GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) ANATOMIA FOLIAR DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA E SUA RELAÇÃO COM INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE DOENÇAS

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1 37 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) ANATOMIA FOLIAR DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA E SUA RELAÇÃO COM INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE DOENÇAS Henrique Antônio de Oliveira Lourenço 1, Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho 2*, Jaqueline Martins Vasconcelos 3, Hércules Diniz Campos 1 Resumo: Embora a soja seja uma espécie de grande importância econômica no mundo e de ampla utilização, poucos são os trabalhos disponíveis na literatura que se destinam ao estudo da sua anatomia foliar, principalmente, comparando diferentes cultivares e sua relação com patógenos. Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar a anatomia foliar de diferentes cultivares de soja e sua relação com a incidência e severidade de doenças. As cultivares comparadas foram: Monsoy 6101, Anta 82, Monsoy 7908, BRS Valiosa e Pioneer P98Y11, sendo suas folhas coletadas nos estádios fisiológicos R2 e R5.1. Foram medidos o índice estomático e densidade estomática das faces adaxial; espessura de folha, mesofilo, parênquima paliçadico, parênquima lacunoso; altura da epiderme adaxial e abaxial. As diferenças entre as medidas revelaram a maior susceptibilidade a doenças para as cultivares que apresentaram as menores espessuras, bem como para as que apresentaram os maiores índices estomáticos. Palavras-chaves: morfologia, patógenos, Glycine max. LEAF ANATOMY OF DIFFERENT SOYBEAN CULTIVARS AND ITS RELATION WITH INCIDENCE AND SEVERITY OF DISEASES Abstract: Although soybean is a species of great economic importance in the world and widely used, there are few works available in the literature that are intended for studying its leaf anatomy, especially comparing different cultivars and their relation with pathogens. Thus, the aim of the present study was evaluate the leaf anatomy of different soybean cultivars and their relation with the incidence and severity of diseases. The cultivars compared were: Monsoy 6101, Anta 82, Monsoy7908, BRS Valiosa and Pioneer P98Y11, and its leaves collected at physiologic stage R2 and R5.1. We measured the stomatal index and stomatal density in adaxial and abaxial surfaces; leaf, mesophyll, palisade parenchyma, spongy parenchyma thickness; height of abaxial and adaxial epidermis. The differences between measurements revealed a higher susceptibility to diseases in cultivars that had the smallest thicknesses, as well for those with highest stomatal index. Keywords: morphology, pathogens, Glycine max. 1 Universidade de Rio Verde - Campus Universitário I - Fazenda Fontes do Saber, Caixa-Postal 104, Rio Verde (GO) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Rio Verde. Rod. Sul Goiana, Km 01, Zona Rural, Caixa Postal 66, Rio Verde (GO). CEP: * sebastiao-vasconcelos@hotmail.com. Autor para correspondência. 3 Universidade Federal de Viçosa - UFV, Departamento de Botânica. Avenida Peter Henry Rolfs, s/n, Campus Universitário, Centro, Viçosa (MG). CEP: Recebido em: 30/01/11. Aprovado em: 14/09/11.

