E, AÍ E ENTÃO: UMA QUESTÃO DE COMPLEXIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E, AÍ E ENTÃO: UMA QUESTÃO DE COMPLEXIDADE"

Transcrição

1 E, AÍ E ENTÃO: UMA QUESTÃO DE COMPLEXIDADE Laralis Nunes de Sousa Departamento de Letras - UFRN Nesta pesquisa, abordamos os conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO à luz do princípio da marcação linguística, que distingue formas marcadas de nãomarcadas. Segundo tal princípio, estruturas menos marcadas tendem a ocorrer em contextos menos complexos e estruturas mais marcadas tendem a ocorrer em contextos mais complexos. Assim, consideramos E o conector menos marcado por ser o menor, além de ser bastante frequente; AÍ de marcação intermediária por ser de tamanho médio (embora seja o mais recorrente); e ENTÃO o mais marcado, por ser o maior e o menos frequente. Fundamentamo-nos no funcionalismo norte-americano, segundo o qual a gramática da língua é determinada pelo contexto de uso, sendo, portanto, não rígida, mas flexível e adequável às intenções dos sujeitos durante a interação linguística. Em nossa análise, recolhemos, primeiramente, dados de cinco conversações cotidianas envolvendo natalenses. Depois, levantamos, codificamos e analisamos os dados obtidos, que totalizaram 176 conectores. Avaliamos cada uma das ocorrências de acordo com os grupos de fatores linguísticos denominados relação semântico-pragmática (ligado à complexidade semântico-pragmática) e existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector (ligado à complexidade entoacional). Finalmente, contabilizamos os dados para cálculo de frequências e percentuais. Com base nesses resultados, constatamos que, embora algumas das hipóteses por nós elaboradas com base principio da marcação tenham sido frustradas, esse princípio é de fundamental importância para a seleção de cada conector feita pelos natalenses no momento da conversação: E tende a ser mais recorrente em contextos menos marcados, AÍ predomina em contextos de baixa e média marcação (padrão de comportamento esperado para elementos de marcação intermediária). Apenas ENTÃO fugiu à expectativa, pois predomina em contextos de baixa marcação, apesar de ser o conector mais marcado. Palavras-chave: funcionalismo; marcação linguística; conversação; conectores. 1. Introdução Esta pesquisa investiga o efeito do princípio da marcação linguística no uso dos conectores coordenativos do português do Brasil E, AÍ e ENTÃO com base em seus padrões de comportamento semântico pragmático e entoacional. Para tanto, recolhemos cinco conversações cotidianas espontâneas de falantes residentes em Natal/RN. Uma pequena amostra dos dados coletados segue abaixo: pior que você passa uma hora pra fazer minha unha E eu vou assistir aula ainda... (75) não, porque eu tem/olha, eu tenho agonia, o cabelo fica assanhado porque passa o pente ao contrário, assim ((fazendo gesto)) ( ) fica fazendo assim igual informante 1 fez uma vez no meu cabelo, num foi informante 1? ( ) fica arrepiado porque bota um monte de laquê, AÍ num dá pra ver porque é bem altinho... mas e depois pra ( ) com o meu cabelo, nosso Senhor... (eu vou dizer a ela pra fazer o dela) ( )... (67)

2 ( ) é doente, é... aí, vai acabar com meu cabelo, tá caindo eu digo ENTÃO, minha filha, cola com cuspe... (69) Ao recém formado Banco Conversacional do grupo de estudos Estabilidade, Variação e Mudança Linguística, fornecedor de textos transcritos de contextos naturais e casuais de fala a pesquisadores, as conversações foram integradas. Os contextos de fala desta pesquisa envolveram, entre outros, uma conversa entre amigos na cantina durante o intervalo entre aulas, uma reunião para discussão sobre um trabalho acadêmico no shopping, uma confissão entre mulheres num salão de beleza etc. Fundamentamo-nos, para a realização de nosso trabalho, nas bases teóricas do funcionalismo linguístico, que busca a motivação para os fatos da língua na situação comunicativa, sempre levando em conta a relação entre a linguagem e sociedade, não se detendo, portanto, somente a aspectos estruturais da língua. Desse modo, a língua é considerada instrumento de interação social, resultado da estruturação de aspectos comunicativos e cognitivos da linguagem, organizada e regularizada com base na interação, fortemente suscetível à mudança e, por isso, emergente. Como a forma da língua decorre do uso dado a ela, a estrutura gramatical que a constitui é vista como uma variável dependente, pois se adapta a diversas formas, dependendo da situação de uso. (HOPPER, 1998; TAVARES, 2003; BRINTON; TRAUGOTT, 2005) O princípio da marcação linguística (GIVÓN, 1995) é uma das motivações cognitivo-comunicativas subjacentes ao uso a língua. Esse princípio, que distingue formas marcadas de formas não marcadas, propõe que estruturas mais marcadas predominam em contextos mais complexos, e que estruturas menos marcadas predominam em contextos menos complexos. Para a distinção entre as categorias marcadas e não marcadas, existem três critérios principais, num contraste gramatical binário, quais sejam: (i) complexidade estrutural (a estrutura marcada tende a ser mais complexa (ou maior) que a estrutura não-marcada correspondente); (ii) distribuição de frequência (a estrutura marcada tende a ser menos frequente do que a estrutura nãomarcada correspondente); e (iii) complexidade cognitiva (a estrutura marcada tende a ser cognitivamente mais complexa do que a estrutura não-marcada correspondente). Como esta pesquisa lidará com três elementos linguísticos, e não com dois, um contraste binário entre eles é inviável. Desse modo, trabalharemos com a gradação preenchida pelos conectores. Quanto à nomenclatura classificatória dos itens gramaticais em análise, não usaremos os termos marcado e não marcado, mas menos marcado, de complexidade intermediária e mais marcado, como num continuum que também obedece aos três critérios de distinção acima postos. Com respaldo no princípio da marcação, afirmamos que o conector coordenativo menos marcado é E (pois é menor, além de ser átono), devendo, portanto, ser mais frequente em contextos de baixa complexidade; que o conector de marcação intermediária é AÍ (pois tem tamanho intermediário, além de ser tônico), devendo ser, portanto, mais recorrente em contextos de média complexidade; e que o conector mais marcado é ENTÃO (por ser maior), devendo, por isso, ser mais comum em contextos de alta complexidade. Em geral, nossas expectativas foram atendidas na pesquisa, a não ser pelo fato de um dos conectores ter apresentado um comportamento inesperado, mas já constatado em pesquisa do ano anterior. A descrição e a possível explicação desse fenômeno podem ser encontrados nas próximas seções do artigo.

