Nível de fragilidade de idosos atendidos na Regional de Saúde de Ceilândia (DF)

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1 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA MILENE SOARES NOGUEIRA DE LIMA Nível de fragilidade de idosos atendidos na Regional de Saúde de Ceilândia (DF) BRASÍLIA 2013

2 2 MILENE SOARES NOGUEIRA DE LIMA Nível de fragilidade de idosos atendidos na Regional de Saúde de Ceilândia (DF) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Brasília (UnB) - Faculdade de Ceilândia (FCE) como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia. Orientador (a): Dra. Ruth Losada de Menezes BRASÍLIA 2013

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5 5 Dedicatória À Deus pelo maravilhoso dom da vida. Ao meu pai Fernando Luís Fernandes por tanto amor e admiração. A minha mãe Maria do Socorro Fernandes por não me deixar desistir. Ao meu irmão Junior pelo carinho.

6 6 AGRADECIMENTOS À Deus, por sua presença nos momentos em que me senti desacreditada, sem Ele nada disso seria possível. A minha família, por tanta paciência, companheirismo e dedicação, o que eu posso oferecer de melhor é o reflexo vindo de vocês. Ao meu amado namorado, obrigada pelos momentos de escuta e cumplicidade. Aos meus amigos, agradeço pelas inúmeras vezes que vocês me enxergaram melhor do que eu sou. Aos meus professores que me incentivaram a crescer e a melhorar de forma pessoal e profissional. A minha orientadora, Ruth Losada de Menezes, que me despertou o gosto pela pesquisa e docência, muito obrigada pelas críticas construtivas, pela sua disponibilidade, compreensão e apoio ao longo dessa etapa. Às professoras, Fernanda e Larissa, pelo incentivo à pesquisa e pelos ensinamentos. As minhas companheiras de pesquisa, Glauciane (pela inestimável ajuda), Lara, Priscila, Beatriz, Marina e Larissa, obrigada pela contribuição na busca de voluntários e na coleta de dados. Às professoras Ms. Patrícia Azevedo a Ms. Isabela Azevedo, que gentilmente aceitaram o convite para comporem a banca examinadora, no intuito de contribuir para o meu crescimento. Aos idosos voluntários dessa pesquisa, muito obrigada pela disponibilidade do tempo de vocês. À agência de fomento Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro concedido para que este estudo fosse realizado.

7 7 Se eu não posso mudar um acontecimento, se não posso mudar a vida, então que ela me modifique. Fábio de Melo

8 8 RESUMO Milene S. N., Ruth L. M. 42 f. Nível de fragilidade de idosos atendidos na Regional de Saúde de Ceilândia (DF) Monografia (Graduação) - Universidade de Brasília, Graduação em Fisioterapia, Faculdade de Ceilândia. Brasília, Introdução: A síndrome da fragilidade se associa a diversos desfechos no idoso, como institucionalização, hospitalização, risco de quedas e morte. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência dos marcadores de fragilidade física e o nível de fragilidade em idosos da Regional de Saúde de Ceilândia. Metodologia: Estudo descritivo transversal com idosos dos Centros de Saúde de Ceilândia, de ambos os sexos, avaliados segundo os 5 marcadores físicos de fragilidade estabelecidos por Linda Fried et al.: força de preensão palmar ; velocidade de marcha em 4,6 m; nível de atividade física; fadiga e perda de peso não intencional = 4,5 Kg no último ano. O nível de fragilidade de acordo com o número de marcadores (0 hígido, 1-2 pré frágil e 3 ou + frágil). Resultados: Foram avaliados 41 idosos (36,7% homens e 63,3% mulheres), com faixa etária de maior prevalência entre 60 ou 69 anos (56,1%). Observou se que, 78,1% possuíam baixo nível de atividade física, 100% lentidão de marcha, 43,9% apresentavam baixa força de preensão palmar, 7,3% perda de peso não intencional e 4,9% fadiga. A prevalência de idosos pré-frágeis foi elevada, 87,80%, sendo os demais, 12,2%, frágeis, sem idosos hígidos. Conclusão: A prevalência da inatividade física, baixa força de preensão palmar e lentidão de marcha, estão de acordo com a literatura de acordo com a hierarquia da manifestação dos marcadores, sendo a fraqueza muscular a que, surge primeiramente. Os exercícios físicos são indicados com a finalidade de prevenir ou retardar a progressão da fragilidade nessa população. Palavras-chave: Fragilidade física, Envelhecimento, Idoso

9 9 ABSTRACT Milene S. N., Ruth L. M. 42 f. Level of frailty of elderly patients from. Regional de Saúde de Ceilândia (DF) - Universidade de Brasília, Graduação em Fisioterapia, Faculdade de Ceilândia. Brasília, Introduction: The syndrome of frailty is associated with different outcomes in the elderly, such as institutionalization, hospitalization, risk of falls and death. The objective of this study was to evaluate the prevalence of markers of physical frailty and level of frailty in the elderly of Regional de Saúde de Ceilândia. Methodology: A descriptive cross-sectional with elderly, of both genders, and evaluated according to the five physical markers of fragility of Regional de Saúde de Ceilândia, established by Linda Fried et al.: grip strength, walking speed of 4.6 m, level of physical activity, fatigue and unintentional weight loss = 4.5 kg in the last year. The degree of brittleness according to the number of markers (0 higid, 1-2 pre fragile and 3 or + fragile). Results: We evaluated 41 elderly patients (36,7% men and 63,3% women), aged most prevalent between 60 or 69 years (56,1%). It was observed that 78.1% had a low level of physical activity, 100% slow gait, 43,9% had low grip strength, 7,3% unintentional weight loss and fatigue 4.9%. The prevalence of pre-frail elderly was high, 87,80%, and the remainder, 12,2%, frail, elderly without healthy. Conclusion: The prevalence of physical inactivity, low grip strength and slow gait, corroborate the literature according to the hierarchy of the manifestation of the markers, and muscle weakness that arises first. The physical exercises are given for the purpose of preventing or slowing the progression of weakness in this population. Keywords: Physical Fragility, Aging, Elderly

