MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. 1. Nota Introdutória Sumário Executivo Orçamento Global Investimentos...

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2 Índice 1. Nota Introdutória Sumário Executivo Orçamento Global Investimentos Lei de Programação Militar Lei de Programação das Infra-Estruturas Militares Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Forças Nacionais Destacadas Política de Defesa Nacional Políticas de Apoio aos Antigos Combatentes Estruturas de Missão no âmbito das Políticas do Mar Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Gabinete dos Membros do Governo, Órgãos e Serviços Centrais Gabinetes dos Membros do Governo Órgãos e Serviços Centrais Estado-Maior-General das Forças Armadas Marinha Exército Força Aérea

3 1. Nota Introdutória O presente documento pretende complementar a informação inserida no Orçamento do Estado para 2009, na parte respeitante ao Ministério da Defesa Nacional. Para a sua elaboração recorreu-se, como linha metodológica, à análise comparativa entre os valores constantes da proposta do Orçamento da Defesa Nacional para 2009 e os quantitativos aprovados para 2008, enfatizando algumas situações que permitem uma melhor compreensão da informação inserida naquele documento. O Orçamento da Defesa Nacional para 2009 reflecte de forma adequada as orientações expressas no Programa do Governo, com o objectivo de garantir a Defesa do Estado e dos cidadãos, tendo em conta os desafios colocados no quadro de segurança internacional, no âmbito dos sistemas de alianças estabelecidos e no respeito pelo Direito Internacional, numa lógica de segurança cooperativa. Ministério da Defesa Nacional - 3 -

4 2. Sumário Executivo A dotação global do Orçamento da Defesa Nacional para 2009 para os Serviços Integrados ascende a 2.071,5 M e a 164,4 M para os Serviços e Fundos Autónomos, totalizando 2.235,9 M. Este quantitativo representa 2,8% das Despesas da Administração Central e 1,3% do Produto Interno Bruto. A distribuição da dotação global por grupo de despesas é a seguinte: Un.: euros Grupo de Despesas Quant. Peso (%) Pessoal ,80% Investimento ,84% Funcionamento ,80% Transferências ,19% DCCR ,00% FND ,38% Total ,00% A distribuição da dotação global por Departamentos é a seguinte: Un.: euros Departamentos Pessoal Investimento Func. (1) DCCR Quant. Peso (%) MDN/OSC ,02% EMGFA ,12% Marinha ,78% Exército ,15% Força Aérea ,93% Total ,00% (1) - Inclui as verbas relativas às Transferências e FND

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6 3. Orçamento global O quantitativo constante da proposta de Lei do Orçamento do Estado para o ano económico de 2009 a atribuir ao Ministério da Defesa Nacional [ODN/2009], ascende a 2.235,9 M, o que representa um acréscimo de 5,7% em relação ao orçamento inicial de 2008 (2.114,7 M ). Tendo por base a estimativa de execução do Ministério das Finanças e da Administração Pública para o corrente ano, o orçamento proposto para 2009, apresenta uma taxa de crescimento de 3,9%. A afectação do ODN/2009 é conforme o quadro que se segue: (milhões de euros) Variação Inicial Estimativa Proposta (3) / (1) (2) / (3) (1) (2) (3) SUBSECTOR ESTADO 1.962, , ,5 5,6% 3,3% 1. Funcionamento Normal 1.921, , ,8 5,8% 3,4% Com cobertura em receitas gerais 1.712, , ,8 6,7% 6,2% Destacando-se Marinha 368,5 366,1 387,2 5,1% 5,8% Exército 537,6 536,4 565,4 5,2% 5,4% Força Aérea 271,4 270,7 286,0 5,4% 5,7% Lei de Programação Militar (LPM) 313,4 203,7 314,7 0,4% 54,5% Forças Nacionais Destacadas 58,0 58,0 70,0 20,7% 20,7% Encargos com a Saúde 68,5 138,5 90,0 31,4% -35,0% Pensões de Reserva 100,0 100,0 100,0 0,0% 0,0% Com cobertura em receitas consignad 209,8 246,5 207,0-1,3% -16,0% 2. Investimentos do Plano 40,2 38,0 37,7-6,2% -0,8% Financiamento nacional 29,2 27,0 26,7-8,6% -1,1% Financiamento comunitário 11,0 11,0 11,0 0,0% 0,0% SUBSECTOR SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 162,0 156,5 173,7 7,2% 11,0% Consolidação transferências entre subsectores 9,3 9,5 9,3 0,0% -2,1% DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 2.114, , ,9 5,7% 3,9% O peso do ODN/2009 na Despesa da Administração Central [DAC] diminui, passando dos actuais 3,8% para 2,8%, consequência directa do facto da DAC ter aumentado substancialmente entre 2008 e 2009 (de 56 mil M para 80 mil M ). Porém, mais importante é o comparativo estabelecido com o Produto Interno Bruto [PIB], que apresenta um aumento de 1,2% para 1,3%. 1 1 Fonte: Relatório do Ministério das Finanças

7 TOTAL Designação [Em Euros] Anos Variação (Prop - Inicial) 2008 Inicial 2009 Proposta Quant. % - Pessoal ,07% * Remunerações Certas e Permanentes ,47% * Abonos Variáveis ou Eventuais ,08% * Segurança Social ,17% - Material e equipamento ,59% * Aquisição de bens de Capital ,59% - Manutenção e funcionamento ,22% * Aquisição de Bens ,11% * Aquisição de serviços ,44% * Outras despesas correntes ,31% * Reserva orçamental ,84% -Transferências ,01% * Administração Central ,20% * Administrações sem fins lucrativos ,86% * Famílias ,59% * Resto do mundo ,62% TOTAL FUNCIONAMENTO ,56% - Investimentos do Plano ,22% * Financiamento Nacional ,39% * Financiamento Comunitário ,25% - Lei de Programação Militar ,43% - Forças Nacionais Destacadas ,69% ENCARGOS DO ESTADO ,40% Despesas com compensação em receita - Lei de Programação Militar ,11% - Infra-Estruturas NATO ,21% - NATO Manutenção ,31% - FAC ,14% - Outras ,24% SOMA DE DCCR ,30% TOTAL ,58% - 7 -

