DESIGUALDADE, POBREZA E BEM ESTAR DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRICULTURA DE MINAS GERAIS, DE 1981 A 2003

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1 DESIGUALDADE, POBREZA E BEM ESTAR DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRICULTURA DE MINAS GERAIS, DE 1981 A 2003 LUIZ EDUARDO DE VASCONCELOS ROCHA Professor Adjunto do departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São João del Rei UFSJ CPF: Praça Frei Orlando 170; Sala: 4.18 Centro; São João del Rei-MG levrocha@ufsj.edu.br GILNEI COSTA SANTOS Graduando em Ciências Econômicas na UFSJ CPF: Praça Frei Orlando 170; Sala: 4.18 Centro; São João del Rei-MG gilektans@yahoo.com.br PATRÍCIA DE MELO ABRITA BASTOS Graduando em Ciências Econômicas na UFSJ CPF: Praça Frei Orlando 170; Sala: 4.18 Centro; São João del Rei-MG pati@estudante.ufsj.edu.br

2 DESIGUALDADE, POBREZA E BEM ESTAR DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRICULTURA DE MINAS GERAIS, DE 1981 A 2003 RESUMO: A partir de 1970, a agricultura brasileira intensificou a sua modernização. Esse processo, conhecido como a passagem do complexo rural aos complexos agroindustriais, apresenta duas características fundamentais. A primeira refere-se à forma desigual do processo de transição em relação à região, tipo de cultura e, principalmente, produtores. A segunda característica refere-se à exclusão de parte significativa de agricultores do processo de modernização da agricultura. Além dessas mudanças estruturais, esse período é caracterizado também por importantes ciclos macroeconômicos que influenciaram a distribuição da renda e o nível de bem estar da economia brasileira. Dentro deste contexto, o trabalho, tem o objetivo de analisar a concentração da renda, o nível de pobreza e o comportamento do bem estar das pessoas ocupadas na agricultura do Estado de Minas Gerais, no período de 1981 a Para o cálculo da desigualdade utilizou-se a relação da renda média dos 10% mais ricos e dos 40% mais pobres e o índice de Gini. Ao adotar as medidas de pobreza FGT, foi possível desagregar o índice em três subgrupos da população, quais sejam, empregados, empregadores e autônomos. E, por fim, para analisar o bem estar da população utilizou-se o critério de dominância de primeira e segunda ordem. Na década 80, a agricultura mineira passou por um processo perverso de decréscimo de renda conjugado com o aumento de sua concentração, denotando um comportamento desfavorável para os indicadores de pobreza. Entre 1992 e 2003, há uma recuperação da renda média e mediana, porém a sua distribuição permanece altamente concentrada. O nível de pobreza, em todas as medidas, por sua vez apresenta tendência de queda, devido ao aumento de renda para os primeiros decis da distribuição. Para se ter uma idéia mais precisa da dimensão atual da pobreza na agricultura mineira, em 2003, do total de de pessoas ocupadas com declaração de rendimento, 79%, ou seja , são pobres, soma-se a isso o fato de que essas pessoas estão distantes, em média, da linha de pobreza em aproximadamente 57%. Confrontando os anos de 2001 e 2003 verifica-se que o nível de bem estar social apresenta melhora de forma inequívoca, dado que as camadas mais pobres da população têm incremento na renda em detrimento dos mais ricos. PALAVRAS-CHAVE: concentração de renda, medidas de pobreza, agricultura mineira

3 DESIGUALDADE, POBREZA E BEM ESTAR DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRICULTURA DE MINAS GERAIS, DE 1981 A Introdução A partir de 1970, a agricultura brasileira intensificou a sua modernização. Segundo Graziano da Silva (1998), esse processo, conhecido como a passagem do complexo rural aos complexos agroindustriais, apresenta duas características fundamentais. A primeira refere-se à forma desigual do processo de transição em relação à região, tipo de cultura e, principalmente produtores, onde os menos favorecidos, que tiveram acesso limitado às facilidades de crédito e inovações tecnológicas, apresentaram graus menores de evolução. A segunda característica refere-se à exclusão de parte significativa de agricultores do processo de modernização da agricultura. O trabalho, diante da forma desigual em que se deu o processo de modernização da agricultura brasileira entre regiões e produtores, tem o objetivo de analisar a concentração da renda, o nível de pobreza e o comportamento do bem estar das pessoas ocupadas na Agricultura do Estado de Minas Gerais, no período de 1981 a Além das mudanças estruturais, decorrentes do processo de modernização, esse período é caracterizado por importantes ciclos macroeconômicos que influenciaram a distribuição da renda e o nível de bem estar da economia brasileira. O trabalho, além dessa introdução e da conclusão, é constituído de mais duas seções. A segunda apresenta de forma sucinta o referencial metodológico para o cálculo da distribuição da renda, da pobreza e do bem estar. Na quarta seção, são apresentados os cálculos e a análise dos resultados. 2. Metodologia 2.1. Medidas de desigualdade Para analisar a distribuição da renda utilizaremos duas medidas. A primeira trata-se de uma interpretação mais simples representada pela relação da renda média dos 10% mais ricos e dos 40% mais pobres. Essa medida é bastante utilizada nos estudos de desigualdade apesar de não obedecer à condição de Pigou-Dalton 1. A segunda é uma das principais medidas de desigualdade, denominada de índice de Gini. Segundo Hoffmann (1998), uma de suas principais vantagens é a possibilidade de sua associação com a curva de Lorenz, que representa a desigualdade de uma distribuição. O índice varia de zero a um. Quando uma única pessoa apropria-se de toda renda, o índice assume valor unitário, representando a concentração máxima da renda em uma dada população. Quando a renda é perfeitamente distribuída entre a população, o índice assume valor zero. O índice de Gini pode ser representado pela seguinte fórmula: 1 Essa condição estabelece que o valor de uma medida de desigualdade ou de pobreza deve aumentar quando for feita uma transferência regressiva de renda, ou seja, transferência de renda de um indivíduo mais pobre para outro menos pobre.

