DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA LACERDA C - UTLC. Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

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1 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA LACERDA C - UTLC Complexo Termelétrico Jorge Lacerda UTLC-CEUT-QAR-TRI-02/2018 Segundo trimestre de 2018

2 SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO LISTA DE SIGLAS INTRODUÇÃO OBJETIVO DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO Processo Produtivo Região de Influência do CTJL MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Panorama do Monitoramento da qualidade do ar Metodologia Aplicada Rosa dos Ventos Índice de Qualidade do Ar Situações Anormais no Período Requisitos Legais MONITORAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Metodologia Aplicada Requisitos Legais DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE MONITORAMENTO Monitoramento da qualidade do ar Monitoramento das emissões atmosféricas RESULTADOS E DISCUSSÕES Monitoramento da Qualidade do ar Monitoramento das Emissões Atmosféricas - MPT CONCLUSÃO RESPONSABILIDADE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 20

3 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO EMPRESA: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. RAZÃO SOCIAL: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA: CNPJ: Usina Termelétrica Lacerda C (UTLC) - Complexo Termelétrico Jorge Lacerda / ATIVIDADE: Geração De Energia Termelétrica ENDEREÇO: Avenida Paulo Santos Mello, Centro Capivari De Baixo Sc LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: Coordenada Plana: UTM X UTM Y LICENÇAS DE OPERAÇÃO: LAO N 2991/ Protocolo de renovação junto à FATMA em 09/12/2015 através do FCEI n. º Acordo de Cooperação nº11/2016 celebrado entre IBAMA e FATMA para delegação e atribuição de licenciamento ambiental da UTLC, conforme oficio / Licença de Operação emitida pela FATMA em 15/01/2018: LAO 202/2018 (validade 15/01/2022). CERTIFICAÇÕES ISO 14001: Certificado N : BR ISO 9001: Certificado N : BR OHSAS 18001: Certificado N : BR ISO 50001:2011 Certificado N : BR

4 2 LISTA DE SIGLAS CTJL - Complexo Termelétrico Jorge Lacerda UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IMA Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente LAO - Licença Ambiental de Operação UTLA - Usina Termelétrica Jorge Lacerda A UTLB - Usina Termelétrica Jorge Lacerda B UTLC - Usina Termelétrica Jorge Lacerda C DGT - Departamento de Geração Termelétrica PTS Partículas Totais em Suspensão MPT - Material Particulado Total PM 10 e PM 2,5 Material Particulado Inalável SO 2 Dióxido de Enxofre NO x - Óxidos de Nitrogênio NO 2 - Dióxido de Nitrogênio NO - Monóxido de Nitrogênio CO - Monóxido de Carbono O 3 Ozônio IQar - Índice de Qualidade do Ar TU1 Estação de amostragem de qualidade de água - rio Tubarão acima da cidade de Tubarão. TU2 Estação de amostragem de qualidade de água - rio Tubarão abaixo da cidade de Tubarão e acima da foz do rio Capivari. TU3 Estação de amostragem de qualidade de água - rio Tubarão abaixo do canal de fuga de Jorge Lacerda III e à jusante da foz do rio Capivari. 4

5 CA2 Estação de amostragem de qualidade de água - rio Capivari abaixo das bacias de rejeitos do Lavador Capivari e acima das bacias do Complexo Jorge Lacerda. CA3 Estação de amostragem de qualidade de água - rio Capivari abaixo das antigas bacias de cinzas do Complexo Jorge Lacerda antes de verter no rio Tubarão e à jusante da drenagem das áreas de rizicultura. EU2 Efluente da água de refrigeração de Jorge Lacerda I (UTLA) EU3 Efluente da água de refrigeração de Jorge Lacerda II (UTLA) EU4 Efluente da água de refrigeração de Jorge Lacerda III (UTLB) CF1 Canal de fuga de Jorge Lacerda Esse canal recebe os efluentes da água de refrigeração dessa unidade e de Jorge Lacerda II (UTLA) e demais drenagens pluviais do Complexo. ABS01 Afluente da bacia de sedimentação de Jorge Lacerda IV (UTLC) ETR04 Efluente do tanque de recirculação de Jorge Lacerda IV (UTLC) 5

