EMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS"

Transcrição

1 EMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS Março de 2014 SUBTASK CHARACTERIZATION AND APPRAISAL OF EXISTING BUILDINGS IN OLD CITY CENTRES IN TERMS OF THERMAL PERFORMANCE Task Existing buildings: Building Envelope of Existing Buildings Relatório de progresso da Subtask Equipa: António Tadeu (Coordenador), José Raimundo da Silva, Maria Isabel Torres, Nuno Simões, Ana Teresa Ramos EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions

2 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Índice 1. CONTEXTO OBJETIVOS CASO DE ESTUDO FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA EDIFÍCIOS EM ESTUDO CONCLUSÕES ANEXO I... 7 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions

3 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions EMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS S U B TA S K C H A R AC T E R I Z AT I O N A N D A P P R A I S A L O F E X I S T I N G B U I L D I N G S I N O L D C I T Y C E N T R E S I N T E R M S O F T H E R M A L P E R F O R M A N C E 1. CONTEXTO O presente relatório apresenta os dados relacionados com a subtask Characteristic and Appraisal of Existing Buildings in Old City Centres in Terms of Thermal Performance e que insere-se na Task 3.5 Existing buildings: Building Envelope of Existing Buildings do Projeto EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions promovido pela EFS Iniciativa Energia para a Sustentabilidade da Universidade de Coimbra. 2. OBJETIVOS No âmbito desta atividade pretende-se caracterizar o desempenho térmico dos elementos da envolvente opaca de edifícios antigos. Para este efeito foram selecionados alguns edifícios localizados na Alta de Coimbra, sendo que alguns já foram intervencionados pelo Gabinete do Centro Histórico da Câmara Municipal de Coimbra. Esta caracterização será realizada com recurso a simulações do desempenho térmico dos elementos com a utilização da metodologia preconizada no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de Agosto - Sistema de Certificação Energética, Regulamento do Desempenho Térmico de Edifícios de Habitação (REH) e Regulamento do Desempenho Térmico de Edifícios de Comércio e Serviço (RECS), assim como através de ferramentas informáticas de simulação do comportamento energético e medições in-situ. No presente documento apresenta-se a descrição do trabalho realizado até à presente data no âmbito desta actividade. 3. CASO DE ESTUDO O caso de estudo é a Rua Fernandes Tomás, localizada na zona designada Alta de Coimbra. Esta análise contempla a caracterização construtiva de todos os edifícios localizados na referida rua, sendo efectuado o estudo energético em 3 edifícios específicos para os quais são necessários dados relacionados com a sua geometria, assim como caracterização construtiva. EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 1

4 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions 4. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA Após a análise dos dados construtivos existentes em alguns estudos referentes à zona definida como Baixa de Coimbra, são desenhadas fichas de apoio ao levantamento com as soluções construtivas das envolventes tipificadas. Estass fichas pretendem contribuir para um levantamento expedito, sendo que todos os elementos possuem uma variedade de soluções de escolha múltipla. As fichas foram desenhadas considerando a necessidade de caracterização da envolvente exterior, interior e em contacto com o solo dos edifícios para viabilizar o estudo do desempenho térmico dos mesmos. As fichas foram estruturadas de acordo com o esquema representado na Figura 1. Figura 1. Esquema das fichas de caracterização construtiva A ficha genérica de identificação dos edifícios possui os dados essenciais da geometria, envolvente e enquadramento do edifício em análise (Figura 2). EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 2

5 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Figura 2. Ficha de identificação do edifício Na Figura 3 são apresentadas as fichas de caracterização relacionadas com a envolvente exterior e com a interior, considerando os diversos elementos: paredes, pavimentos, coberturas/tectos e envidraçados (apresentadas no Anexo 1). EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 3

6 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Fichas de caracterização da envolvente exterior Fichas de caracterização da envolvente interior Figura 3. Fichas de caracterização da envolvente exterior e interior A Figura 4 apresenta as fichas de intervenção, para caracterizar acções a implementadas em edifícios intervencionados, assim como a ficha para caracterização dos equipamentos utilizados para aquecimento, arrefecimento e aquecimento de águas sanitárias. EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 4

7 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Fichas de intervenção e Ficha de equipamento Figura 4. Fichas de intervenção e de equipamentos 5. EDIFÍCIOS EM ESTUDO O trabalho encontra-se em fase de desenvolvimento, tendo sido realizada a recolha dos dados para a caracterização rização construtiva do parque construído, assim como a compilação de elementos relacionados com os edifícios que serão utilizados para análise como casos de estudo: ficha técnica, peças desenhadas e levantamento fotográfico. Os edifícios escolhidos para análise estão localizados na Rua Fernandes Tomás com os seguintes n.ºs 13 a 15; 31 a 33; 77 a 81. A título de exemplo, através da Figura 5, apresentam-se os dados fornecidos pelo Gabinete do Centro Histórico (GCH) da Câmara Municipal de Coimbra, referentes ao edifício com os n. os 13 a 15, nomeadamente mente os dados referentes à sua geometria, o levantamento fotográfica e a ficha técnica que apresenta dados característicos do edifício, assim como dados de intervenções realizadas. Os três edifícios que serão estudados ao nível do seu desempenho térmico foram escolhidos através de uma análise realizada em conjunto com o GCH, no sentido de seleccionar edifícios representativos, que tenham sido intervencionados e que estejam ocupados. O facto de terem sido alvo de intervenções permite o estudo do seu desempenho antes e após a intervenção. EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 5

8 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Figura 5. Dados dos edifícios em estudo (GCH-CMC) 6. CONCLUSÕES O desenvolvimento do trabalho encontra-se dentro do previsto, sendo que a próxima etapa consiste na aplicação das fichas de caracterização construtiva a todos os edifícios ou fracções, no âmbito das definições presentes no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de Agosto - Sistema de Certificação Energética, Regulamento do Desempenho Térmico de Edifícios de Habitação (REH) e Regulamento do Desempenho Térmico de Edifícios de Comércio e Serviço (RECS). Para este efeito serão constituídas equipas que deverão visitar todos os edifícios/fracção, aplicando as fichas definidas, no sentido de permitir o tratamento dos seus dados constituintes. Em paralelo com a caracterização construtiva será dado início ao trabalho de estudo do desempenho térmico destes edifícios denominados casos de estudo no ponto anterior. EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 6

9 EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Anexo I Fichas de levantamento EMSURE Energy and Mobility for Sustainable Regions Página 7

