ASPECTOS QUE DIFICULTAM ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO PARTO NORMAL
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1 ASPECTOS QUE DIFICULTAM ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO PARTO NORMAL Amilton Rosário CAMILO 1 Shirley Rangel GOMES 2 Christóvam Luiz Machado CARDOSO 3 Jane Pereira MOREIRA 4 RESUMO O objetivo deste trabalho foi problematizar as causas que interferem no processo de assistência de enfermagem humanizada no parto normal. Foi realizada uma pesquisa de natureza bibliográfica do tipo ensaio-metodológico, que tece considerações reflexivas segundo a ótica de diversos autores acerca da assistência humanizada ao parto normal. Como resultados, foram destacados três pontos: os aspectos da humanização do parto normal, dificuldades para a implementação da assistência humanizada a gestante durante o processo de parto normal e atuação do enfermeiro obstetra e a humanização da assistência ao parto normal. Faz-se necessária mudança de atitude dos profissionais e as ações de enfermagem devem estar pautadas na valorização da mulher e na melhoria da auto-estima no processo de parir. Palavras-chave: Assistência de enfermagem. Parto Humanizado. Parto normal. 1 Acadêmico do Curso Bacharel em Enfermagem - UNIVERSO, Campos dos Goytacazes. amiltonrcamilo@gmail.com 2 Mestre em Enfermagem pela UFF. Professora da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II da UNIVERSO, Campos dos Goytacazes. prof.shirleyrangel@gmail.com 3 Mestre em Educação - UFRJ. Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I da UNIVERSO, Campos dos Goytacazes. christov.cardoso@gmail.com 4 Enfermeira Obstetra - UGF. Especialista em PSF FMC. Especialista em Enfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal - UNISA. Mestranda em Terapia Intensiva da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva (SOBRATI). Docente do curso de Enfermagem na Universidade Salgado de Oliveira. janepereiramoreira@yahoo.com.br O trabalho a seguir consiste em trabalho menor extraído do projeto de conclusão de curso de Bacharel em Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) campus Campos dos Goytacazes, RJ, tem como tema a humanização e a assistência de enfermagem e os fatores que tem dificultado a implementação da assistência humanizada às parturientes de parto normal. 1
2 INTRODUÇÃO Para o Ministério da Saúde (MS) (2001) a assistência hospitalar ao parto deve ser segura, garantindo para cada mulher os benefícios dos avanços científicos, mas fundamentalmente, deve permitir e estimular o exercício da cidadania feminina, resgatando a autonomia da mulher no parto. O termo humanização foi atribuído pelo Ministro da Saúde e sua equipe técnica ao Programa de Pré-natal e Nascimento, com a premissa de melhorar as condições do atendimento e que o profissional privilegie não só o que viu e palpou, mas, também, ouviu o que a gestante descreveu estar sentindo para que o tratamento seja eficiente. Ainda traz a todo o momento a importância da participação da família durante a gestação, o parto e puerpério (MS, 2000). O programa de humanização do parto e nascimento tem o seu início no prénatal, com a equipe de saúde preparando adequadamente a parturiente para o momento do parto, abrangendo um conjunto de cuidados que visam oferecer à mulher a possibilidade de vivenciar o parto e puerpério com privacidade e autonomia (MARQUE, 2006). A atuação da enfermeira na assistência à mulher no processo de parturição, atualmente, é considerada como uma possibilidade para a redução da morbimortalidade materna e perinatal. Com essa assistência, poderá diminuir as ações intervencionistas do tipo cesarianas, muitas vezes desnecessárias. Também poderá privilegiar majoritariamente a parturiente como ser ativo no referido processo, conduzido por uma assistência mais humanizada (BARROS 2004). Para Wolf e Waldow (2008) a singularidade e a complexidade que permeiam o processo de parturição, seja ele normal ou com intercorrências clínicas, emana a necessidade de se ter um acompanhamento durante esse processo, permeado pela confiança e segurança entre o profissional de saúde e a mulher. Uma atenção de qualidade e humanizada é fundamental para a manutenção da saúde materna e neonatal (BRASIL/MS, 2008). Humanizar a assistência prestada à mulher no processo de parturição é sinônimo de entender essa mulher e sua família em sua singularidade, com necessidades específicas, que extrapolam as questões biológicas e abrangem as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes nos relacionamentos humanos (FORTES, 2004). O processo gravídico puerperal demanda uma assistência digna e de qualidade que não se limite à expulsão ou extração de um feto do ventre da mulher, é um fenômeno que necessita a implementação de uma assistência verdadeiramente humanizada, com todos os profissionais da saúde respeitando as normas e condutas preconizadas pela Organização Mundial de Saúde, considerando os sentimentos e valores da mulher (MARQUE, 2006). Entretanto, apesar de tantas investigações e propostas o processo de assistência humanizada ao parto normal não tem alcançado as expectativas do MS ou de muitas puérperas e de enfermeiros que participam do processo de parturição. 2
3 Com base nessa realidade, a presente pesquisa tem como objetivo problematizar as causas que interferem no processo de assistência de enfermagem humanizada no parto normal. METODOLOGIA Ensaio teórico-metodológico que sistematiza conceitos e abordagens centradas no método como caminho de construção do pensamento (MINAYO, 2002). Aprofundam-se concepções e revisões bibliográficas para delimitação de parâmetros e questões que auxiliem na análise da humanização da assistência de enfermagem a gestante durante o parto normal. As fontes de informação foram revisões de literatura sobre o tema, bem como produções bibliográficas sobre enfermagem, trabalho de parto e humanização, construtos centrais do estudo. Levantou-se artigos científicos publicados e disponíveis nas bases de dados bibliográficos, especialmente na BIREME e SCIELO, no período de março a setembro de RESULTADOS E DISCUSSÃO Aspectos da Humanização do Parto Normal O conceito de humanização do parto pode ser bastante diversificado, porém, há um movimento defendendo-o como um processo que respeita a individualidade das mulheres, valorizando-a como protagonista e permitindo a adequação da assistência à cultura, crenças, valores e diversidade de opiniões dessas pessoas (RATTNER, 2004). Assim, "humanizar o parto é respeitar e criar condições para que todas as dimensões do ser humano sejam atendidas: espirituais, psicológicas e biológicas" (LARGURA, 2000). A assistência ao parto inclui vários aspectos. Alguns estão relacionados a uma mudança na cultura hospitalar, com a organização de uma assistência realmente voltada para as necessidades das mulheres e suas famílias. Modificações na estrutura, suas famílias. Modificações na estrutura física também são importantes, transformando o espaço hospitalar num ambiente mais acolhedor e favorável à implantação de práticas humanizadoras da assistência (DIAS, 2005). Contudo, a humanização da assistência ao parto implica também e, principalmente, que a atuação do profissional respeite os aspectos de sua fisiologia, não intervenha desnecessariamente, reconheça os aspectos sociais e culturais do parto e nascimento, e ofereça o necessário suporte emocional à mulher e sua família, facilitando a formação dos laços afetivos familiares e o vínculo mãe-bebê. (BRASIL, 2005). Outros aspectos se referem à autonomia da mulher durante todo o processo, com elaboração de um plano de parto que seja respeitado pelos profissionais que a assistirem; de ter um acompanhante de sua escolha; de serem informadas sobre todos os procedimentos a que serão submetidas; e de ter os seus direitos de cidadania respeitados. Neste sentido, é essencial o resgate da autonomia e do poder de decisão das mulheres, especificamente, no parto, o seu espaço social e cultural. Percebe-se que o 3
4 empoderamento das mulheres passaria pelo resgate dos poderes e saberes femininos que o processo civilizatório teria eliminado ou submetido (GRIBOSKI, 2006). O processo de parir vem, paulatinamente, sofrendo influência direta e, por vezes, perversa da cultura hospitalocêntrica. A reorganização de sua atenção, especialmente a partir do século XIX, estabeleceu conotação patológica a um evento que, até então, caracterizava-se como biológico e social (DINIZ, 2005). Na tentativa de modificar este modelo médico de atenção, foi iniciada, na década de 1990, no município do Rio de Janeiro, a implantação da Política de Humanização do Parto e Nascimento (PHPN) que tem como principais aspectos o resgate da importância da gestação, do parto e do puerpério, para a mulher, o pai, o bebê e a família, pelo que se propõe uma atenção integral, considerando-se os aspectos físicos, emocionais, sociais, sexuais e afetivos que interferem nesse processo. A instituição do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), em junho de 2000, definiu estratégias de melhoria da qualidade da atenção obstétrica na qual o paradigma conceitual foi a humanização, na perspectiva dos direitos da mulher. (BRASIL, 2001) A principal estratégia do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento é assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério às gestantes e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania. O Programa fundamenta-se no direito à humanização da assistência obstétrica e neonatal como condição primeira para o adequado acompanhamento do parto e do puerpério (SERRUYA, 2004). A humanização compreende, entre outros, dois aspectos fundamentais. O primeiro diz respeito à convicção de que é dever das unidades de saúde receber com dignidade a mulher, seus familiares e o recém-nascido. Isto requer atitude ética e solidária por parte dos profissionais de saúde, organização da instituição de modo a criar um ambiente acolhedor e adotar condutas hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher. O segundo refere-se à adoção de medidas e procedimentos sabidamente benéficos para o acompanhamento do parto e do nascimento, evitando práticas intervencionistas desnecessárias que, embora tradicionalmente realizadas, não beneficiam a mulher nem o recém-nascido e que, com frequência, acarretam maiores riscos para ambos (SERRUYA, 2004). Segundo o Ministério da Saúde, (2008) uma ação importante é com os cuidadores de saúde. Estes devem receber orientação sobre as vantagens que a medicina baseada em evidências aponta para a humanização do nascimento. Médicos, parteiras, psicólogas, educadoras perinatais, enfermeiras e doulas devem receber treinamento numa abordagem mais suave, mais social e afetiva do nascimento. A presença de companheiros e/ou familiares na hora do nascimento deve ser estimulada por estes profissionais. Esta atitude simples e de baixo custo, além de não aumentar riscos, diminui o sofrimento e oferece uma vivência 4
5 mais harmoniosa do parto para o casal e a família. Para Largura (2000), a presença de um membro da família, durante o trabalho de parto, é muito reconfortante. A parturiente se sente mais segura e confiante. No modelo atual, a humanização do parto implica na mudança da atitude, filosofia de vida e percepção de si e do outro como ser humano. A sensibilidade, a informação, a comunicação, a decisão e a responsabilidade devem ser compartilhadas entre mãe-mulher, família e profissionais de saúde. O parto humanizado consiste em um conjunto de condutas e procedimentos que têm por finalidade a promoção do parto e nascimento saudáveis e a prevenção contra morbimortalidade materna e perinatal. No entanto, ainda necessitamos que as iniciativas governamentais sejam sinérgicas para que a execução destas ações e a participação social seja efetiva garantindo serviços qualificados de saúde, reduzindo a mortalidade materna e neonatal (TEXEIRA, 2009). Dificuldades para a Implementação da assistência humanizada a gestante durante o processo de Parto Normal A desvalorização do parto natural e a prática cada vez maior de intervenções cirúrgicas desnecessárias mostram o quanto à população feminina é carente de informação e educação em saúde. A relação profissional de saúde-paciente, usualmente assimétrica, faz com que as mulheres, sentindo-se menos capacitadas para escolher e fazer valer seus desejos tenham dificuldades em participar da decisão diante das questões técnicas levantadas pelos profissionais de saúde. Fato este que poderia ser solucionado ou pelo menos amenizado com a prática da humanização na assistência ao parto e nascimento, que engloba os cuidados de enfermagem durante o processo gravídico puerperal (MARQUE, 2006). A internação para muitas mulheres que procuram assistência na rede pública de serviços é constrangedora, pois passam por uma rotina que se inicia com a busca de uma vaga, ou sem opção por ter apenas uma unidade assistencial. Quando conseguem a internação esta é feita com a separação da família e com a permanência no pré-parto, usualmente um espaço coletivo, junto com outras mulheres também em trabalho de parto ou com outras intercorrências obstétricas, sem qualquer privacidade ou atenção às suas necessidades particulares (DIAS, 2005). A proposta de humanização do parto sofre influências diretas de modelos institucionais, do envolvimento e aderência desta proposta por gestores e profissionais, assim como sua capacitação. Entretanto, implantação efetiva da humanização do parto estará sempre mais dependente da relação entre a mulher e o profissional de saúde, responsáveis por restituir o papel maternal de maneira mais ativa em um modelo de assistência de maior qualidade (TEXEIRA, 2009). O Enfermeiro Obstetra e a Humanização da Assistência Ao Parto Normal No Brasil, em 1998, o Ministério da Saúde reconheceu oficialmente a assistência ao parto por enfermeiro obstetra nos hospitais 5
6 conveniados com o SUS e normalizou a remuneração desses profissionais. Como marco definidor de uma nova política de atenção ao parto, o MS propôs em 1999 a criação dos Centros de Parto Normal (CPN), unidades que permitem a assistência aos partos de baixo risco fora dos hospitais, com possibilidade de funcionamento sem médicos, ficando enfermeiros obstetras responsáveis por todos os cuidados prestados às mulheres e bebês. Ainda nas políticas públicas na área de saúde da mulher, em 2001 o Ministério da Saúde editou o manual Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher (MS, 2001). A publicação define o que considera humanização da assistência e defende uma nova perspectiva em que os cuidados prestados devem ser efetivamente benéficos, as intervenções desnecessárias devem ser evitadas e a privacidade e a autonomia materna preservadas. A obstetriz ou enfermeira obstétrica representa um importante recurso para prover cuidados de saúde a gestantes, parturientes, puérperas, recém-nascidos e familiares. Ela pode atuar na promoção e preservação da normalidade do processo de nascimento, atendendo as necessidades físicas, emocionais e socioculturais das mulheres. A simples substituição do médico pela enfermeira obstetra não resulta necessariamente na humanização da assistência. Mas acredita-se que se a atuação desta profissional estiver inserida em uma nova proposta de cuidado, estão dadas as condições para a modificação do modelo de assistência (DINIZ, 2002). A atuação da enfermeira na assistência à mulher no processo de parturição, atualmente, é considerada como uma possibilidade para a redução da morbimortalidade materna e perinatal. Com essa assistência, poderá diminuir as ações intervencionistas do tipo cesarianas, muitas vezes desnecessárias. Também poderá privilegiar majoritariamente a parturiente como ser ativo no referido processo, conduzido por uma assistência mais humanizada (BARROS, 2004). O acompanhamento da parturiente na sala de pré-parto consiste, basicamente, na monitorização clínica e progressiva do trabalho de parto e na vigilância da saúde fetal. Este acompanhamento deve ser feito com base no grau de dilatação cervical, seguido de contrações uterinas dolorosas e monitorização dos batimentos cárdio-fetal (FREITAS, 2003). O trabalho de parto deve ser abordado com ética profissional, aplicável a todas as situações de atenção a saúde. A adequada identificação da equipe médica, de enfermagem e outros profissionais de saúde, o respeito e a privacidade da parturiente além de outros aspectos devem ser obedecidos com rigor no manejo do parto (BRASIL, 2001). Para o futuro, os profissionais de saúde buscam assumir o compromisso de modificar a assistência ao parto e nascimento a partir de estudos baseados em evidências cientificas, proporcionando um novo pensamento e conscientização dos direitos da mulher. Enquanto isso, as políticas públicas viabilizam a possibilidade de acesso ao serviço e ao empoderamento, tanto das mulheres como dos profissionais de saúde. 6
7 Não se pode perder de vista que, se o nascimento [...] é o espelho da cultura de um povo, já estamos na hora de sentar junto e repensar a assistência que, como sociedade, prestamos à mulher no ciclo grávido puerperal (GRIBOSKI, 2006). CONCLUSÃO Muito ainda tem que ser feito, pois a assistência a mulher no período gravídico puerperal no Brasil ainda está centrado no modelo biomédico onde a cesariana ainda é o foco principal das mulheres grávidas e dos profissionais envolvidos nesse processo. Diante dessa realidade a enfermagem juntamente com as equipes multidisciplinares deve atuar em prol de uma assistência humanizada e uma conscientização da população de que o parto normal é o método mais aconselhável e natural para a vida das parturientes. A principal contribuição deste trabalho apontou que a humanização da assistência de enfermagem as parturientes é fator fundamental, pois garante uma maior segurança e estabelece uma relação de confiança entre o profissional e a mulher, resultando com isso em um parto mais humano e sem grandes intercorrências. A implementação de programas de educação, incentivo e apoio ao parto normal é um dos instrumentos capazes de mudar e diminuir vários procedimentos invasivos que muitas mulheres se submetem para evitar o parto normal. Cabe aos profissionais envolvidos nesse processo ampliar seu plano de assistência, seus conhecimentos e rever suas práticas com o objetivo de humanizar o seu cuidado, que é fundamental e importante para promoção da saúde e bem estar das parturientes. É importante e fundamental que todos os envolvidos no acompanhamento e na assistência a parturiente estejam atentos a prestar um cuidado que traga segurança e conforto para essa mulher, garantido-as todos os seus direitos, resgatando sua autonomia no parto normal e não deixando que os benefícios desse tipo de parto sejam ignorados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARROS, L.M, SILVA, R.M. Atuação da enfermeira na assistência à mulher no processo de parturição. Texto Contexto Enferm 2004 Jul-Set; 13(3): BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. Brasília: MS; BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério. Assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Políticas públicas de Saúde. Parto Aborto e Puerpério. Assistência humanizada à mulher. 2ª ed. Brasília (DF): MS; BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico do pré-natal e puerpério. Atenção qualificada e humanizada. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério da Saúde. O modelo de atenção obstétrica no setor de Saúde Suplementar no Brasil: cenários e 7
8 perspectivas / Agência Nacional de Saúde Suplementar. Rio de Janeiro: ANS, DIAS, M.A.B, DOMINGUES, R.M.S.M. Desafios na implantação de uma política de humanização da assistência hospitalar ao parto. Ciência e Saúde Coletiva, 10(3) , DINIZ, C.S.G. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciênc Saúde Colet 2005; 10(3): DINIZ, SG, CHACHAM, A. Dossiê Humanização do Parto/Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos São Paulo, FORTES, P.A.C. Ética, direitos dos usuários e políticas de humanização da atenção à saúde. Saude Soc 2004; 13(3): FREITAS, F. et al. Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed; GRIBOSKI, R.A, GUILHEM, D. Mulheres e profissionais de saúde: o imaginário cultural na humanização ao parto e nascimento. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006; 15(1): LARGURA, M. Assistência ao parto no Brasil: aspectos espirituais, psicológicos, biológicos e sociais. Uma análise crítica. Por um parto mais humano e solidário. 2ª ed. São Paulo (SP): Sarvier; MARQUE, F.C, DIAS, I.M.V, AZEVEDO, L. A percepção da equipe de enfermagem sobre a humanização do parto e nascimento. Esc Anna Nery R Enferm 2006 DEZ; 10 (3): MINAYO, M.C.S., DESLANDES S.F. Caminhos do Pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz; RATTNER, D. Dossiê humanização do parto. Humanização do parto: que história é essa? [on line] Disponível em ml. Acesso em 05 de maio de SERRUYA, S.J, CECATTI, J.G, LAGO, T.G. O Programa de Humanização no Prénatal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(5): , set-out, SOARES, AVN, SILVA, IA. Representações de puérperas sobre o sistema de alojamento conjunto: do abandono ao acolhimento. Rev. Escola Enfermagem USP, 2003; 37(2): TEXEIRA, K.C, BASTOS, R. Humanização do parto. IX Congresso Nacional de Educação EDUCERE, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, Outubro de 2009 PUCPR. 20. WOLFF, L.R, WALDOW, V.R. Violência consentida: mulheres em trabalho de parto e parto. Saúde Soc. 2008; 17(3):
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