,
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO O Recurso Especial é interposto contra acórdão que desrespeita matéria infraconstitucional. O Recurso Extraordinário, contra acórdão que violar a Constituição Federal.
Leia mais