10 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š ª «± «± ² ³ ª «! " # $ % & ' ( )! * +, / %, ' ' ' 2! " )! 5 $ ' ' 6 $ 7 & / 8! 9 : ; < % ' $ & & $ =! ) 3! >? : ( * + < ' ' 1 ( "! A ) B ( 5! ) B C < >! > A? D 3? E ) 6 F C F C ' G ' 5 ( )! H ( 3 I * + F ' C J $ & $ ' K L M N O ' $ & P C J Q 6 R C $ S T U V W X W Y Z Y [ \ ] \ ^ _ Y \ ` a Y [ Z Y ` b c X ` V Y ` Z X d Z Y ` a Y Y e a Y [ \ X [ X _ \ ` a Y [ \ X [ f [ Y Y ` g h Y [ [ Y W f Y g a \ Z V i Y ` a Y V ] \ g h V U j X _ V ] \ g h V U k l 1 ' ' $ S % J Q m $ & n o 0 m C & o p m $ q S o r m J C o s m C & J C R K L M N O $ % & $ S Q C $ R & $ ' n ' $ ' E t ) 8 u! E v! 6 & $ ' n ' ' E t ) 8 u! E v! 6 $, x $. C x $ y J z $ S ' { S & & $ } ~ ~ K ~ ~ L ~ ~ M ~ ~ N ~ ~ O ~ ~ % & $ < ' x $ $ u I u ) u?!? I :! v? u! u!, ' ' J $ 5 u?!? I : B 1 $ $ ' 2?! t $ $ ' ƒ?! 5 % $ $

11 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š Š ˆ Œ ˆ Ó «Ô ± Ø Ù ± ± Ø Õ Ö $ # & B!?? ; < ( ) 3!?! ) = 5! I µ 8! u ) u )! A A ( ) 3! u 2! t ) 5 } t 5 ) 2 5 ) 5! u ) " ¹ ' < ' ' & $ Q C R * + S ' º O» O» ¼» ¼» ½» ½» ¾» ¾»» À» # $ ' ' z ' Á  p à O ¼, $ ' Ä ' } K L M N O { C & ' < ' ' & $ C & $ ' C x $ C u 5! v! Å , $ C C ' 2? B v! Æ! u u A u? B ; < } K L M N O A?! E?! D 5!? B " 5?! 5! ) Ç K B K B O ¼ È " 5 5!! ( t 5 ) Ç K B M È 2!??!? 5! )! 5 2!?? A? 2!? 5 ) É ˆ Ê ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ 3?!? 5 Ë! 5 2 ) 5 t ? Å =! 2 u ) u. Ì $ ) Æ! 5 J ' ¹ r Í % ' 6 C ' # ' ' & $ µ! I :? Æ! 5? H! y & C I!? v I : ) ¹ u? I u v! 5!! t? ) 5 )! E v! )? I u } 5! A! ) H! } v 5 H? 5 I : 3?!? E v! )? I u ) 5 "? (?? v I Î! 5! ) 3! 5 5? I :? 5 Ï & $ '!? 5 5 } u ) 3 ) H 5!??!! Ð 3?!?? 5? } 5 )? 3?!? 2 )! I : Ñ t v!??! Ñ t Ñ " J ' Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò

12 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š Š ˆ Œ ˆ Ó «Ô ± Ø «Û ª «Ø Ü «Ø Õ Ú $ # & B!?? ; < ( ) 3!?! ) = 5! I µ 8! u ) u ) ( ) 3! u 2! t ) 5 } t 5 ) 2 u ) H? " ¹ ' < ' ' & $ Q C R º M» M» N» N» O» O» ¼» À ¼» ( ) 3!?! ) ( ) 3! u? ~ ~ ~ ~ ~ ~ } K L M N O { C & ' < ' ' & $ C & $ ' C x $ C u 5! v! Å , $ C C ' 2? B v! Æ! u u A u? B ; < } K L M N O " 5?! 5! ) Ç K B K B O ¼ È " 5 5!! ( t 5 ) Ç K B M È 2!??!? 5! )! 5 2!?? A? 2!? ? Å =! 2 u ) u. Ì $ ) Æ! 5 J ' ¹ # ' ' & $ µ! I :? Æ! 5? H! y & C I!? v I : ) ¹ u? I u v! 5!! t? ) 5 )! E v! )? I u } 5! A! ) H! } v 5 H? 5 I : 3?!? E v! )? I u ) 5 "? (?? v I Î! 5! ) 3! 5 5? I :? 5 Ï & $ '!? 5 5 } u ) 3 ) H 5!??!! Ð 3?!?? 5? } 5 )? 3?!? 2 )! I : Ñ t v!??! Ñ t Ñ " J ' Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò

13 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š Š ˆ Œ ˆ å Û Ø æ ç ± è ± Ø Ó «Ô Õ ä S S, S C C C '. $, S C S C C $ $ Ý 5 u?!? B J $ & $ 3 : 4?! ) B Ý ' & < S C C C ' ; < u 5! v! Å B !?? Æ E )? u!? ) B 3?! 5 ) H!? ) u ¹! )? B 2 3!?? 2 v! Æ! B u u A u? B p. ' & < S C S C C $ $ ; < ' $ & & $ ' & < $ } K L M N O 1 ' < ' ' & $ ' C x $ C u 5! v! Å B ( 5 " Þ " B u ?! ) >? : B v! I " "! ) H r. ' & ' $ S ' C ' < S C Í S ' C ' $ $ ' < S C S Í S ' C ' $ $ ' < S C ; < ' } K L M N O ; < ' } K L M N O " 5?! 5! ) Ç K B K B O ¼ È 2 " 5 5!! =! 5 H! )! 5 ( t 5 ) Ç K B M È >?! ) H 2!??!? 5! )! 5 =! 2!?? A? ( ) 5?! v 2!? 5 ) µ! ß )! 5 8 3?!? =? u )?! ! ) H 5 Ë! 5 8 ) s. ' & J $ & $ E 5 )! * + q % & ' K L M N? á $ J $ Ç L È 1 ' $ & & $ ' & < $ J $ & $ ; < =! ( u! 3! t ( "? ( v 5 H >? : 2 v! u Æ ) "? =? ) 3!. J $ & $ Ç â È Ç È 8 v! 5!? E v! 5!?. $ $ n ' ' $ S ' C J $ & $ ; < ) H 5 Ë! 5 ; < ' F ' ) H?! u )! " 5!? ) H?! u 5 H u? )! 5 ) H?! u ) Ì $ ) Æ! 5 z % & $ ' 1 C ' J $ & $ D u Þ 8 "? ) H?! >! ) ã '?! = ) "! á $ ' J $ & $ ' Ç L È Í F ' q % & ' < & S ' ( ) t )! E?! A?! u 5! v! Å