10 10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA Tipo de estudo Amostra Instrumentos de avaliação Aspectos éticos RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...26 ANEXO A NORMAS DA REVISTA CIENTÍFICA...30 ANEXO B PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA...34 ANEXO C FICHA DE AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE FRAGILIDADE.35 APÊNDICE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO...42

11 11 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento está relacionado às alterações que ocorrem nos últimos anos de vida, promovendo alterações biológicas, psicológicas e sociais no indivíduo, sendo um processo natural da vida. Todas essas transformações variam de acordo com as características genéticas, fatores externos, como: modo de vida e hábitos de cada pessoa 1. A prevalência de doenças e comorbidades nessa população são fatores importantes no serviço de saúde e dentro dessas alterações, destaca-se a síndrome da fragilidade. A síndrome da fragilidade causa impactos como institucionalização, hospitalização, risco de quedas, dificuldade de recuperação de um quadro clínico e mortalidade em ambos os sexos 2-4. Decorrente das alterações fisiológicas em que o organismo frente a um desequilíbrio, perde a capacidade de manter ou recuperar a estabilidade devido à diminuição da massa muscular, força, flexibilidade, queda das funções cognitivas e redução da função cardiovascular 2-6. A avaliação da fragilidade é um instrumento particularmente útil para avaliar o estado de saúde dos idosos, já que existe um consenso de que sua condição é multifatorial e progressiva, caracterizada por vulnerabilidade a estressores de baixo impacto, pois as doenças crônicas, que surgem nas fases mais avançadas da vida, tendem a ser menos letais e a se acumularem durante o processo de envelhecimento 6,7. Um grupo de pesquisadores da Johns Hopkins University 7, nos Estados Unidos, propôs critérios objetivos mensuráveis para definir fragilidade em idosos a partir da hipótese de que esta representa uma síndrome que pode ser identificada a partir de um fenótipo. Esse grupo de pesquisadores construiu um fenótipo relacionado à fragilidade, incluindo cinco componentes com possibilidade de serem mensurados: 1) perda de peso não intencional: maior de 4,5 kg ou superior a 5% do peso corporal no último ano; 2) fadiga autorreferida; 3)

12 12 diminuição da força de preensão palmar, medida com dinamômetro e ajustada para sexo e índice de massa corporal (IMC); 4) baixo nível de atividade física medida pelo dispêndio semanal de energia em kcal (com base no autorrelato das atividades e exercícios físicos realizados) e ajustado segundo o sexo; 5) diminuição da velocidade de marcha em segundos: distância de 4,5 m ajustada para sexo e altura. Considerando frágil aquele indivíduo que apresentar 3 ou mais marcadores; pré-frágil 1 ou 2 marcadores e, hígido, nenhum marcador 7. Estudos são necessários para melhorar a identificação da fragilidade e o entendimento das relações causais que se manifestam sob uma única ou várias formas. Espera-se assim ter informações para desenvolver modelos de diagnóstico e cuidado para o idoso frágil (detecção precoce e tratamento) e para o idoso não frágil (prevenção primária) envolvendo a utilização de instrumentos simples e válidos. O presente estudo tem o objetivo de avaliar a prevalência dos marcadores de fragilidade física e o nível de fragilidade (hígido, pré-frágil ou frágil) em idosos comunitários da Regional de Saúde de Ceilândia.

13 13 2. METODOLOGIA 2.1 Tipo de estudo Estudo descritivo transversal. Este estudo faz parte do projeto maior intitulado: Impacto da cirurgia de catarata na ocorrência de quedas e nos aspectos multidimensionais da saúde: estudo longitudinal de idosos no Distrito Federal. 2.2 Amostra Atendendo os seguintes critérios de inclusão: idosos com 60 anos ou mais, de ambos os sexo, recrutados por conveniência de grupos de idosos vinculados a programas de prevenção e promoção de saúde dos três níveis de atenção da Regional de Saúde de Ceilândia, DF. Os critérios de exclusão foram idosos que apresentaram uso de cadeira de rodas ou que se encontravam acamados, provisória ou definitivamente, com sequelas graves de Acidente Vascular Encefálico (AVE), com perda localizada de força, com doença de Parkinson em estágio grave ou instáveis e idosos em estágio terminal. O idoso que apresentou déficit cognitivo avaliado pelo Mini Exame de Estado Mental cujo o ponte de corte foi maior ou igual 18 para idosos analfabetos 8. Para avaliação da fragilidade foram empregados os componentes estabelecidos pela Johns Hopkins University 7, nos Estados Unidos. Os idosos foram submetidos individualmente a uma única entrevista, com duração de aproximadamente uma hora, aplicada por alunas de graduação e mestrado, previamente treinadas no inquérito. Os encontros com os indivíduos ocorreram na UnB/FCE. 2.3 Instrumentos de avaliação A perda de peso não intencional, um dos critérios de fragilidade proposto por Fried et al 7., foi avaliada por meio da seguinte pergunta No último ano, o senhor (a) perdeu mais do que 4,5 Kg sem intenção (isto é, sem dieta ou exercício)? Se a resposta for sim, então o idoso preencheu o critério de fragilidade para este item.

14 14 A presença de exaustão foi indicada por duas questões da Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos 7 Senti que tive que fazer esforço para fazer tarefas habituais e Não consegui levar adiante minhas coisas. A força de preensão palmar (FPP) foi avaliada através do dinamômetro JAMAR, um instrumento padrão para medir força de preensão palmar tanto na prática clínica quanto em pesquisa. O procedimento do teste seguiu as recomendações da American Society of Hand Therapists (ASHT): o paciente sentado, com ombro aduzido, o cotovelo fletido a 90º, o antebraço em posição neutra, e o punho entre 0 a 30º de extensão; a alça móvel na posição II. Foi dado um comando verbal pelo examinador, em volume alto, o que influencia positivamente o resultado do teste, para o idoso iniciar o teste, que deve puxar a alça do dinamômetro e mantê-la por seis (06) segundos e depois relaxar. Foram obtidas três medidas, apresentadas em quilograma força (Kgf), da mão dominante e foi considerado o valor médio das três medidas. Foram adotados os pontos de corte proposto por Fried et al. 7, ajustados pelo sexo e índice de massa corporal (IMC): Homens: - IMC 24 Força de preensão 29 - IMC Força de preensão 30 - IMC Força de preensão 30 - IMC > 28 Força de preensão 32 Mulheres: - IMC 23 Força de preensão 17 - IMC Força de preensão IMC Força de preensão 18 - IMC > 29 Força de preensão 21