2 H. A. O. Lourenço et al. 38 INTRODUÇÃO A soja [Glycine max (L.) Merrill], pertencente a família Fabaceae, destaca-se como a oleaginosa de maior importância no mundo, com produção estimada de 210,8 milhões de toneladas e área plantada de 96,2 milhões de hectares (UNITED STATES DEPARTMENT AGRICULTURE, USDA, 2009). Principal produto agrícola da exportação brasileira, a produção nacional da safra 2008/2009, foi estimada em 57,1 milhões de toneladas, com uma área plantada de 21,7 milhões de hectares (COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO, CONAB, 2009). Esta oleaginosa é amplamente utilizada na produção de ração animal, óleo, farinha, sabão, cosméticos, resinas, tintas, solventes e biodiesel, porém, estudos da anatomia foliar, principalmente comparando diferentes cultivares e sua relação com patógenos são poucos. Trabalhos envolvendo incidência e severidade de doenças em sua maioria tem como objetivo estudar a influência dos fatores abióticos como temperatura, densidade pluviométrica, período de molhamento, população de plantas, prevenção e controle químico. Entretanto, considerando a possível diversidade de características anatômicas nas diferentes cultivares dentro da espécie, tornase imprescindível o estudo dos fatores bióticos, entre os quais a anatomia da folha, que apresenta estruturas clorofilianas, responsáveis pela capacidade fotossintética da planta. A quantificação e localização de estômatos, tricomas, parênquimas, epiderme e presença de lignina, são importantes na verificação da relação entre a disposição dessas estruturas e a incidência e severidade de doenças, e ao reconhecer essas diferenças, espera-se obter informações que possam ser utilizadas em pesquisas de fitopatologia, melhoramento genético e nutrição mineral foliar, além de contribuir para a sustentabilidade no processo produtivo, com expectativas de incremento de produtividade e utilização racional de defensivos. Dentre os danos pré-colheita causados às diferentes culturas na América do Sul, podem ser citados insetos (30,3 %), plantas daninhas (23,6 %) e patógenos (46,1 %), que provoca redução de 19,2 % de produtividade (BERGAMIN FILHO & KIMATI, 1997). Entre os fatores que mais afetam o rendimento da soja, as doenças são as que causam maior impacto. Entre 1979 e 1999 mais de 50 doenças foram identificadas no Brasil (EMBRAPA, 2000). Para compreender a relação entre anatomia foliar e as doenças de planta, é necessário estabelecer o conceito de que a doença é o mau funcionamento de células e tecidos do hospedeiro que resulta de sua contínua irritação por um agente patogênico ou fator ambiental e que conduz ao desenvolvimento de sintomas (KRUGNER, 1997). Devido a importância das doenças no processo produtivo dessa cultura, este trabalho tem por objetivo estudar anatomicamente os diferentes tipos de tecidos encontrados nas folhas de diferentes cultivares de soja e a possibilidade de respostas das cultivares ao estresse biótico por doenças em virtude de suas diferenças morfológicas. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Fitopatologia da Universidade de Rio Verde, FESURV. As sementes foram tratadas com Derosal Plus, visando diminuir possíveis interferências de fungos presentes nas sementes e semeadas em bandejas de germinação contendo apenas areia, em seguida foram transplantadas para os vasos. A adubação dos vasos foi realizada segundo (MALAVOLTA, 1981) e a irrigação realizada diariamente. Ao final da tarde (<30 ºC), as folhas completamente expandidas foram colhidas de plantas nos estádios fenológicos R 1 (floração plena) e R 5.1 (início de enchimento), na altura do terço médio da planta em cada

3 Anatomia foliar estágio, totalizando-se três folhas por unidade experimental (vaso). Em cada folíolo, foram realizados seis cortes, sendo dois cortes transversais para medições anatômicas e quatro cortes para vista frontal, para análise foliar através da diafanização (KRAUS & ARDUIN, 1997). A porção mediana dos folíolos colhidos foi fixada em FAA 70 por 24 horas (JOHANSEN, 1940,). Para as medições anatômicas, após a fixação o material foi desidratado em série etanólica 70, 80, 90 e 100 % por duas horas cada (JOHANSEN, 1940) e pós-desidratados em xileno P.A. por duas horas. Em seguida, o material foi infiltrado em parafina com ponto de fusão de 60 ºC, por uma hora em parafina com xileno (1:1) e por uma hora em parafina pura. A inclusão foi realizada em blocos de parafina e, posteriormente, o material foi cortado em micrótomo rotativo a 20 µm. Os cortes foram fixados em lâmina de vidro com ajuda