REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP

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1 DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Revestimentos e Isolamentos REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP Lisboa, Julho de 2010 (revisto em Setembro de 2010)

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3 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP ÍNDICE DO TEXTO Pág. 1 INTRODUÇÃO O passado das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas O futuro das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas OBJECTIVOS AS FASES DA APRECIAÇÃO DOS PRODUTOS Generalidades Primeira fase do estudo Segunda fase do estudo Visita às instalações de fabrico Campanha experimental Visitas a obras Terceira fase do estudo CRITÉRIOS DE APRECIAÇÃO EXPERIMENTAL Generalidades Características a satisfazer pelas misturas betuminosas Características de identificação a satisfazer pelas armaduras Características de identificação a satisfazer pelas membranas Características de comportamento a satisfazer pelas membranas Membranas no estado novo Membranas envelhecidas Características a satisfazer pelos sistemas CONSIDERAÇÕES FINAIS...20 BIBLIOGRAFIA...22 ANEXO I LISTA DOS DOCUMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO PUBLICADOS RELATIVOS A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM BASE EM MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP... I.1 ANEXO II GUIÃO DE DOSSIÊ TÉCNICO PARA SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS COM BASE EM MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP...II.1 I

4 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP ÍNDICE DE QUADROS Pág. Quadro 1 Ensaios a realizar no âmbito do controlo da produção em fábrica da mistura betuminosa e das membranas...7 Quadro 2 Características associadas à marcação CE das membranas betuminosas...10 Quadro 3 Critérios de avaliação das misturas de betume-polímero SBS...12 Quadro 4 Critérios de avaliação das misturas de betume-polímero APP...12 Quadro 5 Critérios de avaliação das armaduras...13 Quadro 6 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de identificação...14 Quadro 7 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de comportamento...15 Quadro 8 Critérios complementares de avaliação das membranas, em relação a algumas características de comportamento, aplicáveis a Países do Norte da Europa...16 Quadro 9 Critérios de avaliação de membranas envelhecidas...17 Quadro 10 Critérios de avaliação de juntas de sobreposição envelhecidas...18 Quadro 11 Critérios de avaliação dos sistemas de impermeabilização...19 II

5 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP 1 INTRODUÇÃO 1.1 O passado das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas As membranas betuminosas continuam a ser os produtos mais utilizados em Portugal para impermeabilização de coberturas, especialmente de coberturas em terraço. Entre aquelas membranas, têm vindo a ganhar peso na formação dos respectivos sistemas de impermeabilização, as membranas com base em betumes-polímeros de polipropileno atáctico (APP) e de estireno-butadieno-estireno (SBS). No nosso País, à semelhança do que se passa aliás na maioria dos Países da Europa ocidental e em já alguns da dita Europa de leste, a caracterização dessas membranas e a avaliação do seu desempenho e dos sistemas por elas formados tem vindo a ser feita ao longo destas últimas duas décadas com base em critérios definidos em Directivas e posteriormente em Guias da Union Européene pour l Agrément Technique dans la Construction (UEAtc). Uma das primeiras Directivas cobrindo a generalidade dos sistemas de impermeabilização de coberturas (com base, portanto, não só em membranas betuminosas mas também em membranas sintéticas) foi publicada em 1982 [1], seguindose-lhe a publicação de Directivas particulares aplicáveis a membranas de betume-polímero SBS [2], a membranas de betume-polímero APP [3], a este último tipo de membranas mas armadas com folhas de polietileno [4] e a outros tipos de membranas não-betuminosas [5, 6]. Para sistemas particulares de impermeabilização julgou-se ainda oportuno estabelecer critérios específicos de avaliação, o que aconteceu para os sistemas de camada única [7] e para os sistemas fixados mecanicamente [8]. A apreciação das membranas e dos respectivos sistemas, tendo em conta as camadas subjacentes e sobrejacentes aos mesmos, conduziu no nosso País, e igualmente nos referidos países europeus, à emissão de Documentos de Homologação (DH) quando são favoráveis os resultados dessa apreciação. Em Portugal, a competência para a emissão de DH s tem cabido ao LNEC, de acordo com o artigo 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), cuja redacção foi recentemente alterada pelo Decreto-Lei n.º 50/2008, de 19 de Março [9]. Os Organismos europeus congéneres do LNEC, que fazem 1

6 parte, como o LNEC, da mencionada organização europeia UEAtc [10], emitem nos respectivos países documentos semelhantes aos DH s (Avis Technique, no caso da França, Agrément Technique, no caso da Bélgica, Agrément Certificate, no caso do Reino Unido, etc). No domínio dos revestimentos de impermeabilização de coberturas, o LNEC vem desde há mais de 25 anos a realizar estudos desta índole, tendo os mesmos conduzido, até à data, à publicação de 46 Documentos de Homologação (DH) (incluindo neste número as revisões das homologações originais e as confirmações de homologações emitidas por organismos-membros da UEAtc 1 ). Destes DH s, 34 dizem respeito a membranas de betumepolímero SBS ou APP; no Anexo I apresenta-se uma relação desses documentos. Como é natural, ao longo da vigência das referidas Directivas ou Guias UEAtc, os diversos organismos-membros desta organização europeia foram ganhando experiência sobre o domínio em questão, tendo-se considerado ser justificável proceder à revisão desses Guias; assim, foram publicados novos quatro Guias aplicáveis às membranas e aos sistemas de impermeabilização de coberturas por elas formados [11 a 14]. Dado serem semelhantes os critérios que dizem respeito às membranas de betume-polímero SBS e APP, estas passaram a ser integradas num único Guia [11]. Aliás, esse Guia prevê também a hipótese de se formarem sistemas mistos constituídos por uma membrana de betume-polímero SBS e por outra de betume-polímero APP, desde que, naturalmente, os aspectos de compatibilidade entre estes dois materiais sejam estudados convenientemente. A revisão dos referidos Guias justificar-se-ia ainda pelo facto de terem vindo a ser publicadas, com o objectivo de serem utilizadas na marcação CE 2, Normas Europeias (EN) de ensaio (a generalidade delas já traduzidas para português) [15 a 33], e ainda sobre as regras de amostragem [34], relativas às membranas de impermeabilização referidas. Registe-se que a generalidade destas Normas Europeias aplicáveis às membranas betuminosas (e também às membranas sintéticas) foram preparadas com base no preconizado nas Directivas ou Guias UEAtc pertinentes, tendo por isso esta organização 1 - Ao abrigo dos acordos entre os institutos-membros da UEAtc está prevista a confirmação das homologações emitidas por esses institutos (Regra R04 da UEAtc [35]) seguindo procedimentos bastante mais aligeirados do que os requeridos por homologações de raiz. 2 - Para mais informações sobre a marcação CE, e outras matérias ligadas à Directiva dos Produtos da Construção, sugere-se a consulta do site do LNEC [36] ou do da Comissão Europeia na Internet [37]. 2

