E, AÍ E ENTÃO: UMA QUESTÃO DE COMPLEXIDADE
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- Eduardo Beppler
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1 E, AÍ E ENTÃO: UMA QUESTÃO DE COMPLEXIDADE Laralis Nunes de Sousa Departamento de Letras - UFRN Nesta pesquisa, abordamos os conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO à luz do princípio da marcação linguística, que distingue formas marcadas de nãomarcadas. Segundo tal princípio, estruturas menos marcadas tendem a ocorrer em contextos menos complexos e estruturas mais marcadas tendem a ocorrer em contextos mais complexos. Assim, consideramos E o conector menos marcado por ser o menor, além de ser bastante frequente; AÍ de marcação intermediária por ser de tamanho médio (embora seja o mais recorrente); e ENTÃO o mais marcado, por ser o maior e o menos frequente. Fundamentamo-nos no funcionalismo norte-americano, segundo o qual a gramática da língua é determinada pelo contexto de uso, sendo, portanto, não rígida, mas flexível e adequável às intenções dos sujeitos durante a interação linguística. Em nossa análise, recolhemos, primeiramente, dados de cinco conversações cotidianas envolvendo natalenses. Depois, levantamos, codificamos e analisamos os dados obtidos, que totalizaram 176 conectores. Avaliamos cada uma das ocorrências de acordo com os grupos de fatores linguísticos denominados relação semântico-pragmática (ligado à complexidade semântico-pragmática) e existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector (ligado à complexidade entoacional). Finalmente, contabilizamos os dados para cálculo de frequências e percentuais. Com base nesses resultados, constatamos que, embora algumas das hipóteses por nós elaboradas com base principio da marcação tenham sido frustradas, esse princípio é de fundamental importância para a seleção de cada conector feita pelos natalenses no momento da conversação: E tende a ser mais recorrente em contextos menos marcados, AÍ predomina em contextos de baixa e média marcação (padrão de comportamento esperado para elementos de marcação intermediária). Apenas ENTÃO fugiu à expectativa, pois predomina em contextos de baixa marcação, apesar de ser o conector mais marcado. Palavras-chave: funcionalismo; marcação linguística; conversação; conectores. 1. Introdução Esta pesquisa investiga o efeito do princípio da marcação linguística no uso dos conectores coordenativos do português do Brasil E, AÍ e ENTÃO com base em seus padrões de comportamento semântico pragmático e entoacional. Para tanto, recolhemos cinco conversações cotidianas espontâneas de falantes residentes em Natal/RN. Uma pequena amostra dos dados coletados segue abaixo: pior que você passa uma hora pra fazer minha unha E eu vou assistir aula ainda... (75) não, porque eu tem/olha, eu tenho agonia, o cabelo fica assanhado porque passa o pente ao contrário, assim ((fazendo gesto)) ( ) fica fazendo assim igual informante 1 fez uma vez no meu cabelo, num foi informante 1? ( ) fica arrepiado porque bota um monte de laquê, AÍ num dá pra ver porque é bem altinho... mas e depois pra ( ) com o meu cabelo, nosso Senhor... (eu vou dizer a ela pra fazer o dela) ( )... (67)
2 ( ) é doente, é... aí, vai acabar com meu cabelo, tá caindo eu digo ENTÃO, minha filha, cola com cuspe... (69) Ao recém formado Banco Conversacional do grupo de estudos Estabilidade, Variação e Mudança Linguística, fornecedor de textos transcritos de contextos naturais e casuais de fala a pesquisadores, as conversações foram integradas. Os contextos de fala desta pesquisa envolveram, entre outros, uma conversa entre amigos na cantina durante o intervalo entre aulas, uma reunião para discussão sobre um trabalho acadêmico no shopping, uma confissão entre mulheres num salão de beleza etc. Fundamentamo-nos, para a realização de nosso trabalho, nas bases teóricas do funcionalismo linguístico, que busca a motivação para os fatos da língua na situação comunicativa, sempre levando em conta a relação entre a linguagem e sociedade, não se detendo, portanto, somente a aspectos estruturais da língua. Desse modo, a língua é considerada instrumento de interação social, resultado da estruturação de aspectos comunicativos e cognitivos da linguagem, organizada e regularizada com base na interação, fortemente suscetível à mudança e, por isso, emergente. Como a forma da língua decorre do uso dado a ela, a estrutura gramatical que a constitui é vista como uma variável dependente, pois se adapta a diversas formas, dependendo