ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL
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- Gonçalo Weber Felgueiras
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1 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL 2 TRIMESTRE DE 2017
2 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA Levantamento de dados de carvão Monitoramento do lençol freático Requisitos Legais RESULTADOS E DISCUSSÕES Apresentação dos dados de carvão para o período Monitoramento do lençol freático Área do Pátio de Carvão Área das Bacias de Cinzas Situações Anormais no Período CONCLUSÃO RESPONSABILIDADE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I MOVIMENTAÇÃO DO CARVÃO ANEXO II DADOS OPERACIONAIS ANEXO III RESULTADOS ANALÍTICOS ANEXO IV ART RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
3 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO EMPRESA: ENGIE BRASIL ENERGIA RAZÃO SOCIAL: TRACTEBEL ENERGIA S.A. USINA: COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA CNPJ: / ATIVIDADE: GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA ENDEREÇO: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, S/N CENTRO CAPIVARI DE BAIXO SC LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: S O LICENÇAS DE OPERAÇÃO: UTLA LAO N 1603/2016 UTLB LAO N 1597/2016 UTLC LAO N 2991/2012 PÁTIO DE CARVÃO LAO N 1632/2016 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
4 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 2 INTRODUÇÃO Em atendimento às Licenças de Operação: LAO N 1603/2016, LAO N 1597/2016 e LAO N 2991/2012 serão apresentados neste relatório os dados do primeiro semestre de 2017 do consumo de carvão mineral e da caracterização do carvão em relação ao teor de enxofre, cinzas, umidade e poder calorífico. Em atendimento à Licença de Operação LAO N 1632/2016, este relatório apresentará os resultados do segundo trimestre de 2017 do monitoramento de qualidade das águas do Lençol Freático de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental. Também serão apresentados os resultados do primeiro semestre de 2017 da movimentação mensal dos estoques de carvão dos pátios. O monitoramento do lençol freático é realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental (PBA) e dá continuidade aos trabalhos de monitoramento iniciados na década de 80 na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda. A contaminação do lençol freático na região analisada é tratada internamente pela Engie através da Não Conformidade Legal n 00003/2005, na qual são descritas as ações relativas a esta área, incluindo as solicitações realizadas pela FATMA. Os estudos já realizados e protocolados na FATMA (SGW Services SP, 2008 e 2013 e W2S3 Tecnologias Ambientais Ltda SC, 2015) podem ser identificados através dos processos FATMA /2014 e /2016. Além dos dados solicitados nas condicionantes das licenças, o presente relatório também apresenta o comportamento da contaminação na área ao longo do tempo, onde se pode observar os efeitos das melhorias realizadas. 3 OBJETIVO 3.1 Objetivo Geral O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento trimestral das águas subsuperficiais nas áreas das bacias de cinza e do terminal energético (Pátio de Carvão), conforme condicionante constante na LAO n 1632/2016, além de apresentar dados relativos ao carvão consumido no primeiro semestre de 2017 conforme condicionantes estabelecidas nas LAO N 1603/2016, LAO N 1597/2016 e LAO N 2991/2012. RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 4
5 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 3.2 Objetivos Específicos a) Avaliar e confrontar os resultados com a legislação vigente, bem como demostrar ações tomadas em relação às não conformidades encontradas; b) Verificar e comparar as concentrações de metais pesados nos pontos de amostragem; c) Averiguar e comparar as concentrações de metais pesados nos períodos monitorados. 4 METODOLOGIA 4.1 Levantamento de dados de carvão Os dados relativos à movimentação dos estoques de carvão, consumo e caracterização do carvão utilizado no período são retirados do sistema automático de combustíveis utilizado pela Engie - SCO. A equipe responsável pelos combustíveis insere os dados no sistema continuamente, sendo possível para o usuário imprimir relatórios no período desejado. O carvão recebido é pesado na chegada do pátio por meio de balança ferroviária. As Calibrações da balança são realizadas anualmente pela INMETRO pela portaria N O carvão abastecido nas unidades (consumo de carvão informado neste relatório) é pesado por meio de balanças dinâmicas localizadas junto aos silos de carvão das usinas. Estas balanças são aferidas a partir da balança ferroviária. Diariamente são realizadas análises laboratoriais no carvão recebido e abastecido, contemplando os parâmetros: enxofre, poder calorífico, umidade e cinzas. As análises são realizadas em laboratório próprio, nas dependências do CTJL, o qual participa do Programa Internacional de Testes de Proficiência, certificado pelo Laboratory Quality Services International (LQSI). 4.2 Monitoramento do lençol freático A fim de avaliar a qualidade das águas subsuperficiais da área de influência do CTJL, foi desenvolvido o programa de monitoramento do lençol freático, baseado na Norma CETESB 6410/1988 (amostragem e monitoramento das águas subterrâneas), o qual permite acompanhar a influência das águas percoladas dessa área. RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 5
6 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT A localização desses poços é a montante e a jusante dos pátios de carvão, tendo como referência o sentido do lençol freático, conforme apresentado na Figura 1. Figura 1. Localização dos poços de monitoramento Todo planejamento (pontos de coleta, frequência, parâmetros, métodos etc.) é realizado em observação ao Plano de Monitoramento Ambiental (RG-MA-JL-024). As análises são realizadas de acordo com as técnicas prescritas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 14 th edition, Estas análises são realizadas tanto interna como externamente, sendo os seguintes parâmetros executados por laboratório próprio da Engie: Temperatura da água no local; Temperatura do ar ( C); Temperatura do laboratório ( C); ph; Condutividade (µs/cm); Turbidez (NTU); RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 6
7 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Sólidos totais ); Sólidos dissolvidos ); Sólidos em suspensão ); Sólidos sedimentáveis ); Ferro total ); Sulfato ); Manganês ); Alcalinidade total CaCO 3 ); Carbonatos CaCO 3 ); Bicarbonatos CaCO 3 ); Hidróxidos CaCO 3 ); Acidez total CaCO 3 ); total CaCO 3 ); cálcio CaCO 3 ); de magnésio CaCO 3 ); Os parâmetros analisados por laboratório externo - Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), são os seguintes: ph; Condutividade (µs/cm); Ferro ); Sulfato ); Acidez total ); RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 7