7 europeia contribuindo significativamente para os trabalhos dos Comités Europeus de Normalização (CEN) que destas membranas tratam 1. A par das Normas Europeias de ensaio, está aplicável desde 1 de Setembro de 2005 a Norma Europeia harmonizada EN [38] relativa às características das membranas betuminosas para impermeabilização de coberturas, tendo a partir dessa data sido iniciado, por um período de um ano, o respectivo período de coexistência. Ainda nesse ano essa norma foi transposta em Portugal através da NP EN [39]. Assim, a partir de Setembro de 2005 é já possível aos fabricantes deste tipo de membranas, com esta aplicação, aporem a marcação CE aos correspondentes produtos, desde que cumpram as disposições constantes da norma em questão. Registe-se ainda que, no caso particular dos sistemas de impermeabilização de coberturas fixados mecanicamente, quer os formados por membranas de betume-polímero SBS ou APP quer os constituídos por outro tipo de membranas, a sua apreciação deve actualmente ser feita com base num Guia da EOTA [40], elaborado por esta organização europeia (a EOTA), com vista à concessão de Aprovações Técnicas Europeias (ETA 2 ) sobre esse tipo específico de sistemas, com base nas quais os produtos podem ter aposta a marcação CE. As solicitações ao LNEC para análise deste tipo de sistemas devem ser assim encaminhadas para estudos com vista à elaboração de ETA s, nos quais são envolvidos todos os Institutos-membros desta Organização. Ou seja, os critérios que a seguir se apresentam (vd. 4) não são aplicáveis aos sistemas de impermeabilização de coberturas fixados mecanicamente, mas à generalidade dos outros sistemas, sejam eles aderentes, independentes ou semi-aderentes ao suporte, aplicados em camada única ou em várias camadas, sobre ou sob a camada de isolamento térmico, com protecções pesadas ou leves ou mesmo sem protecção (recorde-se, novamente, que as normas europeias de ensaio e a harmonizada dizem apenas respeito às membranas que constituem esses sistemas). 1.2 O futuro das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas A publicação da Directiva Comunitária 89/106/CEE, correntemente designada por Directiva dos Produtos de Construção (DPC) e transposta para a ordem jurídica nacional pelo Decreto-Lei n.º 113/93, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 4/2007, de 8 de Janeiro [41], veio estabelecer um novo enquadramento legal para actividade de homologação. Com efeito, esta Directiva obriga à aposição da marcação CE aos produtos de construção, desde 1 - Até 1990 os Comités CEN/TC 116 e CEN/TC 117 tratavam separadamente das membranas betuminosas e sintéticas, respectivamente, e depois de 1990 o Comité CEN/TC 254 aglutinou aqueles dois Comités. 2 Acrónimo da correspondente designação em inglês: European Technical Approval. 3

8 que se verifique a sua conformidade com as especificações técnicas aplicáveis, neste caso Normas Europeias (EN) harmonizadas ou Aprovações Técnicas Europeias (ETA). Como resultado desta nova situação, o acervo normativo nacional relativo a produtos de construção, que era há uma década atrás bastante reduzido, tem vindo a crescer de uma forma muito significativa; esta situação conduziu a que o LNEC deixasse de emitir Documentos de Homologação para o conjunto de produtos de construção que foram sendo abrangidos pelas normas entretanto publicadas, pois a homologação sempre se destinou a ser aplicada a produtos que não são objecto de especificações oficiais, nas quais se incluem as normas. A definição do âmbito de aplicação da homologação do LNEC como resultado desta nova realidade foi vertida para a legislação em vigor, tendo sido publicado o já referido Decreto- Lei n.º 50/2008, de 19 de Março [9], que veio alterar o art.º 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, ao abrigo do qual o LNEC emitiu, durante longos anos, Documentos de Homologação. Assim, face a estas mudanças ocorridas no quadro legislativo europeu, a partir do termo do período de coexistência da EN (1 de Setembro de 2006), o LNEC deixou de emitir Documentos de Homologação (DH) relativos a membranas de impermeabilização de coberturas, ao abrigo do referido artigo 17.º do RGEU. No entanto, o LNEC continuará, à semelhança de resto com o que sucede nos Institutos congéneres do LNEC sediados no espaço comunitário, a disponibilizar aos fabricantes destas membranas interessados um documento, que se passará a designar por Documento de Aplicação (DA). Tal Documento de Aplicação será no entanto de carácter voluntário e, sempre que a marcação CE já seja possível, os Documentos de Aplicação só são emitidos caso os produtos a tenham aposta. 2 OBJECTIVOS Para a elaboração dos referidos DA s o LNEC continuará a adoptar os procedimentos e os critérios definidos em Guias ou Relatórios Técnicos da UEAtc. Assim, os futuros Documentos de Aplicação a emitir sobre as membranas betuminosas contemplarão aspectos não cobertos pela norma europeia que estão na base da marcação CE, como, por exemplo, a definição do campo de aplicação e eventuais limitações de emprego, não só das membranas mas também dos sistemas por elas formados, as condições para a sua correcta colocação em obra, as regras para uma adequada manutenção, as características de desempenho mais significativas, a avaliação de características julgadas relevantes, complementares às abrangidas por aquela marcação, as características (e respectivas tolerâncias) que devem ser objecto de eventuais ensaios de 4

