PATOLOGIA EM SEMENTES DE SOJA

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1 PATOLOGIA EM SEMENTES DE SOJA JOSIANE MARTINS CASTANHO: Estudante de Engenharia Agronômica pela FABIO ALVES DE SOUSA: Estudante de Engenharia Agronômica pela FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA: Estudante de Engenharia Agronômica pela JAMESON BENEDITO DA SILVA: Estudante de Engenharia Agronômica pela JOAO GABRIEL CARDOSO DE ALMEIDA: Estudante de Engenharia Agronômica pela RESUMO O objetivo deste trabalho é avaliar a patologia de sementes provenientes de cinco sementeiras fornecedoras de soja para a região de Sorriso MT, para verificar se as sementes estão livres de patógenos ou são fontes de disseminação de fungos para esta região. As análises foram realizadas no laboratório da Faculdade Centro Mato-grossense - FACEM, em Sorriso MT. As sementes foram distribuídas em placas de petri, em número de 25 sementes por placa, contendo 10 ml do meio BDA para cada placa, totalizando 100 sementes com 4 repetições, as sementes foram escolhidas ao acaso de cada sementeira. Para a análise estatística, usamos a análise de variância pelo teste F com o auxílio do programa Genes. Após um período de sete dias, foram realizadas as avaliações através da observação das características das colônias que se desenvolveram sobre o meio de cultura, com auxílio da lupa de aumento de 40 vezes. Verificou-se que todas as sementeiras apresentaram contaminação por patógenos, a média geral foi de 9,9 sementes contaminadas por repetição. Os patógenos que apareceram nestas avaliações foram: Fusarium semitectum, Aspergillus flavus, Aspergillus niger, Phomopsis spp, Colletotrichum dematium var. truncata, Sementes mortas (Bacillus sp.) e Penicillium spp. Palavras Chave: Soja, patógenos, sementes. SUMMARY The objective of this study is to evaluate the condition of seeds from five suppliers of soybean sowings for the Sorriso region - MT, to see if the seeds are free of pathogens or are spread fungal sources for our region. Analyses were performed in the laboratory of the Faculty Mato Grosso FACEM Center in Sorriso - MT. The seeds were distributed on Petri dishes in number of 25 seeds per dish containing 10 ml of PDA medium for each plate, totaling 100 seeds with 4 repetitions, the seeds were chosen at random from each seed. For

2 statistical analysis we used analysis of variance by the F test with the help of Genes program. After a seven-day evaluations were carried out by observation of the characteristics of colonies developed on the culture medium with the aid of 40 times magnification loupe. It was found that all the sowings were contaminated by pathogens, the overall average was 9.9 seeds contaminated by repetition. Pathogens that appeared in our evaluations were: Fusarium semitectum, Aspergillus flavus, Aspergillus Niger, Phomopsis spp, Colletotrichum dematium var. truncata, Sementes mortas (Bacillus sp.) e Penicillium spp. Key Words: Soybeans, pathogens, seeds. INTRODUÇÃO O estado de Mato Grosso é o maior produtor de soja (Glycine Max L.) do Brasil, com área plantada de 8,805 milhões de hectares (CONAB safra 2014/2015). Estudos que buscam aumentar sua produtividade e reduzir custos vêm sendo desenvolvidos ao longo dos anos, destacando-se, nas últimas décadas, o emprego do plantio direto e de técnicas de agricultura de precisão, mas o maior desafio é utilizar sementes sadias, livres de patógenos que possam causar a redução do potencial germinativo, do vigor, da emergência, do período de armazenamento e danos econômicos para a safra. Os fungos mais comuns que atacam a cultura da soja em nossa região são: - Colletotrichum dematium var. truncata, antracnose, é a principal doença da soja que afeta a fase inicial de formação das vagens, podendo causar a morte das plântulas; - Cercospora kikuchii é o fungo causador da doença mancha púrpura nas sementes da soja, responsável por severas reduções no rendimento e na qualidade das sementes; - Cercospora sojina é um fungo que ataca a semente, o tegumento apresenta rachaduras e manchas de tamanhos variáveis, de coloração que varia de parda a cinza. De modo geral, a ocorrência da mancha olho-de-rã começa na fase de floração, entre os estádios R1 e R3. - Sclerotinia sclerotiorum é o causador do mofo branco. A transmissão por semente pode ocorrer tanto por meio do micélio dormente (interno) quanto de esclerócios misturados às sementes. Uma vez introduzido na área, o patógeno é de difícil erradicação.