3 2. Procedimentos metodológicos Para mensurarmos as consequências da marcação sobre os padrões de comportamento entoacional, morfossintático e semântico-pragmático dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO, recolhemos, primeiramente, dados de cinco conversações cotidianas, procurando identificar o grau de complexidade de cada contexto em que os conectores se encontravam. Em seguida, levantamos, codificamos e analisamos 176 dados, dos quais 81 (46%) correspondem a E, 86 (49%) a AÍ e 9 (5%) a ENTÃO. Avaliamos cada uma das ocorrências de acordo com dois grupos de fatores linguísticos: relação semântico-pragmática existente entre as orações interligadas pelo conector, fator relacionado à complexidade semântico-pragmática; e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector, fator ligado à complexidade entoacional. Tais fatores contribuem para determinar diferentes graus de complexidade em situações de interação. Por fim, contabilizamos os dados coletados um a um para chegarmos ao número de frequências e percentuais. Nas tabelas da próxima seção estão disponibilizados os resultados obtidos. 3. Análise dos resultados Analisamos os conectores E, AÍ e ENTÃO de acordo com dois grupos de fatores. O primeiro deles foi aquele referente às relações semântico-pragmáticas existentes entre as orações interligadas pelo conector. Dentre as relações possíveis, a sequenciação textual (1) é a menos complexa pois tem a simples função de unir orações anteriores a posteriores como um elemento coesivo no discurso, não requerendo do locutor a busca por relações mais específicas. A sequenciação temporal (2) tem complexidade intermediária pois apresenta os eventos no texto de acordo com a ordem em que ocorreram cronologicamente, exigindo certo esforço cognitivo por parte do locutor. As sequenciações interrogativa (3) e causa-consequência (4) são consideradas, por sua vez, de alta complexidade, a primeira por introduzir questionamentos, dúvidas, interrogações e ter latente uma expectativa de resposta por parte do interlocutor; a segunda por trazer informações que são consequência de algo anterior a elas. Seguem, abaixo, exemplos de cada uma das relações e uma tabela com resultados de suas ocorrências: (1) que ela deix... a da gente vai ser a última... E eu tava contando que a nossa apresentação seria agora, sexta-feira ( )... (41) (2) fui no Nordestão E paguei a luz da mulher... (125) (3) AÍ eu pra que isso?, não, isso é pra (peixe levar peixeira)... E eu que é que é isso( )?... (156) (4) tá não por conta da...da estrada que fizeram, né?... da BR... AÍ leva muitas ruindade... (150)

4 E AÍ ENTÃO Relação Semântico- Ap./Tot. % Ap./Tot. % Ap./Tot. % Pragmática S. Textual 61/ / /125 6 S. Temporal 2/ / /13 0 S. Interrogativa 13/ / /20 0 S. Causa- Consequência 5/ / /18 5 Total 81/ / /176 5 Tabela 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à relação semântico-pragmática. Para o segundo grupo de fatores controlado, que diz respeito à existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector, temos que as orações sem pausa (oração 1 CONECTOR oração 2) (1) são menos complexas cognitivamente por participarem de uma mesma unidade entoacional (CHAFE, 1994; 1998); as orações que possuem pausa antecedendo o conector (oração 1 (pausa) CONECTOR oração 2) (2) e as com pausa sucedendo o conector (oração 1 CONECTOR (pausa) oração 2) (3) apresentam média complexidade por apresentar ruptura entoacional; finalmente, as orações que contêm pausa dupla (oração 1 (pausa) CONECTOR (pausa) oração 2) (4) são consideradas as mais complexas cognitivamente pois mostram maior ruptura entoacional entre as orações. Quanto maior a ruptura entre as informações na fala, maior a complexidade cognitiva necessária para processá-las e interpretá-las, o que leva à necessidade de maior marcação linguística. Seguem exemplos e resultados desse grupo de fatores. (1) essa menina não... o diabo que tava nela armou uma cilada E ele caiu direitinho... (92) (2) [é]... AÍ cheirinho de bife é picanha... acho que vou pegar hambúrguer e ovo... (53) (3) num é, mulher, ( ) agora, né? ( ) Salvador, uma de Salvador e a outra de (São Bento) tudo pra visitar a família, AÍ... (as meninas daqui) ei, vambora, vambora pra praia, vambora... (143) (4) Do jeito que eu vinha ali eu subi... aí eu ei... AÍ... porque era pra eu ter vindo por aqui pela escada... (30) E AÍ ENTÃO Existência de pausa entre as Ap./Tot. % Ap./Tot. % Ap./Tot. % orações Não se aplica 17/ / /38 8 Sem pausa 45/ / /85 3 Pausa antes 18/ / /48 6 Pausa depois 1/4 25 3/4 75 0/4 0 Pausa dupla 0/1 0 1/ /1 0 Total 64/ / /138 5 Tabela 2: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à existência de pausa entre as orações.