9 recepção em obra e a consideração de eventuais especificidades nacionais. O Documento de Aplicação destina-se assim, fundamentalmente, à semelhança do que já acontecia com os Documentos de Homologação, a comprovar a adequabilidade dos sistemas de impermeabilização respectivos a uma determinada utilização, bem definida através do campo de aplicação e das condições de aplicação. Para que a avaliação seja o mais objectiva possível e para que o meio técnico, nomeadamente os fabricantes das membranas betuminosas e os seus utilizadores, conheçam à partida os procedimentos e critérios de concessão do DA, considera-se conveniente fixá-los e disponibilizá-los em publicação própria. É esse o objectivo principal do presente documento, onde se descrevem as várias acções a realizar no âmbito do estudo para concessão de um Documento de Aplicação a sistemas de impermeabilização de coberturas. Nele se referem os requisitos aplicáveis ao processo de fabrico e ao respectivo controlo da qualidade, os ensaios a efectuar e os respectivos critérios de apreciação. Esses critérios são naturalmente transcritos do Guia UEAtc já mencionado [11]. 3 AS FASES DA APRECIAÇÃO DOS PRODUTOS Generalidades Os estudos que têm como objectivo conduzir à emissão dos Documentos de Aplicação devem contemplar o seguinte: a realização de ensaios de tipo iniciais sobre as membranas, que poderão ser usados pela empresa para aposição da Marcação CE; a realização de ensaios complementares sobre os constituintes das membranas e sobre os sistemas por elas formados; outras acções, entre as quais uma visita às instalações de fabrico e visitas a obras em curso e já realizadas. Esses estudos incluirão geralmente as seguintes acções, divididas quase sempre em três fases: na primeira fase analisa-se a informação preliminar disponibilizada e a documentação técnica preparada pelo fabricante; na segunda fase realiza-se pelo menos uma visita às instalações de fabrico, efectua-se a campanha experimental (seguindo as especificações indicadas no capítulo 4), realizam-se visitas a obras em uso e em curso e apreciam-se os resultados destas acções; na terceira fase o Documento de Aplicação (DA) é elaborado, 5

10 aprovado, publicado e divulgado. Os trabalhos a desenvolver em cada uma destas acções são apresentados num Plano de Trabalhos detalhado fornecido ao fabricante. 3.2 Primeira fase do estudo Os estudos em questão iniciam-se então pela apreciação da informação preliminar e da documentação técnica fornecidas pelo fabricante. Esta documentação técnica é disponibilizada sob a forma de um dossiê técnico elaborado geralmente segundo um guião fornecido pelo LNEC. No Anexo II apresenta-se um modelo desse guião. A apreciação referida permite desde logo ao LNEC avaliar a capacidade técnica e a qualidade de produção das membranas de betume-polímero SBS ou APP. A falta de um corpo técnico especializado ou a ausência de um sistema mínimo de controlo da qualidade da produção serão, por exemplo, desde logo motivo para condicionar o prosseguimento do estudo respectivo. 3.3 Segunda fase do estudo Visita às instalações de fabrico Será através da visita às instalações de fabrico que se confirma o disposto na referida documentação, nomeadamente no que diz respeito ao referido sistema de controlo da qualidade instituído nas diversas fases do fabrico das membranas betuminosas. Devem estar previstos procedimentos para a aceitação ou rejeição das matérias-primas e para aceitação ou rejeição dos produtos acabados (as membranas). Os rolos das membranas rejeitados devem ter uma localização definida devidamente assinalada. Essa visita permite ainda marcar aleatoriamente os produtos que serão enviados ao LNEC para ensaio. No âmbito do controlo da qualidade devem ser realizados pelo menos os ensaios indicados no quadro 1, com a periodicidade mínima que também aí se indica. Esta periodicidade pode vir a ser ajustada face à quantidade e frequência da produção de membranas de características semelhantes. O LNEC avaliará em cada caso a razoabilidade dessa alteração. A determinação das características das matérias-primas, tais como os betumes de destilação directa ou oxidados, os polímeros SBS ou APP, as armaduras, os fileres e os acabamentos, pode ficar a cargo dos respectivos fornecedores, devendo ser devidamente comprovadas através de documentação apropriada apresentada pelos mesmos. Durante o processo de fabrico devem ainda ser verificados constantemente o aspecto e a regularidade do acabamento, nomeadamente quando de granulado mineral se tratar. De duas em duas horas devem ainda ser verificadas a espessura e/ou a massa por unidade de 6

11 superfície das membranas (ou, em alternativa à massa unitária, a massa dos rolos), a largura total do rolo e a largura de eventuais faixas sem acabamento mineral ou metálico para juntas sobreposição. Note-se que a generalidade das características das membranas objecto do controlo da produção (vd. quadro 1) devem também ser determinadas no âmbito da marcação CE, já que correspondem aos ensaios de tipo iniciais indicados na norma europeia harmonizada EN em questão. A excepção diz respeito aos ensaios de estabilidade dimensional, de resistência ao escorrimento com o calor e de adesão do granulado mineral, que não fazem parte portanto da lista de ensaios de tipo iniciais (vd. 4.1). A periodicidade de realização dos ensaios segue também de perto o preconizado nessa norma europeia. Quadro 1 Ensaios a realizar no âmbito do controlo da produção em fábrica da mistura betuminosa e das membranas Material controlado Ensaios Periodicidade dos ensaios Mistura betuminosa Temperatura de amolecimento Uma vez por semana Controlo da dispersão Todos os lotes (1) Penetração a 60 ºC Espessura ou massa/m 2 Flexibilidade a baixa temperatura - no estado novo Todos os lotes Todos os lotes Uma vez por semana - após 24 semanas a 70 ºC Duas vezes por ano - Membrana Estabilidade dimensional Resistência ao escorrimento a elevada temperatura - no estado novo Uma vez por semana Uma vez por semana - após 24 semanas a 70 ºC Duas vezes por ano - Propriedades em tracção Resistência ao rasgamento Resistência das juntas ao corte Resistência das juntas à pelagem Uma vez por mês Duas vezes por ano Uma vez por ano Uma vez por ano Adesão do granulado mineral de protecção Uma vez por mês Estabilidade de forma sob a acção de variações cíclicas de temperatura Uma vez por ano 1 A norma portuguesa NP EN define lote como sendo a quantidade de produto fabricado sob a mesma especificação dentro de um período máximo de 24 h. 7