14 Í % ' 6 C ' Í C ' Ý?! )! I : t A 5! 3 # $ & $ ' 5? u 5 I : H? u?! t ) ) 5 5 "! 5? u 5 I :? Æ! 5 v t v! 5!?? v t! A!?? { % $ : )?? )! 5, $ G D?!! Å t I : 3 ) H 5!??!! 2 " ) u? 1 ' $ & & $ v I : )? u? ã % = t " )! I : } t?! µ t? I : u!! t! )! I : )! t I :?? é u Í S ' C )! H? 3?!? y & C I!?! 5 ) t 3?!? E v! )? I 5! A " u! I : v! 5!? J ' ¹ J ' $ S ' œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š Š ˆ Œ ˆ Ó «Ô å Û Ø æ ç ± è ± Ø Õ ä

15 } K L M N O á $ Q C 0 R $ Î!? ) p. ' & ' S ' S $ ' ê $ F $ ( ) ß! =! Å! 5 ) Å! 5 ). Ì $ ) = Æ! 5. ' ' F $ 8 5 ) ) B K L M N ; < S $ µ! 8! u ) u B µ! u ) u B ! A B Ì $ ' E 5 ) )! v ) 5? 5 { ' < ' S ' < $ ' $ 1 $ $ 2?! $ $? ) Ë! 2! Æ t!?! u 5 2! Æ t? )! 5 u )?! 5?! )! t!?? u?? 3! Æ t!?!? u?? 3! ) Ë!? )! 5?!!?? u? u 5 2? u 5? u? 2!!?? u? 2? 5 I :? L 3! B? 3! Ë! ) t. Ì $ ' ) = Æ! 5. Ì $ ' ) = Æ! 5. ' ' $ A?! E?! E )?? Æ! µ? µ : 3! I é v 5 A?! u B z C J $ C 2 ) H!?! 2 ) 3?! 5! r Í % ' 6 C ' œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š Š ˆ Œ ˆ Ó «Ô ³ å ± Ø 2? Å! é t t I : u v! 5! )! ) 3 u "! )! ( u 5!?! I!?! 2!?! 5 v! 5! Ï 5! B 8 u! t! v I A 5! 3 8 )! Ï 5! u E 5 )! I :! v! 5!? 5? 3!!! v I A! I : 5 " ¹ T U V W X W Y Z Y [ \ ] \ ^ _ Y V Y e \ W a ë ` g \ V ì Y ì \ ] Y [ Y ` a Y W a \ f X d X í \ V W ì Y Y ` Z \ ì [ V b V ì X W [ Y f Y a \ [ V f [ Y W Y ` a Y ] \ g h V l Õ î s J ' $ S '

16 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š ð Š ˆ Œ ˆ ± Ø Ó «Ô ñ Ö S S 1 ' < ï G B 5 B ƒ?! B } K L M N O 0. ' & < $ # & B!?? ; < ' } K L M N O 1 ' < Q C R º K» K» K O K O L» L» L O L O M» M O N» À N» ( ) 3! u } ( ) 3!?! ) K =! L "! Å v Å! M? ) O { C & ' < ' ' & $ C & $ ' C x $ C u 5! v! Å B Í S ' C ' ' < $ ' } K L M N O ( )? B " 5 u!? ? Å =! ( ) u ) u p Í % ' C ' C < $ ' { $ C ' ( " )? { % $ 5 Å } Å " 5 2 Å! 3 : 5 Å?!? # ' ' & $ '! N O y & C = 5 H! 3?! 5! > )! H!?! 5 Ï 5!!! v 5! v ) 5 Ï 5! }! u? v ) 5 Ï 5! J ' r J ' $ S '

17 S S 1 ' < ï G 3 : : 4?! ) Æ 5! 5 3 : Å } K L M N O 0. ' & < S C ò ; < ' $ & & $ ' & < $ } K L M N O 1 ' < ' ' & $ z < $ ' ò J $ $ ' 6 ' C µ! t?! A )! t! ! I =! 5 u v! I A % < S C ó < $ 5?? 3! t ( t 5 H ) 5 v ) H 5?!? H Í S ' C ' < S C Í S ' C ' ; < ' } K L M N O ; < ' } K L M N O 2 =! =! 5 H! )! 5?? é 3!? >?! ) H ( v! =! 5 ) " 5 u!? ( ) 5?! v? Å µ! ß )! 5 =? u )?! 5 5? v )! ) H 5 Ë! ) ' C x $ C u 5! v! Å B p Í % ' C ' C < S C ' ê $ ( u 5!? u H!, q ' ' 6 ' ò ê ' t ) 5?! v t? 5 ) t ) 5?! v v I : A 5! 3 t? ) 5?! v!! 5 ) t? (? Å "! ) Þ t! 5 t? ( " )? t?? 3 ) H 5!? 3 ) H 5!?. $ ô C '! 3?!? ) 5? B u Ï 5! t?! 5 u )? 3 ) H 5!? ( )? I : 5 J ' r Í % ' C ' C ' œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š ð Š ˆ Œ ˆ Ó «Ô å Û Ø æ «Ø { $ C ' ( " )? v { % $ 5 Å } Å " 5 2 Å! 3 : 5 Å?!? y & C = 5 H 6 7 & J / %! v! 5 I :! > ) ( u 5!? v & $ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò J ' ñ Ú s J ' $ S '

18 œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š ð Š ˆ Œ ˆ ³ å ± Ø Ó «Ô ñ ä S S ã ' S $ ' C C ' q $ ' õ C $ 7 & ' ' G $ ' S $ õ } K L M N O á $ Q C 0 R $ Î!? ) p. ' & ' S ' S $ ' ê $ F $ ( ) ß! =! Å! 5 ) Å! 5 ). Ì $ ) = Æ! 5. ' ' F $ 8 5 ) ) B K L M N ; < S $ µ! 8! u ) u B µ! u ) u B ! A B Ì $ ' E 5 ) )! v ) 5? 5 { ' < ' S ' < $ ' $ 1 $ $ 2?! $ $? ) Ë! 2! Æ t!?! u 5 2! Æ t? )! 5 u )?! 5?! )! t!?? u?? 3! Æ t!?!? u?? 3! ) Ë!? )! 5?!!?? u? u 5 2? u 5? u? 2!!?? u? 2? 5 I :? L 3! B? 3! Ë! ) t. Ì $ ' ) = Æ! 5. Ì $ ' ) = Æ! 5. ' ' $ A?! E?! E )?? Æ! µ? ã S $ ó $ $ < $ z C J $ C 2 ) H!?! 2 ) 3?! 5! r Í % ' 6 C ' 2? Å! é t t I : u v! 5! )! ) 3 u "! )! ( u 5!?! I!?! 2!?! 5 v! 5! Ï 5! B 8 u! t! v I A 5! 3 8 )! Ï 5! u E 5 )! I :! v! 5!? 5? 3!!! v I A! I : 5 " ¹ T U V W X W Y Z Y [ \ ] \ ^ _ Y V Y e \ W a ë ` g \ V ì Y ì \ ] Y [ Y ` a Y W a \ f X d X í \ V W ì Y Y ` Z \ ì [ V b V ì X W [ Y f Y a \ [ V f [ Y W Y ` a Y ] \ g h V l s J ' $ S '