5 Analisando os resultados obtidos, concluímos que, quanto ao fator ligado à relação semântico-pragmática existente entre as orações interligadas pelo conector, o E foi o conector que predominou na sequenciação textual, de baixa complexidade, e teve relevância percentual na sequenciação interrogativa. AÍ ocorreu predominantemente no contexto que era esperado para ele, o de média complexidade. Teve ocorrência significativa também na sequenciação causa-consequência. ENTÃO, por sua vez, teve maior ocorrência na sequenciação textual, de baixa complexidade, fugindo assim ao que se esperava para ele segundo o princípio da marcação linguística. Quanto ao grupo de fatores relativo à existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector, temos que E e AÍ apresentaram-se principalmente em contextos sem pausa, o que significa que o primeiro conector atendeu à nossa expectativa; AÍ também foi bastante recorrente em contextos que apresentavam pausa antes do conector, de média complexidade; ENTÃO, por sua vez, ocorreu principalmente em contextos sem pausa e com pausa antes do conector, de baixa e média complexidade, respectivamente, o que demonstra que seu comportamento não correspondeu ao que esperávamos segundo o princípio da marcação. Constatamos, conforme a análise feita, que a maior parte dos resultados obtidos na pesquisa atendeu às nossas expectativas segundo o princípio da marcação linguística. E, conector menos marcado, de fato, foi mais recorrente em contextos de baixa complexidade; e AÍ, conector de marcação intermediária, mostrou-se com maior frequência em contextos de média complexidade, como supomos que ocorreria. Apenas ENTÃO, conector mais marcado, não se apresentou mais vezes em contextos de complexidade equivalente à sua, tendo sido mais recorrente em contextos de baixa e média complexidade. No entanto, a pequena quantidade de dados relativos a esse conector impede-nos de sermos enfáticos a respeito de seu comportamento geral, o que requer uma nova pesquisa para refinamento das conclusões acerca dele. Outro fato que não correspondeu às nossas expectativas foi a maior ocorrência de AÍ do que de E, que deveria ser o mais recorrente segundo o princípio da marcação linguística, comportamento já observado em pesquisa realizada anteriormente (SOUSA, 2009). É verdade que, desta vez, a diferença de números de ocorrência entre E e AÍ é mínima (5) se comparada à diferença encontrada na pesquisa que antecedeu a esta (60), mas, levando em conta que, na pesquisa anterior, o conector de marcação intermediária foi bem mais recorrente, não podemos considerar a pequena sobreposição do AÍ ao E nesta ocasião irrelevante. Entretanto, como esta se trata de uma pesquisa quantitativa, para concluirmos que um novo padrão de comportamento do conector de média complexidade está se instalando no português falado em Natal, devemos dar prosseguimento à coleta de dados e análise sistemática deles, pois ainda é cedo para afirmarmos categoricamente que AÍ está tomando o papel antes desempenhado predominantemente por E enquanto conector coordenativo. Sobre esse fenômeno, mantemos a hipótese de que o fato de AÍ ser um conector de marcação intermediária, isto é, estar situado entre dois extremos de complexidade cognitiva, favorece sua flutuação para os contextos ora de média ora de alta complexidade, o que possibilita a ele usurpar tanto contextos mais adequados ao E quanto ao ENTÃO. Todavia, é possível que E esteja perdendo espaço para AÍ, o conector mais recorrente, em um processo de mudança linguística em andamento (LABOV, 2001), o que teria de ser averiguado com base em uma amostra comportando um número maior de dados.

6 4. Conclusões O quadro que segue sintetiza os principais resultados obtidos: Grupo de Fatores E AÍ ENTÃO Relação semânticopragmática textual interrogativa temporal causaconsequência textual causaconsequencia Existência de pausa entre os conectores Sem pausa Sem pausa Pausa antes do conector Sem pausa Pausa antes do conector Quadro 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto a traços de seus contextos de uso. Concluímos com a análise realizada que, embora em alguns casos não tenhamos chegado aos resultados esperados, o princípio da marcação linguística é importante na determinação da especialização dos usos dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO. Como esperávamos, com base nesse princípio, E, conector menos marcado, foi mais recorrente em contextos de baixa complexidade e AÍ, conector de marcação intermediária, foi mais recorrente em contextos de média complexidade. ENTÃO não teve o emprego esperado segundo o princípio da marcação, fugindo, assim, às nossas expectativas. Entretanto, devemos levar em conta que a baixa quantidade de dados referentes a esse conector (5% dos dados) pode ter comprometido as conclusões a serem tiradas a seu respeito. Assim, reafirmamos a necessidade de coleta de maior número de dados a ser realizada posteriormente para tirarmos conclusões mais avalizadas acerca dele. Consideramos relevante o fato de AÍ ter ocorrido em maior número que E (segundo o princípio da marcação, deveria ter sido o contrário), pois esse comportamento segue uma tendência já constatada em pesquisa anterior. Cremos que por AÍ situar-se entre dois extremos de complexidade cognitiva, ele desloca-se com facilidade entre um contexto e outro. É necessário, entretanto, darmos prosseguimento aos estudos para que cheguemos a conclusões mais concretas e confiáveis a esse respeito. Referências bibliográficas BRINTON, L.; TRAUGOTT, E. C. Toward an integrated approach to lexicalization and grammaticalization. In: Lexicalization and language change. Cambridge University Press, p CHAFE, W. Language and the flow of thought. In: TOMASELLO, M. (Ed.). The new psychology of language. v.1. New Jersey: Lawrence Erlbaum, p Discourse,consciouness and time: the flow of displacement of conscious experience in speaking and writing. Chicago: University of Chicago Press, GIVÓN, T. Functionalism and grammar. Amsterdam: John Benjamins, HOPPER, P. J. Emergent grammar. In: TOMASELLO, M. (Ed). The new psychology of language. New Jersey: Lawrence Erlbaum p