12 3.3.2 Campanha experimental É naturalmente através da campanha experimental que se avalia o desempenho das membranas e dos sistemas por elas formados e se define o respectivo campo de aplicação. Em geral os ensaios previstos na campanha experimental são realizados no LNEC, a sua maioria no seu Laboratório de Ensaios de Revestimentos de Coberturas (LNEC/LERC); no entanto tais ensaios, ou parte deles, podem também ser realizados noutro laboratório, desde que seja comprovadamente independente e credível, preferivelmente acreditado. Neste caso, deve ser fornecida ao LNEC toda a documentação e informação requerida para se avaliar a sua idoneidade. Conforme no capítulo 4 se verá, os métodos de ensaio utilizados baseiam-se fundamentalmente em Normas Europeias (ou na sua transposição para Normas Portuguesas). À medida que os ensaios vão sendo realizados no LNEC, os respectivos resultados vão sendo enviados, através de Boletins de Ensaio, ao fabricante, ou ao seu representante, caso este seja por ele indicado. A eventual ocorrência de resultados insatisfatórios para algumas das características objecto da análise experimental será motivo de reformulação do respectivo processo de fabrico; após acerto desse processo, são repetidos os ensaios pertinentes para se voltar a avaliar as características então insatisfatórias Visitas a obras Após conclusão da campanha experimental com resultados globalmente satisfatórios, a avaliação do sistema é completada com visitas a obras em curso e em uso. Nas primeiras observam-se e avalizam-se as condições de aplicação das várias camadas da cobertura, onde naturalmente o sistema de impermeabilização está incluído, e nas segundas procurase ter uma ideia da sua durabilidade nas condições de uso previstas, de modo a validar, tanto quanto possível, os resultados dos ensaios realizados. Se durante as observações de obras se verificar um comportamento não-satisfatório das soluções de impermeabilização sem que para tal se encontre uma justificação aceitável, não será concedido o Documento de Aplicação à solução em causa. Registe-se que os critérios dos Guias da UEAtc apresentados em 4 têm como base uma durabilidade mínima esperada dos sistemas de impermeabilização de coberturas de 10 anos, em condições normais de utilização e de manutenção dessas coberturas. No entanto, a experiência tem mostrado que o tempo de vida útil desses sistemas, nas mesmas condições referidas, é sempre largamente superior àquele limite, chegando a observar-se 8

13 coberturas ainda em relativo bom estado de funcionamento, pelo menos na sua zona corrente, com 30 ou 40 anos de uso. 3.4 Terceira fase do estudo A última fase do estudo passa pela elaboração do correspondente Documento de Aplicação (DA) e pela sua aprovação por uma Comissão constituída para o efeito (Comissão de Coordenação da Apreciação Técnica de Produtos de Construção do LNEC). Por último, publica-se e divulga-se o DA. O cliente terá direito a um determinado número de exemplares do DA, podendo solicitar a impressão de exemplares adicionais, caso o deseje. O LNEC toma também a iniciativa de divulgar os DA s emitidos, nomeadamente através da Internet [36], de onde os mesmos podem ser livremente descarregados. Durante o período de validade do Documento de Aplicação poderão ser realizadas visitas às instalações de fabrico das membranas betuminosas e a obras em curso ou já executadas que permitam obter informações sobre a constância de qualidade de produção. 4 CRITÉRIOS DE APRECIAÇÃO EXPERIMENTAL Generalidades Dado que a campanha experimental é uma das principais acções a desenvolver no âmbito destes estudos, justifica-se dar-lhe o relevo respectivo num capítulo individualizado. Face à necessidade das membranas de betume-polímero SBS ou APP a contemplar no DA respectivo deverem ser previamente objecto de marcação CE, identificam-se no quadro 2 as características associadas a tal marcação, de acordo com o preconizado na já mencionada norma europeia harmonizada EN Segundo o definido nesta norma, desde já se refere o significado das siglas, trazidas da língua inglesa, indicadas nos quadros seguintes para as características dos produtos: MDV valor declarado pelo fabricante (Manufacturer Declared Value) MLV valor limite anunciado pelo fabricante (Manufacturer Limit Value). Ao valor declarado pelo fabricante (MDV) para uma dada característica deve estar sempre associado um intervalo de tolerância. O valor limite duma característica é evidentemente aquele que nunca deve ser excedido; consoante a característica, o MLV pode ser um valor mínimo ou um valor máximo. 9

14 Quadro 2 Características associadas à marcação CE das membranas betuminosas Características essenciais Método de ensaio Exigências Notas Desempenho ao fogo exterior Reacção ao fogo Estanquidade à água Resistência à tracção Resistência à acção das raízes Resistência a cargas estáticas Resistência ao choque Resistência ao rasgamento Resistência das juntas à pelagem Resistência das juntas ao corte Flexibilidade a baixa temperatura e resistência ao escorrimento Flexibilidade a baixa temperatura e resistência ao escorrimento Durabilidade Observação visual Flexibilidade à dobragem EN De acordo com as EN aplicáveis NP EN 1928 NP EN NP EN NP EN método A (3) Classificação a declarar pelo fabricante, caso o deseje Classificação a declarar pelo fabricante, quando requerido Revestimento estanque para pressões 10 kpa Para satisfazer às exigências regulamentares MDV ± t (2) - Membrana resistente à acção das raízes (1) Somente para produtos usados como barreiras à acção de raízes de coberturas ajardinadas MLV - NP EN MLV (4) NP EN NP EN NP EN NP EN 1296 NP EN 1296 NP EN Não previsto ensaios NP EN 1109 MDV ± t (2) - MDV ± t (2) MDV ± t (2) MDV ± t (2) MDV ± t (2) sem defeitos - Ausência de fissuração para temperaturas MLV Substâncias perigosas - Produtos nocivos a declarar pelo fabricante Somente para sistemas de camada única fixos mecanicamente Somente para sistemas de camada única Camada superior ou sistemas de camada única com protecção leve permanente Camada superior ou sistemas de camada única sem protecção leve permanente - Camada superior com protecção pesada permanente, camadas subjacentes e intermédias - (5) 10