8 Distribuição do valor total inscrito no OE/2009 [2.071,5 M ] Por agrupamentos [Sem Serviços e Fundos Autónomos] 2008 Pessoal 52,07% 2009 FND 2,96% Invest. (*) 23,62% DCCR 6,11% Trsf. 1,25% MF 13,99% Pessoal 53,79% FND 3,38% Invest. (*) 21,70% DCCR 6,13% MF Trsf. 13,81% 1,19% (*) Inclui LPM, PIDDAC e Bens de Capital; MF Manutenção e Funcionamento; (1) Em 2008, o valor atribuído foi de M Os meios financeiros disponibilizados à Defesa Nacional para suportar os encargos decorrentes do cumprimento da sua missão e atribuições, durante o ano de 2009 (com exclusão dos valores relativos a Despesas com Compensação em Receita [DCCR] e Serviços e Fundos Autónomos), são superiores em 102,2 M aos valores disponibilizados inicialmente no orçamento de Designação 2008 Inicial Peso Em milhares de euros Anos 2009 Proposta Peso 1. Despesas de funcionamento ,77% ,16% 1.1 Despesas com o Pessoal ,46% ,31% 1.2 Operação e Manutenção ,31% ,85% 2. Investimento ,08% ,24% 2.1 LPM (*) ,90% ,30% 2.2 PIDDAC ,18% ,94% 3. Forças Nacionais Destacadas ,15% ,60% Total MDN ,00% ,00% (*) Investimento previsto tendo em consideração a verba a obter por via das alienações

9 Meios financeiros disponibilizados à Defesa Nacional DF 72,77% M M 2009 DF 74,16% PIDDAC (*) 2,18% LPM 21,90% FND 3,15% PIDDAC (*) 1,94% LPM 20,30% FND 3,60% [DF] Despesas de Funcionamento (*) Inclui 11,025 milhões de euros de fundos comunitários. A distribuição destas dotações por departamentos é a que se apresenta de seguida, em valores absolutos e graficamente, comparando os orçamentos iniciais de 2008 e (Em euros) Anos Variação Departamentos 2008 Inicial Peso 2009 Proposta Peso 2008/2009 % Despesas de Funcionamento - GAB/MDN e OSC ,33% ,00% ,48% - EMGFA ,33% ,44% ,56% - MARINHA ,35% ,61% ,06% - EXÉRCITO ,44% ,40% ,17% - FORÇA AÉREA ,40% ,92% ,39% Forças Nacionais Destacadas ,15% ,63% ,69% TOTAL ,00% ,00% ,10% Nota: Inclui despesas com o pessoal, aquisição de bens e serviços correntes, transferências correntes, outras despesas correntes, aquisição de bens de capital e transferências de capital e exclui a Lei de Programação Militar e as Despesas Com Compensação em Receita e o PIDDAC

10 Meios Financeiros disponibilizados à Defesa Nacional 2008 EMGFA 2,33% F.Aérea 19,40% MDN/OSC 9,33% 2009 EMGFA 2,44% F.Aérea 18,92% MDN/OSC 11,00% Marinha 26,35% FND 4,15% Exército 38,44% Marinha 25,61% FND 4,63% Exército 37,40% Em 2008 foram disponibilizados [ 1 398,6 M ]. Distribuição do plafond [1.511,9 M ] inscrito no OE/2009 para despesas de funcionamento normal * por agrupamentos 2008 Pessoal 73,04% 2009 Pessoal 73,71% FND 4,15% Transf. 1,76% MF 19,63% Mat. & Equip. 1,42% FND 4,63% Transf. 1,62% MF 18,92% Mat. & Equip. 1,12% (*) Não inclui LPM, PIDDAC e DCCR. MF Manutenção e Funcionamento. Em 2008, foram atribuídos 1 398,6 M

11 4. Investimentos Lei de Programação Militar (LPM) Para o ano de 2009 está previsto na Lei Orgânica n.º 4/2006, de 29 de Agosto (LPM), um montante de 394,8 M para o reequipamento e modernização das Forças Armadas. As medidas incluídas na LPM são apresentadas separadamente pelos Órgãos e Serviços Centrais do Ministério da Defesa Nacional (OSC), pelo Estado- Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) e pelos Ramos das Forças Armadas, entidades com responsabilidade directa e autónoma na execução da lei. A proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2009 continua a prever a possibilidade de afectar à cobertura de encargos, designadamente com a preparação, operações e treino de forças, uma verba que poderá atingir 10% dos montantes inscritos em sede de LPM. Mantém-se igualmente uma percentagem de cativação sobre as verbas inscritas, de 35%. Departamentos (Em euros) Anos Variação Peso relativo Quant. % LPM - MDN/OSC (*) ,36% 23,50% 26,98% - EMGFA ,14% 2,52% 1,62% - MARINHA ,56% 23,78% 24,92% - EXÉRCITO ,43% 22,81% 26,68% - FORÇA AÉREA ,25% 27,39% 19,80% TOTAL ,14% 100,00% 100,00% (*) Valor do investimento previsto tendo em consideração a verba a obter por via das alienações

