FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
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1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 1º BIMESTRE AUTORIA JOSE CARLOS VIEIRA DA FRAGA Rio de Janeiro 2013
2 TEXTO GERADOR I José de Alencar é um escritor do romantismo brasileiro famoso por seus romances indianistas, tais como: O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874). Romances que ajudaram a consolidar uma ideia da nacionalidade brasileira, baseada na figura indígena e nas riquezas naturais do país latinoamericano. Todavia, Alencar construiu romances urbanos, muito lidos à época, que trouxeram figuras femininas para a cena da literatura nacional, marcadas por suas características psicológicas e ambiguidades. Dentre estes romances, destaca-se Senhora (1875), do qual extraímos um trecho do primeiro capítulo. O PREÇO I Há anos raiou no céu fluminense uma nova estrela. Desde o momento de sua ascensão ninguém lhe disputou o cetro; foi proclamada a rainha dos salões. Tornou-se deusa dos bailes; a musa dos poetas e o ídolo dos noivos em disponibilidade. Era rica e famosa. Duas opulências, que se realçavam como a flor em vaso de alabastro; dois esplendores que se refletem, como o raio de sol no prisma do diamante. Quem não se recorda de Aurélia Camargo, que atravessou o firmamento da corte como brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do deslumbramento que produzira seu fulgor? Tinha ela dezoito anos quando apareceu a primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo buscaram todos com avidez informações acerca da grande novidade do dia. Dizia-se muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a verdade, sem os comentos malévolos de que usam vestí-la os noveleiros. 2
3 Aurélia era órfã; tinha em sua companhia uma velha parenta, viúva, D. Firmina Mascarenhas, que sempre a acompanhava na sociedade. Mas essa parenta não passava de mãe de encomenda, para condescender com os escrúpulos da sociedade brasileira, que naquele tempo não tinha admitido ainda certa emancipação feminina. Guardando com a viúva as deferências devidas à idade, a moça não declinava um instante do firme propósito de governar sua casa e dirigir suas ações como entendesse. Constava também que Aurélia tinha um tutor; mas essa entidade era desconhecida, a julgar pelo caráter da pupila, não devia exercer maior influência em sua vontade, do que a velha parenta. A convicção geral era que o futuro da moça dependia exclusivamente de suas inclinações ou de seu capricho; e por isso todas as adorações se iam prostrar aos próprios pés do ídolo. Assaltada por uma turba de pretendentes que a disputavam como o prêmio da vitória, Aurélia, com a sagacidade admirável em sua idade, avaliou da situação difícil em que se achava, e os perigos que a ameaçavam. Daí provinha talvez a expressão cheia de desdém e um certo ar provocador, que eriçavam a sua beleza aliás tão correta e cinzelada para a meiga e serena expansão d'alma. Se o lindo semblante não se impregnasse constantemente, ainda nos momentos de cisma e distração, dessa tinta de sarcasmo, ninguém veria nela a verdadeira fisionomia de Aurélia, e sim uma máscara de alguma profunda decepção. Como acreditar que a natureza houvesse traçado linhas tão puras e límpidas daquele perfil para quebrar-lhes a harmonia com o riso de uma pungente ironia? Os olhos grandes e rasgados, Deus não os aveludaria com a mais inefável ternura, se os destinasse para vibrar chispas de escárnio. 3
4 Para que a perfeição estatuária do talhe de sílfide, se em vez de arfar ao suave influxo do amor, ele devia ser agitado pelos assomos do desprezo? Na sala, cercada de adoradores, no meio das esplêndidas reverberações de sua beleza, Aurélia bem longe de inebriar-se da adoração produzida por sua formosura, e do culto que lhe rendiam, ao contrário parecia unicamente possuída de uma indignação por essa turba vil e abjeta. Não era um triunfo que ela julgasse digno de si, a torpe humilhação dessa gente ante a sua riqueza. Era um desafio, que lançava ao mundo; orgulhosa de esmagá-lo sob a planta, como um réptil