3 - Phomopsis spp. é a maior responsável pelo descarte de lotes de sementes nos cerrados. Seu maior dano é observado em anos chuvosos, nos estádios iniciais de formação das vagens e na maturação, quando ocorre o atraso da colheita por excesso de umidade. - Diaporthe aspalathi, cancro da haste, apresenta sintomas iniciais visíveis no período dias após a infecção, são pequenos pontos negros que evoluem para manchas alongadas a elípticas, que mudam da coloração negra para a castanho-avermelhada (Manual de Fitopatologia vol. 2, 1997). No Brasil, o estudo de Patologia de Sementes ganhou impulso a partir de 1977, com a realização de um workshop, que reuniu, em Londrina PR, os maiores especialistas mundiais nessa área. Juntamente com a criação do Programa Brasileiro de Patologia de Sementes, o programa é considerado o marco inicial deste novo ramo da ciência agronômica no país. (Embrapa Soja, 2004, Patologia e Tratamento de Sementes: Noções Gerais). A sanidade das sementes apresenta-se com significativa importância, uma vez que determinados microrganismos, associados a elas, podem constituir-se em fator altamente negativo no estabelecimento inicial de uma lavoura (Augusto César Pereira Goulart, Embrapa, 1997). A condição sanitária é extremamente importante se consideramos que as sementes são veículos de agentes fitopatogênicos que nelas podem se alojar e chegar ao campo, provocando redução na germinação, no vigor e originando focos primários de infecção de doenças (Augusto César Pereira Goulart, Embrapa, 1997). A agricultura moderna é totalmente dependente de um eficiente sistema que garanta a sanidade vegetal em todos os elos da cadeia produtiva. Desde a produção de sementes, mudas e órgãos de propagação vegetativa, incluindo a micropropagação in vitro, os cuidados fitossanitários seguem durante o cultivo e também na pós-colheita, até que finalmente o produto seja comercializado, seja in natura ou por meio de processamento ou industrialização. Além disso, com a globalização, a comercialização mundial de produtos agrícolas tem sido incrementada nos últimos anos e, com isso, tanto para a importação quanto para a exportação, faz-se necessária a garantia da sanidade dos produtos agrícolas, evitando a disseminação de patógenos, principalmente aqueles extremamente destrutivos e endêmicos, ou seja,

4 restritos a uma determinada região ou país. É nesse contexto, que o diagnóstico se encaixa como peça fundamental do sistema produtivo de qualquer país, principalmente aqueles que tenham a agricultura como base da economia (Marcelo Eiras & Silvia R. Galleti, 2012). Como descreveu Eiras & Galleti, a região de Sorriso tem como base da economia a agricultura. Hoje, o lema é a produção com sustentabilidade, respeitando o agroecosistema e um dos quesitos é a diminuição do uso de agrotóxicos. Para a redução no uso de fungicidas, as sementes plantadas têm que estar sadias e livres de qualquer inóculo de patógenos. MATERIAL E MÉTODOS O método utilizado para verificação da incubação dos patógenos Colletotrichum dematium var. truncata, Cercospora kikuchii, Cercospora sojina, Sclerotinia sclerotiorum, Phomopsis spp e Diaporthe aspalathi em sementes de soja, conforme o Manual de Análise Sanitária de Sementes, MAPA, 2009: Plaqueamento em meio ágar sólido (BDA ou MEA). Número de sementes para análise: 400 sementes (4 100, 8 50 ou 16 25); Procedimentos: Sementes são imersas, inicialmente, em solução de hipoclorito de sódio 1% ou equivalente durante 3 minutos; em seguida, após secagem rápida em papel de filtro esterilizado, distribuídas assepticamente sobre o meio ágar (BDA ou MEA) a uma distância de 2-4 cm, dependendo do tamanho das sementes, 5-10 sementes por placa de petri, diâmetro de 9 cm. As análises foram realizadas no laboratório da Faculdade Centro Matogrossense - FACEM, em Sorriso MT. Foi usado o método Ágar para a verificação da sanidade. Utilizamos sementes de soja de cinco empresas conhecidas que distribuem as sementes para a região de Sorriso, que foram nomeadas como: Sementeira A; Sementeira B;