6 3 INTRODUÇÃO O processo de renovação da Licença Ambiental de Operação (LAO) n 2991/2012, iniciado em dezembro de 2015, relativo à LAO da Usina Termelétrica Jorge Lacerda C (UTLC) foi finalizado em 15/01/2018 com a emissão da nova Licença de Operação n 202/2018 emitida pela FATMA, a qual contempla as especificações descritas no Acordo de Cooperação nº11/2016 celebrado entre IBAMA e FATMA para delegação e atribuição de licenciamento ambiental da UTLC. Desta forma, o presente relatório apresentará os resultados do monitoramento ambiental realizado no segundo trimestre de 2018, de acordo com as especificações da Cooperação Técnica descrita na LAO n 202/2018. O monitoramento foi realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda. 4 OBJETIVO O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento da qualidade do ar na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda e emissões atmosféricas da Usina Termelétrica Lacerda C (UTLC). 5 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO 5.1 Processo Produtivo O processo de produção de energia termelétrica é similar em todas as Usinas do CTJL, variando apenas os fabricantes e modelos dos equipamentos. A caldeira forma junto com a turbina e o gerador os componentes principais de uma usina termelétrica a carvão. A sua função primária consiste em converter a energia química inerente ao combustível, introduzido na sua fornalha, em energia térmica ou calor e utilizar este calor para produzir a quantidade de vapor requerido pela turbina. Na turbina, a energia térmica é convertida em energia mecânica transferida por meio de um eixo até um gerador elétrico, sendo convertida em energia elétrica. Os gases gerados pela combustão do carvão saem pelos dutos de gases da caldeira, passam pelo precipitador eletrostático, onde são removidos aproximadamente 99% das partículas, e posteriormente são emitidos pela chaminé. Em regime normal de operação, a fonte de energia para geração de energia é o carvão CE O controle de qualidade do carvão é realizado através de parâmetros estipulados em contrato. Todo 6

7 carvão é recebido juntamente com um Laudo de Análise e Ensaio emitido pelo fornecedor do carvão. Os valores dos Laudos são confirmados através de análises realizadas em laboratório próprio dos seguintes parâmetros: PCS, cinzas, enxofre, granulometria, umidade, material volátil e peso em base seca. Estas análises também são realizadas para o carvão abastecido nas unidades. Eventualmente, as caldeiras necessitam de combustíveis líquidos. A UTLC, utiliza o óleo diesel como auxiliar na combustão do carvão durante a fase de aquecimento da caldeira e em situações de instabilidade da combustão, como por exemplo a troca de moinhos mais distantes. Isso se deve ao fato do óleo diesel permitir ajustes precisos em baixas vazões e queimar com maior facilidade do que o carvão mineral pulverizado. A UTLC requer água no seu sistema operacional para os seguintes fins, cujas captações são realizadas nos rios Capivari e Tubarão Bacia hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar: a) Reposição do sistema fechado de resfriamento (Torre de Resfriamento). b) Produção de Água Industrial para usos diversos (lavagem de pisos, sistema anti-incêndio, produção de água para sanitários, resfriamento de mancais, entre outros). c) Produção de água desmineralizada para abastecimento das caldeiras. d) Sistema de arraste hidráulico de cinzas úmidas. A Tabela 1 apresenta as características principais da UTLC. Tabela 1. Características da UTLC USINA UTLC POTÊNCIA INSTALADA 363 MW GARANTIA FÍSICA 329 MW UNIDADES 1 Unidade MW SISTEMA DE RESFRIAMENTO FECHADO INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL nov-96 AUTORIZAÇÃO/CONCESSÃO ANEEL 30 anos até 28/09/2028 7