do adesivo de Bissing (BISSING, 1974) e dispostos em chapa aquecida a 40 ºC para total expansão dos cortes. As lâminas contendo os cortes fixados foram desparafinizadas em xilol por 30 e 15 minutos de cada vez, hidratados em serie etanólica decrescente (100, 90, 80 e 70 %) e água destilada. A análise anatômica foi feita por meio de cortes corados com azul de toluidina 0,05% ph 4,0 (O BRIEN et al., 1964). Para coloração dos mesmos, o material permaneceu imerso no corante por cerca de 20 minutos, sendo desidratado em série etanólica crescente (70, 80, 90 e 100%) e pós-desidratado em xileno P.A + álcool P.A e em Xileno P.A por dez e cinco minutos. Para a realização das fotomicrografias, as lâminas foram preparadas com algumas gotas de bálsamo-do-canadá e lamínula. Para análise da superfície foliar, amostras das folhas foram diafanizadas (ARNOTT, 1959). Cortes das folhas fixadas foram imersos em hidróxido de sódio a 5% por 48 horas, sendo posteriormente enxaguadas em água destilada e mergulhadas em hipoclorito de sódio 2,5% por 24 horas até clarear. Em seguida, foram realizados três enxágues em água destilada, onde permaneceram por 12 horas. Posteriormente, permaneceram por 24 horas em etanol 70%, sendo coradas com fucsina 1% por 48 horas. Após coloração, foram mantidas em etanol 50% por uma semana e desidratadas em série etanólica crescente e pós-desitratadas em xileno por 15 minutos. As lâminas foram montadas com bálsamo-do-canadá. Para análise histoquímica na identificação da presença de lignina foi utilizada a reação por floroglucinol acidificado (FOSTER, 1949). A captura das imagens foi feita utilizando microscópico óptico Nikon e câmera digital Sony acoplada ao microscópico. As imagens foram tiradas com zoom óptico de 40 e 10 vezes e zoom digital de 2.0. As análises das imagens foram feitas por meio do programa Anati Quant 2. Foram analisados a espessura da folha, do mesofilo foliar, dos parênquimas paliçadico e lacunoso, da epiderme adaxial e abaxial, densidade e índice estomático e ainda verificada a área lignificada da folha. O cálculo do índice estomático foi feito de acordo com a fórmula de Cutter (1986): índice estomático (IE) = [NE/(CE + NE)] x 100, em que NE é o número de estômatos e CE o número de células epidérmicas propriamente ditas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado no esquema fatorial, sendo o fator um, as diferentes cultivares e o fator dois, os estádios fenológicos. Foram realizadas três repetições. Como tratamentos foram utilizados as cultivares Monsoy 6101, Anta 82, Monsoy 7908, BRS Valiosa e P98Y11, as quais são as mais representativas no sudoeste goiano. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade, utilizando-se o programa Sisvar. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 H. A. O. Lourenço et al. 40 As folhas de Glycine max (L.) Merrill, independente da cultivar analisada são anfiestomáticas, ou seja, presença de estômatos em ambas as faces da folha, tipo paracítico, acompanhados por uma ou mais células subsidiárias de cada lado, posicionadas paralelas longitudinalmente a fenda estomática. A maior concentração de estômatos foi verificada na face abaxial, classificadas como anfihipoestomáticas. Em vista frontal as células epidérmicas exibem paredes sinuosas nas duas faces da folha (Figura 1 - A e B). Tricomas tectores unisseriados são apêndices epidérmicos encontrados nas duas faces foliares, são longos e extremamente frágeis e as células epidérmicas em torno possuem arranjo radial. Observou-se a presença de tricomas glândulares, em grande quantidade na face abaxial (Figura 1 - C e D). A alta densidade de tricomas pode interferir na continuidade de água sobre a superfície da folha, dificultando a germinação dos esporos e multiplicação de bactérias (SILVA, ALQUINI & CAVALLET, 2005). Figura 1 - Detalhe da diafanização de folha de Glycine max (L.) Merrill. A: Detalhe da face abaxial. B: Face adaxial. C: Vista frontal dos tricomas. D: Tricoma glandular e tector. co = célula ordinária, cs = célula subsidiária, es = estômato, seta = tricoma tector, * = tricoma glandular. Observou-se em cortes transversais, epiderme unisseriada com células cubóides e achatadas com paredes periclinais, internas e externas convexas (Figura 2 - D e F). A análise da região da nervura principal revela feixe vascular do tipo colateral, com região convexa voltada para a face abaxial (Figura 2 A). Os feixes vasculares das nervuras de menor calibre são colaterais com bainha de células parenquimáticas que confundem com as células do parênquima lacunoso (Figura 2 - D). A análise histoquímica, utilizando Floroglucina ácida (FOSTER, 1949), evidenciou a parede lignificada dos elementos de vaso, fibras e algumas células do parênquima de preenchimento, não sendo possível estabelecer diferenças quantitativas