15 15 A lentidão foi calculada através do tempo de marcha (em segundos) gasto para percorrer uma distância de 4,6 metros. O idoso percorreu uma distância total de 8,6 metros, sendo os dois metros iniciais e os dois metros finais desconsiderados para o cálculo do tempo gasto na marcha, desconsideramos a fase de aceleração e desaceleração. Foi dado um comando verbal para o idoso iniciar o teste em que usava seu calçado usual e seu dispositivo de auxílio à marcha (quando necessário) e deambulava com a sua velocidade de marcha habitual. Foram realizadas três medidas, apresentadas em segundos, e foi considerado o valor médio das três medidas. Foram adotados os pontos de corte ajustados pelo sexo e altura. Homens: - Altura 173 cm Tempo 7 segundos - Altura > 173 cm Tempo 6 segundos Mulheres: - Altura 159 cm Tempo 7 segundos - Altura > 173 cm Tempo 6 segundos O nível de atividade física foi verificado através do MINESSOTA 9. Os pontos de corte, para nível de atividade física, foram estabelecidos para a própria população, sendo considerados inativos os idosos abaixo do 1º quintil: homens = 527,80 e mulheres = 1122,40Kcal/semana. De acordo com o número de marcadores presentes, o nível de fragilidade foi estabelecido: nenhum marcador idoso hígido, 1 ou 2 marcadores pré frágil e 3 ou mais marcadores frágil. Para análise estatística utilizou-se o software STATA/SER versão 8.0. Os encontros com os indivíduos foram realizados na Faculdade de Ceilândia UnB no laboratório de movimento.

16 Aspectos éticos O estudo foi aprovado pelo comitê de ética FEPECS/SES-DF (protocolo nº 153/2011 de 18 de maio de 2011) (ANEXO B). Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (APÊNDICE).

17 17 3. RESULTADOS Foram coletados os dados de 41 idosos (36,6 % homens e 63,4% mulheres), com faixa etária de maior predominância de anos (56,1%) (Tabela 1). Tabela 1. Caracterização dos idosos comunitários segundo sexo e faixa etária. Ceilândia, Distrito Federal, Variáveis (n) (%) Sexo Feminino 26 63,4 Masculino 15 36,6 Faixa etária anos 23 56, anos 17 41,5 80 anos 1 2,4 Total ,0 As condições de saúde dos idosos demonstraram que 65,9% fazem o uso de 2 ou 3 tipos de medicamentos, o índice de massa corporal foi de kg/m 2 (56,1%) resultando em eutrofia seguida de sobrepeso > 27 kg/m 2 (43,9%). O maior número de doenças auto referidas foi de 1 a 2 doenças (41,5%). (Tabela 2). Tabela 2. Variáveis de acordo com as condições de saúde dos idosos comunitários. Ceilândia, Distrito Federal, Variáveis (n) (%) Número de medicamentos em uso 0 a ,9 2 a ,9 4 ou mais 5 12,2 Índice de Massa Corporal < 22 kg/m 2 0 0, kg/m ,1 > 27 kg/m ,9 Número de doenças auto-referidas Nenhuma 8 19,5 1 a ,5 3 a ,4 5 ou mais 6 14,6 Total ,0

18 18 Dos marcadores de fragilidade, observou-se que 4,9% apresentavam fadiga autorrelatada, 43,9% baixa força de preensão palmar, 100% lentidão de marcha, 7,3% perda de peso não intencional e 78,1% de baixo nível de atividade física (Tabela 3). Tabela 3. Marcadores de fragilidade dos idosos comunitários. Ceilândia, Distrito Federal, Critérios de Fragilidade (n) (%) p* Fadiga auto relatada Sim (1) 2 4,9 0,07 Não (2) 39 95,1 Baixa Força de Preensão Palmar Sim 23 56,1 Não 18 43,9 0,01 Lentidão de marcha Sim Não 0 0,0 1,00 Perda de Peso não intencional Sim (1) 3 7,3 Não (2) 38 92,7 0,85 Sedentários ** Sim 32 78,1 Não 9 21,9 0,89 Total ** Para análise do sedentarismo, foi analisado o gasto calórico total. Os pontos de cortes foram estabelecidos para a própria população, sendo considerados inativos e/ou sedentários, os idosos abaixo do 1º quintil. Pontos de corte: homens 527,80 e mulheres 1122,409 A prevalência de idosos pré-frágeis foi elevada, 87,80%, sendo os demais, 12,2%, classificados como frágeis. Não houve idoso hígido. (Tabela 4) Tabela 4. Nível de fragilidade em idosos comunitários. Ceilândia, Distrito Federal, Nível de Fragilidade n (%) Hígido 0 marcadores 0 0,0 Pré-frágil 1 a 2 marcadores 36 87,8 Frágil 3 ou mais marcadores 5 12,2 Total