19 , $ ' ' C x $ C Q ; R ; $ $ 3?!? :! )?! u? Ç 5 E 5! A È 8!? 5 u Þ!? E u ) A?! 5 3?!? "! )? Ç µ Ï? È 3?!?! )? ; $ $ 2! Æ!! )? u Æ v "! 5 v! A ; $ E 5 I : u? t ) 3?!? v ) 5? E 5 I : u! )?? v 5 H 0, S C ' ' C x $ C Q ; R ; $ $ 8!? 5 u Þ!? E ; ' & < $ $! )? "? : ) 3 " 3?!? 3?!?! )? E " u! v )?? 5? v ) ; $ C x 2 5 H!? 3!? 3! t? u 3!?! 5 E p. J $ & $ ' ' C x $ C Q ; R C J $ & $ ' ' ; ' J $ ' C $ ' 2! Æ!! )? u 5!! ; ' J ' S $ ' =??! )! )? =??! )! )? 2 ) 5?! )! )? 2 ) 5?! )! )? 2 5 I : u! )? 8 ) I v ) 5?? ' C x $ C Q ; R C J $ & $ ' < ' œ Œ ð Š ˆ Ž Š ö Œ Œ Š Ž ˆ ø ù Š Œ Ó «Ô ³ å ú å Ù ± ± ; ' & < $ $ "?! 3?! ; $ $ 5? v ) 8 u?! )?! u "! )! I : ; $ C x E )?? ) 5 v Ö Í $ ' C ' S ' S $ ' 8 "?!?! I : 5 u? 3 :! I : ) u ) Ý?! )! I : 3! I ) 3 u H 8 "?!?! I : 3!! u ) u 3! u ) I : u "! )! } "?!?! I : 5! A! ) H u B v! I : 5! A! ) H 5? u! I "?!? I :?!! 3 ) H 5!?!? u! I : u v! 3?? Þ 3! ( u )! 5 I : L! A! ) H ( u )! 5 I : u? 5 I ) Ç 5 ) :? È (! I :! u!?! 3 B A?! E? 5 ) E?! E )?? Æ! 5 5! A? $ ' % F ' ' $ '? ) u u! ) Þ u?! 5 3! I Ý?! )! I :! u!?! 3 "? I : "? 3! I s & $ ' $ S '

20 œ Œ ð Š ˆ Ž Š ö Œ Œ Š Ž ˆ ø ù Š Œ Ó «Ô ³ å ú å ± ± Ú, $ ' ' C x $ C Q ; R ; $ $ 8!? 5 u Þ!? E u ) A?! 5 3?!? "! )? Ç µ Ï? È 3?!?! )? ; $ $ 2! Æ!! )? u Æ v "! 5 v! A ; $ E 5 I : u? t ) 3?!? v ) 5? E 5 I : u! )?? v 5 H 0, S C ' ' C x $ C Q ; R ; $ $ 3?!?! )? ; ' & < $ $! )? "? : ) 3 " 3?!? 5? v ) E " u! v )?? ; $ C x 2 5 H!? 3!? 3! t? u 3!?! 5 E p 1 ' $ ' C x $ C Q ; R ; ' & < $ $ =?! )? ; $ $ 3?!?! )? 2 ) 5?! )! )? 5? v ) =?! )! )? t ) Í $ ' C ' S ' S $ ' 8 "?!?! I : 5 u? 3 :! I : ) u ) Ý?! )! I : 3! I ) 3 u H 8 "?!?! I : 3!! u ) u 3! u ) I : u "! )! } "?!?! I : 5! A! ) H u B v! I : 5! A! ) H 5? u! I "?!? I :?!! 3 ) H 5!?!? u! I : u v! 3?? Þ 3! ( u )! 5 I : L! A! ) H ( u )! 5 I : u? 5 I ) Ç 5 ) :? È (! I :! u!?! 3 B A?! E? 5 ) E?! E )?? Æ! 5 5! A? $ ' % F ' ' $ '? ) u u! ) Þ u?! 5 3! I Ý?! )! I :! u!?! 3 "? I : "? 3! I s & $ ' $ S '

21 þ œ Œ ž Œ Ÿ Œ Œ Ž Ž Š ³ ÿ è Û Ø Ó «Ô 1 7 & < C ' 6 7 & C ; < 5 ) ) 5?! 5 # $ %!? Ï 5! ) Æ 5?! 5 ) 5?! 5! )! 5 "?! 3 ) )! Å! t D Þ ) )! 5 "?! 3 ) Þ )! Ñ 5 u ) D )! 8!? 5! 5! D t ) Æ 5?! >! >! Ç : 3 3 ) È, û Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò 1 û * C ' ' C Ò Ò Ò Ò Ò } K L M N O # $ ' $ S Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò & < C ' $ $ C ; < 8!? 5! 5! # $ ) Æ 5?! ) 5?! 5!, û Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò 1 û * C â ' ' C Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò # $ ' $ S Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò p 1 7 & < C ' < $ & 6 ü z ; < 5 ) ) Æ 5?! 5 # $ % Å? 5 "?! 3 ) )! Å! t ) 5?! 5! )! 5 "?! 3 ) )! Å! t D Þ ) )! 5 "?! 3 ) Þ )! Ñ 5 u ) D ) Æ 5?! D t v >!, û Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò 1 û * C â >! Ç : 3 3 ) ' ' C Ò Ò Ò Ò } K L M N O # $ ' $ S Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò ; < 8 ) Æ! 5 # $ % $ S q S 3 3 )? Æ! 5 w ( Å 5!? 8 )? 3 )?! ) ) Æ 5?! 5 ( v ( Ð 8 µ?! ) I : } K L M N O # $ ' $ S Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò s ã } K L M N O. C < $ C ' $ $ ' ã 9? ) = 5 Ë! 5. F! : z! : Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò! : =! 5 Ë! 5 =! H! "! Ç º L» 2 È B 2 :?? ) Ç 2 È !??? ) Ç â È A? : B E v ) I : B 8!? 5 u I : 5 ) B > ý u 5 u 5 ) 3 : 5 H 5 "? 3?! ) I :? ) B K L M N O "? 5 ) v? é v 5 H B ( "?! : v 5 H B v! A t ) 3! )?? t ) 3!? 3?! ) I :? ) "? I : 5? B 9 5? B A? : B E v ) I : B

Aspectos da Fitossanidade em citros

Aspectos da Fitossanidade em citros Aspectos da Fitossanidade em citros ! " " # $ % & ' $ ( ' $ $ ) ' $ +, & $ ' ( -.,, '! / / 0 ' & 0 1 ' & 2 ) & 3 4 5 6! 3 7 " %! 1! & 0 0 8 9 : - ; < = > = " > < ; = # > " 6 3 > 5 8 9 : - ; < = > = " >

Leia mais

Ô Õ Ö Ø Ù Ú Û Ü Ú Ü Û Ø Ý Þ ß à á Þ â Þ Õ Ö Þ Ø Ù Ý Ù ã FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA! " Œ \ # $ % & Ã Ä Å Â Ä Z Z Š Z Æ Ç \ È ' ( ) % # * % # +, + & ) - %. + " % #, #! / "

Leia mais

" % ! 2 ( ' /, ( 1 0 /* ( (. + + ( ( ' + % -, + ( )* ( ' # & $! # "!!