8 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Arsênio ); Cádmio ); Chumbo ); Cromo ); Manganês ); Mercúrio ); Níquel ); Zinco ); Selênio ); Molibdênio ); Vanádio ). O sistema de monitoramento na área dos pátios de carvão e bacias de cinzas é composto por poços piezométricos conforme descrito no item Requisitos Legais Para fins de comparação legal foi utilizada a resolução vigente, CONAMA N 420 de 28/12/2009, que no seu anexo II lista valores orientadores para solos e para águas subterrâneas. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 Apresentação dos dados de carvão para o período Os dados de recebimento, estoque e consumo de carvão por Usina podem ser vistos no Anexo I. Entretanto, as características como: teor de cinza, enxofre, PCS, umidade, bem como a movimentação das cinzas e a geração de energia produzida neste primeiro semestre de 2017, serão mostrados no Anexo II. 8 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
9 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 5.2 Monitoramento do lençol freático Os resultados para os parâmetros analisados no último trimestre são apresentados no formato de tabelas, as quais podem ser visualizadas no Anexo III. Além disso, os resultados históricos dos parâmetros (incluindo as últimas análises) são apresentados em forma de gráficos, para possibilitar a verificação da evolução de cada parâmetro ao longo do tempo. Em relação aos metais, o monitoramento do lençol freático, nos piezômetros do CTJL, foi iniciado em 16/02/2012 com as análises realizadas pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), em atendimento a condicionante da LAO n 2999/2012. Os piezômetros estão distribuídos em 7 pontos dentro da área de influência do CTJL, 4 ALB s (água do lençol freático na área das bacias de cinza) e 3 ALP s (água do lençol freático na área dos pátios de carvão). As coletas no ponto ALP01 foram suspensas conforme descrito no item 5.5. Foram realizadas ao longo dos últimos 6 anos, 748 medições nos ALP s e 1168 nos ALB s, totalizando 1916 medições de análises em laboratório externo (UNISUL). Do total de medições realizadas, 21,65% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão e, 12,84% para área das bacias, demonstrando uma redução a cada ano. 5.3 Área do Pátio de Carvão Os resultados de cada parâmetro para área do pátio de carvão são apresentados na Figura 2. RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 9
10 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2017) ph Condutividade µs/cm ALP01 ALP02 ALP03 ALP01 ALP02 ALP Ferro 3000 Sulfato APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (2,45 ) APL01 ALP02 ALP Acidez 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 0,01 0,01 Arsênio APL01 ALP02 ALP03 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,05 Cádmio 0,14 Chumbo 0,04 0,03 0,02 0,01 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (5 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 10 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
11 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 0,5 Cromo 35 Manganês 0,4 0,3 0,2 0, ,0 0 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,05 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,04 ) 11 Mercúrio 0,25 Níquel 08 0, ,15 0, ,05 01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (1 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,02 ) 1,20 Zinco 0,06 Selênio 1,00 0,05 0,80 0,04 0,60 0,40 0,20 0,03 0,02 0,01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (1,05 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,35 0,30 Molibdênio 0,19 Vanádio 0,25 0,14 0,20 0,15 0,09 0,10 0,05 0,04 0,01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,07 ) APL01 ALP02 ALP03 Obs.: Medições trimestrais Figura 2 - Resultados do monitoramento na área do pátio de carvão 11 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
12 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Avaliando os parâmetros, cujos resultados encontraram-se acima dos valores definidos pela legislação, Resolução CONAMA nº420, verifica-se que com exceção do ferro e manganês, em geral, pode ser identificada a melhoria dos resultados ao longo do monitoramento, com uma tendência clara de redução das concentrações, chegando ao ponto de não ser possível suas detecções em algumas análises. Essa melhoria passou a ser observada a partir da impermeabilização dos pátios de carvão ocorrida em 2011, mostrando a efetividade desta ação. No caso do manganês (Mn) e ferro (Fe), não foram observadas alterações significativas nas suas concentrações, sugerindo que a contribuição desse metal nos pontos observados possa ter influência da geologia local, a qual é expressiva na região, conforme demonstra o estudo Hidrogeológico na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda, realizado pela SGW Service, citada anteriormente. O ALP01 foi o ponto que mais sofreu reduções, com uma reta íngreme tendendo a zero em todos os parâmetros, e com melhoria principalmente do ph, o qual tem apresentado valores mais neutros. Curiosamente, ao contrário dos outros metais, houve elevação tanto no selênio quanto no molibdênio no segundo trimestre de 2016 deste monitoramento, mas que voltou a ficar abaixo do padrão legal nos trimestres seguintes. Para uma interpretação sobre tais resultados, será feito uma análise mais apurada com análises posteriores para comprovação. Em relação ao níquel no ALP03, apesar de mostrar uma tendência a melhoria neste ponto, as concentrações ainda se encontram acima do permitido pela legislação, o que não ocorre nos outros dois pontos ALP01 e ALP02, os quais estão atendendo esta resolução. 5.4 Área das Bacias de Cinzas Os resultados de cada parâmetro para área das bacias de cinzas são apresentados na Figura 3. A exemplo da impermeabilização dos Pátios de Carvão, a melhoria nos resultados para área das bacias de cinzas já era esperada, devido à recuperação gradual que vem ocorrendo nesta área desde a retirada do carvão iniciada em Pelos resultados de ph (basicamente neutro em todos os pontos), de zinco e mercúrio, nestes últimos 6 anos, sugere que esses parâmetros já obtiveram o nível de estabilização. O mercúrio nunca foi detectado em nenhum dos pontos amostrados, tanto no pátio de carvão quanto na área das bacias de cinzas. 12 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