4 1 Gini = y y 2 n n 2 i j n y i = 1 j = 1 (1) em que n é o número de indivíduos na amostra, y i é a renda para o indivíduo i, i (1,2,3,...,n), e y = 1 n yi, é a média aritmética da renda. n = i Bem-estar social As análises de dominância de primeira e segunda ordem consistem num importante instrumento de ordenação de distribuições e determinação de bem-estar. Segundo Barros e Mendonça (1993), se a renda média de todos os décimos da distribuição (A) for maior do que a renda de todos os décimos da distribuição (B), então (A) domina (B) inequivocamente pelo critério de primeira ordem. O método para analisar a existência da dominância de segunda ordem é menos rigoroso. Em sociedades que valorizam a equidade haverá existência de dominância de segunda ordem quando: a renda média dos α % mais pobres, para todo α (0,100), for maior para a distribuição (A) do que para a distribuição (B), então o bem estar em (A) será maior do que em (B), ou seja, (A) domina (B) pelo critério de dominância de segundo ordem. Em particular se (A) domina (B) pelo critério de segunda ordem, então, os n primeiros décimos da distribuição em (A), sendo n (1,10), apresentam renda média mais elevada comparativamente a (B). Podemos também determinar a existência de dominância de segunda ordem utilizando a curva de lorenz generalizada 3, teremos que a distribuição (A) domina (B) pelo método de dominância de segunda ordem se, e somente se, a curva de lorenz generalizada de (A) posicionase acima da curva de lorenz generalizada de (B). 2.3 Medidas de pobreza Um novo marco no desenvolvimento das medidas de pobreza é o trabalho de Foster, Greer e Thorbecke (1984), que apresenta três etapas para o cálculo dessas medidas: a primeira etapa consiste em fixar o valor monetário das linhas de pobreza (z p ). A determinação da linha de pobreza em estudos que utilizam a variável renda pode se dar de duas maneiras. Na primeira, utiliza-se o salário mínimo como referência para fixar a linha de pobreza. Na segunda, a linha é determinada exogenamente em função do nível de consumo das famílias, através de pesquisas de orçamento familiar como em Rocha (1997). No presente trabalho, utilizaremos o maior salário mínimo de agosto de 1980 como linha de pobreza. Na segunda etapa deve-se, a partir da linha de pobreza, dividir os indivíduos em pobres e não pobres. Como último passo se agrega a distância dos pobres à linha de pobreza, de forma a se dar mais ou menos peso aos indivíduos relativamente mais pobres da população. Os índices absolutos de pobreza de Foster, Greer e Thorbecke (FGT) podem ser calculados utilizando o grau de aversão à pobreza igual a 0, 1 e 2, respectivamente. A fórmula a seguir representa esse índice: 3 A curva de lorenz generalizada é obtida através do produto da curva de lorenz pela renda média da distribuição de renda.