15 Notas ao quadro Considera-se actualmente que a atribuição das classes D e superiores do sistema de classificação Euroclasses torna necessária a realização de estudos de investigação para avaliar a adequação dessa classificação aos produtos objecto desta norma (o ensaio SBI foi considerado inapropriado para os produtos cobertos por esta norma). Assim, enquanto não se vierem a realizar tais estudos os produtos cobertos por esta norma são ensaiados segundo a norma EN ISO Se e quando um novo cenário de ensaio de reacção ao fogo e um método de ensaio forem desenvolvidos para estes produtos, esta norma será emendada para a eles se referir [39]. 2 - t tolerância a declarar pelo fabricante 3 - Os resultados são expressos do seguinte modo: L5, se o provete é perfurado com a massa de 10 kg mas não com a de 5 kg; L10, se o provete é perfurado com a massa de 15 kg mas não com a de 10 kg; L15, se o provete é perfurado com a massa de 20 kg mas não com a de 15 kg; L20, se o provete é perfurado com a massa de 25 kg mas não com a de 20 kg; L25, se o provete não é perfurado com a massa de 25 kg. 4 - Os resultados são expressos do seguinte modo: I10, se o provete não é perfurado com o punção de 10 mm de diâmetro; I15, se o provete é perfurado com o punção de 10 mm de diâmetro mas não com o de 15 mm; I20, se o provete é perfurado com o punção de 15 mm de diâmetro mas não com o de 20 mm; I30, se o provete é perfurado com o punção de 20 mm de diâmetro mas não com o de 30 mm; I40, se o provete é perfurado com o punção de 30 mm de diâmetro mas não com o de 40 mm. 5 - Uma base de dados informativa sobre as disposições europeias e nacionais relativa às substâncias perigosas pode ser consultada no site EUROPA da Construção (CREATE, acessível no endereço: Na caracterização experimental das membranas de betume-polímero SBS ou APP e na avaliação do seu comportamento face aos agentes atmosféricos ou a acções mecânicas, devem ter-se em conta, evidentemente, as características dos seus principais componentes: a mistura betuminosa e as armaduras. As características destes componentes e as exigências a elas associadas, bem como exigências adicionais em relação a certas características das membranas e dos sistemas por elas formados não são contempladas nessa norma harmonizada; essas características e exigências serão assim as preconizadas no referido Guia da UEAtc [11]. Conforme atrás já se referiu (vd. 2) os critérios respectivos são retirados desse Guia e estão indicados nos quadros dos items 4.2 a 4.6. Para a realização dos ensaios previstos no Guia UEAtc em questão [11], as características das membranas consideram-se estabilizadas sete dias após o seu fabrico. Os ensaios devem no entanto iniciar-se durante os seis meses seguintes ao fabrico. 4.2 Características a satisfazer pelas misturas betuminosas Indicam-se nos quadros 3 e 4, respectivamente para as misturas de betume-polímero SBS e betume-polímero APP, as características a ter em conta, os métodos de ensaio para as determinar e as exigências a que devem satisfazer estes componentes das membranas. 11

16 Quadro 3 Critérios de avaliação das misturas de betume-polímero SBS Característica Método de ensaio Exigência Teor de finos (%) (1) Extracção Soxhlet MDV ± 5% Teor de cinzas (%) (1) Calcinação a 900ºC MDV ± 5% Temperatura de amolecimento (ºC) Recuperação elástica (%) EN 1427 [42] Alongamento a 200% durante 24 h, no estado novo; relaxação posterior durante 24 h Alongamento a 25% durante 24 h, após 180 dias a 70ºC; relaxação posterior durante 24 h MLV alongamento residual 10% da dimensão inicial e MLV 1 Conforme o fabricante, assim poderá ser declarado o teor de finos ou de cinzas. Quadro 4 Critérios de avaliação das misturas de betume-polímero APP Característica Método de ensaio Exigência Teor de finos (%) (1) Extracção Soxhlet MDV ± 5% Teor de cinzas (%) (1) Calcinação a 900ºC MDV ± 5% Temperatura de amolecimento (ºC) EN 1427 [42] MLV Penetração a 60ºC (dmm) EN 1426 [43] MLV 1 Conforme o fabricante, assim poderá ser declarado o teor de finos ou de cinzas 4.3 Características de identificação a satisfazer pelas armaduras Indicam-se no quadro 5 as características das armaduras a ter em conta, os métodos de ensaio para a sua determinação e as exigências a que devem satisfazer. 4.4 Características de identificação a satisfazer pelas membranas De modo semelhante registam-se no quadro 6 as características de identificação das membranas enquanto novas, os métodos de ensaio para a sua determinação e as exigências a que devem satisfazer. 12

17 Quadro 5 Critérios de avaliação das armaduras Característica Método de ensaio Exigência Natureza --- Informação a prestar pelo fabricante Massa por unidade de superfície (kg/m 2 ) NP EN Parte 1 [44] Força de tracção máxima (N) NP EN Parte 3 [45] Extensão na força de tracção máxima (%) NP EN Parte 3 [45] Armaduras minerais não-tecidas Outras armaduras Armaduras minerais Outras armaduras MDV ± 15% MLV MDV ± 20% --- MDV ± 15% (valor absoluto) Número de malhas (somente para armaduras tecidas ou redes) Determinação efectuada sobre 200 mm, em ambas as direcções ortogonais MDV ± Características de comportamento a satisfazer pelas membranas Membranas no estado novo No quadro 7 registam-se as características gerais relativas ao comportamento das membranas de betume-polímero SBS ou APP, os métodos de ensaio aplicáveis e as exigências a satisfazer por essas mesmas membranas. Quando disposições regulamentares da Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia o exijam, as características complementares de comportamento das membranas a ter em conta são as indicadas no quadro 8. 13