12 No ano de 2009 será dada continuidade aos projectos de investimento em curso, os quais se materializam, em termos financeiros, em compromissos assumidos. De entre os referidos compromissos, associados às várias medidas previstas na LPM, são de destacar os seguintes: Da responsabilidade dos OSC do MDN O montante global de verbas inscrito no Capítulo 01 do ODN/2009 ascende a 106,5 M (+ 12,4 %). A medida Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa representa uma aposta na modernização da infra-estrutura industrial e tecnológica da Defesa com a qual se pretende: Apoiar o desenvolvimento das tecnologias e dos sistemas com aplicação em Defesa, viabilizando a participação e o financiamento em projectos nacionais e internacionais de I&D; Criar condições para a participação das indústrias de defesa em parcerias e projectos cooperativos internacionais com interesse para a Defesa Nacional e que contribuam para o seu desenvolvimento e sustentabilidade; Contribuir para a modernização e actualização tecnológica das indústrias de defesa, fortalecendo a capacidade de acompanhamento e participação no desenvolvimento, produção e manutenção dos sistemas e equipamentos

13 Com a dotação inscrita nesta medida (11 M ) visa-se, assim, apoiar e dinamizar a participação da indústria nacional no mercado mais alargado da Defesa Europeia, em especial as Pequenas e Médias Empresas, bem como incentivar a participação activa das Universidades e pólos de I&D em parcerias ou projectos de cooperação, de particular interesse para a Defesa. A medida Capacidades Conjuntas concentra a execução de vários projectos, que têm por objectivo a edificação de capacidades relevantes para a operacionalidade e intervenção conjunta das várias componentes do Sistema de Forças Nacional, de que se destacam a modernização das aeronaves C- 130H, a construção do Navio Polivalente Logístico, a aquisição de helicópteros (EH-101, NH-90 e ligeiros) e a aquisição de armamento ligeiro. Os 94 M inscritos nesta medida para o ano de 2009 destinam-se fundamentalmente a fazer face aos encargos associados ao programa dos helicópteros (57 M ). A afectação de 1 M à medida Sistemas de Informação e Gestão destina-se a prosseguir com o esforço de operacionalização de Sistemas de Informação de Gestão integrados e organizados, para consolidar o modo de funcionamento conjunto e sectorial dos Ramos Da responsabilidade do EMGFA A dotação atribuída ao EMGFA, em concordância com os projectos inscritos na LPM, passa de 10,2 M em 2008, para 6,4 M em 2009 (-37%), os quais se encontram inscritos numa única medida, Comando e Controlo. Esta medida contempla vários projectos, que têm por objectivo manter e melhorar o actual sistema de infra-estruturas das comunicações, aumentando

14 a capacidade de transporte de informação operacional, por via da evolução tecnológica para uma rede integrada de serviços de voz, dados e imagem, e prosseguindo com a instalação do protocolo NATO de comunicações militares Da responsabilidade da Marinha Em 2009, as verbas previstas para a Marinha ascendem a 98,4 M, representando um acréscimo de cerca de 2,5 M (+2,6%) face ao ano anterior (95,9 M ). A verba inscrita na medida Capacidade Submarina (28 M ) destina-se a suportar os encargos com a construção de dois submarinos e com o respectivo fornecimento logístico, armamento, formação e treino e modernização da infra-estrutura de apoio na Base Naval do Alfeite. Na medida Capacidade Oceânica de Superfície estão contemplados dois projectos principais, a modernização das fragatas classe Vasco da Gama e a aquisição de 2 novas fragatas, aos quais se destinam, em larga medida, a dotação de 34 M nela inscrita. Na medida Capacidade de Projecção de Forças (26 M ) estão contemplados os encargos com o reequipamento dos Fuzileiros nas suas componentes de desembarque, operações especiais e intelligence, onde se inclui a aquisição de Viaturas Blindadas de Rodas anfíbias

15 Da responsabilidade do Exército O Exército disporá no ano de 2009 de cerca de 105,3 M para investimentos em sede da LPM, os quais representam um acréscimo de 13,3 M (+14,4%) face às dotações inscritas no ano de 2008 (92 M ). A quase totalidade da dotação inscrita (99 M ) destina-se a suportar os encargos com a aquisição de Viaturas Blindadas de Rodas (PANDUR), inserida na medida Capacidade de Intervenção. Na medida Capacidade Mecanizada (4,5 M ) estão contempladas verbas destinadas à aquisição de carros de combate Leopard 2A6 e à actualização e extensão da vida útil das viaturas M Da responsabilidade da Força Aérea Por seu lado, a Força Aérea será dotada de uma verba de 78,2 M, para investimentos no ano de 2009, que representa um decréscimo face ao ano de 2008 de cerca de 29% (-32,3 M ). Na medida Capacidade de Defesa Aérea e Operações Aéreas Anti-superfície (2 M ) está prevista a continuação do investimento na modernização das aeronaves F-16. Os cerca de 36 M inscritos na medida Capacidade de Operações Aéreas ASW/ASUW permitirão satisfazer os encargos com a aquisição e modernização das aeronaves P-3C

16 A medida Capacidade de Transporte de Teatro, Vigilância e Fiscalização tem como finalidade a aquisição de aviões de médio porte C-295 e os cerca de 29 M inscritos nesta medida destinam-se a fazer face aos encargos resultantes desta aquisição. O montante inscrito na medida Capacidade de Projecção e Protecção de Forças (2 M ), destina-se a suportar os encargos com a aquisição de sistemas de autoprotecção, nomeadamente empasteladores de RADAR