13 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Com exceção da acidez total, os resultados mostram reduções importantes, atingindo níveis inferiores ao limite permitido pela legislação no caso do ferro, chumbo, cromo, molibdênio e selênio. No caso do manganês (Mn), mesmo sendo observado que existe influência da geologia local, como citado anteriormente, nota-se uma redução em suas concentrações principalmente nos pontos ALB02 e ALB03. Já os pontos ALB01, ALB04 mantêm um comportamento mais linear, com pouca oscilação, demonstrando uma certa estabilidade desses pontos. Para os parâmetros físico-químicos não existe padrão Legal para comparação. No entanto, os resultados obtidos também mostram que há tendência de melhoria ao longo do tempo, sendo maximizada com o controle e eliminação das fontes de contaminação. Destaca-se a clara tendência de neutralização do ph. RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 13
14 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2017) ph Condutividade µs/cm ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 ALB1 ALB2 ALB3 ALB Ferro Sulfato ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (2,45 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB Acidez 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Arsênio ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) Cádmio 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Chumbo ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (5 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 14 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
15 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 0,10 Cromo 20,0 Manganês 0,08 0,06 0,04 0,02 15,0 10,0 5,0 0,0 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,05 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,04 ) 11 Mercúrio 0,05 Níquel 08 0, ,03 0,02 0,01 01 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,02 ) 1,5 Zinco 0,06 Selênio 1,3 1,0 0,04 0,8 0,5 0,02 0,3 0,0 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (1,05 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,08 0,06 0,04 0,02 Molibdênio 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Vanádio ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Obs.: Medições trimestrais Figura 3 - Resultados do monitoramento na área das bacias de cinzas. 15 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO
16 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 5.5 Situações Anormais no Período As coletas e análises para o ponto ALP01 não estão sendo realizadas atualmente por motivos técnicos, uma vez que este ponto está sofrendo forte influência do córrego que atravessa os limites da propriedade do CTJL, além do assoreamento do mesmo por cinzas. Estudos estão sendo realizados para solução deste problema, sendo avaliada a necessidade do monitoramento neste ponto específico e possibilidade de substituição do ponto de acordo com o sentido do lençol freático, sem prejuízo à série histórica registrada. 6 CONCLUSÃO Para o segundo trimestre de 2017 obteve-se 32 coletas nos ALP s e 64 nos ALB s, totalizando 96 medições de análises externas (UNISUL). Dessas, 12,5% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão e 9,37% para área das bacias. Os seguintes parâmetros ainda apresentam concentrações acima dos padrões: ferro (pátio), manganês (pátio e bacia), níquel (pátio e bacia) - um ponto de cada área - e arsênio (bacia). Sendo que este último (arsênio) ultrapassou seu padrão de 0,1 em dois pontos (ALB02 e ALB04) na área das bacias de cinzas com o valor de 0,065 e 0,014 respectivamente. Apesar de verificado que o lençol freático na área monitorada permanece contaminado, percebe-se que as ações que vêm sendo realizadas nesta área têm contribuído para melhoria dos resultados do monitoramento. Entre elas pode-se destacar: 1. Recuperação ambiental do pátio de carvão da ex-caeeb; 2. Impermeabilização dos pátios de carvão da UTLA/UTLB/UTLC. Essa melhoria pode ser observada na área dos pátios de carvão pela elevação do ph e redução da acidez, além da redução das quantidades de Fe, As, Cd, Pb, Cr, Ni e Zn. Também é observada melhoria na área das bacias de cinzas com a redução da condutividade e dos parâmetros Fe, As, Cd, Pb, Cr, Mn, Ni, Zn e Se. Apesar da área do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda estar enquadrada como área Industrial, os valores de referência utilizados neste relatório, retirados do CONAMA N 420/2009, são bem restritivos, sendo estes retirados da Portaria n 518/2004 do Ministério da Saúde para padrões de potabilidade. Relata-se que não existem poços artesianos para consumo de águas subsuperficiais dentro do CTJL. RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 16
17 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT Está em andamento estudo para aprimoramento do monitoramento atual e complementação dos estudos já realizados, conforme CE- DGT 0058/2016 (Protocolo FATMA /2016). Desta forma, expõe-se o comprometimento da Engie para a mitigação da contaminação nas águas subsuperficiais nas áreas de influência do CTJL. 7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTM, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 14 th edition, CETESB, 1988 Amostragem e Monitoramento das águas subterrâneas Norma CONAMA, 2005 Resolução n 357, de 17 de março de Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. CONAMA, 2009 Resolução n 420, de 28 de dezembro de 2009 Critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelecimento de diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. SGW, 2008 Investigação Ambiental Confirmatória PJ156C1440 (Junho/2008). SGW, 2009 Investigação Ambiental Confirmatória na Área das Bacias de Cinzas - PJ236C1440 (Abril/2009). SGW, 2012 Avaliação Ambiental das Águas Subterrâneas e Superficiais na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda PJ614C1440 (Agosto/2012). RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 17
18 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 9 ANEXO I MOVIMENTAÇÃO DO CARVÃO RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 18
19 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 01/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA CTJL PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: 3. CDE PÁTIO PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) 150,41 913, ,23 337,10 412,78 545, ,26 BASE SECA(t) , ,23 BASE SECA(t) , , , ,37 B.U.6%(t) 160,01 971, ,63 358,62 439,13 580, ,23 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,80 4. ESTOQUE TOTAL , ,13 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 A2 B3 B4 A1+A2 B3+B , , ,63 831, , , , , ,74 884, , ,39 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,82 TOTAL , ,82 TOTAL , ,21 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005 3) Consumidas 1.191,0 t de CE 4500 do estoque próprio da TBLE, referente a exportação de energia no dia 30/01.
