ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT PARLAMENTO EUROPEU 2014/2241(INI) Projeto de relatório Isabella De Monte (PE557.

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/2241(INI) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Isabella De Monte (PE v01-00) Novos desafios e ideias para o fomento do turismo na Europa (2014/2241(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegReport PE v /160 AM\ doc

3 1 Cláudia Monteiro de Aguiar, Marlene Mizzi, Luis de Grandes Pascual, Rosa Estaràs Ferragut Citação 1-A (nova) Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada «Uma Estratégia Europeia em prol do crescimento e do emprego no setor do Turismo Costeiro e Marítimo» (COM(2014)0086), Or. pt 2 Ádám Kósa Citação 2-A (nova) Tendo em conta a sua Resolução, de 25 de outubro de 2011, sobre a mobilidade e a integração de pessoas com deficiência e a Estratégia Europeia para a Deficiência A, 2-A A7-0263/2011 Or. hu 3 Linda McAvan, Lucy Anderson Citação 2-A (nova) AM\ doc 3/160 PE v01-00

4 Tendo em conta o Livro Verde da Comissão Europeia sobre Segurança dos serviços de alojamento turístico COM(2014) 464, 4 Ádám Kósa Citação 2-B (nova) Tendo em conta a Resolução do Conselho, de 6 de maio de 2003, sobre o acesso das pessoas com deficiência às infraestruturas e atividades culturais (2003/C 134/05), Or. hu 5 Herbert Dorfmann Citação 5-A (nova) Tendo em conta a comunicação da Comissão intitulada «Legislar melhor para obter melhores resultados agenda da UE» (COM(2015)215), 6 Dominique Riquet PE v /160 AM\ doc

5 Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o turismo não dispõe de nenhuma rubrica específica no âmbito do orçamento europeu e que as ações neste domínio são repartidas por vários fundos, projetos-piloto e ações preparatórias; Or. fr 7 Louis Michel Considerando B B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera mais de 10 % do PIB da UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo; B. Considerando que o turismo é uma das áreas com mais potencial de crescimento da economia europeia, o negócio do turismo gera mais de 10 % do PIB da UE e, sendo que se trata de um importante motor de emprego, é responsável por, pelo menos, 12 % dos empregos na UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo; Or. nl 8 Franck Proust, Renaud Muselier, Marc Joulaud Considerando B B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera AM\ doc 5/160 PE v01-00

6 mais de 10 % do PIB da UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo; mais de 10 % do PIB da UE e emprega 9,7 milhões de pessoas, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo, que constitui, igualmente, uma importante fonte de rendimentos para as economias locais; Or. fr 9 Izaskun Bilbao Barandica Considerando B B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera mais de 10 % do PIB da UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo; B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera mais de 10 % do PIB da UE e, segundo a OMT, um em cada onze empregos ao nível mundial, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo, sendo esta uma oportunidade para os grupos mais desfavorecidos, como os jovens e as mulheres; Or. es 10 István Ujhelyi Considerando B B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera mais de 10 % do PIB da UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo; B. Considerando que o turismo é um setor essencial da economia europeia, que gera mais de 10 % do PIB da UE, se forem tidos em conta os setores relacionados com o turismo, e que emprega diretamente 13 milhões de trabalhadores; PE v /160 AM\ doc

7 11 Marian-Jean Marinescu Considerando C C. Considerando que, de acordo com as previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; C. Considerando que os turistas deveriam beneficiar das melhores condições possíveis de reserva, alojamento, transporte e respeito pelos seus direitos; 12 István Ujhelyi Considerando C C. Considerando que, de acordo com as previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; C. Considerando que a Europa é o principal destino turístico do mundo, com uma quota de mercado de 52 %; que, de acordo com as previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; 13 Louis Michel Considerando C C. Considerando que, de acordo com as C. Considerando que, de acordo com as AM\ doc 7/160 PE v01-00