18 Quadro 6 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de identificação Característica Método de ensaio Exigência Espessura NP EN (1) [20] MDV ± 5% (vd. também Quadro 11) Massa por unidade de superfície NP EN [20] Membranas sem protecção mineral Membranas com protecção mineral Largura NP EN [19] MLV MDV ± 10% MDV ± 15% Comprimento NP EN [19] MLV Força de tracção máxima (2) NP EN [24] Membranas com armaduras minerais Membranas com armaduras sintéticas Membranas com armaduras Extensão na força de tracção minerais máxima (2) NP EN [24] Membranas com armaduras sintéticas Flexibilidade a baixa temperatura Massa de granulado mineral de protecção NP EN 1109 (3) [17] Diferença entre as massas das zonas com e sem granulado (4) MLV MDV ± 20% MLV MDV ± 15% (valor absoluto) Ausência de fissuração para temperaturas MLV (vd. também Quadro 7) MLV 1 Nas membranas autoprotegidas com granulado mineral ou folhas metálicas, a espessura deve ser determinada na faixa longitudinal onde tal protecção não existe, a uma distância do respectivo bordo de cerca de 2/3 da largura da faixa. Acabamentos com materiais sintéticos, como folhas ou feltros de massa inferior a 80 g/m 2, devem ser considerados na determinação da espessura da membrana. 2 No caso de membranas com armaduras compósitas (mineral + sintética) que dêem origem a dois ou mais picos distintos na curva de forças-deslocamentos, devem ser registados os dois valores mais elevados das forças e dos correspondentes alongamentos. 3 Devem ser utilizados 10 provetes para cada uma das direcções ortogonais de fabrico da membrana: 5 para ser traccionada a face superior e 5 para ser traccionada a face inferior. Nas membranas autoprotegidas com granulado mineral ou folhas metálicas é apenas traccionada a face sem estes tipos de protecção. 4 Em caso de discordância entre os intervenientes na apreciação desta característica, a massa do granulado é determinada através do método de extracção Soxhlet. 14

19 Quadro 7 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de comportamento Característica Estabilidade dimensional (deformação livre) Método de ensaio NP EN (1) [15] Membranas com armaduras minerais Exigência Membranas com armaduras sintéticas: em sistemas de camada única em sistemas de duas ou mais camadas --- variação dimensional 0,3% variação dimensional 0,5% (2) Estabilidade de forma sob a NP EN 1108 acção de variações cíclicas de temperatura (3) [16] Resistência ao escorrimento a elevada temperatura Factor de resistência à difusão do vapor de água, µ Resistência ao rasgamento Sistema de camada única Sistema com duas ou mais camadas Resistência ao punçoamento estático Flexibilidade a baixa temperatura Adesão do granulado mineral de protecção NP EN 1110 [18] NP EN 1931 [29] - ausência de perda de aderência entre a folha metálica e a camada betuminosa - ausência de defeitos observados a olho nu - variação dimensional 0,2% Membranas de betume-polímero APP Membranas de betume-polímero SBS MLV 150 N NP EN (4) [23] MLV 50 N NP EN (5) [32] NP EN 1109 (6) [17] NP EN (7) [22] Membranas de betume-polímero APP Membranas de betume-polímero SBS MLV Ausência de escorrimento para temperaturas 120 ºC Ausência de escorrimento para temperaturas 100 ºC Ausência de fissuração para temperaturas -5 ºC Ausência de fissuração para temperaturas -15 ºC A perda de granulado deve ser uniforme. A superfície deve manter-se coberta (observada a olho nu). A perda de granulado deve ser 30% da massa de granulado original (vd. quadro 6). 15

20 Notas ao quadro 7 1 Em caso de anisotropia da membrana, o ensaio deve também ser realizado segundo a direcção transversal do rolo da membrana. 2 Apenas aplicável à última membrana do sistema (a que fica aparente). Para as membranas subjacentes, cada país aplicará o critério mais apropriado resultante da sua experiência. 3 Característica aplicável apenas a membranas autoprotegidas com folhas metálicas. 4 O ensaio deve ser efectuado segundo as duas direcções ortogonais de fabrico da membrana sobre provetes de 100 mm de largura (embora se possam aceitar os resultados sobre provetes com 50 mm de largura, conforme preconiza a NP EN ). 5 Devem ser usados ambos os métodos A (sobre suporte de EPS) e B (sobre suporte de betão). O ensaio deve ser realizado por patamares de 5 kg, começando com a carga de 5 kg e terminando com a de 25 kg. Os resultados são expressos do modo indicado na nota 3 do quadro 2. 6 Ver nota 3 do quadro 6. 7 Ver quadro 6 para determinação da massa do granulado. Quadro 8 Critérios complementares de avaliação das membranas, em relação a algumas características de comportamento, aplicáveis a Países do Norte da Europa Característica Flexibilidade a baixa temperatura Resistência ao punçoamento dinâmico a 10 ºC Estanquidade à água após dobragem a baixa temperatura 1 Ver nota 3 do quadro 6. 2 Ver nota 4 do quadro 2. Método de ensaio NP EN 1109 (1) [17] NP EN (2) [31] EN [33] Finlândia Dinamarca, Noruega, Suécia Exigência Ausência de fissuração para temperaturas -20 ºC Ausência de fissuração para temperaturas -15 ºC Valores a preconizar após se dispor de maior experiência sobre este ensaio Revestimento estanque Membranas envelhecidas Para procurar avaliar o efeito dos principais agentes atmosféricos nas membranas de betume-polímero SBS ou APP realizam-se, durante um determinado período, condicionamentos em estufa e em água, seguindo-se-lhes alguns ensaios de comportamento. 16