da situação de uso. (HOPPER, 1998; TAVARES, 2003; BRINTON; TRAUGOTT, 2005) O princípio da marcação linguística (GIVÓN, 1995) é uma das motivações cognitivo-comunicativas subjacentes ao uso a língua. Esse princípio, que distingue formas marcadas de formas não marcadas, propõe que estruturas mais marcadas predominam em contextos mais complexos, e que estruturas menos marcadas predominam em contextos menos complexos. Para a distinção entre as categorias marcadas e não marcadas, existem três critérios principais, num contraste gramatical binário, quais sejam: (i) complexidade estrutural (a estrutura marcada tende a ser mais complexa (ou maior) que a estrutura não-marcada correspondente); (ii) distribuição de frequência (a estrutura marcada tende a ser menos frequente do que a estrutura nãomarcada correspondente); e (iii) complexidade cognitiva (a estrutura marcada tende a ser cognitivamente mais complexa do que a estrutura não-marcada correspondente). Como esta pesquisa lidará com três elementos linguísticos, e não com dois, um contraste binário entre eles é inviável. Desse modo, trabalharemos com a gradação preenchida pelos conectores. Quanto à nomenclatura classificatória dos itens gramaticais em análise, não usaremos os termos marcado e não marcado, mas menos marcado, de complexidade intermediária e mais marcado, como num continuum que também obedece aos três critérios de distinção acima postos. Com respaldo no princípio da marcação, afirmamos que o conector coordenativo menos marcado é E (pois é menor, além de ser átono), devendo, portanto, ser mais frequente em contextos de baixa complexidade; que o conector de marcação intermediária é AÍ (pois tem tamanho intermediário, além de ser tônico), devendo ser, portanto, mais recorrente em contextos de média complexidade; e que o conector mais marcado é ENTÃO (por ser maior), devendo, por isso, ser mais comum em contextos de alta complexidade. Em geral, nossas expectativas foram atendidas na pesquisa, a não ser pelo fato de um dos conectores ter apresentado um comportamento inesperado, mas já constatado em pesquisa do ano anterior. A descrição e a possível explicação desse fenômeno podem ser encontrados nas próximas seções do artigo.
3 2. Procedimentos metodológicos Para mensurarmos as consequências da marcação sobre os padrões de comportamento entoacional, morfossintático e semântico-pragmático dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO, recolhemos, primeiramente, dados de cinco conversações cotidianas, procurando identificar o grau de complexidade de cada contexto em que os conectores se encontravam. Em seguida, levantamos, codificamos e analisamos 176 dados, dos quais 81 (46%) correspondem a E, 86 (49%) a AÍ e 9 (5%) a ENTÃO. Avaliamos cada uma das ocorrências de acordo com dois grupos de fatores linguísticos: relação semântico-pragmática existente entre as orações interligadas pelo conector, fator relacionado à complexidade semântico-pragmática; e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector, fator ligado à complexidade entoacional. Tais fatores contribuem para determinar diferentes graus de complexidade em situações de interação. Por fim, contabilizamos os dados coletados um a um para chegarmos ao número de frequências e percentuais. Nas tabelas da próxima seção estão disponibilizados os resultados obtidos. 3. Análise dos resultados Analisamos os conectores E, AÍ e ENTÃO de acordo com dois grupos de fatores. O primeiro deles foi aquele referente às relações semântico-pragmáticas existentes entre as orações interligadas pelo conector. Dentre as relações possíveis, a sequenciação textual (1) é a menos complexa pois tem a simples função de unir orações anteriores a posteriores como um elemento coesivo no discurso, não requerendo do locutor a busca por relações mais específicas. A sequenciação temporal (2) tem complexidade intermediária pois apresenta os eventos no texto de acordo com a ordem em que ocorreram cronologicamente, exigindo certo esforço cognitivo por parte do locutor. As sequenciações interrogativa (3) e causa-consequência (4) são consideradas, por sua vez, de alta complexidade, a primeira por introduzir questionamentos, dúvidas, interrogações e ter latente uma expectativa de resposta por parte do interlocutor; a segunda por trazer informações que são consequência de algo anterior a elas. Seguem, abaixo, exemplos de cada uma das relações e uma tabela com resultados de suas ocorrências: (1) que ela deix... a da gente vai ser a última... E eu tava contando que a nossa apresentação seria agora, sexta-feira ( )... (41) (2) fui no Nordestão E paguei a luz da mulher... (125) (3) AÍ eu pra que isso?, não, isso é pra (peixe levar peixeira)... E eu que é que é isso( )?... (156) (4) tá não por conta da...da estrada que fizeram, né?... da BR... AÍ leva muitas ruindade... (150)