8 previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; existe também um potencial de mercado crescente para idosos capazes de viajar durante a época baixa; Or. nl 14 Pavel Telička, Jozo Radoš Considerando C C. Considerando que, de acordo com as previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025; C. Considerando que, de acordo com as previsões, o número de turistas internacionais que chegam à UE deve aumentar em 140 milhões por ano, até 2025 e que as estatísticas demonstram que a maioria das viagens ao estrangeiro realizadas por residentes da UE são dentro da UE; 15 István Ujhelyi Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o turismo representa uma importante atividade socioeconómica na União Europeia, com um impacto de amplo alcance no crescimento económico, no emprego e no desenvolvimento social, podendo, por isso, ser determinante para resolver a atual crise económica e de emprego; PE v /160 AM\ doc

9 16 István Ujhelyi Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que as prioridades da política de turismo contribuem para, pelo menos, três prioridades da Comissão Juncker, a saber o «crescimento sustentável e o emprego», o «mercado único digital interligado» e o «mercado interno mais profundo e mais justo»; 17 Cláudia Monteiro de Aguiar, Marlene Mizzi, Luis de Grandes Pascual, Rosa Estaràs Ferragut Considerando C-A (novo) C-A. A União é um continente marítimo, sendo o Turismo Costeiro e Marítimo a maior atividade marítima da Europa, representando mais de um terço da economia marítima, com implicação direta em muitos outros setores da economia União, empregando 3.2 milhões de pessoas na sua maioria jovens entre os 16 e 35 anos. Destaca ainda que este setor tem sido uma alavanca para o crescimento e a criação de empregos, em particular nas Regiões do Atlântico e do Mediterrâneo; Or. pt AM\ doc 9/160 PE v01-00

10 18 Marie-Christine Arnautu Considerando D D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e novo o setor da economia da partilha; D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta vários desafios, nomeadamente o aumento da insegurança nas infraestruturas ligadas à mobilidade; Or. fr 19 Isabella De Monte Considerando D D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e novo o setor da economia da partilha; D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e novo o setor da economia da partilha, o aumento da concorrência de destinos emergentes e menos dispendiosos de mercados terceiros, a mudança do comportamento dos consumidores, a passagem de uma economia dos serviços para uma economia da experiência, a procura de um serviço ao cliente de qualidade, a necessidade de atrair e manter pessoal qualificado, as alterações demográficas e a sazonalidade; 20 István Ujhelyi PE v /160 AM\ doc

11 Considerando D D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e novo o setor da economia da partilha; D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição, o aumento da concorrência de destinos emergentes e novo o setor da economia da partilha; 21 Dominique Riquet Considerando D D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e novo o setor da economia da partilha; D. Considerando que o setor do turismo na Europa enfrenta novos desafios, nomeadamente a digitalização dos canais de distribuição e o desenvolvimento do setor da economia da partilha; observa, além disso, que a recente evolução do perfil turístico conduziu a um número crescente de pessoas com mais de 60 anos e de pessoas originárias das economias emergentes cujas necessidades específicas devem ser tidas em consideração; Or. fr 22 Claudia Tapardel Considerando D-A (novo) AM\ doc 11/160 PE v01-00

12 D-A. Considerando que, segundo as estimativas da OMT, este setor emprega 5,2 % da força de trabalho total; 23 Herbert Dorfmann Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que as PME no setor do turismo enfrentam dificuldades consideráveis devido a pesadas restrições regulamentares; 24 Marie-Christine Arnautu Considerando E E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; Or. fr PE v /160 AM\ doc

13 25 Isabella De Monte Considerando E E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; 26 Markus Ferber Considerando E E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; Or. de 27 Louis Michel Considerando E AM\ doc 13/160 PE v01-00

14 E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações anunciadas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; Or. nl 28 Isabella De Monte Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa como um conjunto de destinos turísticos sustentáveis e de elevada qualidade, permite aos destinos europeus distinguirem-se dos outros destinos internacionais e ajuda a atrair turistas internacionais, especialmente de mercados emergentes de países terceiros; 29 Claudia Tapardel Considerando E PE v /160 AM\ doc