venenoso. E o mundo é assim feito; que foi o fulgor satânico da beleza dessa mulher a sua maior sedução. Na acerba veemência da alma revolta, pressentiam-se abismos de paixão; e entrevia-se que procelas de volúpia havia de ter o amor da virgem bacante. Se o sinistro vislumbre se apagasse de súbito, deixando a formosa estátua na penumbra suave da candura e inocência, o anjo casto e puro que havia naquela, como há em todas as moças, talvez passasse despercebido pelo turbilhão. As revoltas mais impetuosas de Aurélia eram justamente contra a riqueza que lhe servia de trono, e sem a qual nunca por certo, apesar de suas prendas, receberia como rainha desdenhosa a vassalagem que lhe rendiam. Por isso mesmo considerava ela o outro um vil metal que rebaixava os homens; e no íntimo sentia-se profundamente humilhada pensando que para toda essa gente que a cercava, ela, a sua pessoa, não merecia uma só das bajulações que tributavam a cada um de seus milhões de cruzeiros. Nunca da pena de algum Chatterton desconhecido saíram mais cruciantes apóstrofes contra o dinheiro, do que vibrava muitas vezes o lábio perfumado dessa feiticeira menina, no seio de sua opulência. Um traço basta para desenhá-la sob esta face. 4
5 Convencida de que todos os seus inúmeros apaixonados, sem exceção de um, a pretendiam unicamente pela riqueza, Aurélia reagia contra essa afronta, aplicando a esses indivíduos o mesmo estalão. Assim costumava ela indicar o merecimento relativo de cada um dos pretendentes, dando-lhes certo valor monetário. Em linguagem financeira, Aurélia cotava os seus adoradores pelo preço que razoavelmente poderiam obter no mercado matrimonial. [...] ALENCAR, José de. Senhora. 4a. edição, Editora Melhoramentos. TEXTO GERADOR II Resenha: A VIAGEM (Filme em Destaque) A VIAGEM (Cloud Atlas, EUA, Alemanha, Hong Kong, Cingapura, 2012) Gênero: Drama, Ficção Científica Duração: 172 min. Direção: Tom Tykwer, Andy Wachowski, Lana Wachowski Cotação: ** É preciso bastante boa vontade para gostar de A VIAGEM (2012), a nova empreitada dos irmãos Wachowski, desta vez em parceria com o diretor alemão Tom Tykwer, que não é lá um cineasta tão conceituado assim para se pedir uma ajuda. O resultado é um filme confuso e raso, com seis histórias que não têm consistência juntas, do jeito que foram editadas, e também não teriam, se fossem vistas em separado. Algumas delas, porém, são melhores, como a história ambientada na década de 1970, estrelada por Halle Barry; e a ambientada na Seul do século XXII, estrelada por Doona Bae e Jim Sturgess. 5
6 Essas são duas histórias que têm uma boa ambientação, apesar dos problemas. A da década de 70 carrega um pouco do espírito da época, com uma fotografia com tons de marrom e uma narrativa mais para o gênero policial. E a do século XXII é a que mais explora o uso dos efeitos especiais, mostrando um futuro em tons azulados e que carrega um segredo terrível com relação às garotas que são clonadas. As outras histórias são um tanto ridículas ou desinteressantes. A mais ridícula é a passada no futuro pós-apocalíptico e estrelada por Tom Hanks e Halle Berry. Tem um ar de A Tempestade, de Shakespeare, mas com uma trama bem ruim. Essa é a história que tem o aspecto mais espiritual ou transcendental das seis. Há a história estrelada por Jim Broadbent, ambientada em 2012, que vai melhorando um pouco lá pelo final, quando seu personagem vai se tornando menos chato e desinteressante, depois que ele é internado em um manicômio. Curiosamente não tem cara de história situada no presente, mas num passado próximo. Já a passada em 1936 e estrelada por Ben Wishaw começa de maneira interessante e termina de forma patética, sem entendermos direito as motivações do personagem. Nem a voice-over ajuda. A outra história, estrelada por Jim Sturgess, e situada em 1849, passada em sua maior parte dentro de um navio, em uma viagem de uma ilha do Pacífico até São Francisco, nos Estados Unidos, é também bem apagada. A única coisa boa é a presença do escravo negro fugido, que se torna amigo do rapaz e imprime um pouco mais de humanidade à trama. Alguns atores participam