7 SOUSA, L. N. Conectores coordenativos na conversação cotidiana: uma questão de marcação linguística? Relatório de Pesquisa Impresso. TAVARES, M. A. A gramaticalização de E, AÍ, DAÍ e ENTÃO: estratificação/variação e mudança no domínio funcional da sequenciação retroativo-propulsora de informações um estudo sociofuncionalista. Florianópolis, f. Tese (Doutorado em Linguística) Universidade Federal de Santa Catarina.

INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN)

INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN) INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN) Flávia Angélica de Amorim Andrade Departamento de Letras UFRN Maria Alice Tavares Departamento

Leia mais

TIPOS DE SEQUÊNCIA DISCURSIVA E TIPOS DE ORAÇÃO: O CASO DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO

TIPOS DE SEQUÊNCIA DISCURSIVA E TIPOS DE ORAÇÃO: O CASO DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO TIPOS DE SEQUÊNCIA DISCURSIVA E TIPOS DE ORAÇÃO: O CASO DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO Raquel Pereira de Lima Departamento de Letras - UFRN Com base na linguística funcional, propomo-nos a pesquisar os conectores

Leia mais

VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS

VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS 657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)

Leia mais

NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIA PESSOAL E EM RELATOS DE OPINIÃO: UMA ANÁLISE DA GRAMATICALIZAÇÃO NA FALA DE PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES NATALENSES

NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIA PESSOAL E EM RELATOS DE OPINIÃO: UMA ANÁLISE DA GRAMATICALIZAÇÃO NA FALA DE PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES NATALENSES E E Aí EM NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIA PESSOAL E EM RELATOS DE OPINIÃO: UMA ANÁLISE DA GRAMATICALIZAÇÃO NA FALA DE PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES NATALENSES Autora: Ana Clarissa Viana Duarte; Co-autor: Fernando

Leia mais

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES 477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)

Leia mais

GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA

GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa

Leia mais

VARIAÇÃO ENTRE TU E VOCÊ NA CONVERSAÇÃO DE NATAL: UM CASO DE ESPECIALIZAÇÃO POR ESPECIFICAÇÃO?

VARIAÇÃO ENTRE TU E VOCÊ NA CONVERSAÇÃO DE NATAL: UM CASO DE ESPECIALIZAÇÃO POR ESPECIFICAÇÃO? VARIAÇÃO ENTRE TU E VOCÊ NA CONVERSAÇÃO DE NATAL: UM CASO DE ESPECIALIZAÇÃO POR ESPECIFICAÇÃO? Profa. Ma. Francielly Coelho da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte franciellycdsp@gmail.com

Leia mais

Liderança feminina na difusão social: implicações para a gramaticalização de AÍ como conector

Liderança feminina na difusão social: implicações para a gramaticalização de AÍ como conector PublICa IV (2008) 29-36 Liderança feminina na difusão social: implicações para a gramaticalização de AÍ como conector Simone de Queiroz Mendonça 1, Maria Alice Tavares 2 1 Aluna bolsista CNPq/PIBIC, 2

Leia mais

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das

Leia mais

VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 93 de 510 VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Rodrigo Barreto de Sousa (UESB) Elisângela Gonçalves (PPGLin/UESB) RESUMO É previsto que, no

Leia mais

A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS

A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,

Leia mais

PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos

PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos 27 PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL Simone Queiroz Mendonça Resumo A partir de uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa tendo como base o aparato teórico-metodológico da sociolingüística

Leia mais

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO 239 de 298 O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Daiane Gomes Amorim 62 (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães ** (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um

Leia mais

1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se

1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se 16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando

Leia mais

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 115 de 511 ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Elizane de Souza Teles Silva (UESB Jorge Augusto Alves da Silva Valéria

Leia mais

1 Introdução. 1 Tal denominação da variante da Língua Portuguesa foi retirada da dissertação de Mestrado

1 Introdução. 1 Tal denominação da variante da Língua Portuguesa foi retirada da dissertação de Mestrado 15 1 Introdução O presente trabalho tem como tema o uso de modalidades expressas pelo subjuntivo e pelo infinitivo em orações completivas no português padrão distenso falado no Brasil, ou seja, no português

Leia mais

AS ADVERSATIVAS NA FALA DO NATALENSE E IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO RESUMO

AS ADVERSATIVAS NA FALA DO NATALENSE E IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO RESUMO AS ADVERSATIVAS NA FALA DO NATALENSE E IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO Maria José de OLIVEIRA Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN/PPGEL) RESUMO O foco deste trabalho são as orações que se conectam