19 19 4. DISCUSSÃO A fragilidade favorece a vulnerabilidade aos estressores biopsicossociais e ambientais, alterações da marcha, autorrelato de fadiga, fraqueza muscular e redução da força de preensão manual (mão dominante) condições essas que resultam do declínio acumulativo dos sistemas fisiológicos Os dados do estudo demonstraram que a prevalência de idosos pré-frágeis foi elevada, 87,8% enquanto 12,2%, são frágeis, não houve a presença de idosos hígidos, já que todos os idosos evidenciaram o marcador de lentidão para marcha. Apresentando assim um maior número de idosos pré-frágeis e frágeis quando comparado com os estudos de Fried et al. 7 e Bandeen-Roche et al 11. Foram utilizados os pontos de corte propostos por Fried et al. 7 já que temos variáveis dependentes de altura e índice de massa corporal, medidas antropométricas que são particulares para cada população de acordo com Barbosa et al. 13 Entre 20 e 80 anos de idade, há cerca de uma redução de 30% da massa muscular, isto é, devido a uma diminuição no tamanho e no número da fibra muscular, associada à atrofia das fibras musculares rápidas (fibras tipo II a) e à substituição por tecido adiposo e fibrótico com redução da síntese proteica, ocasionando diminuição da força e eficiência muscular 14. O idoso que se torna frágil perde a capacidade de manutenção de sua dinâmica e apresenta respostas de não adaptação aos estressores e a esse processo de envelhecimento 15. A síndrome da fragilidade apresenta aspectos que são associados à desregulação da resposta inflamatória existente na presença ou ausência de doenças agudas ou crônicas, como consequência, maior risco às doenças, declínio funcional e morte 11. Considerando os marcadores, as maiores prevalências encontradas foram lentidão de marcha, baixa força de preensão palmar e a inatividade física. Costa e Neri 15, em sua amostra probabilística de 689 idosos (72,28 ± 5,40 anos; 68,21% mulheres), demonstraram a

20 20 associação entre inatividade física, baixa força de preensão, lentidão de marcha e idade avançada, nossos resultados corroboram com estes resultados. Com relação à lentidão de marcha, todos os idosos apresentaram este marcador, sendo assim, considerados pré-frágeis. Este resultado é similar ao estudo de Kim et al 16, que comparou idosos (65-90 anos) com alto e baixo risco para fragilidade, através de cinco testes de desempenho, utilizando o teste de velocidade de marcha usual, os idosos com alto risco para fragilidade foram significativamente piores nos testes, principalmente no teste de velocidade de marcha, segundo o estudo, testes de habilidade de marcha são clinicamente úteis na seleção de indivíduos idosos, com alto risco de frágil idade. Studenski 17 demonstrou que andar requer suporte corporal e controle de movimento exigindo a demanda dos sistema circulatório, pulmonar, nervoso e musculoesquelético. O processo de lentificação da marcha esta relacionado aos ajustes necessários, durante a realização do movimento, exigindo maior equilíbrio e controle postural 18. Entretanto, este processo pode resultar na perda de mobilidade, distúrbios de equilíbrio, aumento do risco de quedas e vulnerabilidade a lesões levando a dependência e incapacidade funcional 19. A força de preensão palmar é correlacionada à força física global, sugerindo que essa variável não seja apenas uma simples medida da força da mão, mas que represente outras implicações clínicas na idade adulta; podendo servir como um fator de prognóstico de risco de incapacidade física na velhice 20. O estudo longitudinal de Al Snih et al 21, em sua amostra de 1645 idosos, encontrou média de FPP reduzida em grupos pré-frágeis e frágeis cujo valores foram de 34,5 Kgf para homens não frágeis e 21,7 Kgf para mulheres não frágeis; 29,8 Kgf para homens pré-frágeis e 18,4 Kgf para mulheres pré-frágeis; 21,2 Kgf para homens frágeis e 11,3 Kgf para mulheres frágeis, assim como em nossos resultados, ambos os grupos préfrágeis e frágeis apresentaram baixa FPP, um dos critérios que podem sinalizar fragilidade.

21 21 O sedentarismo obteve alta prevalência de 78,1% (n = 32) se comparado ao estudo de Fried et al 7 no qual 22% dos participantes apresentaram o critério de baixo nível de atividade física. A atividade física regular, os exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular são essenciais para o envelhecimento saudável, pois aumentam a independência, reduzem o declínio funcional e a mortalidade prematura, melhorando os efeitos adversos de muitas doenças crônicas 22. Espinoza e Walston 23 descrevem que a intervenção, baseada em exercícios é indicada para idosos com fragilidade, independente do grau que essa síndrome se manifesta, os tipos de exercícios é que poderão variar de acordo com o quão frágil é ou não o idoso. O fortalecimento muscular em idosos tem se mostrado seguro e eficaz, mesmo se tratando de pacientes frágeis e restritos em domicílio. No estudo conduzido por Brown et al. 24, avaliou-se o efeito de um programa de fisioterapia de baixa intensidade que possui exercícios supervisionados de equilíbrio, coordenação, flexibilidade, fortalecimento e tempo de reação no tratamento de idosos frágeis (n=548) com idade média de 83± 4 anos. Comparando com a supervisão atividades de flexibilidade no domicílio (n=536). Os resultados obtiveram melhora significativa na força muscular, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, cadência e função após seis meses de intervenção com a realização dos exercícios três vezes por semana. Eles concluíram que essa pode ser uma alternativa eficaz para idosos que não conseguem acompanhar programas mais vigorosos. Faber et al. 25 realizaram dois programas de exercícios aleatorizados em 15 instituições de longa permanência.o primeiro focalizava na marcha funcional, com uma série de exercícios de mobilidade. O segundo consistia em exercícios de equilíbrio, baseados no Tai Chi Chuan. A ocorrência de quedas foi maior no grupo de marcha funcional, mas a diferença

22 22 não foi estatisticamente significativa. O risco de se tornar um caidor no grupo da intervenção foi maior para os que foram classificados como frágeis. Para os que foram classificados como pré-frágeis, o risco de se tornar um caidor diminuiu após 11 semanas de treinamento. Houve melhora na performance física nos grupos que foram submetidos à intervenção, em que os sujeitos foram classificados como pré-frágeis. Os benefícios dos exercícios produzem o aumento da mobilidade, a melhora do desempenho nas AVD s, melhora da marcha, diminuição do número de quedas e melhora no bem-estar geral do idoso. Além disso, o treinamento também está associado a um aumento de atividades físicas espontâneas. É uma alternativa para os idosos pré-frágeis e frágeis. Em relação à perda de peso não intencional, apenas 7,3% da amostra obteve esse critério, o resultado do IMC foi kg/m 2 (56,1%) apresentando eutrofia seguida de obesidade IMC > 27 Kg/m 2 (43,9%). Fried et al. 7 encontraram prevalência de perda de peso de 6% para homens e 6% para mulheres. Binder et al. 26 realizaram um estudo com o objetivo de verificar a eficácia de um programa de exercícios na reversibilidade da fragilidade em idosos comunitários em idosos obesos e verificaram o efeito da perda de peso e de um programa de exercícios na função física e na composição corporal dos idosos obesos e frágeis. O tratamento aumentou a força muscular, a velocidade de marcha e todos os parâmetros dos testes aplicados, além de ter favorecido a perda de peso. Concluindo que a perda de peso e a realização dos exercícios podem amenizar o quadro de fragilidade de idosos obesos. O autorrelato de exaustão foi de 4,9% resultado inferior ao estudo de Fried et al. 7 esse marcador pode estar correlacionado com a falta de atividade física, sarcopenia, anemia e desnutrição 24. O estudo de Woo et al. 27 demonstrou a correlação entre idosos frágeis e finanças inadequadas, baixo nível de atividade física, contato inadequado com familiares e