15 E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem, o perfil e a competitividade da Europa; 30 Jozo Radoš, Izaskun Bilbao Barandica, Ivan Jakovčić Considerando E E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa; E. Considerando que as ações previstas na Comunicação de 2010 promovem o objetivo ambicioso de manter a posição dominante da Europa no mundo enquanto destino turístico; que promover a Europa com a sua própria imagem de destino turístico e estratégia de marca constitui uma ferramenta importante para reforçar a imagem e o perfil da Europa em todo o mundo, o que contribui para a aceitação das normas e dos valores europeus; 31 Izaskun Bilbao Barandica Considerando F AM\ doc 15/160 PE v01-00

16 F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; F. Considerando que um turismo sustentável, acessível e responsável em harmonia com a natureza, a paisagem e os destinos urbanos, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; Or. es 32 Claudia Tapardel Considerando F F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos, da mobilidade sustentável e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; 33 Claudia Schmidt Considerando F PE v /160 AM\ doc

17 F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, nomeadamente um turismo sustentável em regiões montanhosas ou costeiras, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; Or. de 34 Dominique Riquet Considerando F F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, permite preservar o ambiente local, ter em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajudar a concorrência entre as empresas, graças à redução de custos e a uma oferta mais atrativa; Or. fr 35 Marie-Christine Arnautu Considerando F AM\ doc 17/160 PE v01-00

18 F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas; F. Considerando que um turismo sustentável em harmonia com a natureza e a paisagem, que dependa da eficiência na utilização dos recursos e da proteção do clima, proporciona resultados duradouros em termos de crescimento regional, tem em conta o aumento das exigências dos turistas em matéria de qualidade e ajuda a concorrência entre as empresas, continuando a ser, contudo, um tipo de turismo com custos elevados e, por conseguinte, minoritário na indústria do turismo; Or. fr 36 István Ujhelyi Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que o turismo cultural europeu desempenha um papel importante na promoção da diversidade cultural rica da Europa, reforça a identidade europeia e promove os intercâmbios culturais e o entendimento multicultural; 37 Franck Proust, Renaud Muselier, Marc Joulaud Considerando G-A (novo) PE v /160 AM\ doc

19 G-A. Considerando que o património cultural e histórico da Europa representa um trunfo importante para a atividade turística europeia; Or. fr 38 Dominique Riquet Considerando G G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; G. Considerando que a economia da partilha resultante do desenvolvimento das novas tecnologias representa uma mudança fundamental, nomeadamente ao alterar a cadeia de valor, e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; Or. fr 39 Claudia Schmidt Considerando G G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias em rápida mutação e que muitas empresas influentes da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; AM\ doc 19/160 PE v01-00

20 Or. de 40 Marie-Christine Arnautu Considerando G G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; Or. fr 41 Markus Ferber Considerando G G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo; G. Considerando que a economia da partilha representa uma mudança fundamental resultante das novas tecnologias e que muitas empresas da economia da partilha fazem parte da economia dos serviços de viagem e de turismo, cujas futuras normas e disposições regulamentares deverão ser estabelecidas no âmbito da estratégia global da UE para o «mercado único digital»; Or. de PE v /160 AM\ doc

21 42 Kosma Złotowski Considerando G-A (novo) G-A. Tendo em conta que a oferta de serviços de elevado nível e a proteção dos direitos do consumidor devem ser a máxima prioridade de todas as entidades que prestam serviços ligados ao turismo, incluindo entidades que operam no setor da partilha e que utilizam a mais recente tecnologia de Internet; Or. pl 43 Isabella De Monte Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que, apesar de as informações estarem dispersas e de ser, por isso, difícil chegar a uma conclusão sólida, o impacto económico da economia da partilha terá, provavelmente, um efeito positivo para o crescimento económico e no bem-estar; 44 Isabella De Monte Considerando G-B (novo) AM\ doc 21/160 PE v01-00