 % ! 2 ( ' /, ( 1 0 /* ( (. + + ( ( ' + % -, + ( )* ( ' # & $! # !! " % 4 5 6 7 8 9 /, 1 0 /. %, ) # & $ # " \ G D ] G _ Z D G D o p q r s [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^ [ ] \ [ [ X G G G J G G \ G D ] G _ Z D G D o p q r t [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^

Leia mais

Reasons for the lack of sports performance of Comercial F.C

Reasons for the lack of sports performance of Comercial F.C RAZÕES PARA A FALTA DE RENDIMENTO ESPORTIVO DO COMERCIAL F.C. Reasons for the lack of sports performance of Comercial F.C V W X W Y Z [ \ ] ^ _ ` a _ a ] ` ] b X W Z c \ ] ` _ ` a _ a ] ` ` 5 & ', " d

Leia mais

ETANOL E USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO

ETANOL E USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO a Q Q a I I I I 5 a a ETANO E USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO ethanol and corporative use of territory! " # $ & ' & ( ) & * $! + # $, " & ( ( -. / 0 1 2 3 4 5 6 7 6 8 9 : 6 ; 5 < = < > 4 6 6 8? @ > = 6 =

Leia mais

, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "!

, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) (   ! '   % # ! 5 6 7 8 9 : 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! 5 6 7 8 9 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! [ M [ M R I RC Z O V O Z O N N = F? O r s u v l O g h l i l k m l k jg i hg

Leia mais

0* /* # * (. -* $ ) '. - ', + * ) ' ( &! % $ # # "!

0* /* # * (. -* $ ) '. - ', + * ) ' ( &! % $ # # ! 0 / 3 4 5 6 6 # - ' - ' + ' # # R H U V R Q hb gb Q C = M K G Q ; k l m n n o V K T i R T L = N M O b` f eb a _ f e _ d c O b a _ ` ^ G = Q N N = C = N G ; ] = ;L N T K U U O N ; V K T U K V K R T T K

Leia mais

OBJETIVOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS DINAMIZA- DORES. - Canções mimadas; - Atividades livres na sala e exterior; - Jogos de interação; - Canções de roda;

OBJETIVOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS DINAMIZA- DORES. - Canções mimadas; - Atividades livres na sala e exterior; - Jogos de interação; - Canções de roda; 66 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F F F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F F 66 F 6 66 F F F 66 F 6 6 Ÿ Ò Ï ß Ò Ï Ò ¼ ¼ F Ÿ ž ž µ Î ¼ Þ Ý Û Ò ¼ Î Ò µ

Leia mais

Banco Volvo (Brasil) S.A. Conglomerado Prudencial Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 e relatório dos auditores independente

Banco Volvo (Brasil) S.A. Conglomerado Prudencial Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 e relatório dos auditores independente Banco Volvo (Brasil) S.A. Conglomerado Prudencial Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 e relatório dos auditores independente Banco Volvo (Brasil) S.A. - Conglomerado Prudencial Balanço patrimonial

Leia mais

ý þ ü ü ü ü ý þ ü ÿ ý þ ü ü ü ü ü! þ " ÿ ÿ ý ý þ ü ü ÿ ü ý ü ÿ ý þ ý ü ÿ ÿ ý # $ % ÿ $ & þ ü þ ü þ ü ' þ ü þ ( ( ( O ) * +, -. / / 5 6

ý þ ü ü ü ü ý þ ü ÿ ý þ ü ü ü ü ü! þ  ÿ ÿ ý ý þ ü ü ÿ ü ý ü ÿ ý þ ý ü ÿ ÿ ý # $ % ÿ $ & þ ü þ ü þ ü ' þ ü þ ( ( ( O ) * +, -. / / 5 6 ! " # $ % & ' ( ) * +, -. /. 0 1 2 / 3 ' 4 / 3 5 5. 2 4 / 6-4 3 ) 7-3 2 3 0 4. 8 9 : ; < : > ; < :? @ A 8 > B C D E F G H I E J C K B L M N J < O P Q O P Q R S T S U V W X T X Y X Z [ S Y \ X ] T ^ \ _

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Portaria RFB nº 640, de 31 de janeiro de 2014. Institui o Concurso de Remoção de 2014, destinado aos ocupantes do cargo de Analista-Tributário

Leia mais

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50 A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o

Leia mais

Processamento psicolinguístico de ambiguidades sintáticas: pontos de semelhança entre português e francês.

Processamento psicolinguístico de ambiguidades sintáticas: pontos de semelhança entre português e francês. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE LINGUAGEM Processamento psicolinguístico de ambiguidades sintáticas: pontos de semelhança entre português e francês.

Leia mais

Gestor. Bradesco Asset Management DLM Invista Asset Management % CDI - FUNDO BRADESCO. Excesso sobre INPC* + 5%

Gestor. Bradesco Asset Management DLM Invista Asset Management % CDI - FUNDO BRADESCO. Excesso sobre INPC* + 5% Relatório de Investimentos fevereiro-16 Apresentação A Lâmina de Rentabilidade consolida as informações enviadas pelas gestoras de ativos BRAM - Bradesco Asset Management, DLM Invista Asset Management

Leia mais

F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a. M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l

F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a. M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l A n s i e d a d e p r é - c i r ú r g i c a e m c r i a n ç

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) 1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e

Leia mais

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e. A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G

Leia mais

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n

Leia mais

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o

Leia mais

DESIGUALDADE DE DESEMPENHO E RAÇA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PAEBES 2009

DESIGUALDADE DE DESEMPENHO E RAÇA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PAEBES 2009 TEMA EM DESTAQUE DESIGUALDADE DE DESEMPENHO E RAÇA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PAEBES 2009 ANDREZA CRISTINA MOREIRA DA SILVA BASSO, CAROLINA FERREIRA RODRIGUES, DANIEL AGUIAR DE LEIGHTON BROOKE, DANIEL ARAÚJO