23 23 não participação em atividades religiosas, demonstrando assim que outros fatores além do físico são importantes ao se avaliar a síndrome da fragilidade em idosos. De acordo com a literatura 10, o risco de se desenvolver fraqueza muscular, lentidão de marcha e baixo nível de atividade física é de 3,7; 1,7 e 1,9 vezes maior que o risco de se desenvolver perda de peso, respectivamente. Além disto, enquanto a fraqueza muscular se manifesta no princípio e é reversível, a exaustão e a perda de peso são marcadores evidenciados no final do ciclo de fragilidade e indicam idosos com tendência a uma progressão rápida deste ciclo. A fraqueza pode servir como um sinal de alerta de crescente vulnerabilidade no desenvolvimento da fragilidade precoce; não sendo assim, o número de marcadores que irá determinar o risco de se tornar frágil, mas quais marcadores aparecem primeiro 28. Os idosos pré-frágeis (n=36), que apresentaram um ou dois marcadores, possuem alto risco de desenvolver a síndrome, se apresentarem mais alguns dos seus principais componentes: desnutrição crônica, sarcopenia, declínio da massa e da força muscular e tolerância ao exercício, além da inatividade física e do gasto energético total. A fragilidade envolve declínios em múltiplos domínios fisiológicos, incluindo: força e massa muscular, flexibilidade, equilíbrio, coordenação e função cardiovascular; o que leva à deterioração da qualidade de vida, aumento da sobrecarga dos cuidadores e altos custos com os cuidados à saúde 29. Assim, intervenções não farmacológicas que possam prevenir, retardar ou impedir a progressão da fragilidade são necessárias. A utilização dos marcadores de fragilidade, consiste em instrumentos de baixo custo e de fácil aplicação, além de oferecer uma base para a padronização da identificação de fragilidade em idosos. Alguns autores 30,31 relatam ainda a necessidade da avaliação cognitiva como fator de extrema importância ao se detectar fragilidade em idosos, uma vez que o

24 24 declínio cognitivo aumenta o valor preditivo de alterações adversas de saúde. O presente estudo possui limitações que precisam ser abordadas, no que se refere à falta de comparação por sexo e ao reduzido tamanho amostral, o que não nos permite uma generalização dos resultados.

25 25 5. Conclusão A fragilidade é resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos, cognitivos e sociais e pode ser identificada precocemente para que intervenções e condutas também precoces sejam realizadas. O estudo demonstra a preocupação principalmente com os idosos em fase de transição, os pré-frágeis, já que devido os seus marcadores mais prevalentes aqui discutidos possuem grandes chances de desenvolver a síndrome da fragilidade. Além disso, verifica-se cada vez mais clara a necessidade do desenvolvimento de novas estratégias de atenção integral no cuidado do idoso.

26 26 Referências 1. Parahyba M I, Simões CCS. A prevalência de incapacidade funcional em idosos no Brasil.Ciências da saúde coletiva.2006 Dez 11(4): [Acessado em 2013 Jun 06]. Disponível em: &lng=en. 2. Freitas EV, et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p. 3. Pícoli TS, Figueiredo LL, Patrizzi LJ. Sarcopenia e envelhecimento. Fisioterapia e movimento Set.24(3): [Acessado em 2013 Jun 03]. Disponível em: ng=en. org/ /s Topinková E. Aging, Disability and Frailty. Ann Nutr Metab (52):6-11 [Acessado em 2013 Jun 03].Disponível em: org/ / Binder EF, Schechtman KB, Ehsani AA, Steger-May K, Brown M, Sinacore DR, et al. Effects of exercise training on frailty in community-dwelling older adults: results of a randomized, controlled trial. J Am Geriatr Soc.2002;50(12): [Acessado em 2013 Jun 03] Disponível em: pubmed / Latham, N. K., Anderson, C. S., Lee, A., Bennett, D. A., Moseley, A., Cameron, I. D. and For The Fitness Collaborative Group (2003), A Randomized, Controlled Trial of Quadriceps Resistance Exercise and Vitamin D in Frail Older People: The Frailty Interventions Trial in Elderly Subjects (FITNESS). Journal of the American Geriatrics Society, 51: doi: /j x [Acessado em 2013 Jun 03] 7. Fried LP, Tangen C, Walston J, Newman A, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Med Sci. 2001; 56 (3): M [Acessado em 2012 Ago 22] Disponível em: /postdoctoral-training/cardiovascular-disease-epidemiology-trainingprogram/pdfdocuments/19fried.pdf 8. Brucki SM, Nitrini R, Caramelli P, Bertolucci PH, Ivan H. Okamoto IH. Sugestões para o Uso do MiniExame do Estado Mental no Brasil. [Suggestions for utilization of the minimental state examination in Brazil]. Arq Neuropsiquiatr 2003;61(3-B): Taylor H, Jacobs D, Schucker B, Knudsen J, Leon A, Debacker G. A questionnaire for the assessment of leisure time physical activities. J Chron Dis 1978; 31: [Acessado em 2012 Ago 02] Disponível em: / pdf 10. Borges L, Menezes R. Definitions and markers of frailty: a systematic review of literature. Reviews in Clinical Gerontology, vol. 21, no. 1, pp , [Acessado em