17 5. Lei de Programação de Infra-Estruturas Militares [LPIM] A Lei de Programação de Infra-Estruturas Militares [LPIM] visa ajustar as infra-estruturas militares ao novo paradigma das Forças Armadas adaptando-as ao Conceito Estratégico de Defesa Nacional. Procura-se, desta forma, rentabilizar o património afecto à Defesa Nacional. A LPIM terá um significativo impacto económico, já que é o maior programa de investimento em infra-estruturas militares dos últimos 50 anos, e cujos mecanismos de gestão patrimonial, como sejam a alienação ou a rentabilização dos bens afectos à Defesa Nacional asseguram a existência de um conjunto de meios de rentabilização flexíveis, susceptíveis de extrair o máximo rendimento possível das infra-estruturas existentes. Deste modo, torna-se possível libertar infra-estruturas sem uso militar adequado e adquirir novas, numa lógica de «menos, mas melhores» infraestruturas militares. Por outro lado, com esta iniciativa prevê-se, ainda, o cumprimento das obrigações assumidas pelo Estado relativas a Fundos, nomeadamente a capitalização do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas. A LPIM permitirá, ainda, a viabilização de investimentos emblemáticos e do maior interesse para as Forças Armadas e para o País, como sejam, e a título meramente exemplificativo, os investimentos no GMDSS (Global Maritime Distress Safety System); a preparação das infra-estruturas navais e aéreas para a recepção dos equipamentos actualmente em aquisição; investimento na rede de estações salva-vidas; a construção de uma moderna infra-estrutura

18 destinada a concentrar os Órgãos da Estrutura Superior do Exército; a criação de um Arquivo da Defesa Nacional. A execução desta lei é plurianual, abrangendo um período de 12 anos, e autofinancia-se, sendo o investimento a realizar que se prevê na ordem dos 834 M suportado pelas receitas geradas pela rentabilização das infra-estruturas afectas à Defesa Nacional e disponíveis. Por fim, e deste modo, é dado cumprimento ao Programa do Governo, procedendo-se à requalificação das infra-estruturas, de modo a assegurar o cumprimento das missões das Forças Armadas, nomeadamente a sua presença em missões militares conjuntas no quadro da OTAN, da ONU e da União Europeia. O gráfico seguinte apresenta a distribuição dos montantes previstos para o ano de 2009, por Departamentos. Lei de Programação de Infra Estruturas Militares 2009 MDN/EMGFA Marinha Exército Força Aérea

19 6. PIDDAC Do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) contido na proposta de Orçamento do Estado para 2009, destaca-se o programa Defesa com os projectos Construção de Navios de Patrulha Oceânicos (NPO), Construção de Navios de Combate à Poluição (NCP) e Construção de Lanchas de Fiscalização Costeira (LFC), bem como o novo projecto Infra-Estruturas em Terra do Sistema Nacional de Comunicações de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS/PO), pelo seu interesse a nível nacional. Para além dos projectos acima referenciados, aposta-se ainda na continuidade de alguns projectos de importância significativa, tais como o Sistema Militar de Apoio ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) e Cooperação com as Autarquias Locais, a Modernização do Hospital da Força Aérea e o Arquivo Histórico da Defesa Nacional, e ainda o novo projecto Ampliação das Instalações da Biblioteca do IDN. No quadro seguinte compara-se, por Departamentos, os montantes globais atribuídos, bem como o seu peso relativo: [Em Euros] Departamentos Anos Variação Peso relativo Quant. % MDN/OSC ,50% 2,49% 84,10% - MARINHA ,94% 82,10% 5,30% - EXÉRCITO ,00% 9,94% 5,30% - FORÇA AÉREA ,09% 5,47% 5,30% TOTAL ,22% 100,00% 100,00%

20 Meios Financeiros disponibilizados à Defesa Nacional Capítulo 50 Investimentos do Plano [PIDDAC] 37,7 M 2008 Marinha 82,10% 2009 MDN/OSC 84,10% Exército 9,94% MDN/OSC 2,49% F.Aérea 5,47% F.Aérea 5,30% Marinha 5,30% Exército 5,30% Em 2008 foram disponibilizados [ 40,2 M ]. Nos quadros seguintes apresentam-se os quantitativos afectos ao MDN, repartidos por Programas e Departamentos. Programas Sociedade de Informação e Governo Electrónico Investigação Científica e Tecnológica [Em euros] Ano Peso Proposto Peso Variação 2008 relativo 2009 relativo Quant. % ,4% ,4% ,1% ,9% ,1% ,8% Defesa ,0% ,8% ,1% Cooperação Transnacional ,4% 0 0,0% ,0% Segurança e Protecção Civil ,8% ,9% ,2% Cultura ,2% ,5% ,6% Construção, remodelação e apetrechamento das instalações ,1% ,4% ,0% Ensino Básico e Secundário ,4% ,3% ,7% Ensino Superior ,4% ,3% ,7% Saúde ,5% ,3% ,1% Total ,0% ,0% ,2%

21 Até 31/12/ (Exec. Prevista) PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ANOS SEGUINTES Obras de Recuperação do Forte de S. Julião da Barra Recuperação do Palácio Bensaúde Arquivo Histórico da Defesa Nacional Apetrechamento do Centro de Recursos do Conhecimento Infra-Estruturas em Terra do GMDSS/PO Ampliação das Instalações da Biblioteca do IDN Construção de Navios de Patrulhas Oceânicos (*)(**) Construção de Navios de Combate à Poluição(**) Construção de Lanchas de Fiscalização Costeira (**) (*) - Inclui fundos comunitários. (**) - Projectos da Marinha PROGRAMAS Órgãos e Serviços Centrais Soma Órgãos e Serviços Centrais Marinha Equipamentos da Escola Naval Modernização do Sistema Integrado de Transportes da Marinha Equipamento do Grupo N.º 2 de Escolas da Armada Construção de Capitanias e Postos Marítimos Aquisição de Salva-Vidas para o ISN Estudo da Dinâmica Oceânica e Sedimentologia da Zona Marítima Estudo da Dinâmica Costeira das Costas de Portugal Estudo das Tecnologias das Ajudas e Segurança da Navegação Estudo das Zonas Oceânicas de Interesse para Portugal Soma Marinha TOTAL Capacidade de Reconhecimento Biológico e Químico por Sistema de Apoio ao SNBPC Enquadramento da Cartografia Militar na Escala 1: no Sistema de Referência WGS84 (CARTMIL) Exército Sistema de Estações GPS de Referencia Virtuais - "SERVIR" Sistema Militar de Apoio ao SNBPC e Cooperação com as Autarquias Locais (EPE) Sistema Militar para Apoio ao SNBPC e Cooperação com as Autarquias Locais (RE) Sistema Militar de Apoio ao SNBPC e Cooperação com as Autarquias Locais (HCM) Soma Exército Força Aérea Modernização do Hospital da Força Aérea Soma Força Aérea Total Ministério da Defesa Nacional