de todas as histórias, como Tom Hanks, Halle Berry, Hugo Weaving, Jim Sturgess e Hugh Grant. Curiosamente, como o filme fala de reencarnação, os personagens maus, como os de Weaving e Grant, continuam maus em todas as encarnações. Inclusive, no futuro, Hugo Weaving interpreta uma espécie de demônio. Outra coisa que incomoda é a mensagem óbvia sobre a conexão entre os fatos e as pessoas. Tudo bem que para muita gente o mundo é apenas um projeto caótico e desordenado, sem um autor, mas mesmo para quem acredita em alguma força superior, a mensagem que o filme passa chega a ser ingênua e até constrangedora, na forma como é dita. O filme usa muito o recurso do voice-over, que funciona como uma muleta para a narrativa. Muito provavelmente foi necessário durante o processo de transmutação da obra 6
7 literária (o romance de David Mitchell) para o cinema, servindo também para tornar o filme um pouco mais palatável para a audiência. A VIAGEM melhora um pouco quando procura imprimir um pouco mais de dinamismo, alternando com mais rapidez, já em sua terceira hora de duração, a costura das histórias, procurando dar a elas um pouco mais de coesão, embora nem sempre consiga. Infelizmente, é um projeto megalomaníaco, que foi rejeitado por boa parte da crítica, pelas premiações e pelo público. Um filme de 100 milhões de dólares que não rendeu ainda 30 milhões deve demorar a se pagar. Para o espectador também não é uma tarefa fácil, embora seja curioso ver os rostos conhecidos fazendo diversos papéis ao longo das histórias. Tenho certeza que, assim como eu, muitas pessoas irão se sentir atraídas para ver o filme, o que é completamente normal, dado o elenco estelar, o trailer curioso e a pretensão dos diretores. Ailton Monteiro em: ATIVIDADE DE LEITURA QUESTÃO 1 (2012). A partir da resenha acima, comente o ponto de vista do autor sobre o filme A Viagem Habilidade trabalhada Reconhecer na resenha a finalidade de expor criticamente um ponto de vista sobre manifestações artísticas. Comentário O autor Ailton Monteiro tem por finalidade fazer uma avaliação crítica do filme A Viagem (2012). Para tanto, o autor ressalta pontos negativos (filme confuso e raso, com seis histórias que não têm consistência juntas; por exemplo) e positivos (A Viagem) melhora um pouco 7
8 quando procura imprimir um pouco mais de dinamismo, alternando com mais rapidez; por exemplo) sobre o filme hollywoodiano, prevalecendo o aspecto negativo é um projeto megalomaníaco, que foi rejeitado por boa parte da crítica, pelas premiações e pelo público. REGISTRO DOS RESULTADOS PEDAGÓGICOS Foram notadas mudanças no comportamento / rendimento / interesse dos alunos? O Roteiro de Atividades tem me ajudado muito no trabalho em sala de aula, por ser bem estruturado e, não sendo muito extenso, não causa a aversão dos alunos. Ministro aulas na 2ª série apenas para a turma 2009 que é composta por alunos com média de idade acima dos 40 anos, os alunos participaram ativamente das atividades propostas. Também utilizei alguns vídeos presentes na plataforma de formação continuada, os quais contribuíram para o dinamismo das aulas. E no resultado das avaliações? O resultado nas avaliações foi muito positivo, pois, como estou utilizando muitos materiais, propus uma avaliação participativa (os alunos foram avaliados durante todo o uso do roteiro, levei em consideração a participação, dedicação, organização, apresentação e assiduidade). Desta forma, substituir o teste bimestral pela participação nas atividades ligadas ao roteiro e as notas ficaram entre bom e excelente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO, Ricardo Gonçalves. Coleção ser protagonista. São Paulo: Edições SM, CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Literatura Brasileira e Portuguesa: teoria e texto. São Paulo: Editora Saraiva, CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, ULISSES, Infante. Curso de Gramática Aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, TERRA, Ernani. Curso prático de língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione,
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