PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
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- Victor Gabriel Azenha
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CURSO Medicina Veterinária FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Aprovação do Curso: Resolução n 217/CONSEA, de 27 de Novembro de Aprovação do Projeto Político Pedagógico do Curso: Resolução n 206/CONSEA de 30 de Março de DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO TÉCNICA CIRÚRGICA VETERINÁRIA VET CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAL 100h 40h 60h 5h PRÉ-REQUISITO VET30092 DOCENTE/TITULAÇÃO Prof. Me. Nayche Tortato Vieira nayche@unir.br LINK DO LATTES OBJETIVOS GERAL: Ao final do curso, o aluno deve ter noções sólidas sobre assepsia e antissepsia; estar ciente dos métodos de paramentação e comportamento necessário para adentrar e permanecer num centro cirúrgico; reconhecer o material cirúrgico básico e dominar as técnicas de instrumentação; possuir habilidade para a realização dos tempos básicos da técnica operatória, assim como de procedimentos cirúrgicos simples; e, finalmente, estar familiarizado com as técnicas operatórias específicas das principais áreas cirúrgicas. Além disto, deverá ser capaz de executar, sob supervisão, os atos operatórios fundamentais (diérese, hemostasia, síntese, nós cirúrgicos), em modelos simuladores, cadáveres ou animais vivos. ESPECÍFICOS: Promover o conhecimento e o respeito os princípios e fundamentos da cirurgia. Ensinar o futuro médico veterinário a prescrever, executar e avaliar tratamento cirúrgico; Propiciar ao aluno: noções básicas referentes aos fundamentos anatômicos, fisiopatológicos e técnicos dos principais procedimentos em cirurgia geral. Instruir o acadêmico a reconhecer, identificar e operar materiais, instrumental e equipamentos cirúrgicos; Ensinar ao a conhecer os instrumentos, produtos, técnicas e métodos utilizados para anestesiar o paciente, seus usos, indicações, contraindicações e modo de aplicação; conhecer e aplicar os princípios da técnica-cirúrgica; selecionar e executar medidas de pré, trans e pós-operatório, que aumentem ou assegurem as possibilidades de recuperação do paciente; Demonstrar como reconhecer, selecionar e executar as técnicas cirúrgicas e rotineiras; Avaliar a eficiência das medidas utilizadas, ajustando-as a novos condicionamentos. EMENTA Introdução à cirurgia. Nomenclatura cirúrgica. Sufixação dos principais termos cirúrgicos utilizados em medicina veterinária; Cuidados pré-operatórios, período transoperatório e cuidados pós-operatórios na cirurgia veterinária; Estudo dos fundamentos da profilaxia da infecção cirúrgica, ambiente cirúrgico e equipe cirúrgica. Preparação do cirurgião e conduta no centro cirúrgico e preocupações para manter a esterilidade. Instrumental cirúrgico. Fios de sutura. Biomateriais. Reparação tecidual. Instrumentação cirúrgica. Fases fundamentais da técnica cirúrgica: diérese, hemostasia e síntese. Bases técnicas das cirurgias em pequenos e grandes animais nos sistemas tegumentar, digestório, neuromuscular e dos aparelhos urogenital, e respiratório.
2 Conteúdos Programáticos Essenciais Unidade Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Conteúdos INTRODUÇÃO À CIRURGIA VETERINÁRIA - Importância e história da cirurgia no contexto da Medicina Veterinária - Classificação das Cirurgias - Centro e equipamentos cirúrgicos - Nomenclatura técnica PRINCÍPIOS DA ASSEPSIA CIRÚRGICA - Instrumental e Instrumentação Cirúrgica / Paramentação - Campo operatório - Paramentação - Campo operatório - Preparação da mesa cirúrgica e instrumentação FASES FUNDAMENTAIS DA TÉCNICA CIRÚRGICA - Ficha cirúrgica e seu preenchimento - Diérese - Hemostasia. - Síntese Cirúrgica - Fios de sutura e padrões de sutura Pré Trans Pós-operatorio MANOBRAS CIRURGICAS - Sítios de incisão abdominal - Laparotomias em pequenos e grandes animais - Esplenectomia - Cirurgias do Estômago - Cirurgias Intestinais - Cirurgias no Aparelho genital da fêmea - Cirurgias no Aparelho genital do macho - Cirurgias da bexiga e sistema urinário METODOLOGIAS DE ENSINO - Aulas teóricas expositivas e dialogadas, utilizando recursos audiovisuais. - Aulas práticas em regime de supervisão presencial e tutorado para orientar as cirurgias que eventualmente puderem ser conduzidas no âmbito da UNIR ou fora dela (propriedades, Autarquias do Poder Público, Organizações Não-Governamentais) - Aulas com abordagens anátomo-clínicas de cirurgias trabalhadas previamente. - Pode contar com: - realização de seminários para as correlações clínicas da Técnica Cirúrgica. - discussão de cirurgias e manobras realizadas - preenchimento de fichas clínicas e anestésicas de cada procedimento realizado. RECURSOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS 1. Quadro branco, pincel e apagador. 2. Projetor de mídia (Data show) 3. Artigos científicos da área. 4. Vídeos e animações. Os alunos deverão dividir-se em no mínimo cinco e no máximo 08 integrantes Cada integrante deverá possuir um pijama cirúrgico em brim verde musgo/bandeira Para cada grupo de 05 alunos regularmente matriculados na disciplina deve haver: 01 conjunto de panos IDENTIFICADOS contendo: - 06 panos de campos feitos em brim verde musgo/bandeira medindo 1,2x1,5 m - 01 pacote de compressas/campo cirúrgico (tipo fralda para bebês) - 04 capotes cirúrgicos - 01 caixa de material cirúrgico básico (lista no final) - 01 pacote de gorros descartáveis - 01 pacote de máscaras descartáveis - 02 pacotes de propés descartáveis - 01 frasco de 01 litro de Clorexidine 2% detergente/degermante/sabão líquido - 02 frascos de 01 litro de álcool absoluto - 01 frasco 1L clorexidine alcolico 0,5% - 01 caixa contendo 48 escovas para assepsia com clorexidine 2%
3 - 10 frascos de 500 ml de solução de Ringer sem lactato - 10 equipos de soro macrogotas - 10 cateteres 24 G, 22G, 20G, 18G - 10 lâminas de bisturi para cabo 4 n. 20 OU 22 OU caixa de luvas de procedimento tamanho M - 30 pares de luvas estéreis compatível com tamanho da mão dos membros do grupo (6 pares para cada membro da equipe) - Normalmente 7,5 ou 8,0 para homem e 6,5-7,0 para mulher. A Universidade Federal de Rondônia disponibiliza 01 (uma) caixa conforme descrito abaixo, e que deveria estar disponível em número de 01 por grupo. CAIXA BÁSICA COMPLETA (adaptado e corrigido a partir do site 1 Caixa de inox 26x12x06 cm 1 Cabo de bisturi nº 4 1 Par de Afastador Farabeuff 1 Pinça anatômica com dente de rato 16 cm 1 Pinça anatômica com serrilha 16 cm 4 Pinça Backhaus 13 cm 2 Pinça Allis 15 cm 1 Pinça para antissepsia Foerster 2 Pinça Halsted Mosquito reta 12 cm 2 Pinça Halsted Mosquito curva 12 cm 3 Pinça Kelly reta 16 cm 3 Pinça Kelly curva 16 cm 1 Pinça Rochester reta 18 cm 1 Pinça Rochester curva 18 cm 2 Pinça Kocher reta 16 cm 1 Tesoura cirúrgica Romba/Romba/Reta 15 cm 1 Tesoura cirúrgica Fina/Fina/Reta 15 cm 1 Tesoura cirúrgica Rombo-Fina/Fina/reta 15 cm 1 Tesoura de Metzembaum reta 15 cm 1 Porta Agulha Mayo Hegar 14 cm com vídea de carbonato de tungstênio AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS) Normas gerais na Resolução nº 251/CONSEPE, de 27 de novembro de Os acadêmicos serão avaliados através de duas provas distintas, sendo estas avaliações limitadas pelas condições que serão exequíveis na UNIR As provas consistirão de questões formuladas pelo docente E/OU retiradas de provas de concursos e testes disponíveis em domínio público Poderá valer-se de questões de múltipla escolha E/OU ainda questões discursivas conforme julgamento do docente 1º BIMESTRE Consistirá somente de uma avaliação teórica dos conteúdos ministrados até a data marcada para avaliação. A avaliação consistirá de questões de múltipla escolha e descritivas e serão avaliados técnicos e gerais num total de 100 pontos. Neste contexto avaliar-se-á também como aspectos gerais as normas técnicas, ortográficas e de redação da língua portuguesa culta, para a qual fica definido que, para cada 03 (três) erros ortográficos ou de redação assinalados será descontado 1 ponto. Se houver dificuldade do entendimento da caligrafia, a resposta redigida será desconsiderada e lhe será atribuído conceito 0 (zero). Respostas de provas ou trabalhos escritos/marcados à lápis, tinta apagável, cores que não azul ou preta serão sobrescritas e rubricadas com NULA e terão no zero atribuída 2º BIMESTRE Consistirá somente de uma avaliação teórica dos conteúdos ministrados até a data marcada para avaliação. A avaliação consistirá de questões de múltipla escolha e descritivas e serão avaliados técnicos e gerais num total de 100 pontos. Neste contexto avaliar-se-á também como aspectos gerais as normas técnicas, ortográficas e de redação da
4 língua portuguesa culta, para a qual fica definido que, para cada 03 (três) erros ortográficos ou de redação assinalados será descontado 1 ponto. Se houver dificuldade do entendimento da caligrafia, a resposta redigida será desconsiderada e lhe será atribuído conceito 0 (zero) Respostas de provas ou trabalhos escritos/marcados à lápis, tinta apagável, cores que não azul ou preta serão sobrescritas e rubricadas com NULA e terão no zero atribuída OBS: As provas constituirão de matéria acumulativa. As datas serão marcadas de acordo com o calendário de provas estipulado pelo Departamento de Medicina Veterinária. Poderão fazer composição das notas conceitos obtidos pela apresentação de seminários, casos, relatórios, fichas cirúrgicas e anestésicas, vídeos ou mídias criadas por tutoria e que poderão compor NO MÁXIMO 20% DE CADA UMA DAS NOTAS, ficando a aplicação dos mesmos sob critérios do docente responsável. A nota final será calculada da seguinte maneira: Média final = nota do 1º bimestre + nota do 2º bimestre 2 O acadêmico será considerado aprovado se apresentar na disciplina frequência igual ou superior a 75% das aulas e média semestral mínima de 6,0. É indispensável lembrar que o uso de telefone celular em sala de aula é vetado por lei, sendo os seguintes textos jurídicos que norteiam tal decisão. Lei de 18/02/2004; complemento pela Lei de 11/11/2009; alterada pela Lei de 17/11/2011. Desta forma fica estabelecido que é PROIBIDO o uso de aparelhos celulares e demais dispositivos eletrônicos (Ipods, MP3, MP4, aparelhos portáteis de televisão, agendas eletrônicas, etc.). O aluno que desrespeitar esta legislação deverá deixar imediatamente o recinto onde se realiza a aula e, em sendo em datas avaliativas (provas, apresentação de trabalhos, seminários, etc.) o aluno deverá entregá-la e receberá nota zero (0,0), haja vista o intuito claro de atitude ilícita. REFERÊNCIAS Referências Básicas: BOJRAB, M. J.Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5ed. São Paulo: Roca, p. Edição Universitária. TURNER, A S.; McILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São Paulo: Ed. Roca, p. FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais. 4ª d. ed. São Paulo: Elsevier, p. Referências Complementares: OBSERVAÇÕES E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Para participação nas aulas práticas desta disciplina será obrigatório o uso do EPI próprio para entrada nos laboratórios a serem utilizados. DATA DE ENTREGA Rolim de Moura - RO, / / RECEBIDO DO CHEFE DE DEPARTAMENTO Rolim de Moura - RO, / / Professor da Disciplina Chefe de Departamento APROVAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO Plano de Ensino aprovado em / /2016, conforme registro na ata Nº/ano/CONDEP/DEP.... Assinatura do Presidente do Conselho de Departamento
5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE.MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE.MEDICINA VETERIÁRIA Data ( * ) Horário de Inicio e Termino da aula Opcional para auto-organização do professor ANEXO DO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CRONOGRAMA DAS AULAS Dimensionamento da carga-horária da disciplina/datas e horários Local Conteúdos Desenvolvidos CH T/P CH - carga horária da aula; T aula teórica; P aula prática ( * ) As datas podem ser modificadas desde que a solicitação seja feita com antecedência e com a anuência do docente e de todos os discentes matriculados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
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