21 No quadro 9 apresentam-se as características objecto de avaliação, os condicionamentos respectivos, os métodos de ensaio aplicáveis à determinação dessas características e as exigências a satisfazer. O efeito de alguns daqueles agentes atmosféricos sobre as juntas de sobreposição é também avaliado, sendo os critérios aplicáveis apresentados no quadro 10. Quadro 9 Critérios de avaliação de membranas envelhecidas Condicionamento Característica Método de ensaio Exigência Calor Água 24 semanas a 70 ºC (1) 24 semanas a 70 ºC (1) 4 semanas a 80 ºC Flexibilidade a baixa temperatura Escorrimento a elevada temperatura Resistência à pelagem do suporte, P S (3) 1 semana a Flexibilidade a 23 ºC (6) baixa temperatura (6) (7) NP EN NP EN 1109 (2) [26, 17] Ausência de fissuração para temperaturas 0 ºC Desvio máximo de 15 ºC em relação ao valor obtido ou declarado para a membrana em estado novo Membranas de betume-polímero APP NP EN NP EN 1110 [26, 18] Membranas de betume-polímero SBS NP EN 1296 [26] do Guia UEAtc [11] (4) NP EN 1109 (2) [17] Ausência de escorrimento para temperaturas 110 ºC Ausência de escorrimento para temperaturas 90 ºC P S 50% do valor obtido com a membrana no estado novo (5) P S 25 N/50 mm Desvio máximo de 5 ºC em relação ao valor obtido para a membrana em estado novo 1 Caso seja solicitado, a característica em análise pode ser também determinada ao fim de 4, 8 ou 12 semanas. Para os países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia) é suficiente um período máximo de condicionamento de 12 semanas a 70 ºC. 2 Ver nota 3 do quadro 6. 3 Deve ser utilizado pelo menos um suporte de betão. 4 Durante o processo de pelagem, o bordo livre do provete (50 mm) é submetido à velocidade de 100 mm/min e mantido durante o ensaio em posição aproximadamente perpendicular (90º ± 5º) à zona ainda colada (ou ao suporte). 5 No caso do suporte ser uma membrana de composição distinta da sobrejacente, ou se se estiver a avaliar o desempenho dum produto de colagem, pode admitir-se um decréscimo da resistência à pelagem superior a 50%, continuando no entanto a garantir-se a 2ª exigência, desde que se estude convenientemente o aspecto em questão através de ensaio complementar específico. 6 Condicionamento e ensaio a realizar apenas se houver dúvidas quanto à qualidade da impregnação da armadura. 7 Ensaio necessário no caso de membranas com armaduras inovadoras ou com massa por unidade de superfície superior a 250 g/m 2. 17

22 Quadro 10 Critérios de avaliação de juntas de sobreposição envelhecidas Condicionamento Característica Método de ensaio Exigência Água 1 semana a Resistência ao corte (1) NP EN [25] 60 ºC (1) Resistência à pelagem (1) NP EN (3) [30] Desvio máximo de 20% em relação ao valor obtido para a membrana em estado novo (2) 1 Condicionamento e ensaio a realizar apenas nos casos em que se utilizem colas para realizar as juntas. 2 Se o desvio for superior a 20% é necessário realizar estudos de investigação complementares. 3 É recomendável que a junta tenha um desenvolvimento de pelo menos 300 mm. Conforme se observa nos quadros anteriores (quadros 9 e 10), o efeito da radiação ultravioleta não está neles contemplado. Tal deve-se à experiência adquirida nos Institutosmembros da UEAtc relativamente ao comportamento das membranas de betume-polímero SBS e APP a este agente natural. De facto, é conhecido o bom desempenho da generalidade das membranas de betume-polímero APP à radiação ultravioleta, o mesmo não acontecendo com as membranas de betume-polímero SBS. No entanto, para estas últimas o seu desempenho face àquela acção pode considerar-se também satisfatório nos seguintes casos, que cobrem aliás a generalidade das soluções construtivas existentes (apenas ficarão de fora os sistemas não protegidos, de aplicação bastante restrita): quando protegidas com protecção pesada; quando é incorporada, no processo de fabrico, uma protecção superficial durável, tais como as protecções leves de granulado mineral ou de folhas metálicas (por exemplo, alumínio ou cobre). De qualquer modo, para o caso de tais sistemas não protegidos o LNEC encontrará um procedimento de análise ao comportamento à acção da radiação ultravioleta que se adeqúe a cada situação. A técnica de ensaio utilizada será a preconizada na norma portuguesa aplicável [27]. 4.6 Características a satisfazer pelos sistemas As características indicadas para os sistemas de impermeabilização de coberturas e as respectivas exigências têm em conta a classificação que lhes é aplicável e as regras da sua instalação em obra. Assim, de forma semelhante ao apresentado em quadros anteriores, registam-se no quadro 11 essas características, os métodos de ensaio para as determinar e as exigências correspondentes. 18

23 Quadro 11 Critérios de avaliação dos sistemas de impermeabilização Espessura, e (1) Característica Método de ensaio Exigência Resistência à sucção do vento (4) Sistema de camada única Sistema com duas ou mais camadas Resistência à pelagem do suporte, P s (5) NP EN (2) [20] ETAG 006 [40] com adaptações e 3,8 mm e 5,0 mm ou segundo a prática nacional (3) De acordo com a prática e a regulamentação nacionais do Guia UEAtc [11] (6) P s 25 N/50 mm Resistência ao deslizamento, D (7) do Guia UEAtc [11] (8) D 2 mm Resistência a movimentos cíclicos (9) (fadiga) na zona duma junta do Guia UEAtc [11] Ausência de roturas Estanque à água Descolamento total 100 mm Descolamento dum dos lados da junta 75 mm Resistência ao punçoamento estático NP EN (10) [32] (11) Resistência ao punçoamento dinâmico NP EN (12) [31] (11) Resistência das juntas ao corte, Cj (13) NP EN [25] Rotura fora da junta ou Cj 500 N/50 mm Resistência das juntas à pelagem, Pj (14) Reacção ao fogo Sistemas com membranas de betume-polímero APP Sistemas com membranas de betume-polímero SBS NP EN (15) [30] De acordo com as EN aplicáveis Pj 40 N/50 mm Pj 100 N/50 mm De acordo com as EN e a regulamentação nacional aplicáveis 19