5 Anatomia foliar entre as cultivares (Figura 2 - B e C). O mesofilo é heterogêneo com organização dorsiventral. O parênquima paliçádico possui duas a três camadas de células alongadas e estreitas, voltadas para a superfície adaxial da folha, justapostas, com espaço intercelular reduzido que ocorrem abaixo da epiderme na face adaxial. O parênquima lacunoso possui células isodiamétricas, de formato irregular com espaços intercelulares grandes localizados acima da epiderme na face abaxial. Uma camada de parênquima paranerval foi encontrada entre os parênquimas paliçádico e lacunoso (Figura 2 D e F). Algumas espécies como Quercus calliprinos, Styrax officinal, Pistácia palaestina e Glycine max, apresentam endoderme que se expande lateralmente formando placas parequimáticas que dividem o mesofilo ao meio, sendo denominadas parênquima paranerval (MENEZES, SILVA & PINNA, 2006) Figura 2 - Cortes transversais da folha de Glycine max (L.) Merrill coradas com floroglucina ácida (A-C) e azul de toluidina (D-F). ep = epiderme, es = estômato, ev = elemento de vaso, fi = fibra, fl = floema, mp = mesofilo paranerval, pa = parênquima de preenchimento, pl = parênquima lacunoso, pp = parênquima paliçádico, * = câmara subestomática, seta = bainha do feixe. As análises quantitativas revelaram que as medidas foliares das diferentes cultivares apresentaram diferenças significativas. Para o índice estomático da face adaxial, verificou-se que a cultivar Monsoy 6101 (9,42 %), Anta 82 (9,17 %) e Pioneer - P98Y11 (8,52 %), apresentaram os maiores

6 H. A. O. Lourenço et al. 42 índices estomáticos e cultivar BRS - Valiosa apresentou o menor índice, entretanto, a cultivar Monsoy 7908 não diferiu das demais cultivares (Tabela 1). Com relação ao índice estomático da face abaxial, verificouse que a cultivar Monsoy 6101 (20,72%), obteve o maior índice estomático e as cultivares Pioneer - P98Y11 (18,63 %) e BRS-Valiosa (17,51 %) os menores índices, porém, as cultivares Monsoy 7908 e Anta 82, não se diferiram das demais (Tabela 1). O estádio R 5.1 comparado com estádio R 1 apresentou os maiores índices estomáticos na face adaxial, (Tabela 2). Em ambos os casos, não houve influência do tratamento dentro de estádio, nem de estádio dentro de tratamento. Cultivares que apresentam maior densidade estomática podem ser infectadas mais facilmente por bactérias. O crestamento bacteriano, causado por Pseudomonas savastanoi pv. glycinea, doença comum em folhas, inicia-se com a penetração pelos estômatos ou ferimentos, associado a um filme de água na superfície da folha. O uso de cultivares resistentes é o principal método de controle dessa doença (EMBRAPA, 2000). Na densidade estomática da face adaxial, as cultivares que apresentaram as maiores densidades foram Anta 82 (151,1766 ( ² est.mm e Monsoy 6101 (141,2766,( ² est.mm enquanto a cultivar BRS Valiosa apresentou a menor densidade (96,2833.( ² est.mm As cultivares Pioneer P98Y11 e Monsoy 7908 não diferiram das demais (Tabela 1). O estádio fenológico que apresentou a maior densidade estomática foi R 5.1 (Tabela 2). A densidade estomática da face abaxial apresentou dependência das variáveis testadas (variedade x estádio). O estádio R 1 as cultivares não diferiram entre si (tabela 3) em relação a densidade estomática, já no estádio R 5.1, a cultivar que apresentou a maior densidade estomática foi a Monsoy 6101 (494,9166 ( ² est.mm em contra partida, a cultivar Pioneer P98Y11 apresentou a menor densidade estomática (379,7333,( ² est.mm porém a cultivar Anta 82 não diferiu de nenhuma delas, enquanto a cultivar Monsoy 7908 diferiu somente da Pioneer P98Y11 e a cultivar BRS Valiosa diferiu somente de Monsoy 6101 (Tabela 3). O estádio que apresentou a maior densidade estomática foi R 5.1 (Tabela 3). Tabela 1 - Índice estomático da face adaxial, índice estomático da face abaxial e densidade estomática da face adaxial em corte transversal de cinco cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Tratamento Cultivar I.E.F.Adaxial (%) I.E.F. Abaxial (%) D.E.F. ² est.mm Monsoy ,42 a 20,72 a 141,2766 a Anta 82 9,17 a 19,29 ab 151,1766 a Monsoy ,22 ab 18,73 ab 107,9816 ab BRS Valiosa 6,80 b 17,51 b 96,2833 b Pionner - P98Y11 8,52 a 18,63 b 126,8783 ab Adaxial CV (%) 11,32 6,31 20,35 ** Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade.