5 FGT α z y (2) 1 q p i = n i= 1 zp α em que n é o número de indivíduos na população; q é o número de indivíduos abaixo das linhas de pobreza (z p ); y i é a renda do indivíduo i e, por fim, α é o grau de aversão à pobreza. Se α for igual a zero o índice passa a representar apenas a extensão da pobreza, não captando a intensidade, como demonstra a equação a seguir; FGT = (3) 0 q n No caso de α igual a 1, o índice passa a incorporar à medida de extensão FGT 0 a intensidade da pobreza. O índice FGT 1, apresentado a seguir, conhecido como hiato da pobreza, corresponde ao valor médio da distância das rendas dos pobres em relação à linha de pobreza. FGT 1 1 q p i = n i= 1 zp 1 z y (4) O índice FGT 1 não é capaz de considerar os efeitos na mudança da distribuição da renda entre os pobres. Para resolver esse problema basta assumir α igual a 2, ou seja, atribuir mais peso para indivíduos com menor renda. O índice FGT 2, descrito a seguir, corresponde à distância média quadrática dos pobres da linha de pobreza. FGT 2 1 q p i = n i= 1 zp 2 z y (5) À medida que passamos de FGT 0 para FGT 2, os índices passam a atribuir maior peso aos indivíduos mais pobres da população. No índice FGT 0 todos os indivíduos situados abaixo da linha de pobreza entram com pesos idênticos. Para os índices FGT 1 e FGT 2 os indivíduos são ponderados de forma proporcional à distância e ao quadrado da distância de suas rendas em relação à linha de pobreza. Uma propriedade importante dos índices FGT α é a possibilidade de decompô-los. No caso do presente trabalho, o índice de pobreza calculado para a população ocupada no setor agrícola no estado de Minas Gerais (N), poderá ser decomposto para os (k) grupos, segundo a posição na ocupação em: empregados, empregadores e autônomos. Retomando a simbologia utilizada nas equações acima, vamos indicar a renda da i-ésima pessoa do r-ésimo grupo com y ir, com i = 1,...,n r e r = 1,..., k. A participação do r-ésimo grupo na população total pode ser representada da seguinte forma:

6 n r π r = (6) N Admitindo-se que a linha de pobreza (z) é a mesma para todos os grupos e que, dentro de cada grupo as rendas estão ordenadas de maneira que: y r1 y r2... z... y rn (7) Sendo que rq é o número de pobres dentro do grupo r 4. A partir desses dados, pode-se calcular o índice para cada grupo: FGT z y (8) 1 rq α ri r = n r i= 1 z Sendo assim, o índice para toda a população pode ser estimado pela seguinte equação: α FGT 1 k rq α = N r= 1 i= 1 z y z ri α (9) Das expressões (9) e (8) observa-se, facilmente, que o índice FGT α para o setor agrícola de Minas Gerais é igual à soma dos valores do produto do índice de cada grupo pela respectiva participação na população, representado pela seguinte equação: FGT α k α πr FGT r (10) r= 1 = A expressão acima demonstra que, fixada a distribuição da população ocupada com atividade principal no setor agrícola do Estado em k grupos, alterações na renda das pessoas que causarem um aumento do índice FGT α r dentro de cada um ou mais grupos levarão a um aumento da medida de pobreza em toda a população ocupada com atividade principal no setor agrícola do Estado Deflator da renda Para comparação de valores monetários de diferentes períodos utilizou-se como deflator o INPC restrito (mesmo deflator adotado pelo IBGE nas divulgações da síntese de indicadores da PNAD). Com base nesse índice foi calculado o número de salários mínimos correntes necessários para obter um valor real, para todos os períodos analisados, equivalente ao maior salário mínimo 4 Lembrando que os grupos são representados por: empregados, empregadores e autônomos.

7 de agosto de A metodologia aqui aplicada segue as recomendações de Hoffmann (1992/2000). 3. Análise empírica 3.1. População As pessoas com ocupação principal na agricultura mineira, segundo os dados da Pnad, se dividem em dois grupos: com rendimento positivo, que inclui as pessoas que obtiveram alguma remuneração financeira; e com declaração de rendimento, que acrescenta ao primeiro grupo as pessoas com declaração de rendimento que não receberam nada. Essas pessoas referem-se, em geral, aos membros das famílias de pequenos proprietários, arrendatários e parceiros. A tabela 1 demonstra que entre 1981 e 2003 observou-se profundas modificações na estrutura da população agrícola do Estado de Minas Gerais. Através da amostra foi possível estimar a população com declaração de rendimentos, que, entre 1981 a 1992, cresceu 72%, passando de mil para mil. Entretanto, grande parte desse crescimento se deu em função de ocupações sem remuneração, tendo em vista que, nesse mesmo período, decresceu o número de pessoas com remuneração positiva, passando de mil para mil. No período entre 1992 e 2003, as populações com declaração de rendimento e com rendimento positivo apresentaram a mesma magnitude de decréscimo, por volta de 18%. Para todo o período ambos os grupos de ocupação apresentaram tendência de queda, entretanto a relação de pessoas sem rendimento na população total aumentou de 19,22%, em 1981, para 43,79%, em 2003, demonstrando que o processo de desenvolvimento da agricultura mineira tem segmentado o mercado de trabalho em detrimento das ocupações sem remuneração, em que observa-se uma relação de subsistência. Esse processo deve influenciar a composição da distribuição da renda, o que será discutido no próximo tópico. Tabela 1. Pessoas ocupadas com atividade principal no setor agrícola de acordo com rendimento de todos os trabalhos em Minas Gerais, de 1981 a COM DECLARAÇÃO DE RENDIMENTO COM RENDIMENTO POSITIVO ANO PESSOAS NA PESSOAS NA PESSOAS NA PESSOAS NA % SEM AMOSTRA POPULAÇÃO AMOSTRA POPULAÇÃO RENDIMENTO , , , ,80 Fonte: IBGE Pnad Características da distribuição da renda na agricultura mineira A tabela 2 apresenta a renda média, a renda mediana e algumas medidas de concentração de renda das pessoas com ocupação principal na agricultura mineira, considerando dois grupos de análise: com declaração de rendimento, que inclui as pessoas ativas sem rendimento, e com rendimento positivo, que considera apenas as pessoas que obtiveram remuneração financeira na atividade.