8 5.2 Região de Influência do CTJL Considera-se como região de influência do CTJL os municípios de Capivari de Baixo e Tubarão, em Santa Catarina. O município de Capivari de Baixo, localiza-se no estado de Santa Catarina, com uma altitude de 12 metros e possui pouco mais de 23 mil habitantes. Possui clima mesotérmico úmido, sem estação seca e com as quatro estações bem definidas. A média anual de temperatura é 19 C. A umidade relativa média é de 80% e a direção predominante do vento é nordeste. O Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, move a economia da região, gerando empregos para os moradores da região. O município de Tubarão está localizado na região sul do estado de Santa Catarina, 9 metros acima do nível do mar. A cidade se destaca por ser o segundo centro comercial do sul do estado. Possui uma população aproximada de 103 mil habitantes. Tubarão está em segundo lugar no estado de Santa Catarina em quantidade de carros por habitante, com 70,9 veículos para cada 100 moradores, perdendo somente para Brusque, com 73,2 veículos. No município, estão situadas grandes indústrias no segmento de vidros e alumínio. Também há um polo moveleiro de grande expressão e é muito forte na prestação de serviços como os serviços de saúde. Os limites da grande Bacia Hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar englobam 18 municípios, quais sejam: Lauro Müller, Orleans, São Ludgero, Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, Anitápolis, Sao Bonifácio, São Martinho, Armazém, Gravatal, Capivari de Baixo, Tubarão, Pedras Grandes, Treze de Maio, Jaguaruna e Sangão. Ao longo das sub bacias do Rio Tubarão e Capivari, há o desenvolvimento de diferentes atividades econômicas conforme descrito na Tabela 2. Em relação ao saneamento básico, os municípios possuem sistema de captação e tratamento de água para consumo humano e utilizam como tratamento de esgoto doméstico sistemas unifamiliares compostos de fossas sépticas com ou sem sumidouros ou filtros anaeróbicos. Os resíduos sólidos urbanos são destinados para Aterros sanitários e/ou reciclagem/compostagem. 8

9 Tabela 2.Tipos de atividades nas sub bacias dos rios Capivari e Tubarão SUB BACIA RIO CAPIVARI Município Principais atividades Armazém Agricultura, indústria moveleira e de facção, frigoríficos; Gravatal Turismo, indústria de confecções, agropecuária e agricultura São Bonifácio Agricultura, agropecuária, indústria madeireira e de laticínios SUB BACIA RIO TUBARÃO Município Principais atividades Lauro Muller Mineração, cerâmica e agricultura Orleans Suinocultura, agricultura, indústria madeireira, moveleira e plástica Pedras Suinocultura, agricultura Grandes Capivari de Indústria termelétrica e rizicultura Baixo Jaguaruna Rizicultura, agricultura, agropecuária e turismo Sangão Rizicultura, agricultura, cerâmica Treze de maio Agricultura Tubarão Rizicultura, comércio, serviços, indústria têxtil, madeireira, moveleira. Fonte: Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (2002). 6 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR 6.1 Panorama do Monitoramento da qualidade do ar VORMITTAG et al. (2014) estudou a situação do monitoramento da qualidade do ar no Brasil verificando que em todo país, apenas no Distrito federal e em outros 10 estados, o governo estadual realiza este monitoramento: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Groso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O estudo apontou a baixa qualidade do monitoramento realizado no país, indicando que 1,7% dos municípios do país são cobertos pelo monitoramento da qualidade do ar, sendo que a região sudeste representa 78% destes municípios. Além disso, este estudo, disponível no site do Ministério de Meio Ambiente (MMA), mostra o n de estações por km² e por habitantes no Brasil e no mundo. 9