20 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 02/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) , ,92 B.U. 6%(t) , ,40 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA BELLUNO LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: ESTOQUE BASE SECA(t) 351,44 261,70 60,71 822,45 981, ,48 B.U.6%(t) 373,87 278,40 64,59 874, , ,62 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA CTJL PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) , ,23 B.U.6%(t) , ,10 3. CDE PÁTIO PATIO AUXILIAR PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) , , , ,71 B.U.6%(t) , , , ,10 4. ESTOQUE TOTAL , ,81 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 A2 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , , , ,60 UTLB UTLC TOTAL C5 TOTAL I , , , , , , , ,52 TOTAL , ,52 TOTAL , ,16 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005
21 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 03/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA CTJL PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: 3. CDE PÁTIO PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) 724,96 190,10 336,44 31,86 148,80 944, ,18 BASE SECA(t) , ,23 BASE SECA(t) , , , ,01 B.U.6%(t) 771,23 202,23 357,91 33,89 158, , ,85 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,10 4. ESTOQUE TOTAL , ,04 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 A2 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , , , ,46 UTLB UTLC TOTAL C5 TOTAL I , , , , , , , ,79 TOTAL , ,79 TOTAL , ,98 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005 3) Houve mudança nos valores de estoque devido a atualização do consumo de carvão para a exportação de energia no mês de Janeiro
22 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 04/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) , ,18 B.U. 6%(t) , ,60 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: ESTOQUE BASE SECA(t) 289,98 272,03 217,21 553,20 766, ,33 B.U.6%(t) 308,49 289,39 231,07 588,51 815, ,33 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PATIO UTLB\UTLC PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: BASE SECA(t) , ,23 B.U.6%(t) , ,10 3. CDE PÁTIO PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) , , , ,70 B.U.6%(t) , , , ,00 4. ESTOQUE TOTAL , ,43 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 A2 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , , , ,18 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,62 TOTAL , ,62 TOTAL , ,76 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005 3) Deduzidas 260,2 t de CE 4500 do estoque do CCCE a título de compensação por devolução de materiais diversos (rejeitos) retidos na peneira classificadora
23 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 05/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PILHA 2 PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC TOTAL: 3. CDE PÁTIO PATIO AUXILIAR PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) 385,88 409,69 686,54 259,29 935,78 688, ,10 BASE SECA(t) , ,23 BASE SECA(t) , , , ,54 B.U.6%(t) 410,51 435,84 730,36 275,84 995,51 732, ,96 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,70 4. ESTOQUE TOTAL , ,76 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,30 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,76 TOTAL , ,76 TOTAL , ,26 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005
24 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /01/2017 a 30/06/2017 Mês: 06/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS BASE SECA(t) , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PILHA 2 PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC TOTAL: 3. CDE PÁTIO PATIO AUXILIAR PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PILHA 2 TOTAL: BASE SECA(t) 402,88 768,67 271,10 93,92 412,02 238, ,88 BASE SECA(t) , ,23 BASE SECA(t) , , , ,37 B.U.6%(t) 428,60 817,73 288,40 99,91 438,32 253, ,47 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,61 4. ESTOQUE TOTAL , ,17 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA BASE SECA(t) B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,72 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,24 TOTAL , ,24 TOTAL , ,12 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/2005
25 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 10 ANEXO II DADOS OPERACIONAIS RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 19