Leia mais

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O

Leia mais

P R O J E T O P E R S E U

P R O J E T O P E R S E U P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL

INSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL Universidade de Brasília Diretoria de Administração Acadêmica INSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL 1. Definição Forma pela qual a UnB admite o ingresso de aluno interessado em cursar disciplinas

Leia mais

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o

Leia mais

Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas

Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas AdaPT AC:T Método para integração da adaptação às Alterações Climáticas no Setor do Turismo LNEC 4 de junho 2015 CATARINA GONÇALVES

Leia mais

Luis Alberto Saraiva Santos

Luis Alberto Saraiva Santos Luis Alberto Saraiva Santos Estudo experimental comparativo entre a derivação cavopulmonar associada ao suporte circulatório esquerdo e o suporte circulatório biventricular na falência aguda biventricular

Leia mais

LEITOR DE CD COM RELÓGIO DESPERTADOR, RÁDIO FM PLL E BLUETOOTH

LEITOR DE CD COM RELÓGIO DESPERTADOR, RÁDIO FM PLL E BLUETOOTH LEITOR DE CD COM RELÓGIO DESPERTADOR, RÁDIO FM PLL E BLUETOOTH ANTES DE UTILIZAR ESTE PRODUTO, LEIA, COMPREENDA E SIGA ESTAS INSTRUÇÕES. Certifique-se de que guarda este folheto para futura referência.

Leia mais

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t

Leia mais

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A 0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A

Leia mais

IRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo

IRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo IRS Rendimentos de capitais categoria E Os rendimentos de capitais sujeitos à taxa liberatória de 25% passam a ser tributados à taxa liberatória de 26,5%. Estão

Leia mais

A T A N º 2 /

A T A N º 2 / A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e

Leia mais

LEITOR DE CD COM RÁDIO DESPERTADOR FM PLL

LEITOR DE CD COM RÁDIO DESPERTADOR FM PLL LEITOR DE CD COM RÁDIO DESPERTADOR FM PLL ANTES DE UTILIZAR ESTE PRODUTO, LEIA, COMPREENDA E SIGA ESTAS INSTRUÇÕES. Certifique-se de que guarda este folheto para futura referência. www.facebook.com/denverelectronics

Leia mais

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...) Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais

Leia mais

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U

Leia mais

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e

Leia mais

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE ENVOLVENTES

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE ENVOLVENTES Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Técnicas de Inspecçãoe Avaliação do Desempenho de Edifícios CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE ENVOLVENTES Rita Januário Liliana Sousa www.itecons.uc.pt

Leia mais

I g r e j a P a r o q u i a l d o C a c é m, n o C a c é m, s o b a P r e s i d ê n c i a d e C r i s t i n a S o f i a

I g r e j a P a r o q u i a l d o C a c é m, n o C a c é m, s o b a P r e s i d ê n c i a d e C r i s t i n a S o f i a A T A Nº 6 /2014 A o s v i n t e e o i t o dias d o m ê s d e n o v e m b r o do ano de dois mil e catorze, pelas v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e x t

Leia mais

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento

Leia mais

AS REGULARIDADES E EXCEÇÕES NO DESEMPENHO NO IDEB DOS MUNICÍPIOS 1

AS REGULARIDADES E EXCEÇÕES NO DESEMPENHO NO IDEB DOS MUNICÍPIOS 1 TEMA EM DESTAQUE 1 Também participam da pesquisa e discutiram os dados aqui apresentados Anna Helena Altenfelder, Maria Alice Setubal e Maria do Carmo Brant de Carvalho. AS REGULARIDADES E EXCEÇÕES NO

Leia mais

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO...

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO... . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 4 / 9 4 : 7 ; 7 / < 7 = 4 3 < 7. 0 / > 7? @ 3 > < A 3 9 0 4 6 B 3 < / 4 5 C D = B 9 E F 7 : 7 6 7 8 G / 9 0 7? H I ; / 7 9 B > > 7 3 J K L M N O C L J C. P =. = " # $ % & $ ' ( )

Leia mais

Arq. Pamella M. F. Ferreira Avaliações e Perícias de Engenharia

Arq. Pamella M. F. Ferreira Avaliações e Perícias de Engenharia T U V W X X M J H F ) ( ' D ) ' ) ' = = ' )5 ) 5 ) 0 ' ) T U V W X Y M J H F ) ( ' D ) ' ) ' = = ' )5 ) 5 ) 0 ' ) Ÿ ª Ÿ «Ÿ ª œ Œ Œ t u y t w v u s \ ` _ b _ q b \ o m fi \ b\ i s _ ] ± ² ³ ª Ž ˆ œ Ÿ Ÿ

Leia mais

Profa. Dra. Wilma De Grava Kempinas

Profa. Dra. Wilma De Grava Kempinas ! " # # $ % & ' ( ) * ' + % $ # $, & ' - ' ' *., # & " & / & * - $ 0 " * 1 " 2, 1 " ' # 3 4 ' 5 + / # - $ 0 * & / 1 ' & / 3 6 7 8 9 : 3 + ' % ' * ; & $, ( ) * - * & < & / = * - $ > $ # & % $, * : % *?

Leia mais

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R

Leia mais

Regulamentos Energéticos para Edifícios

Regulamentos Energéticos para Edifícios Regulamentos Energéticos para Edifícios RCCTE Regulamento das Característicasde Comportamento Térmico dos Edifícios DL 80/2006 RSECE Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios DL

Leia mais

A.O. FOOD WASTE CHARACTERISATION OF ELDERLY FROM ONE INSTITUTION IN AVEIRO DISTRICT: CASE STUDY

A.O. FOOD WASTE CHARACTERISATION OF ELDERLY FROM ONE INSTITUTION IN AVEIRO DISTRICT: CASE STUDY A.O. Q R S T U V V R T U T W Q X 1 Unidade de I&D CERNAS, Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto Politécnico de Coimbra, Bencanta, Portugal 2 Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto Politécnico

Leia mais

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS INTRODUÇÃO EDIFÍCIO DOENTE SINTOMAS CAUSAS Factura energética elevada Desconforto térmico Excesso de humidade Ar saturado e/ou

Leia mais

EXMO (A). SR.(ª). DR.(ª). JUIZ (A) DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES SÃO PAULO

EXMO (A). SR.(ª). DR.(ª). JUIZ (A) DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES SÃO PAULO V $ XMO (. S.(ª..(ª. IZ ( IITO ª V V OM MOI S ZS SÃO O MIO OMS OS STOS nenhero rensor e vl S.6..6 X Y Z [ \ ] 1 ST Q O M IH I H. * ( F * ( * ( ;< ( ( *6 * 6 * 1 ( * ( " V $ SMÁIO X Y Z [ \ ^ ST ITIFIÇÃO