8 Os rendimentos médio e mediano, para os dois grupos de análise, decresceram entre os anos de 1981 e Para esse mesmo período, observou-se também o aumento da concentração de renda. Para o grupo com rendimentos positivos, a concentração de renda cresceu 10,2%, com o índice de Gini passando de 0,49 para 0,54, e a relação da remuneração média dos 10% mais ricos com os 40% mais pobres passou de 11,83 para 16,18. Quando consideramos o grupo com declaração de rendimento, que inclui as pessoas sem remuneração, a concentração de renda aumenta ainda mais. Em 1981, o índice de Gini, para esse grupo, era de 0,59, aumentando, em 1992, para 0,75, apresentando crescimento de 27,1%. A relação da remuneração média dos 10% mais ricos com os 40% mais pobres passou de 23,89 para 239,91. Esse aumento se deve ao fato de que grande parte do crescimento da população agrícola em 75%, entre 1981 e 1992, foi de pessoas sem rendimento. A combinação perversa de queda no nível de renda com o aumento de sua concentração, na década de 80, está relacionada, entre outros fatores, com o processo inflacionário e com a distribuição desigual do crédito agrícola, direcionado para as pessoas de maior renda. Para o período de 1992 a 2003, há uma recuperação da renda média e mediana, sendo que a distribuição de renda permanece com alto nível de concentração. Para o grupo de pessoas com rendimento positivo, a renda média e mediana, medida pelo múltiplo equivalente ao maior salário mínimo de agosto de 1980, passou de 1,19 para 1,53 e de 0,77 para 0,88, apresentando crescimento, respectivamente, de 28,5% e 14,2%. Esse crescimento foi suficiente para mais do que recuperar o decréscimo de renda verificado na década de 80. Para o grupo com declaração de rendimento, que inclui as pessoas em atividade sem remuneração financeira, o crescimento das rendas média e mediana foi, respectivamente, de 30,7% e de 50%, entretanto insuficiente para recuperar a queda da renda ocorrida na década de 80. Em síntese, a agricultura mineira, na década 80, passou por um processo perverso de decréscimo de renda conjugado com o aumento de sua concentração. Na década seguinte, mais precisamente entre os anos de 1992 e 2003, observou-se recuperação do nível de renda, entretanto a distribuição de renda permaneceu bastante concentrada.

9 Tabela 2. Principais características da distribuição da renda das pessoas ocupadas com atividade principal no setor agrícola de Minas Gerais, de 1981 a COM RENDIMENTO POSITIVO COM DECLARAÇÃO DE RENDIMENTO ANO RENDA MÉDIA (R$) * 1,31 1,19 1,43 1,53 1,06 0,65 0,84 0,85 RENDA MEDIANA (R$) * 0,84 0,77 0,85 0,88 0,63 0,24 0,42 0,36 PERCENTIL (R$) * 10 0,42 0,26 0,33 0, ,52 0,37 0,47 0,55 0, ,52 0,39 0,56 0,60 0, ,63 0,46 0,66 0,73 0, ,68 0,61 0,85 0,88 0, ,84 0,77 0,85 0,88 0,63 0,24 0,42 0, ,94 0,80 0,94 0,95 0,84 0,44 0,71 0, ,05 0,92 1,18 1,10 0,94 0,69 0,85 0, ,25 1,00 1,28 1,32 1,05 0,80 0,94 0, ,36 1,20 1,41 1,46 1,26 0,80 1,04 1, ,10 1,99 2,26 2,20 2,10 1,23 1,69 1, ,35 3,22 3,58 3,66 3,14 2,30 2,36 2, ,48 9,89 9,78 12,82 10,11 7,70 7,30 9,13 % RENDA RECEBIDA PELOS 40% MAIS POBRES 14,51 11,80 13,57 13,06 7, % MAIS POBRES 20,28 17,38 19,54 18,78 13,64 1,22 2,72 1,28 20% MAIS RICOS 56,33 60,37 57,87 59,76 60,86 73,60 70,27 72,64 10% MAIS RICOS 43,01 47,80 45,66 47,67 46,75 58,52 54,71 57,67 5% MAIS RICOS 32,91 37,03 36,27 38,61 35,70 46,30 43,26 46,19 1% MAIS RICOS 15,24 19,02 20,81 21,63 17,00 24,64 24,90 27,19 RELAÇÃO MÉDIA 10+/40-11,83 16,18 13,40 14,57 23,89 239,91 100,24 225,35 ÍNDICE DE GINI 0,49 0,54 0,52 0,538 0,59 0,75 0,72 0,74 Fonte: IBGE Pnad *Em valores equivalentes ao maior salário mínimo de ago Medidas de pobreza das pessoas ocupadas na agricultura mineira Evolução dos indicadores de pobreza FGT A tabela 3 apresenta os índices de pobreza FGT para as pessoas ocupadas na agricultura mineira. O índice FGT 0, como foi demonstrado na metodologia, mede a extensão da pobreza, o FGT 1 a intensidade e, finalmente, o FGT 2 a desigualdade entre os pobres. A linha de pobreza adotada é o maior salário mínimo de agosto de 1980, deflacionado pelo INPC ( restrito) do IBGE. A pobreza, assim como a distribuição da renda, teve um comportamento bastante desfavorável na década de 80. Entre os anos de 1981 e 1992, o nível pobreza do grupo de pessoas