26 U.O. Geração Térmica - DGT Central de Utilidades - CEUT COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL DADOS OPERACIONAIS Período: 01/07/2016 a 30/06/2017 Usina: UTLA Usina Termelétrica Jorge Lacerda A Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade Ano/Mês (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) (%) 2016/ , , ,11 2,08 43, , / , , ,27 2,07 43, , / , , ,18 1,98 43, , / , , ,98 1,97 43, , / , , ,92 2,16 43, , / , , ,48 2,10 43, , / , , ,07 2,08 43, , / , , ,50 2,10 43, , / , , ,10 2,22 43, , / , , ,33 2,05 43, , / , , ,08 2,02 43, , / , , ,38 2,14 43, ,04 Usina: UTLB Usina Termelétrica Jorge Lacerda B Ano/Mês Geração Carvão Carvão (t) Enxofre Teor de PCS Umidade (MWh) (t) b.u. 6% b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) (%) 2016/ , , ,28 2,11 43, , / , , ,66 2,13 42, , / , , ,35 1,96 43, , / , , ,76 2,00 43, , / , ,06 2,13 42, , / , , ,40 2,10 42, , / , , ,38 1,98 43, , / , , ,42 2,03 43, , / , , ,51 2,05 43, , / , , ,00 2,01 43, , / , , ,88 2,00 43, , / , , ,39 2,14 43, ,34
27 U.O. Geração Térmica - DGT Central de Utilidades - CEUT COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL DADOS OPERACIONAIS Período: 01/07/2016 a 30/06/2017 Usina: UTLC Usina Termelétrica Jorge Lacerda C Ano/Mês Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) (%) 2016/ , , ,03 2,19 43, , / , , ,34 2,13 43, , / , , ,89 2,02 43, , / , , ,01 2,04 43, , / , , ,86 2,16 43, , / , , ,96 2,05 42, , / , , ,27 3,16 43, , / , , ,52 2,12 43, , / , , ,08 2,24 43, , / , , ,94 2,04 43, , / , , ,18 2,04 43, , / , , ,60 2,18 43, ,45 COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL Geração Carvão Carvão S Cinzas PCS Produção bruta Qtde. cinza Qtde. cinza Ano/Mês seca comerc. enviada bacias (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) b.s (%) (kcal/kg) cinza (b.s.) (t) (b.s) (t) (t) 2016/ , ,42 2,13 43, , , , / , ,27 2,11 43, , , , / , ,42 1,99 43, , , , / , ,75 2,00 43, , , , / , ,84 2,15 43, , , , / , ,84 2,08 42, , , , / , ,72 2,41 43, , , , / , ,44 2,08 43, , , , / , ,69 2,17 43, , , , / , ,27 2,03 43, , , , / , ,14 2,02 43, , , , / , ,37 2,15 43, , , ,66
28 U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT 11 ANEXO III RESULTADOS ANALÍTICOS RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA PÁTIOS DE CARVÃO 20
29 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :36 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 6,1 1959,0 0, ,0 29, ND ND 1,18 ND 0,0160 0, ,4800 6,1 1959,0 0, ,0 29, ,18 0,0160 0, ,4800 6,1 1959,0 0, ,0 29, ,18 0,0160 0, ,4800 0,1 822,1 47,3 121,9 148,9 0,0 0,0 ND ND 0,1 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1959,0 0, ,0 29, ,18 0,0160 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
30 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :40 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 6,5 3210,0 99, ,0 198, ND ND 13,60 ND 0,0940 0, ,4400 6,5 3210,0 99, ,0 198, ,60 0,0940 0, ,4400 6,5 3210,0 99, ,0 198, ,60 0,0940 0, ,4400 0,1 10,0 127,5 230,9 253,9 0,0 0,0 ND ND 5,9 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3210,0 99, ,0 198, ,60 0,0940 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
31 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :06 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 6,6 819,0 0,08 210,0 13, ND ND 0,35 ND 0,0160 0, ,4500 6,6 819,0 0,08 210,0 13, ,35 0,0160 0, ,4500 6,6 819,0 0,08 210,0 13, ,35 0,0160 0, ,4500 0,2 91,5 3,7 30,0 25,3 0,0 0,0 ND ND 0,1 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 819,0 0,08 210,0 13, ,35 0,0160 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
32 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :48 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 7,5 520,0 0,35 3,0 30,3 0, ND 2,16 ND 0,0100 0, ,3500 7,5 520,0 0,35 3,0 30,3 0, ,16 0,0100 0, ,3500 7,5 520,0 0,35 3,0 30,3 0, ,16 0,0100 0, ,3500 0,2 71,7 0,6 15,8 61,9 0,0 0,0 0,0 ND 0,4 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 520,0 0,35 3,0 30,3 0, ,16 0,0100 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
33 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :00 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 6,8 861,0 0,12 210,0 43, ND 6,45 ND 0,0280 0, ,0140 0,2000 6,8 861,0 0,12 210,0 43, ,45 0,0280 0, ,0140 0,2000 6,8 861,0 0,12 210,0 43, ,45 0,0280 0, ,0140 0,2000 0,0 95,2 2,8 12,1 7,3 0,0 0,0 0,0 ND 1,4 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 861,0 0,12 210,0 43, ,45 0,0280 0, ,0140 0, SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
34 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/04/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB04 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi Ferro dade (μs/cm) Sulfato Acidez Arsênio Cádmio Chumbo Cromo Manganê Mercúrio Níquel s Zinco Selênio Molibdên Vanádio io 30/05/ :00 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises 7,5 984,0 0,02 107,0 47,4 0, ,14 ND 0, ,0170 0,1200 7,5 984,0 0,02 107,0 47,4 0, ,14 0, ,0170 0,1200 7,5 984,0 0,02 107,0 47,4 0, ,14 0, ,0170 0,1200 0,0 95,3 4,3 12,3 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 984,0 0,02 107,0 47,4 0, ,14 0, ,0170 0, SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