Leia mais

OS ITENS E, AÍ, AGORA E SÓ QUE EM FUNÇÕES ADVERSATIVAS: UMA ANÁLISE FUNCIONALISTA NA FALA DO NATALENSE

OS ITENS E, AÍ, AGORA E SÓ QUE EM FUNÇÕES ADVERSATIVAS: UMA ANÁLISE FUNCIONALISTA NA FALA DO NATALENSE 2301 OS ITENS E, AÍ, AGORA E SÓ QUE EM FUNÇÕES ADVERSATIVAS: UMA ANÁLISE FUNCIONALISTA NA FALA DO NATALENSE Maria José de OLIVEIRA UFRN/PPGEL Gisonaldo Arcanjo de SOUSA UFRN/PPGEL Introdução Considerados

Leia mais

A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO

A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho Francineudo Duarte Pinheiro Júnior INTRODUÇÃO Alguns estudos, no Brasil, já se detiveram sobre

Leia mais

O ENSINO DA TRANSITIVIDADE VERBAL NO NÍVEL MÉDIO: UMA PROPOSTA CENTRADA NO USO

O ENSINO DA TRANSITIVIDADE VERBAL NO NÍVEL MÉDIO: UMA PROPOSTA CENTRADA NO USO O ENSINO DA TRANSITIVIDADE VERBAL NO NÍVEL MÉDIO: UMA PROPOSTA CENTRADA NO USO Sheyla Patricia Trindade da Silva Costa (UFRN) sheylapcosta@gmail.com Maria Angélica Furtado da Cunha (UFRN) angefurtado@gmail.com

Leia mais

O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DA PREPOSIÇÃO A: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS PROPOSTOS POR HOPPER

O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DA PREPOSIÇÃO A: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS PROPOSTOS POR HOPPER Página 149 de 511 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DA PREPOSIÇÃO A: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS PROPOSTOS POR HOPPER Julinara Silva VIEIRA Savanna Souza de CASTRO Jorge Augusto Alves da SILVA Valéria Viana SOUSA

Leia mais

POR UM PARADIGMA EMERGENTE NO DOMÍNIO FUNCIONAL DA ESPECIFICAÇÃO NOMINAL

POR UM PARADIGMA EMERGENTE NO DOMÍNIO FUNCIONAL DA ESPECIFICAÇÃO NOMINAL POR UM PARADIGMA EMERGENTE NO DOMÍNIO FUNCIONAL DA ESPECIFICAÇÃO NOMINAL Francisco Wildson CONFESSOR Departamento de Letras UFRN Resumo: Neste estudo, sob a égide do funcionalismo lingüístico de vertente

Leia mais

POR UM ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA COMPARATIVO

POR UM ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA COMPARATIVO Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul POR UM ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA COMPARATIVO Maria Alice TAVARES (UFRN) ABSTRACT: I compare the influence of social variables over the

Leia mais

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,

Leia mais

ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ARGUMENTAL DOS VERBOS DE PROCESSO NA CONVERSAÇÃO

ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ARGUMENTAL DOS VERBOS DE PROCESSO NA CONVERSAÇÃO PublICa VII (2010) 01-08 1 ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ARGUMENTAL DOS VERBOS DE PROCESSO NA CONVERSAÇÃO ¹ Leonardo Medeiros da Silva e ² Profa. Dra. Maria Angélica Furtado da Cunha ¹ Bolsista PIBIC. ² Professora

Leia mais

A Configuração Argumental dos Verbos de Movimento

A Configuração Argumental dos Verbos de Movimento A Configuração Argumental dos Verbos de Movimento Alan Marinho César 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1,2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) alanrasec@hotmail.com Resumo: Baseada em

Leia mais

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL 167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA 73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

Vejam-se algumas ocorrências do D&G, Natal-RN:

Vejam-se algumas ocorrências do D&G, Natal-RN: A ICONICIDADE NAS CONSTRUÇÕES ADVERSATIVAS Introdução Maria José de Oliveira (IFRN- Câmpus Caicó) maria.oliveira@ifrn.edu.br Camilo Rosa Silva (UFPB) camilorosa@hotmail.com.br Givón (1995) defende a ideia

Leia mais

Procedimentos discursivos na escrita de Itabaiana/SE: estratégias de seqüenciação de informação

Procedimentos discursivos na escrita de Itabaiana/SE: estratégias de seqüenciação de informação SCIENTIA PLENA VOL. 5, NUM. 11 2009 www.scientiaplena.org.br Procedimentos discursivos na escrita de Itabaiana/SE: estratégias de seqüenciação de informação E. A. Barreto & R. M. Ko. Freitag Núcleo de

Leia mais

ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DA LIBRAS: NOME E VERBO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO

ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DA LIBRAS: NOME E VERBO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO Página 255 de 481 ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DA LIBRAS: NOME E VERBO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO Ediélia Lavras dos Santos Santana (UESB/PPGLin) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (PPGLin-UESB) RESUMO

Leia mais

Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Linguística e Filologia Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas LEF001 LINGUÍSTICA B Trabalho de campo nas áreas da fonologia, morfologia,

Leia mais

A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS

A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS Cláudia Cynara Costa de Souza; Maria das Graças Soares Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses

Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses PublICa IV (2008) 33-40 Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses Lúcia Chaves de Oliveira Lima 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1 Bolsista CNPq/PIBIC, 2 Professora

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 10-16.09.2015 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL

A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL Bruno Henrique Machado Oliveira 1, Eleone Ferraz de Assis 2 bh.machado@hotmail.com Av. Dr. Deusdete Ferreira de Moura, s/nº,

Leia mais

A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI

A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI LIVRO RESENHADO PEZATTI, EROTILDE GORETI. A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2014. 144 P. A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI Dennis Castanheira Mestrando em

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo 26.09.2016 Aulas 10-11 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

A velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea. Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional

A velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea. Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional A velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional seja pronto para ouvir tardio para falar Tiago (1:19) 0. Introdução

Leia mais

Critérios para transcrição da fala espontânea

Critérios para transcrição da fala espontânea Critérios para transcrição da fala espontânea Heloísa Vale Heliana Mello Tommaso Raso UFMG Visão geral desta apresentação O corpus C-ORAL-BRASIL Originalidade e vantagens da transcrição Alguns fenômenos

Leia mais

AULA 16: CORREÇÃO. X Y = x R y (R = relação semântica) R. (2) que fo/ do:: daquele menino pág. 156

AULA 16: CORREÇÃO. X Y = x R y (R = relação semântica) R. (2) que fo/ do:: daquele menino pág. 156 AULA 16: CORREÇÃO 1. Introdução: caracterização da correção Uma das características da conversação Procedimento de reelaboração do discurso que visa a consertar seus erros o Erro : escolha lexical, sintática,

Leia mais

A MULTIFUNCIONALIDADE DO ITEM DEPOIS EM GÊNEROS ACADÊMICOS

A MULTIFUNCIONALIDADE DO ITEM DEPOIS EM GÊNEROS ACADÊMICOS A MULTIFUNCIONALIDADE DO ITEM DEPOIS EM GÊNEROS ACADÊMICOS Carla Daniele Saraiva Bertuleza (UFERSA) carlabertuleza@gmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que os advérbios são tratados pela tradição gramatical como

Leia mais

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * 249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO

Leia mais

GRAMATICALIZAÇÃO DE PEGAR COMO INDICADOR DE ASPECTO GLOBAL

GRAMATICALIZAÇÃO DE PEGAR COMO INDICADOR DE ASPECTO GLOBAL GRAMATICALIZAÇÃO DE PEGAR COMO INDICADOR DE ASPECTO GLOBAL Laralis Nunes de Sousa Departamento de Letras UFRN RESUMO Ancorados pelos pressupostos teóricos do Funcionalismo Linguístico de vertente Norte-

Leia mais

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso

Leia mais

A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ *

A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ * A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ * Rodriana Dias Coelho Costa 1 Christiane Cunha de Oliveira 2 Faculdade de Letras/UFG rodrianacosta@gmail.com christiane.de.oliveira@hotmail.com

Leia mais

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual

Leia mais

A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2

A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2 A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2 Resumo Francineudo Duarte Pinheiro Júnior 3 Neste trabalho, apresentaremos uma análise de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Unidade: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Curso: Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa Disciplina: Responsável Colaborador Número de Créditos 08 Carga Horária

Leia mais

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR 463 de 663 USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR Milca Cerqueira Etinger Silva 142 (UESB) Gilsileide Cristina Barros Lima

Leia mais

CONECTORES SEQUENCIADORES EM ARTIGOS DE OPINIÃO: SUGESTÕES PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA COM BASE NO TEXTO

CONECTORES SEQUENCIADORES EM ARTIGOS DE OPINIÃO: SUGESTÕES PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA COM BASE NO TEXTO CONECTORES SEQUENCIADORES EM ARTIGOS DE OPINIÃO: SUGESTÕES PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA COM BASE NO TEXTO INTRODUÇÃO Flávia Angélica de Amorim Andrade (UFRN) flaviaanjoletras@yahoo.com.br De acordo com Tavares

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

CADASTRO DE DISCIPLINAS

CADASTRO DE DISCIPLINAS CADASTRO DE DISCIPLINAS Disciplina Ementa Área LET601 Teoria Linguística OB Apresentação e discussão do Línguas, Linguagens e Cultura desenvolvimento da teoria linguística. Contemporânea LET664 Seminários

Leia mais

A estrutura argumental dos verbos de ação

A estrutura argumental dos verbos de ação PublICa III (2007) 28-35 A estrutura argumental dos verbos de ação Fabiano de Carvalho Araújo 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1 2 Bolsista CNPq/PIBIC, Professora Orientadora, Departamento de Letras,

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS SEQUENCIADORES

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS SEQUENCIADORES AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS SEQUENCIADORES 1. Características dos marcadores conversacionais sequenciadores Exteriores a conteúdos proposicionais ou tópicos Sintaticamente independentes e insuficientes

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS ENTRE ALUNOS INGRESSANTES (CALOUROS) E VETERANOS NO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UFG: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO CONCEITUAL.

GRUPO DE ESTUDOS ENTRE ALUNOS INGRESSANTES (CALOUROS) E VETERANOS NO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UFG: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO CONCEITUAL. GRUPO DE ESTUDOS ENTRE ALUNOS INGRESSANTES (CALOUROS) E VETERANOS NO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UFG: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO CONCEITUAL. Amanda Tavares NAVES; Agustina Rosa ECHEVERRIA. Universidade

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE SEQÜENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES NA FALA DE ITABAIANA/SE

ESTRATÉGIAS DE SEQÜENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES NA FALA DE ITABAIANA/SE 2177 ESTRATÉGIAS DE SEQÜENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES NA FALA DE ITABAIANA/SE Juliana Carla dos Santos UFS Introdução Neste trabalho, apresentamos resultados do projeto Procedimentos discursivos na fala e na

Leia mais

UMA RESENHA DE DINÂMICAS FUNCIONAIS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA

UMA RESENHA DE DINÂMICAS FUNCIONAIS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA 117 BAGNO, M.; CASSEB-GALVÃO, V.; REZENDE, T. F. Dinâmicas funcionais da mudança linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2017. UMA RESENHA DE DINÂMICAS FUNCIONAIS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA Dennis CASTANHEIRA

Leia mais

Palavras-chave: Perspectiva centrada no uso. Sujeito posposto. Concordância verbal. Gêneros textuais.