10 com rendimento positivo aumentou em todas as medidas. A extensão, FGT 0, neste período, passou de 0,63 para 0,75; a intensidade, FGT 1, aumentou de 0,25 para 0,33; e a desigualdade entre os pobres, FGT 2, passou de 0,13 para 0,19. Para o grupo que inclui as pessoas sem rendimento, as medidas de pobreza são bem mais elevadas e apresentaram o seguinte comportamento: a extensão, FGT 0, passou de 0,70 para 0,86; a intensidade, FGT 1, aumentou de 0,39 para 0,63 e a desigualdade, FGT 2 elevou-se de 0,29 para 0,56. Entre 1992 e 2003, o nível de pobreza, em todas as medidas, apresenta tendência de queda, isso porque, como foi demonstrado no tópico anterior, verificou-se aumento de renda para os primeiros decis da distribuição. Para o grupo de pessoas com rendimento positivo, a medida de extensão da pobreza, FGT 0, neste período, passou de 0,75 para 0,61; a intensidade, FGT 1, decresceu de 0,33 para 0,22; e a desigualdade, FGT 2, cai de 0,19 para 0,12. Para o grupo de trabalhadores com declaração de rendimento, a medida de extensão da pobreza, FGT 0, passa de 0,86 para 0,79; a intensidade, FGT 1, decresce de 0,63 para 0,57; e a desigualdade, FGT 2, passa de 0,56 para 0,51. O decréscimo da pobreza verificado neste grupo, na década 90, não foi suficiente para diminuir o nível de pobreza, em todas as medidas, para os patamares vigentes no ano de Para se ter uma idéia mais precisa da dimensão atual da pobreza na agricultura mineira, em 2003, no total de de pessoas ocupadas com declaração de rendimento, , ou seja 79%, tem rendimento inferior a um salário mínimo equivalente ao maior salário de agosto de Soma-se a isso o fato de que essas pessoas estão distantes em média da linha de pobreza, como demonstra a medida FGT 1, em aproximadamente 57%. Tabela 3. Classe FGT de medidas de pobreza para pessoas ocupadas com atividade principal e com declaração de rendimento de todos os trabalhos no setor agrícola em Minas Gerais, de 1981 a 2003 COM RENDIMENTO POSITIVO ANO FGT0 0,63 0,75 0,65 0,61 FGT1 0,25 0,33 0,23 0,22 FGT2 0,13 0,19 0,13 0,12 COM DECLARAÇÃO DE RENDIMENTO ANO FGT0 0,70 0,86 0,79 0,79 FGT1 0,39 0,63 0,55 0,57 FGT2 0,29 0,56 0,49 0,51 Fonte: IBGE Pnad Evolução da pobreza segundo as categorias de ocupação. A desagregação da classe de medidas FGT, demonstrada na metodologia, tem como importante função determinar a parcela de pobreza total atribuída a cada subgrupo da população. As pessoas com ocupação principal na agricultura foram dividas em três subgrupos: empregados, autônomos e empregadores. A tabela 4 apresenta a composição da população total e a participação dessas três categorias de ocupação nas medidas de pobreza. Entre 1981 a 2003, quando considera-se apenas o grupo de pessoas com rendimento positivo, a composição da mão de obra ocupada na agricultura mineira permaneceu praticamente

11 constante, apresentado, em média, a seguinte distribuição: empregados 65%, autônomos 28% e empregadores 7%. Para o grupo com declaração de rendimentos, que incorpora as pessoas em atividade sem remuneração, observou-se, entre 1981 e 1992, importante modificação na composição da população, com os empregados diminuindo a participação de 71 para 50%, os empregadores de 6 para 4 %, e os autônomos aumentando a participação de 23 para 46%. Essa modificação da composição se deve ao crescimento da população, na década de 80, de pessoas com dedicação em atividades de subsistência, que compõem a categoria dos autônomos. A modernização da agricultura mineira pode ser uma das promotoras do aumento desse tipo de ocupação, na medida em que a mecanização do campo permuta trabalho por capital, ou seja, indivíduos antes empregados ou empregadores são forçados a se deslocar para outras atividades, e grande parte destes não conseguem encontrar atividades não-agrícolas para completar a sua renda. Analisando a tabela 4, observa-se que, entre 1981 e 2003, para o grupo com declaração de rendimento, a parcela de pobreza atribuída aos empregados decresce e a dos autônomos aumenta consideravelmente. Em 1981, a parcela de pobreza atribuída aos empregados, para as medidas FGT 0, FGT 1 e FGT 2, era de, respectivamente, 83,5%, 88,5% e 92,4%; decrescendo, em 2003, para 48,8%, 37,3% e 33,7%. Para os autônomos observa-se o contrário, a parcela de pobreza, para as medidas FGT 0, FGT 1 e FGT 2, que, em 1981, era, respectivamente de 16%, 11,2% e 7,53%: em 2003, aumenta para 50,4%, 62,1% e 65,9%. Para o grupo com rendimento positivo, a participação dos autônomos na extensão da pobreza, FGT 0, apresentou pequena modificação, passando de 21,9% para 25,5%, entretanto para as medidas de extensão e desigualdade da pobreza, FGT 1 e FGT 2, a participação aumentou, respectivamente de 21,8% e 21,6% para 35,6% e 42,7%, demonstrando que para esse grupo a renda média ficou mais distante da linha de pobreza e distribuída de forma mais desigual. Apesar da pobreza dos empregadores ser menor dentre os três grupos de ocupação, seu comportamento foi também afetado pelo processo de modernização da agricultura mineira. Diferente do comportamento da pobreza dos grupos de ocupação de empregados e autônomos, que acompanhou os ciclos macroeconômicos, aumentando no período de recessão e decrescendo em períodos de crescimento, a pobreza entre os empregadores aumentou em todos os períodos. Entre 1981 e 2003, a extensão da pobreza dos empregadores, FGT 0, passou de 0,06 para 0,19, apresentando crescimento de 179%; a intensidade, FGT 1, elevou-se em 397%, passando de 0,19 para 0,28; e a desigualdade entre os pobres, FGT 2, aumentou 751%, passando de 0,005 para 0,047. Estes resultados demonstram que a modernização da agricultura mineira, para o grupo de empregadores, promoveu a concentração da renda e exclusão de parte dos produtores. Os grandes empresários que conseguiram modernizar a sua produção foram beneficiados, e os pequenos, que por uma série de fatores, entre eles, o limitado acesso ao crédito agrícola, foram excluídos do processo de modernização.

12 Tabela 4. FGT total e desagregados de acordo com a posição na ocupação em Minas Gerais dos indivíduos ocupados com atividade principal na agricultura e declaração de rendimento de todos os trabalhos. COM DECLARAÇÃO DE RENDIMENTO COM RENDIMENTO POSITIVO FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K Empregado 0,82 83,5 0,49 88,5 0,38 92,4 0,71 Empregado 0,76 77,3 0,30 77,8 0,15 78,1 0,65 Autônomo 0, ,19 11,2 0,09 7,53 0,23 Autônomo 0,49 21,9 0,19 21,8 0,09 21,5 0,28 Empregador 0,06 0,54 0,01 0,08 0,005 0,11 0,06 Empregador 0,06 0,74 0,01 0,16 0,005 0,31 0,07 TOTAL 0, , , TOTAL 0, , , FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K Empregado 0,90 52,8 0,58 46,6 0,48 43,2 0,5 Empregado 0,85 70,4 0,38 70,9 0,22 70,8 0,62 Autônomo 0,88 46,7 0,74 53,2 0,69 56,6 0,46 Autônomo 0,69 28,7 0,30 28,4 0,18 28,7 0,31 Empregador 0,10 0,46 0,03 0,09 0,01 0,11 0,04 Empregador 0,10 0,97 0,03 0,33 0,01 0,56 0,07 TOTAL 0, , , TOTAL 0, , , FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K Empregado 0,79 53,2 0,442 42,9 0,36 39,4 0,54 Empregado 0,70 71,1 0,22 61,6 0,10 54,4 0,65 Autônomo 0, ,73 56,6 0,69 60,3 0,43 Autônomo 0,63 27,3 0,31 36,9 0,20 44,1 0,28 Empregador 0,16 0,8 0,06 0,24 0,03 0,28 0,04 Empregador 0,16 1,6 0,05 0,78 0,03 1,44 0,07 TOTAL 0, , , TOTAL 0, , , FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K FGT(O) % FGT(1) % FGT(2) % K Empregado 0,77 48,8 0,42 37,3 0,34 33,7 0,5 Empregado 0,68 72,4 0,21 61,9 0,10 54,7 0,65 Autônomo 0,85 50,4 0,76 62,1 0,73 65,9 0,46 Autônomo 0,56 25,5 0,28 35,6 0,19 42,7 0,28 Empregador 0,19 0,89 0,08 0,32 0,05 0,35 0,04 Empregador 0,18 2,03 0,08 1,44 0,05 2,61 0,07 TOTAL 0, , , TOTAL 0, , , Fonte de dados: PNADs. (%) = parcela de pobreza do setor agrícola atribuída a cada grupo (empregado, empregador, autônomo). K = parcela da população em cada subgrupo.