35 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :31 23/01/ :50 20/02/ :45 09/03/ :16 22/03/ :50 10/04/ :07 26/04/ :37 Nublado Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 21,5 26,0 23,0 5,7 1594,0 138, ,5 33, ,3 1,65 96,3 0,0 96,3 0,0 320,0 1576,0 1362,0 214,0 22,0 28,0 23,0 5,4 2600,0 267, ,2 59, ,0 3,70 55,2 0,0 55,2 0,0 159,0 1566,0 1432,0 134,0 23,0 28,0 24,0 5,3 2360,0 226, ,0 51, ,3 1,50 86,3 0,0 86,3 0,0 235,0 1531,0 1412,0 119,0 23,0 29,0 23,0 5,8 2080,0 367, , ,6 2,05 90,0 0,0 90,0 0,0 158,0 1330,0 1240,0 90,0 23,0 25,0 23,0 5,7 1576,0 468, ,0 53,00 966,6 0,95 67,6 0,0 67,6 0,0 111,0 1410,0 1320,0 90,0 22,0 26,0 22,0 5,8 2390,0 302, ,5 174,00 933,3 2,30 84,0 0,0 84,0 0,0 157,0 1703,0 1600,0 103,0 21,5 21,0 23,0 6,1 2410,0 845, ,1 52, ,0 3,15 35,5 0,0 35,5 0,0 404,0 1829,0 1761,0 68,0 23,0 29,0 24,0 6,1 2600,0 845, , ,0 3,70 96,3 0,0 96,3 0,0 404,0 1829,0 1761,0 214,0 21,5 21,0 22,0 5,3 1576,0 138, ,0 33,00 933,3 0,95 35,5 0,0 35,5 0,0 111,0 1330,0 1240,0 68,0 1,2 3,9 0,5 0,2 482,8 241,3 248,0 518,8 577,0 1,3 66,0 338,1 1,0 20,4 0,0 20,4 0,0 108,8 159,8 166,3 46,1 22,3 26,1 23,0 2144,3 373, ,5 86, ,0 2,19 73,6 0,0 73,6 0,0 220,6 1563,6 1446,7 116, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
36 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta 05/05/ :15 24/05/ :18 12/06/ :00 27/06/ :33 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez dade (NTU) (us/cm) Sólidos Totais ) Sólidos Dissolvid os ) Sólidos_ Suspens ão ) Sólidos Sedimen táveis (ml/l) Ferro ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade 0,0 21,0 22,0 25,0 5,8 2330,0 19, ,3 17,00 933,3 1,35 70,4 0,0 70,4 0,0 285,0 1816,0 1509,0 307,0 0,0 20,5 20,0 24,0 5,8 2050,0 269, ,0 65, ,0 0,85 98,4 0,0 98,4 0,0 194,0 1449,0 1361,0 88,0 0,0 19,0 14,0 22,0 6,3 6840,0 4, ,0 14, ,0 0,45 53,2 0,0 53,2 0,0 123,0 1743,0 1583,0 160,0 8,0 17,5 14,5 21,0 5,7 1489,0 3, , ,0 0,15 40,8 0,0 40,8 0,0 55,0 1656,0 1601,0 55,0 8,0 21,0 22,0 25,0 6,3 6840,0 269, ,0 65, ,0 1,35 98,4 0,0 98,4 0,0 285,0 1816,0 1601,0 307,0 0,0 17,5 14,0 21,0 5,7 1489,0 3, , ,3 0,15 40,8 0,0 40,8 0,0 55,0 1449,0 1361,0 55,0 3,4 2,2 6,4 1,5 0,2 2259,5 221,2 101,9 273,8 227,1 1,6 35,8 175,6 0,9 22,1 0,0 22,1 0,0 85,7 152,1 103,6 99,5 2,0 19,5 17,6 23,0 3177,3 74, ,1 26, ,3 0,70 65,7 0,0 65,7 0,0 164,3 1666,0 1513,5 152, Carbonat os Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
37 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :44 23/01/ :50 20/02/ :00 09/03/ :24 22/03/ :00 10/04/ :18 26/04/ :44 Nublado Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 25,5 26,0 23,0 6,2 2840,0 265, ,0 121, ,6 16,00 288,2 0,0 288,2 0,0 297,0 2142,0 1586,0 556,0 25,5 27,0 23,0 5,9 4030,0 388, ,7 195, ,6 4,60 237,3 0,0 237,3 0,0 439,0 2144,0 1716,0 428,0 23,0 27,0 24,0 5,5 3590,0 365, ,6 192, ,0 5,00 269,1 0,0 269,1 0,0 56,3 2220,0 1840,0 380,0 27,0 29,0 23,0 6,2 3660,0 326, ,0 313, ,0 7,90 230,6 0,0 230,6 0,0 976,0 2180,0 1810,0 370,0 22,5 25,0 23,0 6,3 3440,0 525, , ,3 9,20 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 24,5 26,5 22,0 6,3 3630,0 327, , ,3 3,70 316,0 0,0 316,0 0,0 241,0 2146,0 1763,0 383,0 25,0 21,0 23,0 6,4 3480,0 881, ,1 97, ,3 8,50 51,2 0,0 51,2 0,0 900,0 2494,0 1820,0 674,0 27,0 29,0 24,0 6,4 4030,0 881, , ,0 16,00 316,0 0,0 316,0 0,0 976,0 2494,0 1840,0 674,0 22,5 21,0 22,0 5,5 2840,0 265, ,5 97, ,3 3,70 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 3,1 0,5 0,3 383,8 198,8 1224,1 254,1 1106,6 1,3 97,7 355,1 3,9 115,9 0,0 115,9 0,0 358,2 787,8 620,6 214,7 24,7 25,9 23,0 3524,3 439, ,7 209, ,2 7,84 198,9 0,0 198,9 0,0 415,6 1903,7 1505,0 398, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
38 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta 05/05/ :17 24/05/ :24 12/06/ :25 27/06/ :44 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez dade (NTU) (us/cm) Sólidos Totais ) Sólidos Dissolvid os ) Sólidos_ Suspens ão ) Sólidos Sedimen táveis (ml/l) Ferro ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade 0,0 23,0 24,0 25,0 6,4 3720,0 32, ,0 132, ,6 18,20 362,4 0,0 362,4 0,0 590,0 2749,0 1774,0 975,0 0,0 23,5 23,0 24,0 6,6 3000,0 358, ,5 388, ,0 2,00 368,8 0,0 368,8 0,0 654,0 2257,0 1529,0 728,0 0,0 21,0 16,0 22,0 6,5 2870,0 468, ,0 174, ,0 3,33 211,8 0,0 211,8 0,0 441,0 2000,0 1443,0 557,0 8,0 19,5 17,0 21,0 5,7 2630,0 474, ,0 311, ,0 4,00 105,5 0,0 105,5 0,0 144,0 1241,0 878,0 363,0 8,0 23,5 24,0 25,0 6,6 3720,0 474, ,0 388, ,0 18,20 368,8 0,0 368,8 0,0 654,0 2749,0 1774,0 975,0 0,0 19,5 16,0 21,0 5,7 2630,0 32, ,5 132, ,6 2,00 105,5 0,0 105,5 0,0 144,0 1241,0 878,0 363,0 3,4 2,4 5,1 1,5 0,3 490,5 192,0 523,4 234,9 424,8 2,4 112,3 737,2 6,7 117,2 0,0 117,2 0,0 206,2 554,1 334,1 278,2 2,0 21,8 20,0 23,0 3055,0 333, ,6 251, ,2 6,88 262,1 0,0 262,1 0,0 457,3 2061,8 1406,0 655, Carbonat os Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