22 G-B. Considerando que as viagens e o turismo são um dos setores mais afetados pela digitalização, um facto que abre uma série de oportunidades para as empresas de viagens, não só na Europa mas em todo o mundo; 45 Georgi Pirinski Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que os conflitos próximo das fronteiras da UE, como na Ucrânia e no Médio Oriente, juntamente com as ameaças terroristas, têm um impacto negativo no setor do turismo e requerem, por isso, medidas defensivas tanto ao nível nacional como europeu; 46 Claudia Tapardel Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que as regiões desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e na aplicação de políticas ligadas ao turismo a nível regional; PE v /160 AM\ doc

23 47 Markus Ferber N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar ao Parlamento um relatório sobre a execução das ações definidas na sua Comunicação de 2010, bem como sobre a utilização da dotação orçamental no âmbito dos fundos estruturais e dos programas relevantes da UE, em particular o programa COSME, sob a forma de uma análise que inclua uma avaliação crítica da eficiência das ações relativas à promoção do turismo na Europa; 1. Insta a Comissão a apresentar ao Parlamento um relatório sobre a execução das ações definidas na sua Comunicação de 2010, bem como sobre a utilização da dotação orçamental no âmbito dos fundos estruturais e dos programas relevantes da UE, sob a forma de uma análise que inclua uma avaliação da eficiência das ações relativas à promoção do turismo na Europa; Or. de 48 Ádám Kósa N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar ao Parlamento um relatório sobre a execução das ações definidas na sua Comunicação de 2010, bem como sobre a utilização da dotação orçamental no âmbito dos fundos estruturais e dos programas relevantes da UE, em particular o programa COSME, sob a forma de uma análise que inclua uma avaliação crítica da eficiência das ações relativas à promoção do turismo na Europa; 1. Insta a Comissão a apresentar ao Parlamento um relatório sobre a execução das ações definidas na sua Comunicação de 2010, bem como sobre a utilização da dotação orçamental no âmbito dos fundos estruturais e dos programas relevantes da UE, em particular o programa COSME, sob a forma de uma análise que inclua uma avaliação crítica da eficiência das ações relativas à promoção do turismo na Europa, e da acessibilidade física e de comunicação de informações das infraestruturas e serviços existentes; Or. hu AM\ doc 23/160 PE v01-00

24 49 Jill Evans N.º 1-A (novo) 1-A. Espera que a Comissão apresente uma síntese anual dos projetos de turismo que foram cofinanciados por diferentes fundos da UE; 50 Markus Ferber N.º 1-A (novo) 1-A. Espera que a Comissão garanta que futuramente continue a ser possível a atribuição de fundos das várias fontes de financiamento para a criação de um clima favorável às empresas que operam no setor do turismo europeu; Or. de 51 István Ujhelyi N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que o turismo deve ser mais reconhecido como uma atividade económica individual em termos de PE v /160 AM\ doc

25 orçamento e de ações, ao invés de ser financiado a partir dos orçamentos de outros domínios políticos; 52 Curzio Maltese N.º 1-A (novo) 1-A. Insta a Comissão Europeia a garantir uma maior transparência na utilização dos fundos estruturais por parte das administrações locais; Or. it 53 Marie-Christine Arnautu N.º 2 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo e que apresente um relatório ao Parlamento; 2. Solicita à Comissão que nomeie especialistas independentes para avaliar o impacto das outras políticas da UE sobre o turismo e que apresente um relatório ao Parlamento; Or. fr 54 Georgi Pirinski N.º 2 AM\ doc 25/160 PE v01-00

26 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo e que apresente um relatório ao Parlamento; 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo e que analise as ameaças reais e potenciais ao turismo resultantes dos conflitos nos países e regiões vizinhos da UE e que apresente um relatório ao Parlamento com propostas de medidas destinadas a reforçar o impacto positivo e a reduzir o impacto negativo para o turismo; 55 Claudia Tapardel N.º 2 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo e que apresente um relatório ao Parlamento; 2. Enquanto as cidades europeias são um destino turístico por excelência, os transportes relacionados com o turismo nas cidades e nas maiores zonas urbanas contribuem significativamente para as emissões dos transportes e para os ferimentos e fatalidades nas estradas; solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo, sobretudo a política dos transportes urbanos e os seus objetivos definidos no Livro Branco sobre os Transportes de 2011, e que apresente um relatório ao Parlamento; 56 Izaskun Bilbao Barandica PE v /160 AM\ doc