10 Figura 1. Estações de monitoramento de qualidade do ar no Brasil e no mundo Fonte: VORMITTAG et al. (2014) A Engie Brasil Energia possui 3 estações de monitoramento da qualidade do ar na região de influência do CTJL, sendo duas no município de Tubarão, com área de 301,7 km² e habitantes e uma na cidade de Capivari de Baixo, com área de 53,3 km² e habitantes (IBGE, 2015). Além dessas estações a Empresa vem apoiando a UNISUL em sua estação de monitoramento da qualidade do ar, cujo objetivo principal é fornecer dados para pesquisas. 6.2 Metodologia Aplicada O monitoramento da qualidade do ar na região de influência do CTJL é realizado através de três estações de monitoramento automáticas localizadas nos municípios de Tubarão e Capivari de Baixo, conforme apresentado na Tabela 3. Além disso, para monitorar as condições meteorológicas é utilizada uma estação localizada no Parque Ambiental Encantos do Sul, em Capivari de Baixo. A Figura 2 mostra a distribuição das estações em relação ao CTJL. A Estação Capivari de Baixo está localizada na Rua Monteiro Lobato - Capivari de Baixo, nas coordenadas: S ,70 W ,83, estando próxima ao CTJL. O trânsito ao redor da estação é moderado, onde há várias residências e alguns comércios. A Estação Vila Moema localiza-se na Rua Dr. Otto Feuerschuette Vila Moema, Tubarão, nas coordenadas: S ,0 W ,9, ao lado da Câmara de Vereadores da Cidade de Tubarão, onde há grande movimentação de veículos. É uma área residencial, com muitas casas em seu entorno, com trânsito intenso, principalmente durante o dia. 10

11 A Estação São Bernardo, localiza-se na Rua Antônia Goularte Pereira, transversal à SC-370 e ao lado de uma fábrica de móveis. A Sanpack Indústria de Comércio de Plásticos encontra-se a menos de um quilômetro da Estação. Os parâmetros monitorados através das três estações de qualidade do ar são apresentados na forma de gráficos, em comparação com o padrão estabelecido na Resolução CONAMA 03/90 e também na forma de Índices de Qualidade do ar, conforme descrito no item 6.4. Tabela 3. Parâmetros monitorados nas Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar PARÂMETRO METODOLOGIA ESTAÇÃO Capivari de Baixo Vila Moema São Bernardo Dióxido de enxofre (SO 2) APSA 370, método Ultravioleta, faixa de medição de 0 a 0,5 ppm; X X X Óxidos de Nitrogênio (NO x, NO 2 e NO) APNA 370, método de quimiluminescência, faixa de medição de 0 a 1 ppm; X X X Ozônio (O 3) Método Ultravioleta X X X Monóxido de Carbono (CO) Método de infravermelho não dispersivo - X - Material Particulado Inalável (PM10) Metodologia de Radiação Beta X X X Material Particulado Inalável (PM2,5) Metodologia de Radiação Beta - X - Material Particulado Total (PTS) Metodologia de Radiação Beta X X X 11

12 Figura 2. Localização das Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar Região de Tubarão/ Capivari de Baixo e da Estação Meteorológica 6.3 Rosa dos Ventos A rosa dos ventos é um item imprescindível para a representação geográfica dos quatros sentidos fundamentais e seus intermediários, auxiliando na localização de uma determinada variável em relação a outra. Com isso, aliado aos equipamentos meteorológicos, consegue-se determinar a direção escalar e a velocidade escalar do vento ao mesmo tempo, sendo possível analisar e discutir a tendência e as características do vento na região estudada. Na Figura 3 tem-se uma imagem representativa da rosa dos ventos, em que é apresentado a intensidade da velocidade e o percentual de ocorrência da direção do vento dos meses de abril a junho de 2018, conforme os dados captados pela estação meteorológica localizada em Capivari de Baixo SC. 12