24 Notas ao quadro 11 1 Os valores indicados são-no a título de recomendação, resultando da experiência adquirida no seio da UEAtc. 2 Ver nota 1 do quadro 6. 3 Não devem considerar-se neste valor as eventuais camadas de produtos de colagem das membranas, tais como betumes ou colas. A espessura do sistema é assim apenas a soma da espessura de cada membrana. 4 Característica a avaliar apenas nos casos de sistemas sem protecção pesada. 5 Característica a avaliar apenas no caso de sistemas colados ao suporte ou de sistemas mistos ou não-homogéneos (utilizando membranas de betume-polímero APP e SBS). 6 Ver nota 4 do quadro 9. 7 É necessário avaliar esta característica nos sistemas aderentes ao suporte com colas. Não se torna necessário avaliá-la no caso de sistemas aderentes ao suporte por acção da chama e utilizando membranas cuja temperatura de resistência ao escorrimento seja pelo menos 120 ºC, ou em sistemas fixados mecanicamente cujas juntas das membranas respectivas sejam soldadas por acção do calor. Nos restantes casos deve fazer-se uma avaliação ponderada tendo em conta a pendente da cobertura e as regras de instalação. 8 Deslocamento duma marca após submissão dos provetes a 80 ºC durante 3 horas (1 hora com os provetes na posição horizontal e 2 horas na posição mais inclinada). 9 Característica a avaliar apenas no caso de sistemas aderentes formados por membranas com armaduras minerais. 10 Ver nota 5 do quadro Esta exigência será quantificada quando se adquirir experiência suficiente sobre este ensaio. 12 Ver nota 4 do quadro Característica a avaliar apenas no caso de sistemas de camada única com juntas de sobreposição coladas com colas. 14 Característica a avaliar apenas nos sistemas de camada única. 15 Ver nota 3 do quadro CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme se constatou do apresentado no capítulo anterior, o Guia UEAtc considerado [11], à semelhança dos outros que dizem respeito a outro tipo de membranas [12 a 14], dispõe não só de especificações aplicáveis às membranas em questão e aos seus principais constituintes, mas também aos sistemas por elas formados. Estes Guias da UEAtc, tal como aliás os da EOTA, têm assim na sua abordagem não só em conta as características das membranas mas também as condições em que elas são aplicadas, isoladas ou associadas a outras, de forma a que a avaliação laboratorial que dos correspondentes sistemas se faça reproduza o melhor possível a realidade. São assim considerados nessa análise laboratorial os tipos de suporte e de protecção dos sistemas, a pendente e a acessibilidade da cobertura e as condições de envelhecimento acelerado desses sistemas por acção da água e da temperatura. A metodologia de caracterização experimental apresentada, associada às restantes acções desenvolvidas no âmbito dos estudos de apreciação dos sistemas em questão (vd. 3), constitui, em relação às acções realizadas para a aposição da marcação CE nas membranas de betume-polímero SBS ou APP, um complemento indispensável não só para definir o campo de aplicação dos sistemas formados por essas membranas mas também para analisar a sua durabilidade. Estas são razões que continuamos a julgar pertinentes 20

25 para incentivar os fabricantes a realizarem estudos com a abrangência referida, sendo os resultados desses estudos, traduzidos em Documentos de Aplicação, igual e especialmente úteis para os projectistas nesta especialidade e para os aplicadores destes sistemas de impermeabilização. 21

26 BIBLIOGRAFIA 1 UNION EUROPÉENE POUR L AGRÉMENT TECHNIQUE DANS LA CONSTRUCTION (UEAtc) Directives générales UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures. Paris: UEAtc, juillet UEAtc Directive particulière UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité homogènes en bitume élastomère SBS (styrène-butadiène-styrène) armés. Paris: UEAtc, janvier UEAtc Directives particulières UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité en bitume polymère APP (polypropylène atactique) armés. Paris: UEAtc, janvier UEAtc Directives particulières pour l agrément des revêtements d étanchéité en bitume polymère APP (polypropylène atactique) en feuilles armées par film de polyéthylène. Paris: UEAtc, avril UEAtc Directives UEAtc pour l agrément des systèmes d étanchéité indépendants sous lestage en feuilles de PVC plastifié sans armature et incompatible avec le bitume. Paris: UEAtc, juin UEAtc Directives particulières pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures à base d EPDM vulcanisé non armé. Paris: UEAtc, août UEAtc Guide technique particulier UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures monocouches. Paris: UEAtc, mars UEAtc Guide technique complémentaire UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures fixés mécaniquement. Paris: UEAtc, avril /P/ - Leis, Decretos-Lei, etc. Decreto-Lei n.º 50/2008, de 19 de Março, que altera o artigo 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Lisboa: Imprensa Nacional- Casa da Moeda, UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of roof waterproofing systems made of reinforced APP or SBS polymers modified bitumen sheets. Garston: UEAtc, December

27 12 UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of PVC. Garston: UEAtc, December UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of TPO. Garston: UEAtc, December UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of EPDM. Garston: UEAtc, December INSTITUTO PORTUGUES DA QUALIDADE (IPQ) Membranas de impermeabilização flexíveis. Determinação da estabilidade dimensional. Parte 1: Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Determinação da estabilidade dimensional sob a acção duma variação cíclica da temperatura. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Determinação da flexibilidade a baixa temperatura. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Determinação da resistência ao escorrimento a elevada temperatura. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Determinação do comprimento, da largura e da rectilinearidade. Parte 1: Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Determinação da espessura e da massa por unidade de superfície. Parte 1: Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Determinação de defeitos de aspecto. Parte 1: Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Caparica: IPQ, NP EN

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