27 N.º 2 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo e que apresente um relatório ao Parlamento; 2. Solicita à Comissão que avalie o impacto das outras políticas da UE sobe o turismo, assim como os efeitos do turismo em outras políticas da União, por exemplo do transporte e que apresente um relatório ao Parlamento; Or. es 57 Jill Evans N.º 2-A (novo) 2-A. Espera que a Comissão apresente uma síntese de dados atualizados, com base no novo Regulamento relativo às estatísticas sobre turismo; 58 Jozo Radoš, Izaskun Bilbao Barandica, Ivan Jakovčić N.º 2-A (novo) 2-A. Observa que são necessários mais esforços para desenvolver uma abordagem integrada ao turismo, assegurando que os interesses e as necessidades do setor são tidos em conta aquando da formulação e aplicação de outras políticas da UE (por exemplo, a política dos transportes ou a política AM\ doc 27/160 PE v01-00

28 rural); 59 Markus Ferber N.º 3 3. Espera que a Comissão apresente medidas pormenorizadas para a execução das novas ações comuns no contexto do próximo Fórum Europeu do Turismo; 3. Espera que a Comissão apresente medidas pormenorizadas para a execução do novo pacote, assentes em iniciativas com provas dadas, no próximo Fórum Europeu do Turismo; Or. de 60 Marie-Christine Arnautu N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; Suprimido Or. fr 61 Markus Ferber PE v /160 AM\ doc

29 N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; Suprimido Or. de 62 Kosma Złotowski N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu o seu pessoal responsável pela política do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância atribuída ao turismo como fator material do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de a questão do turismo não estar incluída de forma suficientemente clara no novo sítio Web da Direção-Geral do Mercado Interno, da Indústria, do Empreendedorismo e das PME; Suprimido Or. pl 63 Georg Mayer, Harald Vilimsky N.º 4 AM\ doc 29/160 PE v01-00

30 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; 4. Critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; Or. de 64 Pavel Telička, Jozo Radoš N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão lança uma dúvida acerca da importância real do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; manifesta a sua surpresa com o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; 65 Liisa Jaakonsaari N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu 4. Observa que a Comissão reduziu PE v /160 AM\ doc

31 drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; chama a atenção para o facto de o turismo constituir um mercado em crescimento para diversas indústrias; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; 66 Claudia Schmidt N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; 4. Observa que a Comissão reduziu drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; critica igualmente o facto de o sítio Web da DG GROW só estar disponível em inglês; Or. de 67 Renaud Muselier N.º 4 4. Observa que a Comissão reduziu 4. Observa que a Comissão reduziu AM\ doc 31/160 PE v01-00

32 drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; drasticamente o seu pessoal no domínio do turismo e considera que essa decisão é inadequada face à importância do turismo como fator essencial do crescimento económico e do emprego na Europa; critica o facto de o turismo não ter visibilidade suficiente no novo sítio Web da DG GROW; considera absolutamente anormal que as informações sobre esta matéria não estejam disponíveis em todas as línguas da União; Or. fr 68 István Ujhelyi N.º 4-A (novo) 4-A. Enfatiza a importância da coordenação entre os serviços e departamentos da Comissão; 69 Claudia Tapardel N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a Comissão a apresentar uma nova estratégia sobre o turismo da UE, que substituirá ou atualizará a Comunicação de 2010 intitulada «Europa, primeiro destino turístico do mundo»; PE v /160 AM\ doc