5 Sementeira C; Sementeira D; Sementeira E. As sementes foram submergidas em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) 50% por três minutos, para a eliminação de microrganismos presentes na superfície das mesmas, sem afetar os possíveis patógenos presentes no interior. Posteriormente, as sementes foram distribuídas em placas de petri em número de 25 sementes por placa, contendo 10 ml do meio BDA para cada placa, totalizando 100 sementes com 4 repetições. As sementes foram escolhidas ao acaso de cada sementeira. Após um período de sete dias, foram realizadas as avaliações através de observação das características das colônias que se desenvolveram sobre o meio de cultura, com auxílio da lupa de aumento de 40 vezes. Para a análise estatística usamos a análise de variância pelo teste F com o auxílio do programa estatístico GENES (CRUZ, 1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve significância na análise estatística ANAVA, pelo teste F a 5%, cujo resumo da análise de variância encontra-se na Tabela 1. Verificou-se que todas as sementeiras apresentaram contaminação por patógenos, a média geral foi de 9,9 sementes contaminadas por repetição. Os patógenos que apareceram em nossas avaliações foram: Fusarium semitectum, Aspergillus flavus, Aspergillus niger, Phomopsis spp, Colletotrichum dematium var. truncata, Sementes mortas (Bacillus sp.) e Penicillium spp. A Sementeira B apresentou maior índice de contaminação, a média entre as repetições foi de 20 sementes contaminadas (Fusarium semitectum, Aspergillus flavus, Aspergillus niger e Sementes mortas - Bacillus sp.); a sementeira A apresentou maior variedade de patógenos, sendo eles Fusarium semitectum, Colletotrichum dematium var. truncata, Aspergillus flavus, Phomopsis spp e Sementes mortas (Bacillus sp.), a média entre as repetições foi de 9 sementes contaminadas. A média da sementeira D foi de 9 sementes contaminadas por Fusarium semitectum, Aspergillus flavus, Aspergillus niger e Penicillium spp., já na sementeira E, houve maior contaminação por Fusarium

6 semitectum e Aspergillus flavus, a média entre as repetições foi de 7 sementes contaminadas e a sementeira C apresentou a menor média de contaminação entre as repetições, 04 sementes por Fusarium semitectum e Sementes mortas (Bacillus sp.). Tabela 1 Resumo da análise de variância de patologia em sementes de soja Fonte de Variação GL SQ QM F Tratamento 4 619,3 154,825 Resíduo ,5 19,6333 7,8858** TOTAL ,8 Média Geral 9,9 CV (%) 44, QM: Quadrado médio do tratamento; GL: grau de liberdade; CV: coeficiente de variação (%); ** significativo à p<0,01, p<0,05. CONCLUSÃO Concluímos que as sementeiras devem manter a qualidade, a fitossanidade das sementes e determinar uma porcentagem de vigor superior estabelecido pelas normas técnicas, pois quanto maior o número de sementes infectadas por patógenos, menor germinação e vigor das mesmas e maior risco de perda de produção. REFERÊNCIAS DOENÇAS DA SOJA, Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), C.V. GODOY et al., EFEITO DE COLLETOTRICHUM DEMATIUM VAR. TRUNCATA E CERCOSPORA KIKUCHII NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA, Artigo Juliana Altafin Galli, Rita De Cássia Panizzi, Simone Aparecida Fessel, Fabiana De Simoni, Margarida Fumiko Ito, 2005;

7 FUNGOS EM SEMENTES DE SOJA: DETECÇÃO E IMPORTÂNCIA, Augusto César Pereira Goulart, Embrapa, 1997, disponível em: visto em: 28/04/2016; MANUAL DE FITOPATOLOGIA, Doenças de Plantas Cultivadas, H. Kimati, Amorim, A. Bergamin Filho, L.E.A. Camargo, J.A.M. Rezende vol. 2, 1997; MANUAL DE ANÁLISE SANITÁRIA DE SEMENTES, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MAPA, 2009, disponível em acesso em: 22/04/2016; SOJA EM NÚMEROS SAFRA 2014/2015, disponível em acesso em: 22/04/2016; TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO DE FITOPATÓGENOS, Eiras, Marcelo; Galleti, Silvia R.; Ed. Devir Livraria, 1ª ed., São Paulo - SP, 2012; TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA, Embrapa, disponível em acesso em: 22/04/2016;

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