22 7. Forças Nacionais Destacadas Portugal tem vindo a participar na implementação dos planos de paz, no quadro das alianças político-militares em que está inserido (NATO, ONU, UE), através da realização de Missões Humanitárias e de Paz (MHP) em diversos teatros de operações. Até 2003 inclusive, as MHP foram suportadas financeiramente quer através da dotação provisional do Ministério das Finanças, quer através de dotações específicas disponibilizadas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros IPAD, quer ainda por ressarcimentos parciais das despesas a cargo das Nações Unidas. A partir do ano de 2004 o Orçamento da Defesa Nacional passou a incluir uma dotação específica para suporte das despesas com as Forças Nacionais Destacadas (FND), integradas em MHP, garantindo assim a adequada cobertura orçamental para estes encargos. Para o ano de 2009, encontram-se inscritos 70 M, que representam um acréscimo de 20,7% em relação à dotação afecta em O quadro seguinte apresenta a distribuição da dotação de 2009: Missão Encargo Estimado % KFOR % ISAF % UNIFIL % EUFOR % NRF's % Voos Sustentação % Outras Op./Compr. Internac % Total Global %

23 Forças Nacionais Destacadas ISAF UNIFIL EUFOR KFOR Outras Op./Compr. Internac Voos Sustentação NRF's No gráfico seguinte apresenta-se a evolução dos montantes executados anualmente no âmbito das FND. Milhares de euros , , , , , , ,0 0, E 2009 P Forças Nacionais Destacadas

24 8. Política de Defesa Nacional Para a elaboração do orçamento referente a 2009 foram tomados em consideração diversos factores que têm vindo a impor um crescimento significativo do número de actividades em que a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional [DGPDN] é chamada a participar, quer directamente, quer através do envio de representantes dos Ramos das Forças Armadas ou de outros Órgãos e Serviços Centrais do Ministério da Defesa Nacional [OSC/MDN]. Este acréscimo de actividades, que genericamente corresponde às prioridades superiormente definidas em termos de Relações Externas de Defesa, diz respeito ao incremento da Cooperação Técnico Militar [CTM], à necessidade de responder ao aprofundamento da cooperação com os países do Magrebe, seja na sua vertente bilateral, seja ao nível multilateral, bem como ao crescente envolvimento do nosso País nas organizações internacionais e alianças de que Portugal faz parte. Em termos orçamentais, este acréscimo de actividades traduz-se no reforço da dotação atribuída à DGPDN (+4,4%). Assim, a política de Defesa Nacional para o ano de 2009 terá como principais referências: O aprofundamento da cooperação com a Argélia, Marrocos e Tunísia, o aumento das acções relacionadas com a Iniciativa 5+5 e o lançamento da cooperação com a Líbia, o Brasil e a Argentina; esta cooperação, suportada pela DGPDN, engloba não apenas os funcionários da DGPDN, mas também abrange, quer o envolvimento de militares dos

25 três Ramos das Forças Armadas e de representantes dos diversos OSC/MDN, quer o acolhimento de delegações estrangeiras; A celebração de diversos acordos bilaterais de cooperação, com países europeus e não-europeus, implicando a participação da DGPDN nas respectivas Comissões Mistas; O reforço das iniciativas com a finalidade de melhorar a segurança regional e mundial através de uma maior cooperação, abertura e transparência, nomeadamente no quadro das Euroforças e da Proliferation Security Initiative; O aumento do número de reuniões ao nível da NATO, ONU e OSCE em que a DGPDN é chamada a participar; O desenvolvimento da PESD e o estabelecimento de estruturas políticas e militares permanentes, e ainda o advento das operações europeias. No âmbito da Cooperação Técnico-Militar: o O aprofundamento da Cooperação Técnico-Militar bilateral com os Países de Língua Oficial Portuguesa, nomeadamente através da execução dos novos Programas-Quadro com a Guiné-Bissau e com Timor Leste, com implicações no desenho dos respectivos Projectos, e da renegociação dos Programas-Quadro com Cabo Verde e Moçambique;

26 o A instalação de um Centro de Língua Portuguesa no Centro de Instrução Militar de Metinaro, em Timor-Leste; o A continuidade do desenvolvimento da vertente multilateral da CTM, com realce para as acções no âmbito da CPLP, designadamente, a revitalização do Centro de Análise Estratégica e o aprofundamento da operacionalização do Protocolo de Cooperação da CPLP, no domínio da Defesa, na vertente das Operações de Paz e das Operações de Apoio à Paz, através da constituição de Centros de Excelência de Formação de Formadores; o A aplicação do Programa de Apoio às Missões de Paz em África, com maior envolvimento em actividades de Organizações Internacionais e Regionais de Segurança e Defesa