13 Figura 3. Rosa dos ventos do segundo trimestre de 2018 A velocidade do vento na região de influência do CTJL, registrada pelo anemômetro no período analisado foi de 2,6 m/s médios, com uma intensidade máxima horária de 23,6 m/s ocorrido em 18/05/2018 às 18:30h. Por outro lado, a calmaria, que representa praticamente a ausência de ventos, apresentou um valor percentual de 0,5% de todo o tempo. Em relação a direção do vento, medida em graus [º], baseado na rosa dos ventos que pode ser observada na Figura 3, apresentou predominância do vento no sentido noroeste (NW). No entanto, foram captados durante o ano ventos em todas as direções, em alguns sentidos menos frequentes que outros, conforme histórico da região. 6.4 Índice de Qualidade do Ar A qualidade do ar registrada numa região pode ser identificada, transformando-se as concentrações diárias obtidas em Índices de Qualidade do Ar (IQar). Na Tabela 4, pode-se observar a estrutura desses índices, utilizados para divulgação da situação da qualidade do ar do estado de São Paulo. O índice 100 corresponde ao padrão de qualidade do ar (Resolução CONAMA N 03/90), estabelecido como limite máximo para garantir a saúde da população. 13

14 Tabela 4. Estrutura dos Índices de Qualidade do Ar 6.5 Situações Anormais no Período Conforme correspondência CE REJL-0122/2017, protocolo nº FATMA /2017, no dia 30 de agosto de 2017 às 23:00h, o equipamento de monitoração de SO 2 da Estação da Vila Moema apresentou problemas que invalidavam as medições. Como esse problema não pode ser solucionado pela equipe técnica local, o mesmo foi enviado para manutenção junto ao fornecedor (ECOSOFT ES). Analisando os dados históricos das três estações e considerando a estação da Vila Moema como prioritária, sobretudo pela densidade populacional e predominância do vento (NE), foi realocado o analisador de SO 2 da Estação São Bernardo para estação da Vila Moema em 04/12/2017, que retornará à sua Estação de origem assim que as condições normais forem reestabelecidas com o regresso do equipamento da manutenção, que está prevista para o mês de maio de Conforme informado no dia 02 de maio o equipamento de monitoração de dióxido de enxofre retornou da manutenção corretiva e foi reinstalado em sua estação de origem. No período compreendido entre 16 de maio e 07 de junho o analisador de partículas inaláveis menores que 2,5 µm (PM2,5) não gerou as médias horárias. Avaliado a situação e descoberto problema na bomba de vácuo por técnico responsável que realizou manutenção com sucesso, retornando a operação normal. 14

15 6.6 Requisitos Legais Todos os dados obtidos através do monitoramento da qualidade do ar são comparados com os padrões estabelecidos na Resolução CONAMA 03 de Informações sobre os resultados da qualidade do ar estão apresentados nos itens a seguir. 7 MONITORAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 7.1 Metodologia Aplicada O monitoramento contínuo das emissões de Material Particulado Total (MPT) na UTLC é realizado em dois dutos na saída dos precipitadores eletrostáticos. Os equipamentos que fazem essas medições são os CPM s 5003 que utilizam o princípio de medição chamado de Cintilação Óptica. Esse sistema permite monitorar as concentrações de MPT nas emissões instantaneamente, via supervisório, e gerar médias horárias para armazenamento em banco de dados específico. Para calibração dos equipamentos CPM 5003 são utilizados os resultados das amostragens isocinéticas, as quais são importantes para auxiliar a operação dos precipitadores eletrostáticos. 7.2 Requisitos Legais As emissões atmosféricas são monitoradas e controladas de acordo com os requisitos estabelecidos na LAO N 202/ DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE MONITORAMENTO A forma de divulgação dos dados de monitoramento ambiental do CTJL está descrita nos itens abaixo. Os relatórios trimestrais, semestrais e anuais protocolados no IMA, passaram a ser divulgados pelo site da Engie através do link Monitoramento da qualidade do ar Os dados das estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar são transmitidos continuamente para o sistema SIA (Sistema de Informações Ambientais) fornecido pela empresa ECOSOFT Soluções Ambientais. Essas informações, uma vez na base de dados Oracle, são extraídas e transmitidas ao IMA em Tubarão via FTP (ftp://ftp.tractebelenergia.com.br/) automaticamente, atendendo sobretudo os critérios de segurança da informação corporativo, com login e senha para acesso personalizado. 15