Palavras-chave: Perspectiva centrada no uso. Sujeito posposto. Concordância verbal. Gêneros textuais. XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA O SUJEITO E A CONCORDÂNCIA: GÊNEROS TEXTUAIS Waleska Cardoso Lyrio (UFES) waleska_jarodrigues@hotmail.com Carmelita Minelio da Silva Amorim (UFES) carmel_msa@yahoo.com.br

Leia mais

(1) por volta das 20:30h estava eu e minha amiga batendo papo na praça. (fnp42) 1

(1) por volta das 20:30h estava eu e minha amiga batendo papo na praça. (fnp42) 1 ESTUDO DA VARIAÇÃO NA EXPRESSÃO DO PASSADO EM CURSO: UMA PERSPECTIVA SOCIOFUNCIONAL Josilene de Jesus Mendonça (UFS) Josilene-mendonca@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO A língua é utilizada para manifestar experiências

Leia mais

Avaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal;

Avaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal; 164 9 Conclusão Este estudo focalizou a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) com o objetivo de caracterizar a manifestação de pessoa no curso normal do desenvolvimento lingüístico

Leia mais

A PARÁFRASE EM AULAS PARA OS ENSINOS MÉDIO E SUPERIOR 7

A PARÁFRASE EM AULAS PARA OS ENSINOS MÉDIO E SUPERIOR 7 A PARÁFRASE EM AULAS PARA OS ENSINOS MÉDIO E SUPERIOR 7 1. Preliminares Este trabalho analisa a ocorrência da reformulação parafrástica em aulas para os ensinos médio e superior, com o objetivo de verificar

Leia mais

ESTE E ESSE NA FALA E NA ESCRITA DOS NATALENSES: UM ESTUDO FUNCIONALISTA Maria Arlinda de Macêdo Silva(UERN)

ESTE E ESSE NA FALA E NA ESCRITA DOS NATALENSES: UM ESTUDO FUNCIONALISTA Maria Arlinda de Macêdo Silva(UERN) ESTE E ESSE NA FALA E NA ESCRITA DOS NATALENSES: UM ESTUDO FUNCIONALISTA Maria Arlinda de Macêdo Silva(UERN) arlindamacedorn@hotmail.com RESUMO: Já há a algum tempo, os estudiosos da língua vêm dando grande

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Unidade: Curso: Disciplina: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa TÓPICOS DE GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB A ÓTICA FUNCIONALISTA-

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino

Leia mais

AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR Português

AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR Português AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR 2018 Português Prof. Vanessa ASSUNTOS RECORRENTES: Aspectos verbais; Funções das aspas; Funções da linguagem; Pronomes como recurso de coesão referencial; Outras funções dos

Leia mais

HÁ NA FALA PESSOENSE UM ADVÉRBIO DE MODO (assim) LEGÍTIMO?

HÁ NA FALA PESSOENSE UM ADVÉRBIO DE MODO (assim) LEGÍTIMO? 1067 HÁ NA FALA PESSOENSE UM ADVÉRBIO DE MODO (assim) LEGÍTIMO? Iara F. de Melo Martins Introdução Ao observarmos o comportamento do item lexical assim no discurso 1, notamos que ele vem se distanciando

Leia mais

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA 455 de 663 O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA Gilsileide Cristina Barros Lima 136 Milca Cerqueira Etinger Silva 137 Valéria Viana da Silva 138 Jorge Augusto Alves da Silva 139 RESUMO

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL ADAMOLI, Marco Antônio 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2 1 Faculdade de Educação PPGE/UFPel

Leia mais

SOBRE MUDANÇAS GRAMATICAIS DO ITEM AGORA NA FALA E NA ESCRITA

SOBRE MUDANÇAS GRAMATICAIS DO ITEM AGORA NA FALA E NA ESCRITA SOBRE MUDANÇAS GRAMATICAIS DO ITEM AGORA NA FALA E NA ESCRITA Introdução Maria José de Oliveira (IFRN- Caicó/ UFPB-PROLING) maria.oliveira@ifrn.edu.br Orientador: Camilo Rosa da Silva ( UFPB- PROLING)

Leia mais

VARIAÇÃO DITONGO/HIATO

VARIAÇÃO DITONGO/HIATO VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,

Leia mais

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o

Leia mais

Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa Catarina)

Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa Catarina) A EXPRESSÃO DO TEMPO FUTURO NA LÌNGUA FALADA DE FLORIANÓPOLIS: VARIAÇÃO (THE EXPRESSION OF FUTURE TIME IN THE SPOKEN LANGUAGE OF FLORIANÓPOLIS: VARIATION) Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa

Leia mais

Ensino de gramática com base no texto: subsídios funcionalistas

Ensino de gramática com base no texto: subsídios funcionalistas Revista de Ciências Humanas e Artes ISSN 0103-9253 v. 13, n. 2, jul./dez., 2007 Ensino de gramática com base no texto: subsídios funcionalistas MARIA ANGÉLICA FURTADO DA CUNHA, MARIA ALICE TAVARES Universidade

Leia mais

PADRÕES DE ESTRUTURA ARGUMENTAL COM OS VERBOS DE PERCEPÇÃO

PADRÕES DE ESTRUTURA ARGUMENTAL COM OS VERBOS DE PERCEPÇÃO PADRÕES DE ESTRUTURA ARGUMENTAL COM OS VERBOS DE PERCEPÇÃO Sara Azevedo Santos de Melo (UFRN) 1 sazevedosm@gmail.com INTRODUÇÃO Neste trabalho a atenção se volta, especificamente, para a identificação