4 E AÍ ENTÃO Relação Semântico- Ap./Tot. % Ap./Tot. % Ap./Tot. % Pragmática S. Textual 61/ / /125 6 S. Temporal 2/ / /13 0 S. Interrogativa 13/ / /20 0 S. Causa- Consequência 5/ / /18 5 Total 81/ / /176 5 Tabela 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à relação semântico-pragmática. Para o segundo grupo de fatores controlado, que diz respeito à existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector, temos que as orações sem pausa (oração 1 CONECTOR oração 2) (1) são menos complexas cognitivamente por participarem de uma mesma unidade entoacional (CHAFE, 1994; 1998); as orações que possuem pausa antecedendo o conector (oração 1 (pausa) CONECTOR oração 2) (2) e as com pausa sucedendo o conector (oração 1 CONECTOR (pausa) oração 2) (3) apresentam média complexidade por apresentar ruptura entoacional; finalmente, as orações que contêm pausa dupla (oração 1 (pausa) CONECTOR (pausa) oração 2) (4) são consideradas as mais complexas cognitivamente pois mostram maior ruptura entoacional entre as orações. Quanto maior a ruptura entre as informações na fala, maior a complexidade cognitiva necessária para processá-las e interpretá-las, o que leva à necessidade de maior marcação linguística. Seguem exemplos e resultados desse grupo de fatores. (1) essa menina não... o diabo que tava nela armou uma cilada E ele caiu direitinho... (92) (2) [é]... AÍ cheirinho de bife é picanha... acho que vou pegar hambúrguer e ovo... (53) (3) num é, mulher, ( ) agora, né? ( ) Salvador, uma de Salvador e a outra de (São Bento) tudo pra visitar a família, AÍ... (as meninas daqui) ei, vambora, vambora pra praia, vambora... (143) (4) Do jeito que eu vinha ali eu subi... aí eu ei... AÍ... porque era pra eu ter vindo por aqui pela escada... (30) E AÍ ENTÃO Existência de pausa entre as Ap./Tot. % Ap./Tot. % Ap./Tot. % orações Não se aplica 17/ / /38 8 Sem pausa 45/ / /85 3 Pausa antes 18/ / /48 6 Pausa depois 1/4 25 3/4 75 0/4 0 Pausa dupla 0/1 0 1/ /1 0 Total 64/ / /138 5 Tabela 2: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à existência de pausa entre as orações.
5 Analisando os resultados obtidos, concluímos que, quanto ao fator ligado à relação semântico-pragmática existente entre as orações interligadas pelo conector, o E foi o conector que predominou na sequenciação textual, de baixa complexidade, e teve relevância percentual na sequenciação interrogativa. AÍ ocorreu predominantemente no contexto que era esperado para ele, o de média complexidade. Teve ocorrência significativa também na sequenciação causa-consequência. ENTÃO, por sua vez, teve maior ocorrência na sequenciação textual, de baixa complexidade, fugindo assim ao que se esperava para ele segundo o princípio da marcação linguística. Quanto ao grupo de fatores relativo à existência de pausa entre as orações interligadas pelo conector, temos que E e AÍ apresentaram-se principalmente em contextos sem pausa, o que significa que o primeiro conector atendeu à nossa expectativa; AÍ também foi bastante recorrente em contextos que apresentavam pausa antes do conector, de média complexidade; ENTÃO, por sua vez, ocorreu principalmente em contextos sem pausa e com pausa antes do conector, de baixa e média complexidade, respectivamente, o que demonstra que seu comportamento não correspondeu ao que esperávamos segundo o princípio da marcação. Constatamos, conforme a análise feita, que a maior parte dos resultados obtidos na pesquisa atendeu às nossas expectativas segundo o princípio da marcação linguística. E, conector menos marcado, de fato, foi mais recorrente em contextos de baixa complexidade; e AÍ, conector de marcação intermediária, mostrou-se com maior frequência em contextos de média complexidade, como supomos que ocorreria. Apenas ENTÃO, conector mais marcado, não se apresentou mais vezes em contextos de complexidade equivalente à sua, tendo sido mais recorrente em contextos de baixa e média complexidade. No entanto, a pequena quantidade de dados relativos a esse conector impede-nos de sermos enfáticos a respeito de seu comportamento geral, o que requer uma nova pesquisa para refinamento das conclusões acerca dele. Outro fato que não correspondeu às nossas expectativas foi a maior ocorrência de AÍ do que de E, que deveria ser o mais recorrente segundo o princípio da marcação linguística, comportamento já observado em pesquisa realizada anteriormente (SOUSA, 2009). É verdade que, desta vez, a diferença de números de ocorrência entre E e AÍ é mínima (5) se comparada à diferença encontrada na pesquisa que antecedeu a esta (60), mas, levando em conta que, na pesquisa anterior, o conector de marcação intermediária foi bem mais recorrente, não podemos considerar a pequena sobreposição do AÍ ao E nesta ocasião irrelevante. Entretanto, como esta se trata de uma pesquisa quantitativa, para concluirmos que um novo padrão de comportamento do conector de média complexidade está se instalando no português falado em Natal, devemos dar prosseguimento à coleta de dados e análise sistemática deles, pois ainda é cedo para afirmarmos categoricamente que AÍ está tomando o papel antes desempenhado predominantemente por E enquanto conector coordenativo. Sobre esse fenômeno, mantemos a hipótese de que o fato de AÍ ser um conector de marcação intermediária, isto é, estar situado entre dois extremos de complexidade cognitiva, favorece sua flutuação para os contextos ora de média ora de alta complexidade, o que possibilita a ele usurpar tanto contextos mais adequados ao E quanto ao ENTÃO. Todavia, é possível que E esteja perdendo espaço para AÍ, o conector mais recorrente, em um processo de mudança linguística em andamento (LABOV, 2001), o que teria de ser averiguado com base em uma amostra comportando um número maior de dados.
6 4. Conclusões O quadro que segue sintetiza os principais resultados obtidos: Grupo de Fatores E AÍ ENTÃO Relação semânticopragmática textual interrogativa temporal causaconsequência textual causaconsequencia Existência de pausa entre os conectores Sem pausa Sem pausa Pausa antes do conector Sem pausa Pausa antes do conector Quadro 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto a traços de seus contextos de uso. Concluímos com a análise realizada que, embora em alguns casos não tenhamos chegado aos resultados esperados, o princípio da marcação linguística é importante na determinação da especialização dos usos dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO. Como esperávamos, com base nesse princípio, E, conector menos marcado, foi mais recorrente em contextos de baixa complexidade e AÍ, conector de marcação intermediária, foi mais recorrente em contextos de média complexidade. ENTÃO não teve o emprego esperado segundo o princípio da marcação, fugindo, assim, às nossas expectativas. Entretanto, devemos levar em conta que a baixa quantidade de dados referentes a esse conector (5% dos dados) pode ter comprometido as conclusões a serem tiradas a seu respeito. Assim, reafirmamos a necessidade de coleta de maior número de dados a ser realizada posteriormente para tirarmos conclusões mais avalizadas acerca dele. Consideramos relevante o fato de AÍ ter ocorrido em maior número que E (segundo o princípio da marcação, deveria ter sido o contrário), pois esse comportamento segue uma tendência já constatada em pesquisa anterior. Cremos que por AÍ situar-se entre dois extremos de complexidade cognitiva, ele desloca-se com facilidade entre um contexto e outro. É necessário, entretanto, darmos prosseguimento aos estudos para que cheguemos a conclusões mais concretas e confiáveis a esse respeito. Referências bibliográficas BRINTON, L.; TRAUGOTT, E. C. Toward an integrated approach to lexicalization and grammaticalization. In: Lexicalization and language change. Cambridge University Press, p CHAFE, W. Language and the flow of thought. In: TOMASELLO, M. (Ed.). The new psychology of language. v.1. New Jersey: Lawrence Erlbaum, p Discourse,consciouness and time: the flow of displacement of conscious experience in speaking and writing. Chicago: University of Chicago Press, GIVÓN, T. Functionalism and grammar. Amsterdam: John Benjamins, HOPPER, P. J. Emergent grammar. In: TOMASELLO, M. (Ed). The new psychology of language. New Jersey: Lawrence Erlbaum p
7 SOUSA, L. N. Conectores coordenativos na conversação cotidiana: uma questão de marcação linguística? Relatório de Pesquisa Impresso. TAVARES, M. A. A gramaticalização de E, AÍ, DAÍ e ENTÃO: estratificação/variação e mudança no domínio funcional da sequenciação retroativo-propulsora de informações um estudo sociofuncionalista. Florianópolis, f. Tese (Doutorado em Linguística) Universidade Federal de Santa Catarina.
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