13 3.4. Bem-estar e dominância estocástica Para analisarmos o comportamento do bem estar do grupo de pessoas com rendimento positivo, foram confrontadas a variação percentual da renda recebida pelos décimos da distribuição nos anos de 1981, 1992, 2001 e 2003, apresentadas nos gráficos 1, 2, 3 e 4. Entre 1992 e 1981, os nove primeiros decis da distribuição decresceram, demonstrando que o bem estar da população diminuiu. Entre 2003 e 1992, todos os decis da distribuição aumentaram, apresentando, desta forma, dominância de primeira ordem. Neste caso, pelo critério de dominância de primeira ordem, em 1992, todas as medidas de pobreza têm que ser necessariamente maiores que as de Essa relação se confirma, segundo os dados da tabela 4. Gráfico 1. Taxa de crescimento da renda, 1992 em relação a Variação percentual da renda 1992/ DÉCIMOS Gráfico 2. Taxa de crescimento da renda, 2003 em relação a Variação percentual da renda 2003/ DÉCIMOS

14 Entre 2003 e 1981 todos os décimos da distribuição apresentam elevações em seus rendimentos médios com exceção dos 10% mais pobres onde a renda média reduz em aproximadamente 16,65% conforme gráfico Gráfico 3. Taxa de crescimento da renda, 2003 em relação a Variação percentual da renda 2003/ DÉCIMOS No gráfico 4 percebe-se um importante efeito na distribuição da renda na agricultura mineira, se a sociedade valoriza a equidade, então houve aumento de forma inequívoca do bem-estar segundo os critérios de dominância de segunda ordem, já que entre esses anos os primeiros seis decis (mais pobres) da distribuição tem um incremento na renda, destaque para o segundo decil, e os últimos decis apresentam uma redução (excetuando o oitavo e décimo decil), o gráfico 5 ratifica esse fato, dado que a curva de Lorenz generalizada para o ano de 2003 situa-se acima da representada por 2001 caracterizando a dominância de segunda ordem como citado anteriormente na seção bem-estar social. 20 Gráfico 4. Dominância estocástica de segunda ordem, 2003 em relação a Variação percentual da renda 2003/ DÉCIMOS

15 Gráfico 5. Curva de Lorenz Generalizada 2003 e ,8 1,6 Renda média em sal. min. ago ,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, % população acumulada 4. Considerações finais Embora a população ocupada na agricultura mineira apresente tendência de queda durante as décadas incorporadas na pesquisa, a relação de pessoas sem rendimento na população total aumentou de 19,22%, em 1981, para 43,79%, em 2003, demonstrando que o processo de desenvolvimento da agricultura mineira tem segmentado o mercado de trabalho em detrimento das ocupações sem remuneração, em que observa-se uma relação de subsistência. Esse processo influencia a composição da distribuição da renda, na medida que: o grupo de pessoas com rendimento positivo, a renda média e mediana, medida pelo múltiplo equivalente ao maior salário mínimo de agosto de 1980, passou de 1,19 para 1,53 e de 0,77 para 0,88, apresentando crescimento, respectivamente, de 28,5% e 14,2%. Esse crescimento foi suficiente para mais do que recuperar o decréscimo de renda verificado na década de 80. Para o grupo com declaração de rendimento, que inclui as pessoas em atividade sem remuneração financeira, o crescimento das rendas média e mediana foi, respectivamente, de 30,7% e de 50%, entretanto insuficiente para recuperar a queda da renda ocorrida na década de 80. Em síntese, a agricultura mineira, na década 80, passou por um processo perverso de decréscimo de renda conjugado com o aumento de sua concentração. Na década seguinte, mais precisamente entre os anos de 1992 e 2003, observou-se recuperação do nível de renda, entretanto a distribuição de renda permaneceu bastante concentrada. No que concerne aos indicadores de pobreza, entre 1992 e 2003, todas as medidas apresentaram tendência de queda, isso porque, verificou-se aumento da renda para os primeiros decis da distribuição. Para o grupo de pessoas com rendimento positivo, a medida de extensão da pobreza, FGT 0, neste período, passou de 0,75 para 0,61; a intensidade, FGT 1, decresceu de 0,33 para 0,22; e a desigualdade, FGT 2, cai de 0,19 para 0,12. Para o grupo de trabalhadores com declaração de rendimento, a medida de extensão da pobreza, FGT 0, passa de 0,86 para 0,79; a intensidade, FGT 1, decresce de 0,63 para 0,57; e a