16 Além disso, os resultados do monitoramento são compilados, interpretados e apresentados trimestralmente por meio de relatórios protocolados junto ao IMA, Câmara de Vereadores e Ministério Público Estadual de Capivari de Baixo, Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal de Tubarão. 8.2 Monitoramento das emissões atmosféricas Os dados do monitoramento periódico das emissões atmosféricas do CTJL são encaminhados para o IMA através de relatórios semestrais. Além disso, em novembro de 2017 foi concluída a interligação do sistema de monitoramento contínuo de emissão de material particulado das unidades ao sistema SIA. Desta forma, estes dados também estão sendo transmitidos para o IMA de forma automática e contínua. Os equipamentos para o monitoramento contínuo para os demais parâmetros, SO x e NO x estão em processo de importação com previsão de instalação e operação até novembro/ RESULTADOS E DISCUSSÕES 9.1 Monitoramento da Qualidade do ar Os resultados do monitoramento da qualidade do ar são apresentados da seguinte forma: Anexo I a) Planilhas com os resultados das concentrações diárias (24h), incluindo médias de períodos analisados de SO2, PM10 e PTS nas estações de São Bernardo e Capivari de Baixo, SO2, PM2,5, PM10 e PTS na estação da Vila Moema. b) Planilhas com os resultados das concentrações horárias (1h), incluindo médias de períodos analisados de NO2 e O3 nas estações de São Bernardo e Capivari de Baixo, NO2, CO e O3 na estação da Vila Moema. c) Gráficos das concentrações diárias de material particulado inalável (PM10), registradas nas estações de monitoramento (Vila Moema, São Bernardo e Capivari), com a respectiva concentração padrão de qualidade do ar (Resolução CONAMA N 003/90); d) Gráficos dos índices de material particulado inalável - MPI (PM10), com tabela de distribuição, identificando a frequência da qualidade do ar encontrada, referentes às estações de monitoramento da Vila Moema, São Bernardo e Capivari de Baixo; 16

17 e) Gráfico das concentrações horárias de monóxido de carbono (CO), registrados na estação Vila Moema, com seus respectivos índices de qualidade do ar; f) Gráficos das concentrações horárias de dióxido de nitrogênio (NO2), registradas nos analisadores das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus respectivos índices de qualidade do ar. g) Gráficos das concentrações diárias de dióxido de enxofre (SO2), registradas nos analisadores das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus respectivos índices de qualidade do ar. h) Gráfico das concentrações horárias de ozônio (O3), com seus respectivos índices de qualidade do ar registrados na estação Capivari de baixo, São Bernardo e Vila Moema. i) Gráfico das concentrações horárias de monóxido de carbono (CO), registrados na estação Vila Moema, com seus respectivos índices de qualidade do ar. j) Gráfico das concentrações diárias de PTS (BAM1020) registrado na estação Capivari de Baixo, São Bernardo e Vila Moema com seu respectivo índice de qualidade do ar. As concentrações das Partículas Totais em Suspensão (PTS), medidas pelo aparelho BAM1020 estão dentro do padrão estabelecido pela legislação CONAMA 03/90, cujo valor é 240 µg/m 3. Na Estação de Capivari de Baixo o valor máximo representa 22,52% do valor limite, na Estação de Vila Moema 31,47% e na Estação de São Bernardo 26,57%, todos dentro do padrão. Os índices da qualidade do ar, calculados a partir das concentrações estão em grande maioria enquadrados na classificação BOA, apresentando dois registros como classificação REGULAR. Para o Dióxido de Enxofre, o limite da legislação em vigor, é de 365 µg/m 3. Os percentuais dos valores máximos das concentrações medidas nas Estações de Capivari de Baixo, São Bernardo e Vila Moema em relação ao limite, foram respectivamente: 32,33%, 0,92% e 20,13%, e o índice de qualidade do ar se enquadrou em grande parte na classificação BOA, tendo apenas três registros como classificação REGULAR. Em relação ao Material Particulado Inalável 10 µm (PM10), os valores medidos das concentrações apresentaram-se dentro do padrão, não ultrapassando o limite de 150 µg/m 3. O máximo valor avaliado pelo equipamento na Estação de Capivari de Baixo, representa 33,33% do valor aceitável, 41,53% na Estação de Vila Moema e 39,73% na Estação de São Bernardo. Das medições registradas nas três estações, 09 atingiram a classificação de Regular, o restante ficou dentro da classificação BOA. 17