33 70 Dominique Riquet N.º 4-A (novo) 4-A. Solicita a instauração de uma rubrica específica consagrada ao turismo no âmbito do orçamento europeu; Or. fr 71 Liisa Jaakonsaari N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a Comissão a constatar que o turismo é uma indústria para exportação em crescimento; observa que o turismo exige a colaboração com vários setores e tem de ser inserido nas redes internacionais e mundiais; 72 Herbert Dorfmann N.º 4-A (novo) 4-A. Exorta a Comissão a ponderar uma redução da carga regulamentar desproporcionada que tem um impacto negativo na competitividade das PME do AM\ doc 33/160 PE v01-00

34 setor do turismo; insta a Comissão a reduzir e não aumentar a carga regulamentar existente; 73 Ivan Jakovčić, Jozo Radoš Nº 4-A (novo) 4-A. Recorda à Comissão que o turismo é um setor essencial da economia europeia e que, por conseguinte, é necessário institucionalizar a coordenação entre Estados-Membros, as autoridades locais e regionais e as instituições financeiras e criar uma sinergia entre os setores do turismo público e privado através da criação de um Conselho Europeu do Turismo; Or. hr 74 Ulrike Rodust N.º 4-A (novo) 4-A. Congratula-se com a iniciativa da Comissão de promover um diálogo paneuropeu entre os operadores de cruzeiros e as partes interessadas dos setores dos portos e do turismo costeiro; salienta que o planeamento conjunto e as ações conjuntas são tão necessários para a aceitação do turismo por parte das populações como para o seu desenvolvimento sustentável; PE v /160 AM\ doc

35 Or. de 75 Inés Ayala Sender N.º 4-A (novo) 4-A. Considera que a União Europeia deve desenvolver o quadro da política de cooperação e de boa vizinhança, ações de cooperação para o desenvolvimento do turismo em países terceiros com o objetivo de permitir um desenvolvimento equilibrado das suas economias, contribuindo assim para reduzir as tensões que se fazem sentir na zona de vizinhança e tornar a região mais atrativa, reforçando a afluência de turistas à mesma; Or. es 76 Claudia Tapardel N.º 4-A (novo) 4-A. Considera que a nomeação de um Ano Europeu do Turismo ajudaria a promover a diversidade turística europeia e a elevar o perfil das várias partes interessadas ativas no setor do turismo; convida a Comissão a ponderar esta iniciativa; AM\ doc 35/160 PE v01-00

36 77 Marie-Christine Arnautu N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a contribuir para que a Europa continue a ser o primeiro destino turístico do mundo; Or. fr 78 Tomáš Zdechovský N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de uma integração europeia comum; 79 Claudia Schmidt N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com 5. Exorta a Comissão, em cooperação com PE v /160 AM\ doc

37 a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum, e, sobretudo, tendo em atenção a sustentabilidade do turismo e uma participação equilibrada de todos os Estados-Membros; Or. de 80 Aldo Patriciello N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum, essencialmente para promover destinos menos conhecidos e países com dificuldades económicas, dado que é consensual que o turismo é um aspeto fundamental da máquina do Estado; Or. it 81 István Ujhelyi N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a AM\ doc 37/160 PE v01-00

38 continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem holística e de um posicionamento europeu comum; insta as autoridades competentes a fomentar a sensibilização política quanto à importância do turismo recetor para a economia europeia; 82 Liisa Jaakonsaari N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; encoraja o desenvolvimento de uma imagem do turismo europeu como uma função do instrumento de marketing turístico; 83 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 5 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino 5. Exorta a Comissão, em cooperação com a Comissão Europeia de Turismo (CET), a continuar a contribuir para a promoção conjunta da Europa como primeiro destino PE v /160 AM\ doc

39 turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; turístico do mundo sob a égide de uma abordagem e de um posicionamento europeu comum; solicita à Comissão Europeia que apresente uma análise sobre as vantagens e desvantagens da criação de uma Agência Europeia para o Turismo; Or. pt 84 István Ujhelyi N.º 5-A (novo) 5-A. Recorda o potencial dos países terceiros com grandes populações e uma classe média emergente, em particular os BRIC, cujo número de turistas está a aumentar; salienta a necessidade de uma maior flexibilidade no regime de concessão de vistos a fim de evitar uma perda de potenciais visitantes e, consequentemente, uma perda económica; 85 Markus Ferber N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu Suprimido AM\ doc 39/160 PE v01-00