27 Ago 18] Disponível em: br/arquivosupload/1/file/ CPGLS/IV%20MOSTRA/SADE/SAUDE/Fragilidade%20_%20uma%20Revisosistemtica%2 0de%20Definies%20e%20Marcadores%20Frailty%20_%20a%20Systematic%20Review%20 Of%20Definitions%20And%20Markers.pdf 11. Bandeen-Roche K, Xue QL, Ferrucci L, Walston J, Guralnik JM, Chaves P, et al. Phenotype of frailty: characterization in the women's health and aging studies. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2006; 61(3):262-6.[versão impressa] 12. Zaitune M. Comportamentos de saúde de idosos: resultados de inquérito populacional [Tese de Doutorado]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; [Acessado em 2012 Ago 18] Disponível em: down= Barbosa, A.L., Souza, J.M., Lebrão, M.L., Laurenti, R., Marucci. Anthropometry of elderly residents in the city of São Paulo, Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.21, n Dez.[Acessado em 2012Ago 15] Disponível em: scielo.php?script=sci_arttext&pid=s x &lng=en&nrm=iso. 14. Silva TAA, Frisoli J A, Pinheiro M M, Szejnfeld V L. Sarcopenia associada ao envelhecimento: aspectos etiológicos e opções terapêuticas. Rev. Bras. Reumatol Dez. [Acessado em 2013 Jun 27];46(6): Disponível em: o.php?script=sci_arttext& pid= S &l ng=en. 15. Costa T B, Neri A Li. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública Ago [Acessado 2013 Jun 01]; 27(8): Disponível em: scielo.php?script=sci_ arttext&pid=s x &lng=en Kim, M. J. et al. Mobility performance tests for discriminating high risk of frailty in community dwelling older women. Arch. Gerontol. Geriatr,2009. [Acessado em 2013 Jun 27];46(6): Disponível em: Studenski S, Perera S, Patel K, et al. Gait Speed and Survival in Older Adults. Journal of the American Medical Association 2011; 305(1):50-58.[Acessado em 2013 Jun 29];46(6): Disponível em: aspx? articleid = Bergman H, Béland F, Karunananthan S, Hummel S, Hogan D, Wolfson C. Canadian iniciative on frailty and aging. Developing a working framework for understanding frailty. Gérontologie et Société 2004;109: [Acessado em 2013 Jun 29]. Disponível em: Bergman_ 2004_ English.pdf. 19. Kauffman TL. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.

28 Geraldes Amandio A.R., Oliveira Angysnoelia R.M. de, Albuquerque Rodrigo B. de, Carvalho Joana M. de, Farinatti Paulo de Tarso V. A força de preensão manual é boa preditora do desempenho funcional de idosos frágeis: um estudo correlacional múltiplo. Rev Bras Med Esporte Feb [Acessado 2013 Jun 10] ; 14(1): Disponível em: 002& lng=en. 21. Al Snih S, Markides KS, Ottenbacher KJ, Raji MA. Hand grip, strength and incident ADL disability in elderly Mexican Americans over a seven-year period. Aging Clin Exp Res 2004; 16: [Acessado 2013 Jun 03] Disponível em: /pubmed/ Santos EGS. Perfil de fragilidade em idosos comunitários de Belo Horizonte: Um estudo transversal. [dissertação]. Belo Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais; [Acessado 2013 Abril 25] Disponível em: documentos_ ne... eri a oncalves.pdf 23. Espinoza S, Walston JD. Frailty in older adults Insights and interventions. Cleve Clin J Med. 2005;72(12): [Acessado 2013 Jun 12] Disponível em: ccjm.org/content /72/12/1105. full.pdf 24. Brown M, Sinacore DR, Ehsani AA, Binder EF, Holloszy JO, Kohrt WM. Low-intensity exercise as a modifier of physical frailty in older adults. Arch Phys Med Rehabil. 2000;81(7):960-5 [Acessado 2013 Jun 12] Disponível em: _ pdf 25. Binder EF, Schechtman KB, Ehsani AA, Steger-May K, Brown M, Sinacore DR, et al. Effects of exercise training on frailty in community-dwelling older adults: results of a randomized, controlled trial. J Am Geriatr Soc Dec; 50(12): [Acessado 2013 Jun 12] Disponível em: Faber MJ, Bosscher RJ, Chin A Paw MJ, van Wieringen PC. Effects of exercise programs on falls and mobility in frail and pre-frail older adults: A multicenter randomized controlled trial. Arch Phys Med Rehabil. 2006;87(7): [Acessado 2013 Jun 12] Disponível em: gezondheid /downloads/ Archives-Faber-july2006.pdf 27. Woo J, Goggins W, Sham A, Ho SC. Social determinants of frailty. Gerontology 2005, 51: [Acessado 2013 Jun 12] Disponível em: S (09) /abstract 28. Xue Q, Bandeen-Roche K, Varadhan R, Zhou J, Fried L. Initial manifestations of frailty criteria and the development of frailty phenotype in the Women s Health and Aging Study II. Journal of Gerontology: Medical Sciences 2008, 63A (9): [Acessado 2013 Abril 25]. Disponível em: /

29 Fonseca FF, Ramos EC. Correlação entre fragilidade e risco de quedas em idosos da comunidade.[monografia].2009.[acessado 2013 Jun 08]. Disponível em: ufmg. r i lioteca 1735.pdf 30. Ávila-Funes JA, Helmer C, Amieva H, Barberger-Gateau P, Le Goff M, Ritchie K et al. Frailty among community-dwelling elderly people in France: the three-city study. Journal of Gerontology: Medical Sciences 2008, 63A (10): Ávila-Funes JA, Amieva H, Barberger-Gateau P, Le Goff M, Raoux N, Ritchie K et al. Cognitive impairment improves the predictive validity of the pheotype of frailty for adverse health outcomes: the three-city study. JAGS 2009, 57 (3):