Leia mais

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...) Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais

Leia mais

Formulário de Referência SUDESTE SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência SUDESTE SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1 Índice 1. Responsáveis pelo formulário 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes

Leia mais

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 / A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã

Leia mais

Preparação para Exame PQ-I

Preparação para Exame PQ-I DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Preparação para Exame PQ-I LOCAL E DATAS Ação de Formação 1 Porto 03, 04, 11, 12, 17, 25, 26 de junho e 01 de julho Ordem dos Engenheiros Técnicos - Secção Regional Norte Rua Pereira

Leia mais

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS. Ferramentas de Apoio aos Diversos Agentes do Sector da Construção

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS. Ferramentas de Apoio aos Diversos Agentes do Sector da Construção Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Ferramentas de Apoio aos Diversos Agentes do Sector da Construção Nuno Simões Vítor Gil Sessão realizada no âmbito do projecto SIAC22994:

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS SIMULAÇÃO DINÂMICA

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS SIMULAÇÃO DINÂMICA Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Rosário Fino

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 04ª VARA EMPRESARIAL COMARCA DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 04ª VARA EMPRESARIAL COMARCA DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREIO DA 04ª VARA EMPRESARIAL COMARCA DA CAPIAL DO RIO DE JANEIRO Relatório Inicial Maio/2017 Processo nº 0405866-57.2016.8.19.0001 MARCELLO MACÊDO ADVOGADOS, representado pelo sócio

Leia mais

!"$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $"$# 1 ' #$4!*.+5 #76$8 8'9

!$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $$# 1 ' #$4!*.+5 #76$8 8'9 !"$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $"$# 1 ' 2 +3 2#$4!*.+5 #76$8 8'9 :?

Leia mais

A C A D E M I A G PA

A C A D E M I A G PA ACADEMIA GPA ABRIL 2017 » ENQUADRAMENTO A A c a d e m i a G r e e n P r o j e c t A w a r d s ( G PA ) v i s a c r i a r u m a o p o r t u n i d a d e de v a l o r i z a ç ã o p r o f i s s i o n a l j

Leia mais

A PERSPECTIVA DO ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ATRAVÉS DOS RESULTADOS DO SPAECE

A PERSPECTIVA DO ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ATRAVÉS DOS RESULTADOS DO SPAECE TEMA EM DESTAQUE A PERSPECTIVA D ACMPANHAMENT LNGITUDINAL DA APRENDIZAGEM DS ALUNS D ENSIN MÉDI ATRAVÉS DS RESULTADS D SPAECE FRANCESCA DANIELLE GURGEL DS SANTS, MARIA ISABEL FILGUEIRAS LIMA CIASCA RESUM

Leia mais

Tribunal de Justiça. Psicólogo Judiciário. Curso Online. Aula 0 Apresentação. Profª Ana Vanessa de Medeiros Neves

Tribunal de Justiça. Psicólogo Judiciário. Curso Online. Aula 0 Apresentação.  Profª Ana Vanessa de Medeiros Neves Curso Online Módulo Específico: Cargo Psicólogo Tribunal de Justiça RJ Psicólogo Judiciário Aula 0 Apresentação Profª Ana Vanessa de Medeiros Neves Apresentação ASaudações colega Psicólog@ Estamos começando

Leia mais

Matemática F1 2 1 e 2. ) 3x Escreva a matriz A = (a ij. , tal que a ij. = i + j, para i {1, 2, 3}, j {1, 2}

Matemática F1 2 1 e 2. ) 3x Escreva a matriz A = (a ij. , tal que a ij. = i + j, para i {1, 2, 3}, j {1, 2} Matemática F1 2 1 e 2 NOME SALA 1 - Escreva a matriz A = (a ij ) 3x2, tal que a ij = i + j, para i {1, 2, 3}, j {1, 2}. 2-3 - 4-1 Matemática F1 1 e 2 2 5-6 - 7 - Dada a matriz A = (a ij ) 2x2, tal que

Leia mais

Doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid Espanha. Professor do Centro Universitário do Planalto de Araxá e da Faculdade Pitágoras

Doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid Espanha. Professor do Centro Universitário do Planalto de Araxá e da Faculdade Pitágoras I e e e " # $ # % " & ' ( ) * + ' &, -. / 0 ) *, ). ' 1 / 0 2 ) & ' 1 ', 0 3. / 1 4, ). ',., 4 ) 0 3. / & ', 5., 6 /. 3 ) 7 8 ' -. / 0 ) *, ). / 2 ' 5 6, 3, 1 3, 9 : ; < = >? @ : ; A? B? C = ; = D ; :

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC ANAIS TRABALHOS COMPLETOS ISSN 2236-7985 5, 6 e 7 de Maio de 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC Auditório do Centro de Ciências Fortaleza - Ceará - Brasil COORDENAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO EXECUTIVA

Leia mais

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação REH Regulamento dos Edifícios de Habitação Questão 3 Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Armamar, a uma altitude de 609 m, em que não

Leia mais

SUMÁRIO CADERNO TEMÁTICO POLÍTICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS 13 APRESENTAÇÃO 13

SUMÁRIO CADERNO TEMÁTICO POLÍTICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS 13 APRESENTAÇÃO 13 J K L M N O P L Q R Q N N P S R Q J R T Q N U V K S R W O V P P R X Y Z [ \ ] ^ _ Y ` Y a \ b Y c d ] [ d e Y f [ \ a Y g h [ \ a \ i Y j h k f Z k d i a Y l f i Z f \ ^ _ Y ` Y a \ a Y c d ] [ d e Y f

Leia mais

Diagnóstico Energético na Escola

Diagnóstico Energético na Escola Diagnóstico Energético na Escola Antes de por mãos à obra é preciso Definir o tipo de informação a recolher (elaborar algumas questões que facilitem a recolha da informação durante a fase de inspecção/observação

Leia mais

EVOLUÇÃO DO REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) CASO DE ESTUDO

EVOLUÇÃO DO REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) CASO DE ESTUDO 9-10 de Novembro de 2006 EVOLUÇÃO DO REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) CASO DE ESTUDO Susana Camelo, Cristina Horta, Álvaro Ramalho, João Graça, Helder Gonçalves

Leia mais

Tópicos para a resolução do exame de Álgebra de 11 de Janeiro de 2000 (1ª Chamada)