27 9. Política de apoio aos Antigos Combatentes O Programa do XVII Governo, em matéria de Defesa Nacional, valoriza as questões relacionadas com aqueles que, no âmbito militar, serviram o País e justificam o reconhecimento do Estado Português. Nesta matéria, merecem destaque: Aplicação do regime de contagem do tempo de serviço militar dos Antigos Combatentes para efeitos de aposentação e reforma, nos termos das Leis n.º 9/2002 e 21/2004; Aperfeiçoamento da rede nacional de apoio do stress pós-traumático de guerra, em articulação com as associações dos Antigos Combatentes e o Serviço Nacional de Saúde. Para cumprimento das linhas orientadoras da política de apoio aos Antigos Combatentes serão desenvolvidas em 2009, através do Departamento de Apoio aos Antigos Combatentes (DAAC), as acções que se encontram a decorrer, bem como novas acções, de entre as quais se destacam: a. Elaborar estudos que permitam agilizar os procedimentos necessários para acesso à Rede Nacional de Apoio e garantir um adequado tratamento aos que dele precisam; b. Participar na concepção dos diplomas legais necessários ao desenvolvimento e aplicação das leis de contagem do tempo de serviço militar e promover a aplicação da legislação em vigor; c. Processar e digitalizar os requerimentos entregues, por Antigos Combatentes emigrantes, advogados, bancários e solicitadores, procedendo ao posterior envio dos dados informáticos da Base de Dados dos Antigos Combatentes para os regimes de Segurança Social; d. Desenvolver estudos tendo em vista a criação de uma rede de cuidados continuados integrados, no âmbito dos equipamentos de

28 saúde e apoio social da Defesa Nacional e de acordo com as especificidades do cidadão militar e ex-militar; Relativamente ao orçamento afecto ao DAAC, os gráficos sintetizam os quantitativos propostos para o próximo ano económico, por agrupamentos, comparando-os com os valores iniciais de Despesas com o DAAC % 2% 49% 48% Desp. Correntes. ONG Invest. Reserva Despesas com o DAAC % 1% 44% 53% Desp. Correntes. ONG Invest. Reserva

29 10. Estruturas de Missão no âmbito das Políticas do Mar Ao definir uma Estratégia Nacional para o Mar, alicerçada na integração das várias políticas nacionais tal como contemplada no Programa do XVII Governo Constitucional, Portugal adopta uma visão orientada para um efectivo aproveitamento do Mar, em benefício das populações. A Estratégia Nacional para o Mar deve ser entendida como um Projecto Nacional que se enquadra e articula de forma dinâmica com as restantes estratégias, políticas e programas nacionais em vigor ou em preparação. As linhas orientadoras da Estratégia Nacional para o Mar tiveram por base uma consulta alargada realizada pela Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar junto de entidades públicas e privadas, de agentes económicos e de organizações não-governamentais, da comunidade científica e de individualidades de relevo ligadas aos assuntos do mar. Foram também tidos em consideração o Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos, publicado em 2004 e o Livro Verde da Futura Política Marítima Europeia, adoptado pela Comissão Europeia, e cujo período de discussão pública terminou em 30 de Junho de A Estratégia Nacional para o Mar assenta em três pilares estratégicos: O conhecimento; O planeamento e ordenamento espaciais; e A promoção e defesa activas dos interesses nacionais. Estes são considerados os factores críticos de sucesso que é indispensável assegurar para valorizar definitivamente a importância do Mar como um dos principais motores de desenvolvimento do país

30 As oitos acções estratégicas aprovadas reflectem apostas em diversas linhas de acção: Sensibilização e mobilização da sociedade para a importância do mar; Promoção do ensino e divulgação nas escolas de actividades ligadas ao mar; Promoção de Portugal como um centro de excelência de investigação das ciências do mar da Europa; Planeamento e ordenamento espacial das actividades ligadas ao mar; Protecção e recuperação dos ecossistemas marinhos; Fomentar a economia do mar; Apoiar novas tecnologias aplicadas às actividades marítimas; e Defesa Nacional, segurança, vigilância e protecção dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), de 1982, consagra a possibilidade de os Estados reclamarem direitos exclusivos de soberania, para efeitos de exploração e aproveitamento dos recursos naturais, sobre novas áreas do leito do mar e subsolo para além das 200 milhas náuticas, ou seja, sobre novas áreas da Plataforma Continental. Nesse sentido Portugal iniciou o seu projecto de extensão da plataforma continental, para o que foi constituída, em 1998, a Comissão Interministerial para a Delimitação da Plataforma Continental (CIDPC). O trabalho iniciado pela CIDPC teve a necessária continuidade após 2005 pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC)

31 A EMEPC tem como missão a preparação de uma proposta de extensão da plataforma continental de Portugal, para além das 200 milhas náuticas, a ser apresentada à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) até 13 de Maio de 2009, bem como o acompanhamento do respectivo processo de avaliação por parte da CLPC. A EMEPC disporá no ano de 2009 de um orçamento de 3,3 M. No gráfico seguinte apresenta-se a evolução das despesas com aquela estrutura. Milhares de euros 4.500, , , , , , , ,0 500,0 0, R 2006 R 2007 R 2008 E 2009 P Pessoal Operação Manutenção Investimento

32 10.2. Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM) Portugal precisa de uma estratégia que estabeleça as medidas que a serem implementadas contribuam para o desenvolvimento de uma política integrada para os assuntos do mar e para uma acção articulada de todas as entidades com competência nas áreas ligadas ao mar. Nesse sentido, foi criada a Estrutura de Missão dos Assuntos do Mar (EMAM) em 2005, com a finalidade de preparar uma estratégia que estabelecesse as medidas que devem ser implementadas para o desenvolvimento de uma política integrada para os assuntos do mar e para uma acção articulada de todas entidades com competência nas áreas ligadas ao mar. Esta Estratégia Nacional para o Mar (ENM) foi aprovada em 16 de Novembro de Hoje em dia, a EMAM tem como missão apoiar a Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM), entretanto criada para implementar a ENM e acompanhar as questões relacionadas com o Mar. Para o efeito, será dotada de 517 mil euros no ano de 2009 recursos que serão indispensáveis para o cumprimento da sua missão, representando um acréscimo significativo face a 2008 (24%), em virtude da sua reorganização, da criação da CIAM e do Forum Permanente para os Assuntos do Mar. 250,0 200,0 Milhares de euros 150,0 100,0 50,0 0, R 2007 R 2008 E 2009 P Pessoal Operação Manutenção Investimento