30 30 ANEXO A NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA INSTRUÇÕES AOS AUTORES ISSN versão impressa ISSN versão online Escopo e política Categorias de artigos Pesquisa envolvendo seres humanos Ensaios Clínicos Autoria Avaliação de manuscritos (peer review) Conflito de interesses Preparo de manuscritos Envio do manuscrito Escopo e Política A Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia é continuação do título revista Textos sobre Envelhecimento, fundada em É um periódico especializado que publica produção científica no âmbito da Geriatria e Gerontologia, com o objetivo de contribuir para o aprofundamento das questões atinentes ao envelhecimento humano. A revista tem periodicidade trimestral e está aberta a contribuições da comunidade científica nacional e internacional. Os manuscritos devem destinar-se exclusivamente à Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Categorias de Artigos Artigos originais: são relatos de trabalho original, destinados à divulgação de resultados de pesquisas inéditas de temas relevantes para a área pesquisada, apresentados com estrutura constituída de Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão, embora outros formatos possam ser aceitos (Máximo de palavras, excluindo referências bibliográficas, tabelas e figuras. Máximo de referências: 35) Para aceitação de artigo original abrangendo ensaios controlados aleatórios e ensaios clínicos, será solicitado o número de identificação de registro dos ensaios. Revisões: síntese crítica de conhecimentos disponíveis sobre o tema, com análise da literatura consultada e conclusões. Apresentar a sistemática de levantamento utilizada (máximo de palavras e 50 referências). Relatos de caso: prioritariamente relatos significantes de interesse multidisciplinar e/ou práticos, relacionados ao campo temático da revista (máximo de palavras e 25 referências). Atualizações: trabalhos descritivos e interpretativos, com fundamentação sobre a situação global em que se encontra determinado assunto investigativo, ou potencialmente investigativo (máximo de palavras e 25 referências). Comunicações breves: relatos breves de pesquisa ou de experiência profissional com evidências metodologicamente apropriadas. Relatos que descrevem novos métodos ou técnicas serão também considerados (máximo de palavras, 10 referências e uma tabela/figura). Pesquisa Envolvendo Seres Humanos O trabalho deve ser aprovado pelo Comitê de Ética da instituição onde a pesquisa foi realizada e cumprir os princípios éticos contidos na Declaração de Helsinki, além do atendimento a legislação pertinente. Na parte Metodologia, constituir o último parágrafo com clara afirmação deste cumprimento. O manuscrito deve ser acompanhado de cópia de aprovação do parecer do Comitê de Ética. Ensaios Clínicos A Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), reconhecendo a importância dessas iniciativas para

31 31 o registro e divulgação internacional de informação sobre estudos clínicos, em acesso aberto. Sendo assim, a partir de 2007, somente serão aceitos para publicação os artigos de pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos Registros de Ensaios Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE. O número de identificação deverá ser registrado ao final do resumo. Autoria O conceito de autoria está baseado na contribuição de cada autor, no que se refere à concepção e planejamento do projeto de pesquisa, obtenção ou análise e interpretação dos dados, redação e revisão crítica etc. Não se enquadrando nesses critérios, deve figurar na seção "Agradecimentos". Explicitar a contribuição de cada um dos autores. Os autores são responsáveis pela obtenção de autorização escrita das pessoas nomeadas nos agradecimentos, já que se pode aferir que tais pessoas subscrevem o teor do trabalho. Avaliação de Manuscritos Peer Review Os manuscritos que atenderem à normalização conforme as Instruções aos Autores serão encaminhados aos revisores ad hoc selecionados pelos editores. Caso contrário, serão devolvidos para a devida adequação. Cada manuscrito é encaminhado para dois revisores ad hoc, de reconhecida competência na temática abordada. O procedimento de avaliação por pares (peer review) é sigiloso quanto à identidade tanto dos autores quanto dos revisores. Os pareceres dos consultores podem indicar: [a] aceitação sem revisão; [b] aceitação com reformulações; [c] recusa com indicação de o manuscrito poder ser reapresentado após reformulação; e [d] recusa integral. Em quaisquer desses casos, o autor será comunicado. O texto não deve incluir qualquer informação que permita a identificação de autoria; os dados dos autores devem ser informados na página de título. A decisão final sobre a publicação ou não do manuscrito é sempre dos editores. No processo de editoração e normalização, de acordo com o estilo da publicação, a revista se reserva o direito de proceder a alterações no texto de caráter formal, ortográfico ou gramatical antes de encaminhá-lo para publicação. Conflito de Interesses - Sendo identificado conflito de interesse da parte dos revisores, o manuscrito será encaminhado a outro revisor ad hoc. - Possíveis conflitos de interesse por parte dos autores devem ser mencionados e descritos no Termo de Responsa ilidade. - Os autores receberão prova do manuscrito em PDF, para identificação de erros de impressão ou divergência do texto original. Mudanças no manuscrito original não serão aceitas nesta fase. Preparo dos Manuscritos formato e partes Os manuscritos podem ser escritos em português, espanhol e inglês, com título, resumo e termos de indexação no idioma original e em inglês. Eles devem destinar-se exclusivamente à Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia e não serem submetidos para avaliação simultânea em outros periódicos. A indicação das referências constantes no texto e a correta citação são de responsabilidade do(s) autor(es) do manuscrito. Texto: preparado em folha tamanho A-4, espaço duplo, fonte Arial tamanho 12, margens de 3 cm. Todas as páginas deverão estar numeradas. Tabelas: deverão ser apresentadas depois do texto, numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas, e sua localização no texto deve ser indicada. Não repetir em gráficos os dados apresentados em tabela. Não traçar na tabela linhas internas horizontais ou verticais; os quadros terão as bordas laterais abertas. Preferencialmente, a quantidade máxima de tabelas deve ser cinco. A cada uma se deve atribuir um título breve e indicar a cidade/estado e ano. Imagens: o autor responsabiliza-se pela qualidade