39 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :58 23/01/ :30 20/02/ :20 09/03/ :46 22/03/ :30 10/04/ :27 26/04/ :15 Nublado Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 24,0 24,0 23,0 6,8 854,0 52, , ,0 0,90 69,3 0,0 69,3 0,0 49,5 261,0 137,0 124,0 24,0 28,0 23,0 6,4 953,0 4, ,3 2,16 170,0 1,50 84,6 0,0 84,6 0,0 34,0 260,0 190,0 70,0 26,0 27,0 24,0 6,0 1087,0 59, ,1 4,12 300,0 0,20 129,0 0,0 129,0 0,0 36,3 465,5 331,5 134,0 24,0 28,0 23,0 6,8 1150,0 19, ,1 3,85 320,0 0,40 153,0 0,0 153,0 0,0 38,3 620,0 380,0 240,0 27,0 27,0 23,0 6,7 1086,0 24, ,1 2,70 275,0 0,90 145,6 0,0 145,6 0,0 30,3 510,0 345,0 165,0 22,0 24,0 22,0 7,2 547,0 28, ,0 3,85 64,0 0,15 140,0 0,0 140,0 0,0 32,7 558,5 407,0 151,5 22,5 20,5 23,0 6,7 908,0 34, ,5 12,85 114,0 0,25 143,3 0,0 143,3 0,0 53,2 481,5 378,0 103,5 27,0 28,0 24,0 7,2 1150,0 59, , ,0 1,50 153,0 0,0 153,0 0,0 53,2 620,0 407,0 240,0 22,0 20,5 22,0 6,0 547,0 4, ,0 2,16 64,0 0,15 69,3 0,0 69,3 0,0 30,3 260,0 137,0 70,0 2,0 3,6 0,5 0,3 201,3 18,2 78,6 94,7 57,2 0,2 34,3 93,7 0,4 32,6 0,0 32,6 0,0 8,6 135,8 99,1 52,7 24,2 25,5 23,0 940,7 31, ,3 18,50 216,9 0,61 123,5 0,0 123,5 0,0 39,2 450,9 309,8 141, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
40 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta 05/05/ :51 24/05/ :43 12/06/ :43 27/06/ :23 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez dade (NTU) (us/cm) Sólidos Totais ) Sólidos Dissolvid os ) Sólidos_ Suspens ão ) Sólidos Sedimen táveis (ml/l) Ferro ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade 0,0 22,5 23,0 25,0 7,6 894,0 28, ,1 5,40 184,0 0,15 116,0 0,0 116,0 0,0 44,4 445,0 282,5 162,5 0,0 22,0 22,0 24,0 6,7 709,0 35, ,0 2,25 244,0 0,20 81,1 0,0 81,1 0,0 51,3 300,0 215,5 84,5 0,0 19,5 13,5 22,0 6,6 583,0 4, ,2 1,20 224,0 0,26 85,0 0,0 85,0 0,0 46,0 272,5 186,5 86,0 8,0 19,5 15,0 21,0 6,4 632,0 3, ,3 0,90 220,0 0,12 82,4 0,0 82,4 0,0 28,6 334,0 298,0 36,0 8,0 22,5 23,0 25,0 7,6 894,0 35, ,3 5,40 244,0 0,26 116,0 0,0 116,0 0,0 51,3 445,0 298,0 162,5 0,0 19,5 13,5 21,0 6,4 583,0 3, ,0 0,90 184,0 0,12 81,1 0,0 81,1 0,0 28,6 272,5 186,5 36,0 3,4 2,5 6,1 1,5 0,4 204,4 16,8 133,4 170,1 75,9 0,1 8,4 24,3 0,3 25,1 0,0 25,1 0,0 10,5 97,3 61,5 54,9 2,0 20,9 18,4 23,0 704,5 18, ,2 2,44 218,0 0,18 91,1 0,0 91,1 0,0 42,6 337,9 245,6 92, Carbonat os Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
41 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :38 23/01/ :50 20/02/ :20 09/03/ :55 22/03/ :10 10/04/ :30 26/04/ :30 Nublado Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 21,5 26,0 23,0 7,4 494,0 18, ,7 0,21 15,0 0,30 208,3 0,0 208,3 0,0 130,0 321,0 240,0 81,0 21,0 27,0 23,0 6,8 536,0 10, ,1 2,10 32,0 1,85 252,2 0,0 252,2 0,0 61,5 299,0 246,0 53,0 23,0 27,0 24,0 6,5 585,0 11, ,0 1,20 30,0 1,55 293,1 0,0 293,1 0,0 39,1 271,5 240,5 31,0 24,5 28,5 23,0 7,3 500,0 37, ,1 1,53 15,0 2,85 276,0 0,0 276,0 0,0 26,0 325,0 300,0 25,0 22,0 27,0 23,0 7,3 500,0 48, ,3 1,58 5,0 1,65 249,5 0,0 249,5 0,0 24,3 265,0 225,0 40,0 23,0 27,0 22,0 7,2 474,0 30, ,1 0,80 55,0 1,40 266,0 0,0 266,0 0,0 29,4 296,5 243,0 53,5 22,0 22,0 23,0 7,2 527,0 68, ,6 0,74 10,0 1,60 285,9 0,0 285,9 0,0 420,0 319,5 251,5 68,0 24,5 28,5 24,0 7,4 585,0 68, ,6 2,10 55,0 2,85 293,1 0,0 293,1 0,0 420,0 325,0 300,0 81,0 21,0 22,0 22,0 6,5 474,0 10, ,0 0,21 5,0 0,30 208,3 0,0 208,3 0,0 24,3 265,0 225,0 25,0 1,3 3,2 0,5 0,3 49,2 20,0 163,1 28,8 164,8 0,5 0,5 16,6 0,7 30,8 0,0 30,8 0,0 137,1 29,0 29,9 18,5 22,4 26,4 23,0 516,6 32, ,4 1,17 23,1 1,60 261,6 0,0 261,6 0,0 104,3 299,6 249,4 50, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
42 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta 05/05/ :38 24/05/ :55 12/06/ :55 27/06/ :13 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez dade (NTU) (us/cm) Sólidos Totais ) Sólidos Dissolvid os ) Sólidos_ Suspens ão ) Sólidos Sedimen táveis (ml/l) Ferro ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade 0,0 23,0 22,5 25,0 7,8 531,0 27, ,0 1,63 6,0 1,80 286,6 0,0 286,6 0,0 36,0 357,0 256,5 100,5 0,0 21,0 23,5 24,0 7,5 452,0 39, ,1 1,02 6,0 1,50 301,5 0,0 301,5 0,0 39,0 287,5 219,0 68,5 0,0 19,0 14,0 22,0 6,9 357,0 7, ,1 0,90 17,0 2,16 175,4 0,0 175,4 0,0 55,3 190,5 157,5 33,0 8,0 18,0 17,0 21,0 6,4 277,0 7, ,0 1,72 35,0 1,36 108,5 0,0 108,5 0,0 35,4 160,0 140,5 19,5 8,0 23,0 23,5 25,0 7,8 531,0 39, ,1 1,72 35,0 2,16 301,5 0,0 301,5 0,0 55,3 357,0 256,5 100,5 0,0 18,0 14,0 21,0 6,4 277,0 7, ,0 0,90 6,0 1,36 108,5 0,0 108,5 0,0 35,4 160,0 140,5 19,5 3,4 2,3 5,9 1,5 0,5 122,6 15,9 136,7 60,3 95,3 0,2 0,4 12,0 0,3 84,4 0,0 84,4 0,0 32,0 84,6 58,7 31,7 2,0 20,3 19,3 23,0 404,3 20, ,1 1,32 16,0 1,71 218,0 0,0 218,0 0,0 41,4 248,8 193,4 55, Carbonat os Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