33 - 33 -

34 11. GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO, ÓRGÃOS E SERVIÇOS CENTRAIS O orçamento do Gabinete dos Membros do Governo e dos OSC totaliza , conforme é apresentado no mapa e gráfico seguintes. MDN/OSC Designação [Em Euros] Anos Variação (Prop - Inicial) 2008 Inicial 2009 Proposta Quant. % - Pessoal ,50% * Remunerações Certas e Permanentes ,94% * Abonos Variáveis ou Eventuais ,98% * Segurança Social ,94% - Material e equipamento ,04% * Aquisição de bens de Capital ,04% - Manutenção e funcionamento ,18% * Aquisição de Bens ,17% * Aquisição de serviços ,93% * Outras despesas correntes ,39% * Reserva orçamental ,27% -Transferências ,22% * Administração Central ,20% * Administrações sem fins lucrativos ,95% * Resto do mundo ,79% TOTAL FUNCIONAMENTO ,48% - Investimentos do Plano ,50% * Financiamento Nacional ,24% * Financiamento Comunitário ,30% - Lei de Programação Militar ,50% - Forças Nacionais Destacadas ,69% ENCARGOS DO ESTADO ,63% Despesas com compensação em receita - Lei de Programação Militar ,11% - Infra-Estruturas NATO ,21% - NATO Manutenção ,31% - FAC ,14% - Outras ,91% SOMA DE DCCR ,78% TOTAL ,52%

35 Gabinete dos Membros do Governo, Órgãos e Serviços Centrais Distribuição do plafond por agrupamentos 2008 FND 17,56% Invest. (*) 29,58% Pessoal 23,33% MF 8,88% Trsf. 6,72% DCCR 13,93% FND 16,88% 2009 Pessoal 27,04% MF 5,72% Trsf. 5,34% Invest. (*) 35,37% DCCR 9,65% Inclui LPM, PIDDAC e Bens de Capital; MF Manutenção e Funcionamento GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO O orçamento dos Gabinetes dos Membros do Governo totaliza , distribuído da seguinte forma: - Gabinete do Ministro Gabinete do Secretário de Estado Reserva Orçamental As dotações afectas aos Gabinetes para o ano de 2009 sofreram uma redução no montante de face à dotação inicial de 2008 (-70%), conforme evidenciado no quadro seguinte: (Em euros) Designação Anos Variação Quant. % Gabinete do MDN ,63% Gabinete do SEDNAM ,36% Outras despesas ,00% Reserva Orçamental ,69% TOTAL ,69%

36 A verba designada como Reserva Orçamental, no montante de , decorre da imposição do ponto 2.1. da Circular Série A n.º 1343 Contexto geral de preparação do Orçamento do Estado para ÓRGÃOS E SERVIÇOS CENTRAIS As dotações propostas para os OSC totalizam , distribuídos da seguinte forma: - Despesas de funcionamento Reserva Orçamental Forças Nacionais Destacadas Assistência na Doença aos Militares Investimentos do Plano Lei de Programação Militar Despesas com contrapartida em receita Nos pontos seguintes apresenta-se a justificação para os valores acima indicados DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DESPESAS COM O PESSOAL Suporta os encargos abrangidos pelos códigos de classificação económica a ( ), nos quais assumem maior expressão os relativos a Pessoal dos quadros regime da função pública destinado a fazer face ao pagamento de encargos decorrentes da lei orgânica do Ministério, Pessoal em qualquer outra situação visando, essencialmente, suportar o pagamento dos vencimentos do pessoal do quadro de efectivos interdepartamentais da INDEP, do pessoal do extinto quadro geral de adidos em serviço na Cruz Vermelha Portuguesa e do pessoal afecto à EMEPC e Ajudas de custo que se destinam, predominantemente, ao pagamento dos encargos resultantes de missões no estrangeiro, em especial das que resultam de missões de cooperação com os PALOP no âmbito da CTM. Importa relevar ainda a dotação inscrita para fazer face aos encargos com a Assistência na Doença aos Militares (ADM) que ascende a 90 M

37 MATERIAL E EQUIPAMENTO Abrange as rubricas dos códigos a , no total de , cujas dotações se destinam principalmente à aquisição de diverso material e software informático necessário à consolidação da rede estruturada dos Gabinetes e OSC, bem como à aquisição de equipamento de substituição e administrativo ( ) MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO Diz respeito às rubricas compreendidas entre os códigos a , num total de , sendo estas dotações destinadas ao funcionamento normal dos serviços e à gestão centralizada das Direcções-Gerais do Ministério, de entre as quais se destacam: Incentivos ao recrutamento no âmbito da nova Lei do Serviço Militar, designadamente com o Dia da Defesa Nacional Dotação para o funcionamento da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental, de acordo com a RCM n.º 9/ Aquisições de serviços diversos Despesas com deslocações e transportes Despesas com transporte de pessoas e bens em deslocações aos PALOP (CTM) Despesas com conservação e beneficiação de bens Comunicações fixas e móveis Encargos com as instalações afectas ao Ministério Pagamento de seguros, designadamente, os encargos que decorrem da presença dos militares em missões humanitárias e de paz Observadores militares não enquadrados em missões humanitárias e de Paz TRANSFERÊNCIAS Dotações destinadas a Instituições tuteladas pelo MDN e a outras com interesse directo para a Defesa, nomeadamente:

38 Instituto de Acção Social das Forças Armadas Cruz Vermelha Portuguesa Liga dos Combatentes Associação dos Deficientes das Forças Armadas Encargos com a participação portuguesa em diversos organismos internacionais na área da Defesa, incluindo a comparticipação nacional para infra-estruturas OTAN Montante destinado ao programa de apoio a exmilitares vítimas de stress de guerra e pós traumático FORÇAS NACIONAIS DESTACADAS Montante destinado aos Ramos das Forças Armadas para fazer face aos encargos decorrentes da presença de militares em missões humanitárias e de paz OUTRAS DESPESAS CORRENTES A verba designada como Reserva Orçamental no montante de , decorre da imposição do ponto 2.1. da Circular Série A n.º 1343 Contexto geral de preparação do Orçamento do Estado para LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Investimento conforme descrito no ponto INVESTIMENTO DO PLANO Investimento conforme descrito no ponto DESPESAS COM CONTRAPARTIDA EM RECEITA No orçamento do MDN/OSC para 2009 estão previstas DCCR no valor de , assim distribuídas:

39 Designação Montante Infra-Estruturas NATO NATO Manutenção Antigos Combatentes Outras Total Infra-Estruturas NATO (Ex-CEIOTAN) 2 O montante inscrito para 2009 representa um acréscimo de 16,21% face ao anterior ( ). As receitas e despesas são imputadas ao Fundo de Equipamento Militar (FEM) NATO Manutenção (Ex-COMIN) 2 Nesta rubrica verifica-se um acréscimo de 172,31% ( ). À semelhança do que acontece com as Infra-estruturas NATO, resulta da assunção de compromissos internacionais Antigos Combatentes Montante decorrente das responsabilidades do Ministério da Defesa Nacional para com a CGA e a Segurança Social, nos termos da legislação em vigor Outras Do montante proposto para 2009 quando comparado com o de 2008, verifica-se um decréscimo de 46,91% ( ). 2 - Comissões que transitaram para o Ministério da Defesa Nacional por força do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 48/93, de 26 de Fevereiro, (Lei Orgânica do EMGFA), as quais foram integradas na Direcção-Geral de Infra-Estruturas, após a publicação do Decreto- Regulamentar n.º 11/95, de 23 de Maio (estabelece a organização e competência da DGIE)

40 - 40 -

41 12. ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS O orçamento do EMGFA para 2009 totaliza distribuído pelos seguintes grupos de despesa: - Despesas de funcionamento Reserva Orçamental Lei de Programação Militar Despesas com contrapartida em receita Relativamente ao orçamento de 2008, verifica-se que as despesas de funcionamento sofreram um acréscimo de , a que corresponde um acréscimo percentual de 13,56%. A distribuição dos valores propostos por rubricas orçamentais de classificação económica é a constante do mapa seguinte (comparação entre os valores aprovados pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro Orçamento do Estado para 2008 e os propostos para o ano de 2009). EMGFA Designação [Em Euros] Anos Variação (Prop - Inicial) 2008 Inicial 2009 Proposta Quant. % - Pessoal ,87% * Remunerações Certas e Permanentes ,14% * Abonos Variáveis ou Eventuais ,57% * Segurança Social ,22% - Material e equipamento ,92% * Aquisição de bens de Capital ,92% - Manutenção e funcionamento ,90% * Aquisição de Bens ,72% * Aquisição de serviços ,85% * Reserva orçamental ,80% -Transferências ,29% * Resto do mundo ,29% TOTAL FUNCIONAMENTO ,56% - Lei de Programação Militar ,14% ENCARGOS DO ESTADO ,48% Despesas com compensação em receita - Outras ,16% SOMA DE DCCR ,16% TOTAL ,19%

42 Estado-Maior-General das Forças Armadas Distribuição do plafond por agrupamentos 2008 Pessoal 56,53% 2009 Trsf. 0,16% MF 17,97% DCCR 0,44% Invest. (*) 24,90% Pessoal 66,85% Trsf. 0,14% MF 16,55% DCCR 1,14% Invest. (*) 15,32% Inclui LPM, PIDDAC e Bens de Capital; MF Manutenção e Funcionamento. Os valores indicados no mapa anterior têm a seguinte justificação: DESPESAS DE FUNCIONAMENTO NORMAL DESPESAS COM O PESSOAL Abrange as rubricas dos códigos a , onde assumem maior expressão as dotações destinadas a Pessoal dos Quadros regime da função pública, Pessoal em qualquer outra situação, Gratificações e Subsídios de férias e de Natal. Assume ainda relevo a importância proposta para a liquidação dos encargos com os vencimentos dos Adidos Militares no estrangeiro e de outros detentores de cargos internacionais, a liquidar pela rubrica CE , num total de MATERIAL E EQUIPAMENTO Abrange as rubricas de códigos económicos a , no total de e cujas dotações se destinam, nomeadamente, à aquisição de equipamento e software informático, bem como de equipamento administrativo diverso (mobiliário, impressoras, fotocopiadoras, etc)

43 MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO As dotações inscritas neste grupo de despesas abrange as rubricas de códigos económicos a , no total de , que se destinam fundamentalmente à aquisição de: Combustíveis e lubrificantes para consumo no EMGFA, UNAP JHQ LISBON, Adidos, Missões, Comando Operacional dos Açores e Madeira Material de escritório e outros bens, incluindo missões militares no estrangeiro Serviços relativos à conservação de bens afectos ao EMGFA Serviços de locação de edifícios para os Adidos, Missões, COA e COM Serviços de comunicações (via satélite, circuitos nacionais, telemóveis, telefones fixos), incluindo as comunicações efectuadas pelos Adidos, Missões, COA e COM Serviços de transportes de bens e pessoas no âmbito do desempenho de cargos internacionais Serviços relacionados com a representação oficial e deslocações em serviço Outros serviços necessários ao funcionamento do EMGFA TRANSFERÊNCIAS Incluem-se aqui as comparticipações para organismos internacionais no montante de OUTRAS DESPESAS CORRENTES A verba designada como Reserva Orçamental no montante de , decorre da imposição do ponto 2.1. da Circular Série A n.º 1343 Contexto geral de preparação do Orçamento do Estado para LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Conforme desenvolvido no ponto DESPESAS COM CONTRAPARTIDA EM RECEITA Os correspondem à previsão de receitas próprias

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