18 No caso do Material Particulado Inalável 2,5 µm, a média dos valores medidos na Estação de Vila Moema, única que apresenta o equipamento de medição deste parâmetro, foi 16,96 µg/m 3. Atualmente o CONAMA e a legislação estadual não estabelecem padrão para este parâmetro. Na análise de Dióxido de Nitrogênio, considerando que o limite é 320 µg/m 3, os valores medidos estão abaixo do padrão. Os valores máximos das Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo foram, respectivamente: 65,29 µg/m 3, 14,05 µg/m 3 e 12,88 µg/m 3, que representam, nesta ordem, 20,40%, 4,40% e 4,02% do valor limite estabelecido pela lei. O Monóxido de Carbono é monitorado somente na estação da Vila Moema. O seu valor mais alto foi alcançado em 21 de junho às 19:30h, 1621,4888 µg/m 3, o que representa 4,05% do valor prescrito pela legislação. No que se refere ao Ozônio, as concentrações do período definido não ultrapassaram o limite de 160 µg/m 3 nas três Estações, estando todas as medições dentro dos padrões. O valor mais alto para a Estação de São Bernardo foi 71,24 µg/m 3, 66,87 µg/m 3 para a Estação Vila Moema e 75,31 µg/m 3 na Estação de Capivari de Baixo, o que representa respectivamente 44,52%, 41,80% e 47,07% do padrão estabelecido. 9.2 Monitoramento das Emissões Atmosféricas - MPT As informações do monitoramento contínuo de Material Particulado, além de serem reportados neste documento são encaminhados hora a hora ao IMA de forma automatizada e contínua. Esses resultados apresentaram uma média de 93,15 mg/nm 3 com o valor máximo de 133,55 mg/nm 3 e mínimo de 79,99 mg/nm 3 para os meses de abril a junho de Os dados registrados neste segundo trimestre, considerando apenas o período em que a Usina esteve em operação podem ser vistos no anexo III. 18

19 10 CONCLUSÃO Com base nos dados obtidos pelo monitoramento da qualidade do ar realizado durante os meses de abril, maio e junho de 2018 nas Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo, pode-se concluir que os parâmetros averiguados estão obedecendo em 100% aos padrões da legislação CONAMA 03/90. Para os resultados das emissões atmosféricas realizadas na UTLC, observa-se que os valores se encontram dentro das médias históricas registradas, não tendo sido registradas anormalidades. Além disso, as informações registradas no monitoramento da qualidade do ar realizado em três estações circunvizinhas ao CTJL, demonstram que as emissões do CTJL não estão comprometendo a qualidade do ar da região. 11 RESPONSABILIDADE TÉCNICA ELABORAÇÃO Liliana Dutra dos Santos Formação Cargo Registro Profissional ART associada Engenheira Química Engenheira de Utilidades CREA-SC APROVAÇÃO Fábio Silveira Costa Coordenador de Utilidades e Meio Ambiente Jefferson Silva Oliveira Gerente do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda 19

20 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAMA, 1990 Resolução n 003, de 28 de junho de Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR. ECOSOFT, Santolim L.C.D. et al (1997) Rede Otimizada para o Monitoramento da Qualidade do Ar da Grande Vitória ES, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. JICA. (1997) The Study on Evaluation of Environmental Quality In Region under Influence of Coal Steam Power Plants in Federative Republic of Brazil. 20

21 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT ANEXO I Monitoramento da Qualidade do Ar Método Automático Médias 24 horas 21

22 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE - SO 2 MÉDIAS DIÁRIAS (24h) 22

23 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR DIÓXIDO DE ENXOFRE- SO 2 DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR SO 2 23