40 do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; Or. de 86 Andor Deli N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa» e se proceda à sua sistematização com as marcas existentes dos setores regional e nacional, com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; Or. hu 87 Jill Evans N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais e regionais de turismo e das organizações regionais (transfronteiriças) e do setor europeu do turismo, a fim de dar PE v /160 AM\ doc

41 europeus a nível nacional, regional e local; uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 88 István Ujhelyi N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, sobretudo nos mercados de transporte de longo curso, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 89 Jozo Radoš, Pavel Telička, Izaskun Bilbao Barandica, Ivan Jakovčić N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local AM\ doc 41/160 PE v01-00

42 e de aumentar a sua competitividade; 90 Izaskun Bilbao Barandica N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local e sempre com base em valores previamente definidos (por exemplo, Brand USA); Or. es 91 Luis de Grandes Pascual N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local, sem interferir nas competências próprias PE v /160 AM\ doc

43 dos Estados-Membros em conformidade com o artigo 195.º do TFUE; Or. es 92 David-Maria Sassoli N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; considera contudo importante preservar a especificidade das regiões europeias que vivem de uma marca territorial própria; Or. it 93 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 6 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; 6. Solicita, em particular, que seja criada uma marca «Destino Europa», com o objetivo de complementar e reforçar as atividades de promoção dos Estados-Membros, das organizações nacionais de turismo e do setor europeu do turismo, a fim de dar uma maior visibilidade aos destinos turísticos europeus a nível nacional, regional e local; AM\ doc 43/160 PE v01-00

44 acredita que o envolvimento do setor privado deve ser um critério para o desenvolvimento da marca «Destino Europa» e, por isso, deve ser aberta ao apoio financeiro dos privados interessados; Or. pt 94 Isabella De Monte N.º 6-A (novo) 6-A. Salienta que a marca «Destino Europa» requer uma abordagem inclusiva que crie vantagens para os destinos mais e menos conhecidos, sem criar concorrência entre os destinos turísticos europeus e para o trabalho das organizações nacionais de turismo; 95 Arne Gericke N.º 6-A (novo) 6-A. Apela ao reforço da marca «Destino Europa» como a melhor região de férias do mundo para famílias, crianças e todas as gerações; Or. de PE v /160 AM\ doc

45 96 Markus Ferber N.º 7 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa»; recomenda a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva para se alcançar esse objetivo; Suprimido Or. de 97 Marie-Christine Arnautu N.º 7 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa»; recomenda a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva para se alcançar esse objetivo; 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa», em função das necessidades e particularidades expressas pelos Estados-Membros; Or. fr 98 István Ujhelyi N.º 7 AM\ doc 45/160 PE v01-00

46 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa»; recomenda a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva para se alcançar esse objetivo; 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa»; recomenda a elaboração de uma espécie de modelo SWOT (pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças) do setor do turismo europeu e a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva, por exemplo, desenvolvendo instrumentos e estratégias de marketing cooperativos, para se alcançar esse objetivo; sublinha a importância das parcerias público-privadas e sugere, por conseguinte, que se elabore o programa Parceria Especial do Turismo (S.P.O.T. Special Partnership of Tourism); 99 Dominique Riquet N.º 7 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa»; recomenda a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva para se alcançar esse objetivo; 7. Reconhece, contudo, que se deve continuar a desenvolver uma definição clara e o potencial da marca «Destino Europa», após consulta das empresas e associações que representam o setor, assim como das autoridades locais; recomenda a criação de um manual da marca, que deve especificar as modalidades de promoção acordadas; solicita aos Estados-Membros que cooperem de forma construtiva para se alcançar esse objetivo; Or. fr PE v /160 AM\ doc