16 desigualdade, FGT 2, passa de 0,56 para 0,51. O decréscimo da pobreza verificado neste grupo, na década 90, não foi suficiente para diminuir o nível de pobreza, em todas as medidas, para os patamares vigentes no ano de Desagregando os índices de pobreza, verificou-se que: apesar da pobreza dos empregadores ser menor dentre os três grupos de ocupação, seu comportamento foi também afetado pelo processo de modernização da agricultura mineira. Diferente do comportamento da pobreza dos grupos de ocupação de empregados e autônomos, que acompanhou os ciclos macroeconômicos, aumentando no período de recessão e decrescendo em períodos de crescimento, a pobreza entre os empregadores aumentou em todos os períodos. Entre 1981 e 2003, a extensão da pobreza dos empregadores, FGT 0, passou de 0,06 para 0,19, apresentando crescimento de 179%; a intensidade, FGT 1, elevou-se em 397%, passando de 0,19 para 0,28; e a desigualdade entre os pobres, FGT 2, aumentou 751%, passando de 0,005 para 0,047. Estes resultados demonstram que a modernização da agricultura mineira, para o grupo de empregadores, promoveu a concentração da renda e exclusão de parte dos produtores. Os grandes empresários que conseguiram modernizar a sua produção foram beneficiados, e os pequenos, que por uma série de fatores, entre eles, o limitado acesso ao crédito agrícola, foram excluídos do processo de modernização. Em síntese, a partir das análises que foram desenvolvidas no trabalho, pode-se concluir que o processo de modernização da agricultura mineira foi concentrador e excludente, deixando um expressivo contigente de pessoas abaixo da linha de pobreza. O setor público, não apenas visando a obtenção do aumento da produção, mas levando em consideração atualmente a multifuncionalidade da agricultura, deve implementar políticas que promovam uma melhor distribuição da renda no setor agrícola.

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, Ricardo P. MENDONÇA, Rosane S. P. A evolução do bem-estar e da desigualdade no Brasil desde In: Teixeira, E. C. Desenvolvimento agrícola na década de 90 e na século XXI. Viçosa: FOSTER, J. GREER, J. THORBECKE, E. A class of decomposable poverty measures. Econometrica, v. 52, n. 3, p , GRAZIANO DA SILVA, José. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP. IE, HOFFMANN, R. Vinte anos de desigualdade e pobreza na agricultura brasileira. Revista de economia e Sociologia Rural, v. 30, n.2, p , abr/jun HOFFMANN, R. Distribuição de renda: medidas de desigualdade e pobreza. São Paulo: Edusp, ROCHA, S. Do consumo observado à linha de pobreza. Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 27 n. 2, p , ago. de 1997.

18 ANEXO Tabela A.1. O INPC e a linha de pobreza equivalente a um salário mínimo de agosto de 1980 nos meses de referência das PNAD. Ano Mês INPC () 1 Sal. Min. Linha de Pobreza Inflação Mensal (5) 96 (5) 97 (5) out. ag. out. out. nov. 0, , , , , , ,242 51, ,15 406, , , , , (5) , , , , , FONTE: Hoffman (1992). Obs.: Os anos de 2000 a 2003 foram calculados pelos autores , , ,88 10 Corrente SMC ( 2 ) $ ( 3 ) % ( 4) ,6 8464, , , , , ,1270 0,9572 1,3264 1,3812 1,2756 1,0910 1,3987 1,3483 1,3461 1,8271 1,2471 1,3593 1,4315 1,4440 1,4068 1,3396 1,3572 1,31 1,18 1,16 1, ,1 4149, , , , , ,1 335, , ,63 143,15 161,72 168,81 174,15 184,58 197,50 211,96 232,26 272,94 5,1 5,1 4,6 4,6 11,3 11,1 10,1 1,2 7,2 26,9 36,3 14,3 24,0 35,6 1,17 0,02 0,10-0,31 0,

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