24 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL PM 10 MÉDIAS DIÁRIAS (24h) 24

25 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL PM 10 DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR PM 10 25

26 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL MPT MÉDIAS DIÁRIAS (24h) 26

27 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR MATERIAL PARTICULADO TOTAL MPT DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR MPT 27

28 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL PM2,5 MÉDIAS DIÁRIAS (24h) 28

29 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT ANEXO II Monitoramento da Qualidade do Ar Método Automático Médias de 1h 29

30 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE DIÓXIDO DE NITROGÊNIO NO 2 MÉDIAS HORÁRIAS (1h) 30

31 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR DIÓXIDO DE NITROGÊNIO NO 2 DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR NO 2 31

32 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO O 3 MÉDIAS HORÁRIAS (1h) 32

33 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR OZÔNIO O 3 DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR O 3 33

34 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ESTAÇÃO VILA MOEMA MONÓXIDO DE CARBONO CO MÉDIAS HORÁRIAS (1h) 34

35 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO Abril a junho de 2018 ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR ESTAÇÃO VILA MOEMA - MONÓXIDO DE CARBONO CO DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR CO 35

36 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT ANEXO III Monitoramento Contínuo de emissões de material particulado 36

37 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Concentração de Material Particulado Total - UTLC Médias de um dia (24h) 01/04/ ,88 19/05/ ,55 02/04/ ,39 20/05/ ,26 03/04/ ,66 21/05/ ,52 04/04/ ,97 11/06/ ,99 05/04/ ,63 12/06/ ,47 26/04/ ,35 13/06/ ,98 27/04/ ,68 14/06/ ,56 28/04/ ,24 15/06/ ,36 03/05/ ,9 16/06/ ,14 04/05/ ,82 17/06/ ,6 05/05/ ,66 18/06/ ,27 06/05/ ,8 19/06/ ,66 07/05/ ,58 20/06/ ,46 08/05/ ,77 21/06/ ,06 09/05/ ,18 22/06/ ,05 10/05/ ,41 23/06/ ,01 11/05/ ,39 24/06/ ,78 12/05/ ,14 25/06/ ,81 13/05/ ,02 26/06/ ,97 14/05/ ,89 27/06/ ,03 15/05/ ,91 28/06/ ,87 16/05/ ,95 29/06/ ,23 17/05/ ,86 18/05/ ,71 30/06/ ,91 37

38 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT ANEXO IV Anotação de Responsabilidade Técnica - ART 38

39 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n 6.496, de 7 de dezembro de 1977 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina 1. Responsável Técnico LILIANA DUTRA DOS SANTOS Titulo Profissional: Engenheira Química Empresa Contratada: ENGIE BRASIL ENERGIA SA CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO RNP: Registro: SC Registro: SC 2. Dados do Contrato Contratante: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA L TOA. Endereço: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 1,00 Ação Institucional: Bairro: Santo André UF: se CPF/CNPJ: / N": 555 CEP: Dados Obra/Serviço Proprietário: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA L TOA. Endereço: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO Data de Inicio: 01 /01 /2018 Data de Término: 30/09/2018 Coordenadas Geográficas: Bairro: SANTO ANDRE uf: se CPF/CNPJ: / N : 555 CEP: Atividade Técnica Supervisão Controle ;~mbiental Do Monitoram. Ambiental Dimensão do Trabalho: 1.00 Unidade(s) T I 5. Observações Supervisão técnica sobre o relatório de trimestral de qualidade do ar e emissões da UTLC: UTLC-CEUT-QAR-TRI-02/ Declarações. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade{s) registrada{s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação especifica.e no Decreto Federal n , de 2 de dezembro de Entidade-de Classe NENHUMA 8. lnfo~mações. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 04/09/2018: TAXA DAART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 14/09/ Assinaturas Declaro serem verdadeiras as informações acima. CAPIVARI DE BAIXO- SC, 04 de Setembro de s. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual.. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 4 73 do STF. na' Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA. Fone: (48) fa/ecom@crea-sc.org.br Fax: (48)

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