32 32 das figuras (desenhos, ilustrações e gráficos), que devem ser enviados em impressão de alta qualidade, em preto-e-branco e/ou cinza, e devem estar no programa original (Excel, Corel etc.) ou em 300 dpi quando não forem editáveis. Notas de rodapé: deverão ser restritas ao necessário. Não incluir nota de fim. Página de título contendo: (a) Título completo do artigo, em português ou espanhol e em inglês, e título curto para as páginas. Um bom título permite identificar o tema do artigo. (b) Autores: devem ser citados como autores somente aqueles que participaram efetivamente do trabalho, para ter responsabilidade pública pelo seu conteúdo. Relacionar nome e endereço completo de todos os autores, incluindo , última titulação e instituições de afiliação (informando departamento, faculdade, universidade). Informar as contribuições individuais de cada autor na elaboração do artigo. Indicar o autor para correspondência. (c) Financiamento da pesquisa: se a pesquisa foi subvencionada, indicar o tipo de auxílio, o nome da agência financiadora e o respectivo número do processo. Resumo: os artigos deverão ter resumo com um mínimo de 150 palavras e máximo de 250 palavras. Os artigos submetidos em inglês deverão ter resumo em português, além do abstract em inglês. Para os artigos originais, os resumos devem ser estruturados destacando objetivos, métodos, resultados e conclusões mais relevantes. Para as demais categorias, o formato dos resumos pode ser o narrativo, mas com as mesmas informações. Não deve conter citações. Palavras-chave: indicar no mínimo três e no máximo seis termos que identifiquem conteúdo do trabalho, utilizando descritores em Ciência da Saúde - DeCS - da Bireme (disponível em Corpo do artigo: os trabalhos que expõem investigações ou estudos devem estar no formato: introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões. Introdução: deve conter o objetivo e a justificativa do trabalho; sua importância, abrangência, lacunas, controvérsias e outros dados considerados relevantes pelo autor. Não deve ser extensa, a não ser em manuscritos submetidos como Artigo de Revisão. Metodologia: deve conter descrição da amostra estudada e dados do instrumento de investigação. Nos estudos envolvendo seres humanos deve haver referência à existência de um termo de consentimento livre e esclarecido apresentado aos participantes após aprovação do Comitê de Ética da instituição onde o projeto foi desenvolvido. Resultados: devem ser apresentados de forma sintética e clara, e apresentar tabelas ou figuras elaboradas de forma a serem auto-explicativas e com análise estatística. Evitar repetir dados do texto. O número máximo de tabelas e/ou figuras é cinco. Discussão: deve explorar os resultados, apresentar a experiência pessoal do autor e outras observações já registradas na literatura. Dificuldades metodológicas podem ser expostas nesta parte. Conclusão: apresentar as conclusões relevantes face aos objetivos do trabalho, e indicar formas de continuidade do estudo. Agradecimentos: podem ser registrados agradecimentos a instituições ou indivíduos que prestaram efetiva colaboração para o trabalho, em parágrafo com até cinco linhas.referências: devem ser normalizadas de acordo com o estilo Vancouver. A identificação das referências no texto, nas tabelas e nas figuras deve ser feita por número arábico, correspondendo à respectiva numeração na lista de referências. As referências devem ser listadas pela ordem em que forem mencionadas pela primeira vez no texto (e não em ordem alfabética). Esse número deve ser colocado em expoente. Todas as obras citadas no texto devem figurar nas referências. DOCUMENTOS (a)declaração de responsabilidade e Autorização de publicação Os autores devem encaminhar, juntamente com o manuscrito, carta autorizando a publicação, conforme modelo a seguir: DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS

33 33 Título do manuscrito: 1. Declaração de responsabilidade Certifico minha participação no trabalho acima intitulado e torno pública minha responsabilidade por seu conteúdo. Certifico que não omiti quaisquer acordos com pessoas, entidades ou companhias que possam ter interesse na publicação deste artigo. Certifico que o manuscrito representa um trabalho original e que nem este ou qualquer outro trabalho de minha autoria, em parte ou na íntegra, com conteúdo substancialmente similar, foi publicado ou enviado a outra revista, seja no formato impresso ou no eletrônico, exceto o descrito em anexo. 2. Transferência de Direitos Autorais Declaro que, em caso de aceitação do artigo, a Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia passará a ter os direitos autorais a ele referentes, que se tornarão propriedade exclusiva da Revista, sendo vedada a reprodução total ou parcial sem o competente agradecimento à Revista. 3. Conflito de interesses Declaro não ter conflito de interesses em relação ao presente artigo. Data, assinatura e endereço completo de todos os autores (b) Autorização para reprodução de tabelas e figuras Havendo no manuscrito tabelas e/ou figuras extraídas de outro trabalho previamente publicado, os autores devem solicitar por escrito autorização para sua reprodução. PERMISSÃO DE REPRODUÇÃO É permitida a reprodução no todo ou em parte de artigos publicados na Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, da UERJ/UnATI/CRDE, desde que sejam mencionados o nome do(s) autor(es), em conformidade com a legislação de Direitos Autorais. Envio do Manuscrito Os manuscritos devem ser encaminhados a revista no endereço abaixo. Enviar uma via em papel, acompanhada de autorização para publicação assinada por todos os autores. Enviar, ainda, arquivo eletrônico do manuscrito, em Word. O arquivo pode ser em CD (enviado juntamente com a cópia em papel) ou apenas por . Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia UnATI/CRDE Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rua São Francisco Xavier, º andar - bloco F - Maracanã Rio de Janeiro, RJ, Brasil crderbgg@uerj.br e revistabgg@gmail.com 2010 Centrode Referência e Documentação sobre Envelhecimento, da Universidade Aberta da Terceira Idade - UnATI, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJRua São Francisco Xavier, º andar - bloco F - Pavilhão João Lyra Filho Rio de

34 ANEXO B- PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA. 34

35 35 ANEXO C - FICHA DE AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE FRAGILIDADE 1. Perda de peso não intencional O Senhor (a) perdeu peso de forma não intencional nos últimos 12 meses? ( ) sim ( ) não Se sim: Quantos quilos emagreceu/perdeu? Kg Perda de peso 4,5 Kg em relação ao último ano? ( ) sim ( ) Não Data: / / Altura (m): Peso x (kg): IMC (kg/m 2 ): Data: / / Altura (m): Peso y (kg): IMC (kg/m 2 ): Cálculo depois de 1 ano: Peso y Peso x / Peso x 5%? ( ) sim ( ) não 2. Exaustão/Fadiga

36 3. Velocidade de marcha habitual (4,6 metros) Ajustada para amostra segundo altura e gênero 36

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