43 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :40 23/01/ :20 20/02/ :10 09/03/ :55 22/03/ :20 10/04/ :15 26/04/ :07 Nublado Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 23,0 23,0 24,0 6,8 755,0 90, ,5 0,69 210,0 0,60 105,5 0,0 105,5 0,0 143,0 406,0 385,0 21,0 23,0 25,0 23,0 6,4 880,0 55, ,3 3,59 35,0 4,00 114,3 0,0 114,3 0,0 50,0 452,0 301,0 151,0 22,0 28,0 24,0 6,0 910,0 63, ,0 3,79 210,0 6,30 142,0 0,0 142,0 0,0 45,0 380,5 346,5 34,0 24,0 28,0 23,0 6,5 810,0 127, ,2 2,38 220,0 8,90 136,4 0,0 136,4 0,0 53,4 435,0 360,0 75,0 23,0 27,0 23,0 6,5 794,0 76, ,1 0,23 225,0 6,90 139,0 0,0 139,0 0,0 55,5 410,0 0,0 0,0 21,0 23,0 22,0 6,6 791,0 78, ,1 3,70 295,0 6,30 152,0 0,0 152,0 0,0 63,7 407,0 313,5 93,5 22,5 20,5 23,0 6,8 812,0 30, ,2 0,74 195,0 6,70 149,6 0,0 149,6 0,0 47,4 375,0 330,0 45,0 24,0 28,0 24,0 6,8 910,0 127, ,3 3,79 295,0 8,90 152,0 0,0 152,0 0,0 143,0 452,0 385,0 151,0 21,0 20,5 22,0 6,0 755,0 30, ,0 0,23 35,0 0,60 105,5 0,0 105,5 0,0 45,0 375,0 0,0 0,0 1,0 3,6 0,6 0,3 56,0 30,4 57,9 21,1 49,9 0,7 1,4 73,2 2,5 16,3 0,0 16,3 0,0 32,7 51,8 123,8 47,2 22,6 24,9 23,1 821,7 74, ,5 2,16 198,6 5,67 134,1 0,0 134,1 0,0 65,4 409,4 290,9 59, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
44 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta 05/05/ :40 24/05/ :55 12/06/ :28 27/06/ :17 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez dade (NTU) (us/cm) Sólidos Totais ) Sólidos Dissolvid os ) Sólidos_ Suspens ão ) Sólidos Sedimen táveis (ml/l) Ferro ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade 0,0 22,0 23,0 25,0 7,6 792,0 72, ,1 3,21 195,0 9,30 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 22,5 22,0 24,0 6,9 726,0 65, ,4 7,76 220,0 3,40 187,6 0,0 187,6 0,0 70,1 406,5 298,0 108,5 0,0 20,0 12,0 22,0 6,8 724,0 13, ,2 2,44 225,0 0,80 189,3 0,0 189,3 0,0 76,8 371,0 318,0 53,0 8,0 19,5 15,0 21,0 6,4 654,0 12, ,1 2,98 215,0 1,80 172,2 0,0 172,2 0,0 53,6 363,0 287,5 75,5 8,0 22,5 23,0 25,0 7,6 792,0 72, ,4 7,76 225,0 9,30 189,3 0,0 189,3 0,0 76,8 406,5 318,0 108,5 0,0 19,5 12,0 21,0 6,4 654,0 12, ,1 2,44 195,0 0,80 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 1,6 6,3 1,5 0,4 87,5 35,3 41,7 34,3 51,9 0,2 2,6 16,9 3,5 79,5 0,0 79,5 0,0 31,4 183,3 137,2 39,4 2,0 21,0 18,0 23,0 724,0 40, ,2 4,10 213,8 3,83 137,3 0,0 137,3 0,0 50,1 285,1 225,9 59, Carbonat os Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
45 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/01/ /06/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB04 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição Chuvas Temp. Coleta do Últimas Água Tempo 24 Horas Local (mm) ( C) 12/01/ :44 23/01/ :00 20/02/ :30 09/03/ :00 10/04/ :39 26/04/ :38 Nublado 22/05/ :20 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Temp. _Ar ( C) Temp. ph Do Laborató rio ( C) Condutivi Turbidez Sólidos dade (us/cm) (NTU) Totais ) Sólidos Sólidos_ Sólidos Ferro Dissolvid Suspens Sedimen os ) ão ) táveis ) Sulfato ) Manganê Alcalinid s ) ade Carbonat os 23,0 28,0 23,0 7,4 826,0 57, ,1 0,11 80,0 0,85 501,7 0,0 501,7 0,0 120,5 678,0 528,0 150,0 23,0 27,0 23,0 6,9 990,0 29, ,1 2,35 390,0 2,05 496,6 0,0 496,6 0,0 48,5 717,0 551,0 166,0 23,0 27,0 24,0 6,5 961,0 32, ,8 3,20 110,0 1,80 415,0 0,0 415,0 0,0 56,3 565,0 421,0 144,0 24,0 29,0 24,0 7,2 941,0 66, ,2 1,85 90,0 3,90 382,4 0,0 382,4 0,0 40,7 500,0 405,0 95,0 23,0 27,0 22,0 7,3 906,0 20, ,1 0,61 145,0 0,70 357,0 0,0 357,0 0,0 28,7 446,5 389,5 57,0 22,0 22,0 23,0 7,3 900,0 29, ,1 0,49 100,0 1,60 417,2 0,0 417,2 0,0 46,8 539,0 371,5 167,5 23,0 25,0 23,0 7,3 933,0 77, ,1 25,35 60,0 1,30 392,5 0,0 392,5 0,0 39,7 540,0 430,0 110,0 24,0 29,0 24,0 7,4 990,0 77, ,8 25,35 390,0 3,90 501,7 0,0 501,7 0,0 120,5 717,0 551,0 167,5 22,0 22,0 22,0 6,5 826,0 20, ,1 0,11 60,0 0,70 357,0 0,0 357,0 0,0 28,7 446,5 371,5 57,0 1,3 3,4 0,6 0,3 51,3 21,2 41,6 43,7 35,6 0,2 8,5 107,8 1,1 62,8 0,0 62,8 0,0 28,5 106,7 77,6 41,2 23,0 26,4 23,1 922,4 44, ,2 4,85 139,3 1,74 423,2 0,0 423,2 0,0 54,5 569,4 442,3 127, Bicarbon atos Hidróxid os Acidez Cálcio Magnési o SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 30/08/2017
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