7 Anatomia foliar Tabela 2 - Índice estomático da face adaxial (I.E.F. Adaxial), índice estomático da face abaxial (I.E.F. Abaxial) e densidade estomática da face adaxial (D.E.F. Adaxial) em corte transversal de cinco cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Estádio I.E.F.Adaxial (%) I.E.F. Abaxial (%) E1- R 1 7,55 b 19,83 a E2- R 5.1 9,31 a 18,11 b D.E.F. Adaxial ² est.mm 110,1413 b 139,2973 a CV (%) 11,32 6,31 20,35 ** Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Tabela 3 - Densidade estomática da face abaxial (D.E.F. Abaxial) em corte transversal de cinco cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Tratamento *Estádio (Cultivar) R 1 ² est.mm D.E.F.Abaxial R 5.1 ² est.mm Monsoy ,9466 a B 494,9166 a A Anta ,7500 a B 448,1266 abc A Monsoy ,9533 a B 476,9200 ab A BRS Valiosa 313,1500 a B 388,7333 bc A Pioneer - P98Y11 293,3533 a B 379,7366 c A CV (%) 10,24 10,24 ** Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúsculas na linha, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Para Hemingway (1957) e Veiga, Corso e Curi (1992), por se tratar de uma das vias de entrada para determinados fungos e bactérias no interior de folíolos, bem como favorecer uma penetração mais fácil, o estudo do índice estomático pode ser aplicado à área de fitopatologia, pois relaciona-se entre os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento dos patógenos. Apesar do patógeno penetrar pelos estômatos, a densidade estomática, pode não ter relevância, considerando que a abertura tardia de alguns tipos de estômato durante o dia, apresentam resistência a fungos que germinam, à noite, sendo estes dessecados pela evaporação da umidade, antes da abertura do estômato (SILVA; ALQUINI; CAVALLET, 2005) O número de estômatos por área pode sofrer influência ambiental, sendo variável entre diferentes cultivares. Baixos níveis de luz azul, aliados a altas irradiâncias, reduzem a densidade de estômatos na face adaxial, mas aumenta na face abaxial em cultivares de soja, indicando diferentes vias regulatórias envolvidas na formação dos

8 H. A. O. Lourenço et al. 44 estômatos nas duas faces foliares (LEAL- COSTA et al., 2008) Na variável espessura da folha, do corte transversal, as cultivares que apresentaram a maior espessura foram Pioneer 98Y11 (160,4300 µm) e Monsoy 6101 (159,1916 µm), respectivamente e a cultivar BRS Valiosa a menor espessura (132,2066 µm), entretanto a cultivar Monsoy 7908 não diferiu das demais (Tabela 4). Não houve influência do tratamento no estádio, nem de estádio no tratamento. O estádio que apresentou maior espessura de folha foi R 5.1 (Tabela 5). Na avaliação de espessura de mesofilo em corte transversal, as cultivares Pioneer -P98Y11 (137,7466 µm) e Monsoy 6101 (134,1716 µm) apresentaram as maiores espessuras e a cultivar BRS Valiosa a menor espessura (110,9433 µm), entretanto as cultivares Anta - 82 e Monsoy 7908 não diferiram das demais cultivares (Tabela 4). Não houve influência do tratamento no