Leia mais

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA 73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas A RELAÇÃO ADVERBIAL DE RAZÃO NAS VARIEDADES DO PORTUGUÊS Norma Barbosa NOVAES 1 RESUMO: A proposta do trabalho em apresentação é parte do projeto de pesquisa Construções subordinadas nas variedades lusófonas:

Leia mais

AULA 9: HESITAÇÃO. 1. Introdução

AULA 9: HESITAÇÃO. 1. Introdução 1. Introdução AULA 9: HESITAÇÃO Fenômeno lingüístico típico da oralidade Faz parte do uso e não do sistema formal da língua (língua: entidade que existe em si e por si) Hesitação: intrínseca à competência

Leia mais

A EXPRESSÃO DE MODALIDADES TÍPICAS DO SUBJUNTIVO EM COMPLETIVAS, ADVERBIAIS E RELATIVAS DE DOCUMENTO DO PORTUGUÊS DO SÉCULO XVI

A EXPRESSÃO DE MODALIDADES TÍPICAS DO SUBJUNTIVO EM COMPLETIVAS, ADVERBIAIS E RELATIVAS DE DOCUMENTO DO PORTUGUÊS DO SÉCULO XVI 143 de 297 A EXPRESSÃO DE MODALIDADES TÍPICAS DO SUBJUNTIVO EM COMPLETIVAS, ADVERBIAIS E RELATIVAS DE DOCUMENTO DO PORTUGUÊS DO SÉCULO XVI Rosana Ferreira Alves (UESB) RESUMO Tendo como base evidências

Leia mais

ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna.

ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna. ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14 P - por favor, me diga sua idade. R - 56. Vou fazer para o mês. P - a senhora estudou? R - estudei até a 3ª série. P - 3ª série. A senhora tem alguma ocupação,

Leia mais

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Luana Carvalho Coelho ************* (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB)

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Luana Carvalho Coelho ************* (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) GRAMATICALIZAÇÃO: UMA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO DO VERBO DAR Luana Carvalho Coelho ************* (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO O verbo dar, em questão, tem

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS: ESTRUTURA ARGUMENTAL SINTÁTICA E SEMÂNTICA

VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS: ESTRUTURA ARGUMENTAL SINTÁTICA E SEMÂNTICA VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS: ESTRUTURA ARGUMENTAL SINTÁTICA E SEMÂNTICA Maria Angélica Furtado da Cunha Departamento de Letras UFRN Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo o modo de embalagem de

Leia mais

em que medida esse tipo de estruturação narrativa reflete ou não a estrutura da narrativa espontânea proposta por Labov?

em que medida esse tipo de estruturação narrativa reflete ou não a estrutura da narrativa espontânea proposta por Labov? ESTUDO PROSÓDICO DE NARRATIVAS SEMIESPONTÂNEAS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS COMO LE Camila da Silva Ornellas camilaornellas@gmail.com Fernanda Memória 1. Introdução A motivação deste

Leia mais

ISSN: A ESTRATICAÇÃO DO SUBJUNTIVO: UM ESTUDO DO PORTUGUÊS POPULAR

ISSN: A ESTRATICAÇÃO DO SUBJUNTIVO: UM ESTUDO DO PORTUGUÊS POPULAR A ESTRATICAÇÃO DO SUBJUNTIVO: UM ESTUDO DO PORTUGUÊS POPULAR Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (CNPq) RESUMO Neste trabalho, apresentamos um estudo sobre a alternância entre as formas

Leia mais

a) houve uma mudança na direção de cliticização do PB (NUNES, 1996); b) os pronomes retos estão sendo aceitos em função acusativa;

a) houve uma mudança na direção de cliticização do PB (NUNES, 1996); b) os pronomes retos estão sendo aceitos em função acusativa; A ordem pronominal do português brasileiro atual: uma análise via Teoria da Otimidade Rubia Wildner Cardozo 1 1 Introdução Apresentamos um estudo acerca da ordem pronominal do português brasileiro (PB)

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 101 de 297 A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 Samile Santos Pinto * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães * (UESB) RESUMO Este trabalho é um estudo comparativo

Leia mais

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos,

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos, ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA 03: REVISANDO ALGUNS CONCEITOS PARA UM TRABALHO PRODUTIVO COM A LÍNGUA PORTUGUESA. TÓPICO 02: PROPRIEDADES DE TEXTUALIDADE Fonte [1] Depois de ler os conceitos

Leia mais

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1097 / 1102 ]

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1097 / 1102 ] OS TRAÇOS FORMAIS E SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS DO OBJETO INCORPORADO EM PORTUGUÊS REVISITADOS (THE FORMAL AND SEMANTIC-PRAGMATIC ASPECTS OF INCORP ORATED OBJECT IN P ORTUGUESE REVISITED) Maria Elizabeth Fonseca

Leia mais

DOMÍNIOS DE Revista Eletrônica de Lingüística Ano 1, nº1 1º Semestre de 2007 ISSN

DOMÍNIOS DE Revista Eletrônica de Lingüística Ano 1, nº1 1º Semestre de 2007 ISSN ESTUDO EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL DO USO DO SUJEITO NULO NA FALA DE BELO HORIZONTE Nasle Maria Cabana RESUMO Neste artigo, analisa-se o comportamento do sujeito pronominal lexical e sujeito pronominal

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais