UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO SILVA NAVES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO SILVA NAVES"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO SILVA NAVES SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA APÓS, APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO ENSAIO REDE FERRUGEM, SAFRA Uberlândia MG Agosto 2014

2 1 DIOGO SILVA NAVES SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA APÓS, APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO ENSAIO REDE FERRUGEM, SAFRA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Orientador: Fernando Cezar Juliatti Uberlândia MG Agosto 2014

3 2 DIOGO SILVA NAVES SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA APÓS, APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO ENSAIO REDE FERRUGEM, SAFRA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Aprovado pela Banca Examinadora em 04 de agosto de Dra. Adriana de Andrade Figueiró Membro da Banca Eng.º Agr. Breno Cezar M. Juliatti Membro da Banca Prof. Dr. Fernando Cezar Juliatti Orientador

4 3 RESUMO A associação de fitopatógenos a sementes de soja pode gerar inúmeros danos à cultura, resultando em perdas significativas de qualidade e produtividade. Dessa forma, a identificação dos fitopatógenos presentes nas sementes de soja representa uma importante ferramenta e auxílio ao controle fitossanitário. Testes laboratoriais são realizados com o objetivo de conhecer as espécies de fungos presentes nas áreas de cultivo. Vários grupos químicos de fungicidas têm sido testados em campo e laboratório para atuar no controle de diversas doenças e reduzir os danos causados por patógenos. Este trabalho teve como objetivo quantificar os fungos presentes em sementes de soja, cultivar NA 7255 RR, após aplicação de fungicidas no ensaio Rede Ferrugem, na safra Após avaliação foram encontrados os fungos Fusarium semitectum, Phomopsis sojae, Colletotrichum truncatum, Cercospora kikuchii, Cercospora sojina, Penicillium spp., Aspergillus flavus e Cladosporium spp. O tratamento azoxistorbina + solatenol apresentou maiores médias de incidência de fungos fitopatogênicos, não fitopatogênicos e totais. Palavras-chave: Glycine max, Regra de Análise de Sementes, Blotter Test.

5 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Aspectos gerais Características de fungos de semente em soja Fusarium sp Phomopsis sojae Colletotrichum truncatum Aspergillus flavus Penicillium spp Cercospora kikuchii Cercospora sojina Cladosporium spp Alternaria sp Chaetomium spp MATERIAL E MÉTODOS Data e localização Cultivar Delineamento experimental Instalação e condução Tratamentos Avaliações RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXO... 23

6 5 1 INTRODUÇÃO O processo de instalação das lavouras de soja no Brasil é desenvolvido tendo com base no procedimento padrão, cujas orientações são pautadas na preparação do solo, no período do plantio, na cultura, nas condições ambientais e no manejo empregado. Estes aspectos dimensionam a produtividade das lavouras, assim como as perdas, pois a ocorrência das doenças em campo ou durante o armazenamento e o transporte ocasionam alterações qualitativas e quantitativas nos produtos agrícolas. Assim, a utilização de sementes de boa qualidade fisiológica e sanitária é extremamente importante para o estabelecimento e desenvolvimento da cultura da soja. Considerando que cada semente consiste em um veículo de dispersão de fitopatógenos, o cuidado com a detecção e eliminação de tais agentes é primordial para garantir uma boa germinação e posterior desenvolvimento no campo. Atualmente, no Brasil, o certificado de sanidade para lotes de sementes de soja comercializados não é exigido, o que acarreta redução de 15-20% no rendimento da cultura da soja, devido a doenças que ocorrem durante o ciclo da cultura. A maioria destas doenças, que possuem importância econômica, são causadas por patógenos transmitidos pelas sementes. Um grande número de microrganismos fitopatogênicos pode ser transmitido pelas sementes de soja, sendo o grupo dos fungos o mais numeroso. A ocorrência de fungos em sementes de soja tem sido relatada em diversos países do mundo onde a cultura é explorada. Até 1981, já haviam sido encontradas 35 espécies de fungos transmitidos pelas sementes dessa leguminosa, dentre eles destacam-se pela importância econômica Phomopsis spp., Colletotrichum truncatum, Fusarium spp., Sclerotinia sclerotiorum, Cercospora kikuchii, C. sojina, Aspergillus spp., Rhizoctonia solani e alguns de importância secundária, porém detectados com bastante frequência, como Penicillium spp, Alternaria spp, Chaetomium spp, Cladosporium spp, Curvularia spp, Epicoccum spp, Rhizopus spp. e Nigrospora spp. Para a pesquisa, são de suma importância o registro de ocorrência de doenças, o mapeamento das enfermidades e a identificação dos microrganismos patogênicos, associados a diversas culturas, que consiste em trabalho inicial para o desenvolvimento de projetos futuros de controle, epidemiologia, melhoramento e manejo integrado de doenças. Assim, alguns procedimentos têm sido adotados para identificar e controlar estes patógenos causadores de doenças na cultura da soja.

7 6 Mediante avaliação das sementes pelo teste de blotter, este trabalho teve como objetivo quantificar os fungos presentes em sementes de soja, cultivar NA 7255 RR, após aplicação de fungicidas no ensaio Rede Ferrugem, na safra

8 7 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Aspectos gerais A soja, originária da China Antiga, já demonstrava ser um importante bem de consumo há mais de cinco mil anos atrás, quando se tornou-se a base alimentar do povo chinês, sendo considerada um dos cinco grãos sagrados essenciais à estabilidade desta civilização, o que demonstrava ser um produto de grande importância para o consumo daqueles tempos (AGROMIL, 2006). As variedades cultivadas nos tempos modernos mostram-se muito diferentes daquelas verificadas nos primórdios da sua produção, cuja característica, com o passar do tempo, tornou-se mais apropriada à produção e ao consumo, através de modificações genéticas, tendo assim se difundido entre os diversos países do leste da Ásia. Contudo, apesar da difusão da produção nesta região, somente na segunda década do século XX a soja passou a ser de interesse nas demais regiões devido ao teor de óleo e proteínas contidos no grão. A partir disso, as indústrias mundiais passaram a investir na utilização da oleaginosa como matériaprima de diversos produtos (AGROMIL, 2006). Em território brasileiro, o primeiro relato sobre o plantio da soja, data de 1882 no estado da Bahia. Posteriormente, foi levada por imigrantes japoneses para o estado de São Paulo, e somente em 1914 a soja foi introduzida no estado do Rio Grande do Sul, sendo este por fim, o lugar onde as variedades trazidas dos Estados Unidos melhor se adaptaram às condições edafoclimáticas, principalmente em relação ao fotoperíodo (BONETTI, 1981). Uma vez introduzida no país, a cultura da soja iniciou sua expansão a partir de 1951, com a primeira campanha da soja, em trabalho conjunto da Secretaria da Agricultura e do Sindicato da Indústria de Óleos Paulista (GRAZIANO, 1997). Hoje o agronegócio representa praticamente 40% das exportações brasileiras e a soja representa 14% das exportações nacionais. Com um panorama de exportação cada vez mais favorável, a soja tornou-se umas das principais commodities do Brasil (CONAB, 2013). Paralelamente à expansão da cultura, surge uma série de problemas fitossanitários, fazendo com que a maioria das doenças de importância econômica também aumente, tanto em número, quanto em intensidade. Além de problemas fisiológicos, a presença de microrganismos ameaça a qualidade das sementes, principalmente por provocar redução na germinação e por ser uma potencial fonte de inóculo para novas safras (GOMES et al., 2009).

9 8 Sabe-se que os fungos são de difícil controle após estabelecimento nas áreas de cultivo. Dessa forma, a detecção preventiva de seus sinais nas sementes, constitui-se uma das medidas mais econômicas e importantes para prevenir a introdução da doença em novos sistemas de cultivo comercial (GOMES et al., 2008). Vários testes de laboratório podem ser utilizados para caracterizar o estado sanitário das sementes de soja, sendo que a seleção de um método em particular dependerá do patógeno a ser detectado, da espécie de semente e do próprio objetivo do teste. Para a soja, o principal método de análise utilizado é o papel de filtro ou blotter test (GOULART, 2004). 2.2 Características de fungos de semente em soja Fusarium sp. As espécies do gênero Fusarium são responsáveis por doenças em diversas plantas economicamente importantes (ZACCARO et al., 2007). A alta frequência deste patógeno, provavelmente, deve-se ao fato de espécies desse gênero serem patogênicas em diversas culturas, como algodão, braquiária, feijão, milho e soja, e também por produzirem clamidósporos, que são estruturas de resistência capazes de sobreviver por longos períodos no solo (BARROS, 2012). O sintoma típico de Fusarium em sementes de soja, após o período de incubação, é a presença de micélio normalmente branco, variando do amarelo-pêssego até o marrom, de acordo com a idade da cultura e com aspecto cotonoso e denso. Outras espécies fitopatogênicas como F. solani, que causa a síndrome da morte súbita ou podridão vermelha das raízes, são fungos que também podem ocorrer na soja (HENNING, 2004) Phomopsis sojae Este fungo, causador da queima da haste e da vagem, frequentemente reduz a qualidade das sementes de soja, especialmente em períodos chuvosos associados com altas temperaturas durante a fase de maturação. É considerado o principal causador da baixa germinação de sementes de soja no teste padrão de germinação, à temperatura de 25 C. Trabalhos têm demonstrado que sementes altamente infectadas por P. sojae podem ter sua germinação drasticamente reduzida (GOULART, 2004).

10 9 A maior causa de baixa qualidade de sementes está associada com P. sojae. Após incubação no teste de sanidade, as sementes infectadas apresentam um micélio denso, branco, floculoso, contendo frequentemente picnídios escuros, globosos e ostiolados, com formação de exsudatos. Muitas vezes o fungo produz apenas picnídios sobre a semente, sem a presença do micélio (CARTER; HARTIWIG, 1963) Colletotrichum truncatum Esse fungo, causador da antracnose, pode causar deterioração da semente, morte de plântulas e infecção sistêmica em plantas adultas; tem nas sementes o mais eficiente veículo de disseminação. Sementes infectadas apresentam manchas deprimidas de coloração castanho-escuro. É comum o aparecimento de sintomas nos cotilédones, caracterizado pela necrose destes, logo após a emergência da plântula. De maneira geral, a incidência desse patógeno nas sementes é baixa, sendo que dificilmente obtém-se um lote de sementes com níveis elevados de C. truncatum (GOULART, 2004). Entretanto, com a expansão da cultura da soja para outras regiões do Brasil, tem-se observado, em algumas safras, um aumento considerável da presença desse fungo nas sementes de soja. O patógeno, uma vez introduzido por sementes infectadas, sobrevive na entresafra em restos de cultura (GOULART, 2004). A principal característica utilizada para a identificação do patógeno nas sementes, após o período de incubação, é a presença de acérvulos típicos da espécie, frequentemente com abundante exudação. Os conídios do fungo são hialinos, unicelulares, curvos e geralmente produzem tubos germinativos curtos (GOULART, 2004) Aspergillus flavus Diversas espécies de Aspergillus ocorrem em sementes de soja, porém a mais frequente é A. flavus. Em sementes colhidas com teores elevados de umidade, um retardo do início da secagem por alguns dias é suficiente para reduzir sua qualidade, devido à ação desse fungo. Quando encontrado em alta incidência, pode reduzir o poder germinativo das sementes e a emergência de plântulas no campo. O grupo de A. flavus é caracterizado pela formação de colônias de coloração verde amarelada. O conidióforo apresenta conídio esférico, radial e com fiálides, medindo 3-6 micra de diâmetro (GOULART, 2004).

11 Penicillium spp. Fungo menos frequente que Aspergillus spp., porém ocorre geralmente em semente de soja de baixa qualidade. É prejudicial em lotes de sementes armazenados com umidade elevada. As colônias desse fungo apresentam crescimento lento a moderado na superfície da semente, com extensa esporulação de coloração geralmente verde a azulada. Os conidióforos são hialinos, geralmente eretos, terminando em fiálides que produzem conídios em cadeia, tendo aparência de vassoura. Sob determinadas condições ambientais, algumas espécies podem formar conidióforo do tipo sinêmio. Os conídios são unicelulares, esféricos, em geral com coloração verde ou azulada (GOULART, 2004) Cercospora kikuchii O sintoma mais evidente do ataque deste fungo é observado nas sementes, que apresentam manchas típicas de coloração roxa (mancha púrpura da semente). Porém, nem todas as sementes com este tipo de sintoma apresentam o fungo. E sementes aparentemente sadias, sem a presença da mancha púrpura no tegumento, podem estar contaminadas com esse patógeno. Assim, somente o teste de sanidade pode comprovar a presença ou não do patógeno. Nenhum efeito negativo do fungo sobre a qualidade da semente tem sido observado. As sementes infectadas não são fonte relevante de inóculo, a não ser em áreas novas, uma vez que a taxa de transmissão semente-planta-semente é bastante baixa (GOULART, 2004). O exame visual das sementes de soja não é suficiente para determinar a porcentagem de incidência de sementes infectadas com C. kikuchii. A presença deste fungo tende a reduzir a germinação e o vigor das sementes (LUCCA FILHO; CASELA, 1983) Cercospora sojina As sementes infectadas por esse patógeno podem apresentar coloração cinza esverdeada no tegumento, que, frequentemente, apresenta rachaduras, porém, não causa problemas de qualidade de sementes. A presença desse fungo nas sementes de soja tornou-se esporádica. A identificação do fungo no teste de sanidade é feita observando-se a presença de conidióforos escuros e conídios hialinos, septados, que são as características utilizadas para diferenciar C. kikuchii de C. sojina, cujos esporos são bem menores (GOULART, 2004).

12 Cladosporium spp. Frequentemente, este fungo se encontra sobre inúmeras espécies vegetais, normalmente como componente da microflora da semente. Em soja, o fungo é encontrado em sementes, porém sem causar danos. Os conídios são escuros, apresentando até três septos, variáveis em forma e tamanho, formando cadeias ramificadas. Os conidióforos são escuros, eretos e ramificados irregularmente no ápice (GOULART, 2004) Alternaria sp. Parasita fraco ou saprófita, não interfe na qualidade das sementes de soja. A espécie mais comumente encontrada é a A. alternata (GOULART, 2004) Chaetomium spp. Ocorre frequentemente em sementes de soja, porém é considerado um organismo saprófita. Em condições muito especiais, pode causar prejuízos em sementes e grãos armazenados com alta umidade. No Blotter test ocorre a formação de peritécios na superfície das sementes e, muitas vezes, sobre o papel próximo a estas sementes. Os peritécios são esféricos ou piriformes cobertos por setas geralmente longas (GOULART, 2004).

13 12 3 MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi baseado em ensaios da Rede Ferrugem, que tem como objetivo avaliar a influência de fungicidas no controle de fungos transmissíveis por semente de soja Data e localização A condução e avaliação foram realizadas no Laboratório de Micologia (LAMIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no campus Umuarama, no período de 25 de Abril a 11 de junho de Cultivar A cultivar utilizada no experimento foi a cv. Nidera 7255 RR, desenvolvida pela empresa Nidera Delineamento experimental O delineamento experimental utilizado foi do tipo inteiramente casualizado (DIC); contendo dezoito tratamentos (sendo uma testemunha e dezessete controles), compostos por quatro repetições, contabilizando um total de 288 caixas Gerbox. Cada repetição foi representada por 100 sementes; estas foram divididas em 4 caixas, contendo cada uma 25 sementes Instalação e condução A instalação e condução do experimento foram realizadas com base na Regras de Análise de Sementes (RAS). O método de detecção de patógenos em sementes de soja utilizado foi o Método do Papel de Filtro ou Blotter Test. O teste consiste na utilização de sementes, sem assepsia superficial, semeadas em placas de Petri ou caixas Gerbox, contendo duas folhas de papel de filtro previamente esterilizadas (GOULART, 2004). As sementes foram selecionadas ao acaso e dispostas em número de 25, por recipiente. Em seguida, as caixas foram incubadas em ambiente controlado, com temperatura entre 22ºC

14 13 ± 2 C, sob um regime de 12 h de luz por 12 h de escuro. O objetivo da utilização da luz foi estimular a esporulação da maioria dos fungos. Após um período de incubação de sete dias, as sementes foram examinadas, individualmente, com o intuito de quantificar os patógenos identificados Tratamentos No ensaio da Rede Ferrugem, safra , foram realizados dezessete tratamentos com fungicidas, além de uma testemunha para comparação. Os produtos utilizados neste trabalho anterior estão descritos na Tabela 1. As aplicações dos fungicidas do ensaio Rede Ferrugem foram feitas em duas datas. A primeira no dia 15/01/2013 nas condições de 23ºC, 90% de umidade e vento a 1 km h -1. Efetuou-se a segunda pulverização no dia 07/02/2013 nas condições de 20ºC, 90% de umidade e vento a 0 km h -1. Utilizou-se pulverizador tipo CO 2 de 40 lbf pol Avaliações No presente trabalho foi realizada a avaliação de sanidade em sementes de soja provenientes da safra , em que se fez tratamento com fungicidas durante o ciclo da cultura e posterior armazenamento das sementes por 12 meses. A identificação dos patógenos foi feita com base na esporulação dos fungos. A avaliação das sementes foi realizada com o auxílio de um aparelho estéreo microscópico binocular (lupa), além da utilização de lâminas em microscópio composto binocular para ajudar na identificação das estruturas dos patógenos. Após as leituras os fungos encontrados foram identificados e anotados. Assim, o resultado do teste é expresso em percentagem de cada fungo detectado por tratamento. Após a obtenção das porcentagens de ocorrência, os resultados foram submetidos à análise de variância pelo software SISVAR (FERREIRA, 2006). As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

15 14 Tabela 1 - Cronograma de aplicações realizadas a campo, no controle de doenças na cultura da soja safra Tratamento Fungicida Ingrediente Ativo dose (ml) Estádio de Aplicação 1 Testemunha... 2 Folicur Tebuconazol 2,5+0 R1 R5.1 3 Alto 100 Ciproconazol 1,5+0 R1 R5.1 4 Priori + Nimbus (0,5% v/v) Azoxistrobina 1,0+2,5 R1 R5.1 5 Priori Xtra + Nimbus (0,6 L/ha) Azoxistrobina + Ciproconazol 1,5+3 R1 R5.1 6 Opera + Assist (0,5L/ha) Piraclostrobina + Epoxiconazol 2,5+2,5 R1 R5.1 7 Aproach Prima + Nimbus (0,75 L/ha) Picoxistrobina + Ciproconazol 1,5+3,75 R1 R5.1 8 Fox + Áureo (0,25% v/v) Trifloxistrobina + Protioconazol 2,0+1,25 R1 R5.1 9 Horos + Nimbus (0,5% v/v) Picoxistrobina + Tebuconazol 2,5+2,5 R1 R Authority + Nimbus (0,5% v/v) Azoxistrobina + Flutriafol 2,5+2,5 R1 R NUF310F1 + Nimbus (0,5% v/v) Azoxistrobina + Tebuconazol 3,0+2,5 R1 R MIL FF 0401/07 + Nimbus (0,5% v/v) Azoxistrobina + Tebuconazol 2,5+2,5 R1 R NTX Nimbus (0,5 L/ha) Azoxistrobina + Tebuconazol 2,5+2,5 R1 R ALT136F + Nimbus (0,5 L/ha) Azoxistrobina + Flutriafol 1,3+2,5 R1 R IHF 126TB + IHAROL (0,5 L/ha) Metominostrobina + Tebuconazol 3,0+2,5 R1 R BAS 702 F EC + Assit (0,5 L/ha) Piraclostrobina + Epoxiconazol + Fluxapyroxad 4,0+2,5 R1 R BAS F + Assit (0,5 L/ha) Piraclostrobina + Fluxapyroxad 1,5+2,5 R1 R A Nimbus (0,6 L/ha) Azoxistrobina + Solatenol 1,0+3,0 R1 R5.1 R1: Estádio Reprodutivo 1. R5.1: Estádio Reprodutivo 5.

16 15 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a avaliação dos tratamentos, os fungos detectados no teste de blotter foram: F. semitectum, P. sojae, C. truncatum, C. kikuchii, C. sojina, Penicillium spp., A. flavus e Cladosporium spp. Desta forma, o presente trabalho revelou evidências similares as obtidas por Goulart et al. (1995), onde foram identificados 23 gêneros de fungos em sementes de soja proveniente de diversos locais do estado do Mato Grosso, analisadas na safra Os fungos encontrados com maior frequência F. semitectum, seguido de Aspergillus sp., Penicillium sp., Phomopsis sp., C. kikuchii, Cladosporium sp., C. truncatum e A. alternata. De acordo com o mesmo autor, variações na incidência de fungos associados a sementes são observadas em função do local de produção e/ou das condições climáticas. Assim, as diferenças estatísticas encontradas podem ter ocorrido pelo aparecimento ocasional destes fungos. Os resultados obtidos através da análise estatística pelo teste Scott-Knott estão expressos na Tabela 2. Assim como Passos (1994), Dhingra e Acuña (1997), as leituras também indicaram que as maiores médias de incidência de patógenos encontradas no teste de sanidade de sementes foram compostas por F. semitectum e P. sojae, respectivamente. Em decorrência deste alto grau de colonização por Fusarium, este pode ter influenciado na colonização de outros fungos, ou mesmo impedido a identificação desses. Bizzeto e Homechin (1997), após estudos sobre o efeito do período e da temperatura de armazenamento na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja, com altos índices de P. sojae, observaram que o gênero Fusarium spp. manifestou-se em elevado percentual nas sementes, independentemente do período de armazenamento, e que apesar da redução da viabilidade de P. sojae ao longo do armazenamento, houve aumento do percentual de P. sojae quando associada ao Fusarium sp. Essa interação também foi notificada por Hartman et al. (1995), que verificaram aumento da incidência de Phomopsis sp. em sementes de soja produzidas em áreas com maior ocorrência de F. solani. Ao analisar a variável incidência de fungos, observou-se que, para os patógenos F. semitectum, P. sojae, C. sojina, Penicillium spp., A. flavus e Cladosporium spp., os tratamentos com fungicidas aplicados durante o ciclo da cultura não apresentaram controle sobre os patógenos quando comparados à testemunha.

17 16 Tabela 2 - Tratamentos e número médio de sementes infectadas por cada patógeno em cada Gerbox no teste de Blotter Tratamentos F. semitectum P. sojae Penicillium C. C. Aspergillus sp. C. truncatum sp. kikuchii sojina Cladosporium sp. Testemunha 94,00 a1 6,25 a1 1,75 a1 0,00 a1 0,75 a2 2,00 a2 0,00 a1 0,00 a1 Tebuconazol 95,75 a1 11,75 a2 0,50 a1 0,00 a1 0,25 a1 0,50 a1 0,00 a1 0,00 a1 Ciproconazol 99,75 a2 8,25 a2 0,25 a1 0,00 a1 0,00 a1 2,25 a2 0,00 a1 0,00 a1 Azoxistrobina 94,25 a1 12,25 a2 0,75 a1 0,00 a1 0,00 a1 0,50 a1 0,25 a1 0,00 a1 Azoxistrobina + Ciproconazol 92,75 a1 3,75 a1 0,75 a1 0,50 a1 0,00 a1 1,50 a2 0,00 a1 0,00 a1 Piraclostrobina + Epoxiconazol 98,75 a2 8,75 a2 0,75 a1 1,25 a1 0,00 a1 3,50 a3 0,00 a1 0,00 a1 Picoxistrobina + Ciproconazol 97,25 a2 7,50 a1 1,00 a1 1,75 a1 0,00 a1 2,00 a2 0,00 a1 0,00 a1 Trifloxistrobina + Protioconazol 99,75 a2 5,25 a1 0,50 a1 0,25 a1 0,00 a1 0,00 a1 0,00 a1 0,00 a1 Picoxistrobina + Tebuconazol 99,75 a2 6,75 a1 2,75 a1 0,00 a1 0,50 a2 1,25 a1 0,00 a1 0,75 a1 Azoxistrobina + Flutriafol 96,25 a1 6,00 a1 2,25 a1 0,75 a1 0,75 a2 1,25 a1 0,00 a1 1,75 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 99,25 a2 8,25 a2 1,75 a1 0,00 a1 0,00 a1 1,75 a2 0,00 a1 1,25 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 100,00 a2 9,75 a2 1,25 a1 0,00 a1 0,00 a1 1,00 a1 0,25 a1 0,25 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 99,75 a2 10,75 a2 4,00 a1 0,75 a1 0,25 a1 0,25 a1 0,75 a2 0,75 a1 Azoxistrobina + Flutriafol 100,00 a2 11,00 a2 6,50 a2 0,75 a1 0,00 a1 0,25 a1 0,00 a1 0,25 a1 Metominostrobina + Tebuconazol 100,00 a2 3,00 a1 10,00 a3 0,25 a1 0,00 a1 0,50 a1 0,25 a1 5,50 a2 Piraclostrobina + Epoxiconazol + Fluxapyroxad 100,00 a2 3,50 a1 11,00 a3 0,00 a1 0,75 a2 0,75 a1 0,00 a1 5,75 a2 Piraclostrobina + Fluxapyroxad 98,00 a2 4,50 a1 6,75 a2 0,50 a1 0,75 a2 1,00 a1 0,00 a1 0,25 a1 Azoxistrobina + Solatenol 100,00 a2 11,00 a2 12,75 a3 0,25 a1 0,00 a1 0,50 a1 0,00 a1 0,50 a1 Médias 98,069 7,680 3,625 0,388 0,222 1,153 0,083 0,944 CV (%) 2,60 46,85 82,86 191,66 167,71 73,96 282,84 182,26 * Médias seguidas pela mesma letra e número nas colunas, para as porcentagens de cada fungo, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott, a 5% de significância.

18 17 Para o fitopatógeno C. truncatum, a testemunha e os tratamentos picoxistrobina + tebuconazol, azoxistrobina + flutriafol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e piraclostrobina + fluxapyroxad diferiram estatisticamente dos outros tratamentos, apresentando médias com valores numericamente superiores. Para o fitopatógeno C. kikuchii, a testemunhas e os tratamentos ciproconazol, azoxistrobina + ciproconazol e azoxistrobina + tebuconazol diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, apresentando também médias com valores numericamente superiores. As médias de incidência para combinações específicas de fungos por tratamento foram analisadas pelas variáveis IMFFNF (Incidência Média de Fungos Fitopatogênicos e Não Fitopatogênicos), IMFF (Incidência Média de Fungos Fitopatogênicos) e FDA (Fungos de Armazenamento). Os resultados obtidos através da análise estatística pelo teste Scott-Knott estão expressos na Tabela 3. Analisando as médias das variáveis IMFFNF, IMFF e FDA, observou-se que nos três casos a testemunha apresentou valores inferiores à maioria dos tratamentos com fungicidas. Este resultado indica que na ausência de controle com fungicidas, doenças como a ferrugem asiática podem se desenvolver livremente, ao ponto de inibir a colonização de outros patógenos na planta. Ainda com base na análise das três variáveis de incidência média de fungos, observouse que o tratamento azoxistrobina + solatenol apresentou maiores médias de fungos incidentes, sendo estatisticamente diferente dos tratamentos que obtiveram as menores médias de incidências. Assim, este trabalho concorda com os resultados de Silva (2014), que relatou a maior incidência de fungos como P. sojae e C. kikuchii neste grupo químico, no controle de fungos em pós-colheita, quando comparado aos demais fungicidas amplamente utilizados em cultivos comerciais. Possivelmente, a ação destacada das carboxamidas, as quais pertencem estes novos fungicidas comerciais registrados para a soja no Brasil, possam selecionar fungos necrotróficos patogênicos, ou não, que passam a incidir nas sementes a partir da parte aérea, apesar da grande eficácia deste grupo em basidiomicetos (ferrugens) biotróficos. Para a incidência média de fungos fitopatogênicos e não fitopatogênicos, os tratamentos azoxistrobina + tebuconazol, azoxistrobina + flutriafol, metominostrobina + tebuconazol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e azoxistrobina + solatenol diferiram estatisticamente dos outros tratamentos, apresentando maior incidência de patógenos.

19 18 Tabela 3 - Tratamentos e incidência média de fungos no teste de Blotter Tratamentos Fungos Fitopatogênicos e Não Fitopatogênicos Fungos Fitopatogênicos Fungos de Armazenamento Testemunha 13,098 a1 20,600 a1 0,585 a1 Tebuconazol 13,595 a1 21,650 a2 0,165 a1 Ciproconazol 13,815 a1 22,050 a2 0,083 a1 Azoxistrobina 13,500 a1 21,450 a2 0,250 a1 Azoxistrobina + Ciproconazol 12,410 a1 19,600 a1 0,415 a1 Piraclostrobina + Epoxiconazol 14,125 a1 22,200 a2 0,665 a1 Picoxistrobina + Ciproconazol 13,690 a1 21,350 a2 0,915 a1 Trifloxistrobina + Protioconazol 13,220 a1 21,000 a1 0,250 a1 Picoxistrobina + Tebuconazol 13,970 a1 21,650 a2 1,170 a1 Azoxistrobina + Flutriafol 13,628 a1 20,850 a1 1,585 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 14,033 a1 21,850 a2 1,000 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 14,065 a1 22,200 a2 0,500 a1 Azoxistrobina + Tebuconazol 14,658 a2 22,350 a2 1,833 a1 Azoxistrobina + Flutriafol 14,845 a2 22,250 a2 2,498 a1 Metominostrobina + Tebuconazol 14,940 a2 20,750 a1 5,250 a2 Piraclostrobina + Epoxiconazol + Fluxapyroxad 15,220 a2 21,000 a1 5,583 a2 Piraclostrobina + Fluxapyroxad 13,973 a1 20,850 a1 2,500 a1 Azoxistrobina + Solatenol 15,628 a2 22,300 a2 4,500 a2 Médias 14,022 21,445 1,652 CV (%) 5,10 4,03 81,94 * Médias seguidas pela mesma letra e número nas colunas, para as porcentagens de cada fungo, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott, a 5% de significância.

20 19 Em relação à incidência média de fungos fitopatogênicos, a testemunha e os tratamentos azoxistrobina + ciproconazol, trifloxistrobina + protioconazol, azoxistrobina + flutriafol, metominostrobina + tebuconazol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e piraclostrobina + fluxapyroxad diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, apresentando menor incidência de fungos fitopatogênicos. Para a incidência média de fungos de armazenamento, os tratamentos metominostrobina + tebuconazol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e azoxistrobina + solatenol diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, apresentando maior incidência de fungos de armazenamento.

21 20 5 CONCLUSÕES 1 - Ocorreu maior incidência de fungos necrotróficos, como P. sojae e C. kikuchii, no tratamento com azoxistrobina + solatenol; 2 - Os tratamentos metominostrobina + tebuconazol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e azoxistrobina + solatenol diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, apresentando maior incidência de fungos de armazenamento; 3 - Para a Incidência média de fungos fitopatogênicos e não fitopatogênicos, os tratamentos azoxistrobina + tebuconazol, azoxistrobina + flutriafol, metominostrobina + tebuconazol, piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad e azoxistrobina + solatenol diferiram estatisticamente dos outros tratamentos, apresentando maior incidência de patógenos. 4 - A testemunha apresentou valores inferiores à maioria dos tratamentos com fungicidas, quando analisada as médias das variáveis IMFFNF, IMFF e FDA.

22 21 REFERÊNCIAS BANZATTO, D.Q.; KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4.ed. Jaboticabal: Funep, p. BARROS, F. C.; JULIATTI, F. C. Levantamento de fungos em amostras recebidas no laboratório de micologia e proteção de plantas da Universidade Federal de Uberlândia, no período Bioscience Journal, Uberlândia, v. 28, n. 1, p , Jan./Fev BIZZETTO, A.; HOMECHIN, M. Efeito do período e da temperatura de armazenamento na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja com altos índices de Phomopsis sojae (Leh.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.19, n.2, p , BONETTI, L.P. Distribuição da soja no mundo. Origem, história e distribuição. Campinas: ITAL, p. BRASIL. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, p. CARTER, J. L.; HARTWIG, E. E. The management of soybeans. In: NORMAN, A. G. (ed.). The Soybean. New York: Academic Press p CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: Funep, p. COSTA NETO, P. R.; ROSSI, L. F. S. Produção de biocombustível alternativo ao óleo diesel através da transesterificação de óleo de soja usado em fritura. Química Nova, São Paulo, v.23, p. 1-4, FERREIRA. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n.6, p , GOMES, D. P. Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na contaminação de sementes de soja por fungos. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 31, n. 3, p GOULART, A.C.P. Fungos em sementes de soja: detecção, importância e controle. Embrapa Agropecuária Oeste: Dourados: p. GOULART, A.C.P.; ANDRADE, P.J.M.; BORGES, E.P. Controle de patógenos de soja pelo tratamento com fungicidas e efeitos na emergência e no rendimento de grãos. Summa Phytopathologica, Jaboticabal, v.26, n.3, p , GOULART, A.C.P.; CASSETARI NETO, D. Efeito do ambiente de armazenamento e tratamento químico na germinação, vigor e sanidade de sementes de soja Glycine max (L.) Merrill, com alto índice de Phomopsis sp. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.9, n.3, p , HARTMAN, G.L.; NOEL, G.R.; GRAY, L.E. Occurrence of soybean sudden death syndrome in eats-central Illinois and associated yield losses. Plant Disease, Saint Paul, v.79, n.3, p , 1995.

23 22 HENNING, A.A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. 2.ed. Londrina: Embrapa Soja, p. HENNING, A. A., FRANÇA NETO, J. B. Problemas na avaliação da germinação de sementes de soja com alta incidência de Phomopsis sp. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 02, n. 3, p. 9-22, HENNING, A.A.; FRANÇA NETO, J.B.; COSTA, N.P. Efeito da época de tratamento químico e/ou período de armazenagem sobre a qualidade fisiológica e sanitária das sementes de soja cv. Bossier e Paraná com altos índices de Phomopsis sp. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 2. Recife, Resumos... Brasília: ABRATES, p. 24. HIMOWITZ, T. On the domestication of soybean. Economic Botany, New York, v. 24, n. 2, p , LUCCA FILHO, O.A.; CASELA, C.R. Avaliação dos efeitos da mancha púrpura (Cercospora kikuchii) em soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 3., 1983 Campinas. Resumos... Brasília: ABRATES, p.75. PINTO, N. F. J. A. Qualidade sanitária de grãos de milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p. (Embrapa Milho e Sorgo.Comunicado Técnico, 30) POZZA, E. A. Frequência da ocorrência de doenças da parte aérea de plantas na região de lavras-mg. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 23, n. 4, p SIMPOSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 7., 2002, Sete Lagoas, MG. Resumos e Palestras. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p. 19, 32.

24 23 ANEXO Quadros de análise de variância para os fungos detectados no teste de Blotter. Variável analisada: FUSARIUM SP. TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = 2.60 Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: PHOMOPSIS SOJAE TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: PENICILLIUM SPP. TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: ASPERGILLUS FLAVUS TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72

25 24 Variável analisada: COLLETROTRICHUM TRUNCATUM TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: CERCOSPORA KIKUCHII TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: CERCOSPORA SOJINA TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: CLADOSPORIUM SP. TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: IMFFNF

26 25 TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = 5.10 Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: IMFF TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = 4.03 Média geral: Número de observações: 72 Variável analisada: FDA TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA FV GL SQ QM Fc Pr>Fc TRATAMENTO erro Total corrigido CV (%) = Média geral: Número de observações: 72

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA SAFRA 2014/15. Ademir Assis Henning Embrapa Soja

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA SAFRA 2014/15. Ademir Assis Henning Embrapa Soja DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA SAFRA 2014/15 Ademir Assis Henning Embrapa Soja OBJETIVO Determinar a qualidade sanitária da semente de soja produzida no Brasil, quanto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA IGOR YOSHIO SATO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA IGOR YOSHIO SATO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA IGOR YOSHIO SATO EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE FUNGICIDAS DURANTE O CICLO DA CULTURA SOBRE A INCIDÊNCIA DE FUNGOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS Juliano dos Santos 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras-chave:

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES

QUALIDADE DE SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES Diagnóstico da Qualidade das Sementes de Soja Produzidas no Brasil nas Safras 2014/15; 2015/16 e 2016/17. Ademir Assis Henning Embrapa Soja Trabalho vinculado ao projeto de pesquisa

Leia mais

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU.

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Heloísa Oliveira dos Santos, Thiago Matos Andrade, José Bispo dos Santos Júnior

Leia mais

Resultados da rede de ensaio de fungicidas para o controle de doenças na cultura da soja e resistência de Corynespora cassiicola a fungicidas

Resultados da rede de ensaio de fungicidas para o controle de doenças na cultura da soja e resistência de Corynespora cassiicola a fungicidas Resultados da rede de ensaio de fungicidas para o controle de doenças na cultura da soja e resistência de Corynespora cassiicola a fungicidas Cláudia V. Godoy Pesquisadora Embrapa Soja FERRUGEM SUMARIZAÇÃO

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS

TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS Augusto César Pereira Goulart, Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia/Patologia de Sementes Embrapa Agropecuária Oeste, C.P. 661 Dourados, MS. CEP: 79.804-970 e-mail:

Leia mais

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 407 Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem

Leia mais

EFEITO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE ALGODÃO *

EFEITO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE ALGODÃO * EFEITO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE ALGODÃO * Augusto César Pereira Goul 1. (1) Embrapa Agropecuária Oeste, Rodovia BR 163, km 253,6 Caixa Postal 661, 79804-970, Dourados, MS,

Leia mais

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 38 Lorena Santos Naves de Souza 1, Ademir Assis Henning 2, Fernando Augusto Henning 2, Irineu

Leia mais

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA (Glycine max) SAFRA 16/17

CONTROLE QUÍMICO DE FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA (Glycine max) SAFRA 16/17 CONTROLE QUÍMICO DE FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA (Glycine max) SAFRA 16/17 Jeanny Beraldo Parreira 1, Gabriela Batista da Silva 1, Marcio Goussain 2, Luciano Fernando 1 Marchioro, Rita de Cássia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Eficiência do Controle Químico na Redução da Incidência de Grãos Ardidos em Milho Fabrício Eustáquio Lanza 1, Carla

Leia mais

problemas fitossanitários, entre eles as doenças, que impedem ou limitam o maior rendimento ou lucratividade (JULIATTI et al., 2004).

problemas fitossanitários, entre eles as doenças, que impedem ou limitam o maior rendimento ou lucratividade (JULIATTI et al., 2004). CARACTERES AGRONÔMICOS, RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SOJA PRECOCES À FERRUGEM DA SOJA, SOB EPIDEMIA NATURAL E PRODUTIVIDADE NAS CONDIÇÕES DE UBERLÂNDIA-MG Morony Martins Oliveira 1 & Fernando Cezar Juliatti

Leia mais

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300 Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa

Leia mais

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES COMERCIAIS DE HELIANTHUS ANNUUS L. Apresentação: Pôster

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES COMERCIAIS DE HELIANTHUS ANNUUS L. Apresentação: Pôster QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES COMERCIAIS DE HELIANTHUS ANNUUS L. Apresentação: Pôster Roberta Maria Ferreira Paes 1 ; Douglas Oliveira Santos 2 ; Paulo Sergio da Silva 3 ; Denise de Santana Silva 4 ;

Leia mais

Fungos em Sementes de Soja Detecção, Importância e Controle

Fungos em Sementes de Soja Detecção, Importância e Controle Fungos em Sementes de Soja Detecção, Importância e Controle 2ª edição revista e ampliada DETECÇÃO IMPORTÂNCIA CONTROLE Augusto César Pereira Goulart Fungos em Sementes de Soja Detecção, Importância e

Leia mais

SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES TRATAMENTOS

SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES TRATAMENTOS SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES TRATAMENTOS Gean Marcos Merten (1); Eliandro Rossoni (2) ; Thiago Frank (3) ; Wanderlei Lulu Gaias (4) e Márcia de Holanda Nozaki (5) ; Eduardo Rodrigo

Leia mais

Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013

Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 413 Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) é considerada uma

Leia mais

Hora de tratar. Soja. controle das doenças da soja pode ser obtido através do desenvolvimento

Hora de tratar. Soja. controle das doenças da soja pode ser obtido através do desenvolvimento Soja Hora de tratar Com a proximidade do plantio da nova safra de soja chega o momento do produtor planejar, entre outras ações, o tratamento de sementes com fungicidas, já que o efeito principal dessa

Leia mais

INCIDÊNCIA DE FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE SOJA TRANSGÊNICA VARIEDADE BRS VALIOSA RR

INCIDÊNCIA DE FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE SOJA TRANSGÊNICA VARIEDADE BRS VALIOSA RR 52 INCIDÊNCIA DE FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE SOJA TRANSGÊNICA VARIEDADE BRS VALIOSA RR Thatyane Pereira de Sousa¹; Ivaneide Oliveira Nascimento²; Claudio Belmino Maia²; Joacir Morais 1 ; Gustavo de

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,

Leia mais

PATOLOGIA EM SEMENTES DE SOJA

PATOLOGIA EM SEMENTES DE SOJA PATOLOGIA EM SEMENTES DE SOJA JOSIANE MARTINS CASTANHO: Estudante de Engenharia Agronômica pela FABIO ALVES DE SOUSA: Estudante de Engenharia Agronômica pela FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA: Estudante de Engenharia

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA

BOLETIM TÉCNICO IHARA BOLETIM TÉCNICO IHARA FUNGICIDA TODA SEMENTE PRECISA SER MUITO BEM PROTEGIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros

Leia mais

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Controle das Doenças da Parte Aérea de Plantas de Cevada, Cultivar BR 2, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução sinha" contendo atrativo alimentar s armazenados. Lapa, PR, 1998.

Leia mais

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES RESUMO Dércio Dutra 1 ; Derblai

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José

Leia mais

Comparação da eficiência de controle da ferrugem-asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) com fungicidas indicados para a doença, em goiás

Comparação da eficiência de controle da ferrugem-asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) com fungicidas indicados para a doença, em goiás Comparação da eficiência de controle da ferrugem-asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) com fungicidas indicados para a doença, em goiás FERREIRA, L.C. 1, COSTA, N.B. 1, PIMENTA, C.B. 2, NUNES SOBRINHO,

Leia mais

Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo

Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo - Carlos Mitinori Utiamada 1, Luiz Nobuo Sato 2 e Marcos Akio Yorinori 3. 1 Eng. Agrôn., TAGRO Tecnologia

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS 05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais

Leia mais

em função da umidade e rotação de colheita

em função da umidade e rotação de colheita 11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,

Leia mais

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES 1.

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES 1. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES TONEL, Fernanda Reolon 1 ; MATTOS, Letícia Cantiliano 2 ; DELFIM, Tamiris 2 ; AMICO

Leia mais

Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente

Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto

Leia mais

Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja

Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 401 Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE NEGRAMINA (Siparuna guianensis Aublet) E EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO CONTROLE DA MELA EM CULTIVARES DE FEIJÃO COMUM E CAUPI

UTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE NEGRAMINA (Siparuna guianensis Aublet) E EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO CONTROLE DA MELA EM CULTIVARES DE FEIJÃO COMUM E CAUPI UTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE NEGRAMINA (Siparuna guianensis Aublet) E EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO CONTROLE DA MELA EM CULTIVARES DE FEIJÃO COMUM E CAUPI Nathalia Silva Oliveira 1 ; Manoel Mota dos Santos 2

Leia mais

Qualidade de sementes de cultivares de soja após a colheita e durante armazenamento em diferentes condições

Qualidade de sementes de cultivares de soja após a colheita e durante armazenamento em diferentes condições Qualidade de sementes de cultivares de soja após a colheita e durante armazenamento em diferentes condições Jaqueline Senem 1, Lúcia Helena Pereira Nóbrega 2 72 1 Mestranda em Engenharia Agrícola. UNIOESTE,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE SOJA NA QUALIDADE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA VISANDO CONTROLE DE MOFO-BRANCO

INFLUÊNCIA DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE SOJA NA QUALIDADE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA VISANDO CONTROLE DE MOFO-BRANCO INFLUÊNCIA DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE SOJA NA QUALIDADE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA VISANDO CONTROLE DE MOFO-BRANCO Héria de Freitas TELES, Larissa Leandro PIRES, Marcos Gomes da CUNHA, Guilherme

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo A mancha de ramulária (Ramularia

Leia mais

USO DE ADUBAÇÃO FOLIAR ASSOCIADA A FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS FÚNGICAS EM MILHO 2ª SAFRA NO MATO GROSSO

USO DE ADUBAÇÃO FOLIAR ASSOCIADA A FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS FÚNGICAS EM MILHO 2ª SAFRA NO MATO GROSSO USO DE ADUBAÇÃO FOLIAR ASSOCIADA A FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS FÚNGICAS EM MILHO 2ª SAFRA NO MATO GROSSO Daniel Cassetari Neto 1, Andréia Quixabeira Machado 2, Eduardo Dias Vidotti 3, Vinicius Eduardo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017 BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT luana@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,

Leia mais

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de

Leia mais

Alternativas de Controle para Redução de Grãos Ardidos na Cultura do Milho

Alternativas de Controle para Redução de Grãos Ardidos na Cultura do Milho Alternativas de Controle para Redução de Grãos Ardidos na Cultura do Milho Erika Nayara Tomacheski Diniz Alves 1, Ana Laura Guimarães Verdolin 2, Rodrigo Véras da Costa 3, Luciano Viana Cota 4, Dagma Dionísia

Leia mais

Palavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D

Palavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D Efeito de herbicidas na qualidade fisiológica de sementes em arroz vermelho (Oryza sativa L.) Igor Gabriel dos Santos Oliveira Botelho 1, Eduardo Vieira Rodrigues 2, Sidney Saymon Cândido Barreto 2, Anderson

Leia mais

Qualidade Sanitária de Sementes de Soja de Diferentes Cultivares Introduzidos para Cultivo em Sergipe. 73 ISSN Dezembro, 2012

Qualidade Sanitária de Sementes de Soja de Diferentes Cultivares Introduzidos para Cultivo em Sergipe. 73 ISSN Dezembro, 2012 Qualidade Sanitária de Sementes de Soja de Diferentes Cultivares Introduzidos para Cultivo em Sergipe 73 ISSN 1678-1961 Dezembro, 2012 ISSN 1678-1961 Dezembro, 2012 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES

TRATAMENTO DE SEMENTES INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS

Leia mais

XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global

XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global Controle químico da helmintosporiose em sorgo sacarino Dagma Dionísia da Silva (1) ; Luciano Viana Cota (2) ; André May (3) ; Rodrigo Véras da Costa (4) ; Douglas Ferreira Parreira (5) ; Fabrício Eustáquio

Leia mais

CAPÍTULO I DOS ENSAIOS PRELIMINARES

CAPÍTULO I DOS ENSAIOS PRELIMINARES 2. Normas para avaliação e para a indicação de fungicidas CAPÍTULO I DOS ENSAIOS PRELIMINARES Art. 1 - Os ensaios preliminares têm por objetivo a seleção de fungicidas visando sua inclusão em Ensaios Cooperativos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013 Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013 Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO SANITÁRIA DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULO ARMAZENADAS EM AMBIENTE NÃO CONTROLADO 1

AVALIAÇÃO SANITÁRIA DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULO ARMAZENADAS EM AMBIENTE NÃO CONTROLADO 1 AVALIAÇÃO SANITÁRIA DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULO ARMAZENADAS EM AMBIENTE NÃO CONTROLADO 1 NOAL, Gisele 2 ; MUNIZ, Marlove 3 ; BOVOLINI, Marciéli 4 ; MACIEL, Caciara 5 ; DEPRÁ, Marta 6 ; MIGLIORINI, Patrícia

Leia mais

Qualidade Fitossanitária de Sementes de Trigo

Qualidade Fitossanitária de Sementes de Trigo Qualidade Fitossanitária de Sementes de Trigo 34 Jacqueline Dalbelo Puia 1, Leandro Camargo Borsato 2, Marilize Cristina Gonçalves de Oliveira 3, Emanueli Bastos Garcia 4, Adriano Thibes Hoshino 5, Marizangela

Leia mais

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA Poloni, N. M. 1* ; Maciel, J. L. N. 2 ; Garcia, I. L. 1 ; Tarumoto, M. B. 1 ; SANTOS, P. L. F. 1 ; Ceresini, P. C. 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores

Leia mais

ESPORULAÇÃO DE Amphobotrys ricini EM FRUTOS DE MAMONEIRA COMO COMPONENTE DE RESISTÊNCIA AO MOFO CINZENTO Jeferson Araújo Silva 1, Nelson Dias Suassuna 2, Wirton Macedo Coutinho 2 e Máira Milani 2 1UEPB,

Leia mais

Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja

Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja FERREIRA, L.C. 1 ; MEYER, M.C. 2 ; TERAMOTO, A. 1 ; 1 Universidade Federal de Goiás UFG, lucienenoemia@gmail.com;

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044 Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 392

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 392 Página 392 EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TEBUCONAZOLE + METOMINOSTROBIN NO CONTROLE NO CONTROLE DE RAMULOSE (COLLETOTRICHUM GOSSYPII. VAR. CEPHALOSPORIOIDES) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade

Leia mais

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

DANOS MECÂNICOS EM SEMENTES DE SOJA CAUSADOS POR DIFERENTES MECANISMOS DE COLHEITA 1

DANOS MECÂNICOS EM SEMENTES DE SOJA CAUSADOS POR DIFERENTES MECANISMOS DE COLHEITA 1 DANOS MECÂNICOS EM SEMENTES DE SOJA CAUSADOS POR DIFERENTES MECANISMOS DE COLHEITA 1 Roberto Carbonera 2, Humberto Mafini 3, Janiele Schmidt Corso 4. 1 Parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Agronomia

Leia mais

Doenças da Parte Aérea

Doenças da Parte Aérea 11 Doenças da Parte Aérea Adriane Wendland Murillo Lobo Junior Aloísio Sartorato Carlos Agustín Rava Seijas (in memoriam) 288 Quais são as doenças fúngicas da parte aérea mais comuns nas lavouras de feijão

Leia mais

PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*)

PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) Josias Conceição da Silva¹; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque²; Michely Eliane Kim³, Dielle Carmo de

Leia mais

EFEITO DO VIGOR E DO TRATAMENTO FUNGICIDA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E DE SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA

EFEITO DO VIGOR E DO TRATAMENTO FUNGICIDA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E DE SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA Original Article 59 EFEITO DO VIGOR E DO TRATAMENTO FUNGICIDA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E DE SANIDADE DE SEMENTES DE SOJA EFFECT OF THE VIGOUR AND OF THE FUNGICIDE TREATMENT IN THE GERMINATION AND SANITY

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI Daiane Cristina Martins Barros (UEL-Bolsista PROIC /Fundação Araucária), Sheila Ariana Xavier, Marcelo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA ANTRACNOSE DO FEIJOEIRO EM CAMPO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE INÓCULO DE COLLETOTRICHUM LINDEMUTHIANUM EM SEMENTES RESUMO MARÍLIA GOULART DA SILVA, EDSON AMPÉLIO POZZA; EUDES DE

Leia mais

Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência fungicidas no

Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência fungicidas no AUTORES Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT luana@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow, D. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação AUTORES Rio Verde, MT fabio@fundacaorioverde.com.br

Leia mais

Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho

Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 112/2016 09 de março de 2016 Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho Considerando o pleno desenvolvimento da Safra 2016 de milho, a Associação

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comportamento de genótipos de sorgo sacarino após armazenamento Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella 1, Rafael Augusto

Leia mais

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES DE GRÃO DE BICO (Cicer arietinum) E O IMPACTO NA ATIVIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES DE GRÃO DE BICO (Cicer arietinum) E O IMPACTO NA ATIVIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES DE GRÃO DE BICO (Cicer arietinum) E O IMPACTO NA ATIVIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA Ana Lívia Lemos Oliveira 1, Walter Baida Garcia Coutinho 1, Daniel José Gonçalves

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO Página 386 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Rafael Galbieri 1 ; Patrícia M Coury de Andrade Vilela 1.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

Avaliação do controle químico da mancha foliar causada por Exserohilum turcicum em sorgo 1. Introdução. Material e Métodos

Avaliação do controle químico da mancha foliar causada por Exserohilum turcicum em sorgo 1. Introdução. Material e Métodos Avaliação do controle químico da mancha foliar causada por Exserohilum turcicum em sorgo 1 Talita Coeli D Angelis de Aparecida Ramos 2, Luciano Viana Cota 3, Dagma Dionísia da Silva 3, Rodrigo Veras da

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL 205 INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL José Fernando Jurca Grigolli (1), Mirian Maristela Kubota Grigolli (2), André

Leia mais

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010 Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na Autores Rodrigo Véras da Costa 1 Luciano Viana Cota 1 Dagma Dionisia da Silva 2 Douglas Ferreira Parreira 3 Leonardo Melo Pereira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.HA -1 Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE MANCHA BRANCA NO MILHO SAFRINHA

AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE MANCHA BRANCA NO MILHO SAFRINHA 187 AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE MANCHA BRANCA NO MILHO SAFRINHA Tiago Madalosso (1), Renan Teston (2) e Fernando Favero (3) 1. Introdução Com aproximadamente 60% da produção total, Estados

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS MAIS FREQUENTES EM SEMENTES DE SOJA

GUIA PRÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS MAIS FREQUENTES EM SEMENTES DE SOJA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GUIA PRÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS MAIS FREQUENTES EM SEMENTES DE SOJA Ademir Assis Henning Embrapa

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL ATRIBUTOS PRODUTIVOS

Leia mais

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM 06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com

Leia mais

Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento

Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Marcelo Cruz Mendes (1) ; Jean Carlos Zocche (2) ;Paulo Henrique Matchula (3) ; Jhonatan Schlosser (4) ; Marizangela

Leia mais

DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS

DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições

Leia mais

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Época e Dose de Aplicação de Fungicida no Controle da Antracnose do Sorgo Lorena de Oliveira Moura 1, Luciano

Leia mais

Cultivo do Milho

Cultivo do Milho 1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE SOJA COM APLICAÇÕES DE DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FUNGICIDAS

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE SOJA COM APLICAÇÕES DE DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FUNGICIDAS AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE SOJA COM APLICAÇÕES DE DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FUNGICIDAS Fabricio Balzan 1 ; Leonardo Augusto Vivian 2 ; Andréia Alana Klaumann 1 ; Heins Schönhals 1 ; Neuri Antonio Feldmann

Leia mais

Potencial antagônico de Trichoderma sp Contra Fungos Fitopatogênicos no Sul do Estado do Tocantins

Potencial antagônico de Trichoderma sp Contra Fungos Fitopatogênicos no Sul do Estado do Tocantins Potencial antagônico de Trichoderma sp Contra Fungos Fitopatogênicos no Sul do Estado do Tocantins Wancicléia de Jesus Monteiro 1 ; Gil Rodrigues Dos Santos 2. 1 Aluno do Curso de Biotecnologia; Campus

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

Incidência de fungos em sementes de gergelim produzidas em cerrado de Roraima (1).

Incidência de fungos em sementes de gergelim produzidas em cerrado de Roraima (1). Incidência de fungos em sementes de gergelim produzidas em cerrado de Roraima (1). Hananda Hellen Da Silva Gomes (2) ; Hyanameyka Evangelista De Lima- Primo (3) ; Oscar José Smiderle (4) ; 1 Trabalho executado

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA EMPRESA: RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA Assist Consultoria e Experimentação Agronômica LTDA ME Endereço: Avenida Brasília, 2711 Campo Real. Campo Verde - MT. CEP 78840-000.

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

ADIÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES E TRIAZOIS NO CONTROLE DE FERRUGEM POLISSORA E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA

ADIÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES E TRIAZOIS NO CONTROLE DE FERRUGEM POLISSORA E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA 170 ADIÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES E TRIAZOIS NO CONTROLE DE FERRUGEM POLISSORA E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA Alana Tomen (1), Ivan Pedro de Araújo Junior (2) e Andressa Marcon Gasperini

Leia mais

Doenças Fúngicas na Cultura da Soja:

Doenças Fúngicas na Cultura da Soja: www.portalsyngenta.com.br Doenças Fúngicas na Cultura da Soja: Como controlar? O pesquisador Carlos Alberto Forcelini explica como a ferrugem asiática e outros fungos evoluíram no Brasil e hoje estão entre

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA TRATADAS COM FUNGICIDAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA TRATADAS COM FUNGICIDAS QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA TRATADAS COM FUNGICIDAS Antônio Lucrécio dos Santos Neto 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Cláudio das Neves Vieira Bárbara 1, Renato Augusto

Leia mais