estádio, nem de estádio no tratamento. O estádio que apresentou maior espessura do mesofilo foi R 5.1 (Tabela 5). Com relação a espessura do parênquima paliçádico em corte transversal, verificou-se que as cultivares Pioneer P98Y11 (87,7483 µm) e Monsoy 6101 (83,7016 µm) apresentaram as maiores espessuras, e a cultivar BRS Valiosa apresentou a menor espessura (70,0450 µm), porém, a cultivar Anta 82 não diferiu das cultivares Pioneer P98Y11, Monsoy 6101 e Monsoy 7908, enquanto a cultivar Monsoy 7908 não diferiu das demais (Tabela 4). Não houve influência do tratamento no estádio, nem de estádio no tratamento. O estádio que apresentou maior espessura do parênquima paliçádico foi R 5.1 (Tabela 5). A densidade, compactação e espessura da parede das células do parênquima paliçádico de cultivares da mesma espécie podem apresentar resultados diferentes quanto à resistência aos microrganismos. Quanto maior o número de células, índice de compactação e ou células com parede mais espessas maior a resistência da cultivar a patógenos. (SILVA, ALQUINI & CAVALLET, 2005). A eficiência da fotossíntese pode estar relacionada a especialização do parênquima paliçadico, no mesofilo dorsiventral a maioria dos cloroplastos encontra-se nas células do parênquima paliçadico, podendo ser ampliada pelos espaços intercelulares no mesofilo, facilitando as trocas gasosas (MENEZES, SILVA & PINNA, 2006). Para a espessura do parênquima lacunoso em corte transversal, nenhuma das cultivares diferiram entre si ou mesmo entre os dois estádios (Tabela 4). Não houve influência do tratamento dentro de estádio, nem de estádio dentro de tratamento. Dentro de estádio, o que apresentou maior espessura de parênquima lacunoso foi R 5.1 (Tabela 5). A cultivar Anta 82 apresentou a maior altura de epiderme adaxial (16,0350 µm) e a cultivar BRS Valiosa a menor (13,0250 µm), entretanto a cultivar Pioneer P98Y11 não diferiu das demais, enquanto a cultivar Monsoy 6101 diferiu apenas de BRS Valiosa e a Monsoy diferiu apenas de Anta 82 (Tabela 4). Não houve influência do tratamento no estádio, nem de estádio no tratamento. O estádio que apresentou maior espessura do parênquima lacunoso foi R 5.1 (Tabela 5). Com relação a altura da epiderme abaxial em corte transversal, houve dependência das variáveis testadas (tratamento*estádio). Para o estádio 1 (R 1), a cultivar Monsoy 6101 apresentou a maior altura da epiderme adaxial entre as cultivares (8,5533 µm) e as cultivares Monsoy 7908, Pioneer P98Y11 e BRS Valiosa, ficaram com as menores médias, entretanto, a cultivar Anta 82 não diferiu das demais (Tabela 6). No estádio 2 (R 5.1), as cultivares que apresentaram a maior altura da epiderme abaxial foram Anta 82 (11,7033 µm) e Monsoy 6101 (11,3633 µm), enquanto as cultivares BRS Valiosa e Monsoy 7908 apresentaram as menores alturas da epiderme abaxial, porém, a cultivar Pioneer P98Y11não diferiu das demais (Tabela 6). O estádio que apresentou a maior altura de epiderme abaxial foi R 5.1 (Tabela 6).

9 Anatomia foliar Segundo Alquini et al. (2006) a principal função da epiderme é a de revestimento. A disposição compacta das células impede a ação de choques mecânicos e a invasão de agentes patogênicos, além de restringir a perda de água. É de fundamental importância conhecer a espessura dessa estrutura nas diferentes cultivares e estabelecer ligações entre as médias obtidas e a sensibilidade aos agentes patogênicos. A cutina e a cera também podem ser barreiras contra fungos, bactérias e insetos. Em condições ambientais mais severas, a cera tem papel importante quando a cutina não é suficiente (ALQUINI et al., 2006). Embora não tenha sido possível observar estas variáveis pelos métodos utilizados, torna-se necessário citá-las, como informação complementar dentro do assunto em estudo. Tabela 4 - Espessura da folha, mesofilo, parênquima paliçadico, parênquima lacunoso e altura da epiderme adaxial em corte transversal de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Tratamento (Cultivar) E.Folha E.Mesofilo E.P.Paliçadic o E.P.Lacunoso A.E.Adaxial Monsoy ,1916 a 134,1716 a 83,7016 a 50,2650 a 15,1600 ab Anta ,9316 a 131,3516 ab 82,1633 ab 48,9450 a 16,0350 a Monsoy ,7716 ab 116,8583 ab 72,8300 bc 43,7283 a 13,4000 bc BRS Valiosa 132,2066 b 110,9433 b 70,0450 c 40,8166 a 13,0250 c P98Y11 160,4300 a 137,7466 a 87,7483 a 50,1750 a 14,6666 abc CV (%) 8,43 10,04 7,93 14,46 7,74 ** Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Tabela 5 - Espessura da folha, mesofilo, parênquima paliçadico, parênquima lacunoso e altura da epiderme adaxial em corte transversal de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Estádio E.Folha E.Mesofilo E.P.Paliçadico E.P.Lacunoso A.E.Adaxial E1- R 1 134,7406 b 114,1746 b 74,8753 b 39,3900 b 12,9206 b E2- R ,4720 a 138,2540 a 83,7200 a 54,1820 a 15,9940 a CV (%) 8,43 10,04 7,93 14,46 7,74 ** Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade.

10 H. A. O. Lourenço et al. 46 Tabela 6 - Altura da epiderme abaxial em corte transversal de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] coletadas em diferentes estádios fenológicos cultivados em casa de vegetação na Universidade de Rio Verde FESURV, Rio Verde, Goiás Tratamento x Estádio (Cultivar) R 1 A.E.Abaxial R 5.1 Monsoy ,5533 a B 11,3633 a A Anta 82 7,9100 ab B 11,7033 a A Monsoy ,6700 b B 10,4033 b A BRS Valiosa 7,4433 b B 10,4766 b A P98Y11 7,4933 b B 11,1300 ab A CV (%) ** Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúsculas na linha, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. CONCLUSÕES Concluiu-se que as folhas de soja são anfiestomáticas com estômatos paracíticos, concentrados na face abaxial, e apresentam tricomas tectores e glandulares. As células epidérmicas têm paredes bastante sinuosas. Possui feixes vasculares colaterais com região convexa voltada para a face adaxial. O mesofilo é heterogêneo e dorsiventral. O parênquima paliçadico possui de duas a três camadas de células bem justapostas, o parênquima lacunoso possui células dispersas com grandes espaços intercelulares. Elas também apresentam uma camada de parênquima ou mesofilo paranerval. As diferenças encontradas entre as cultivares, foram bastante significativas e fornecem dados que podem ser relacionados a incidência e severidade dos principais patógenos da cultura. Os resultados encontrados neste trabalho, servem de embasamento para experimentos de campo, testando as cultivares em épocas de plantio, para a avaliação da incidência e severidade de doenças em cada material, e através dos dados obtidos relacioná-los com as medições encontradas de cada estrutura, buscando estabelecer ligações entre as referidas médias e a incidência e severidade verificadas a campo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALQUINI et al. Epiderme. In: APEZZATO- DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO- GUERREIRO, S. M.(Eds.). Anatomia Vegetal. 2. Ed. Atual. Viçosa: Ed. UFV, 2006, p ARNOTT, H. J. Leaf clearings. Turtox news, v. 37, n. 8, p , BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.(orgs.). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, v.1. p BISSING, D. R. Haupt s gelatin adhesive mixed with formalin for afixing paraffin sections to slides. Stain Technol, v. 49, n. 2, p , COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Central de informações agropecuárias. Série histórica: soja. Disponível em: <

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