Tópicos para a resolução do exame de Álgebra de 11 de Janeiro de 2000 (1ª Chamada) 6 & ' 6 a Tópicos para a resolução do eame de Álgebra de de Janeiro de 000 (ª Chamada) Im z z - - z Re b c d ( artg ) ( artg ) ; 9 6 ; z e z e e z e 6 6 p e z e z z ( )e ( ) e ( ) ( ) i z z z z z 6 Re(

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA

CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE FINANCEIRA CARLOS BAPTISTA DA COSTA Professor coordenador aposentado do ISCAL Revisor Oficial de Contas GABRIEL CORREIA ALVES Professor coordenador do ISCAL Revisor Oficial de Contas CONTABILIDADE

Leia mais

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia

Leia mais

Auditório câmara municipal de barcelos

Auditório câmara municipal de barcelos O Caso dos grandes edifícios de serviços Auditório câmara municipal de barcelos 21 de fevereiro de 2014 Reabilitaçã o O mercado da reabilitação de edifícios é hoje um grande desafio! As opções de reabilitação

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 1. º E 2. º T R I M E S T R E S )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 1. º E 2. º T R I M E S T R E S ) i O u t u b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 1. º E 2. º T R I M E S T R E S 2 0 1 2 ) CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 4. º T R I M E S T R E )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 4. º T R I M E S T R E ) i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 2 2 A g o s t o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 4. º T R I M E S T R E 2 0 1

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2. º T R I M E S T R E D E )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2. º T R I M E S T R E D E ) i O u t u b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2. º T R I M E S T R E D E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E ) i J a n e i r o 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a

Leia mais

IDENTIDADE VISUAL DA EDITORA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Aplicação

IDENTIDADE VISUAL DA EDITORA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Aplicação MINISTÉRIO DA SAÚDE IDENTIDADE VISUAL DA EDITORA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Manual de Aplicação Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília DF 2002 2002. Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial

Leia mais

"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios

A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios "A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios Ordem dos Engenheiros Lisboa ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema de Certificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. AFONSO HENRIQUES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. AFONSO HENRIQUES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. AFONSO HENRIQUES Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário Instruções para realização, classificação, reapreciação e reclamação das provas e exames RESUMO 4. MATERIAL

Leia mais

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia

Leia mais

A T A N º 7 /

A T A N º 7 / A T A N º 7 / 2 0 1 4 A o s d e z a s s e i s dias d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 1. º T R I M E S T R E )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 1. º T R I M E S T R E ) i S e t e m b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 1. º T R I M E S T R E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a p

Leia mais

Tema: Avaliação dos benefícios de ciclo de vida resultantes da integração de sistemas solares térmicos nos edifícios.

Tema: Avaliação dos benefícios de ciclo de vida resultantes da integração de sistemas solares térmicos nos edifícios. Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2014/15 Tema: Avaliação dos benefícios de ciclo de vida resultantes da

Leia mais

Modelos e Algoritmos para o Problema de Atribuio de Capacidades e Roteamento de Fluxos em Redes de Comunicao p.1/42

Modelos e Algoritmos para o Problema de Atribuio de Capacidades e Roteamento de Fluxos em Redes de Comunicao p.1/42 Modelos e Algoritmos para o Problema de Atribuição de Capacidades e Roteamento de Fluxos em Redes de Comunicação Defesa de Tese de Doutorado Ricardo Poley Martins Ferreira DCC - UFMG Modelos e Algoritmos

Leia mais

A C A D E M I A F N A

A C A D E M I A F N A ACADEMIA FNA ABRIL 2017 » ENQUADRAMENTO A A c a d e m i a F o o d & N u t r i t i o n A w a r d s ( F N A ) v i s a c r i a r u m a o p o r t u n i d a d e de v a l o r i z a ç ã o p r o f i s s i o n

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM CORPUS DE ESCRITA INFANTIL COM ITENS DE AVALIAÇÕES

CONSTRUÇÃO DE UM CORPUS DE ESCRITA INFANTIL COM ITENS DE AVALIAÇÕES TEMA EM DESTAQUE CONSTRUÇÃO DE UM CORPUS DE ESCRITA INFANTIL COM ITENS DE AVALIAÇÕES GLADYS ROCHA, RAQUEL FONTES MARTINS RESUMO Este trabalho trata de uma pesquisa que propõe a construção de um de escrita

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Reabilitação de um edifício de habitação social, visando

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO ESCOLAR: RESULTADOS DE UM MODELO MULTINÍVEL DE VALOR ADICIONADO

FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO ESCOLAR: RESULTADOS DE UM MODELO MULTINÍVEL DE VALOR ADICIONADO TEMA EM DESTAQUE FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO ESCOLAR: RESULTADOS DE UM MODELO MULTINÍVEL DE VALOR ADICIONADO PAULO A. MEYER M. NASCIMENTO RESUMO Este artigo estima um modelo multinível de valor agregado

Leia mais

EDITAL N 01/2017 XXIX EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO FORENSE REMUNERADO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL N 01/2017 XXIX EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO FORENSE REMUNERADO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO SUL EDITAL N 01/2017 XXIX EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO FORENSE REMUNERADO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO SUL O DEFENSOR PÚBLICO-CHEFE DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO SUL, usando

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Modelação térmica de edifícios vernáculos portugueses Aluno(a):

Leia mais

R I O D E J A N E I R O

R I O D E J A N E I R O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O D E J A N E I R O I N S T I T U T O D E B I O F Í S I C A C A R L O S C H A G A S F I L H O P R O G R A M A D E B I O L O G I A C E L U L A R E P A R A S

Leia mais

Optimização energética de soluções construtivas

Optimização energética de soluções construtivas Nuno Simões 19 de Fevereiro de 2014 Optimização energética de soluções construtivas Estrutura Funcional Cinco unidades principais 3 eixos de conhecimento Ciências da Construção Tecnologias de Construção

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil. Rui Ferreira

Departamento de Engenharia Civil. Rui Ferreira Departamento de Engenharia Civil Rui Ferreira Introdução Transposição da directiva 2002/91/CE Em Portugal, foram publicados no dia 4 de Abril de 2006 os DL s que aprovam o Sistema Nacional de Certificação

Leia mais

Potencial de eficiência energética em edifícios

Potencial de eficiência energética em edifícios Potencial de eficiência energética em edifícios PORTUGAL EM CONFERÊNCIA PARA UMA ECONOMIA ENERGETICAMENTE EFICIENTE Coimbra, 22 de Junho de 2012 Potencial de eficiência energética em edifícios Enquadramento

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESGRIMA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESGRIMA Rio de Janeiro, RJ, 14 de junho de 2017. OF / CBE / IBE / Nº 2017.179. Da da Confederação Brasileira de Esgrima CBE. Às Federações Estaduais, Comissão de Atletas e aos Senhores(as) Responsáveis pelas Entidades

Leia mais