Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2018 Sua empresa atualizada com as normas contábeis brasileiras e internacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2018 Sua empresa atualizada com as normas contábeis brasileiras e internacionais"

Transcrição

1 h Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2018 Sua empresa atualizada com as normas contábeis brasileiras e internacionais Acesse este e outros conteúdos em

2 h

3 h Índice IFRSs - Normas internacionais de relatório financeiro... 4 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras Assuntos emergentes Regulamentações do BACEN sobre cyber risk Critérios, procedimentos e regras contábeis aplicáveis às instituições de pagamento no ano de autorização do BACEN Medidas disciplinares do programa de integridade versus cultura justa Regulamentações específicas por setor - CVM, instituições financeiras e outras Assuntos tributários - Principais temas editados em Perspectivas sobre reforma tributária Lei complementar nº 160/17 e convênio ICMS nº 190/17 - o fim da guerra fiscal ICMS-ST pago em valor superior à base de cálculo efetiva em referência à regulamentação Suprema Corte define conceito de input para fins de PIS e COFINS Decisão do STF sobre a constitucionalidade da terceirização de atividade-fim pelas empresas Contabilidade internacional - Normas contábeis norte-americanas Índices de mercado e

4 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

5 Obs.: Embora as International Financial Reporting Standards (IFRSs) permitam a adoção antecipada, as práticas contábeis adotadas no Brasil não permitem a adoção antecipada dos pronunciamentos anteriormente às respectivas datas de vigência mandatórias. IFRSs novas e revisadas para as demonstrações financeiras anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018 e exercícios e períodos subsequentes Esta seção contém o resumo dos normativos emitidos ou revisados, cujas alterações passaram a vigorar em 2018 e/ou em exercícios subsequentes, como segue: Visão geral das alterações às IFRSs com adoção obrigatória a partir do exercício ou período iniciado em ou após 1º de janeiro de Visão geral das IFRSs novas e revisadas, ainda não obrigatórias (mas com adoção antecipada permitida pelas IFRSs) para o exercício findo em 31 de dezembro de Alterações às IFRSs com adoção obrigatória para exercícios anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018 IFRS 9 - Instrumentos Financeiros. IFRS 15 - Receita de Contrato com Clientes. IFRS 2 (alterações) - Classificação e Mensuração de Pagamentos Baseados em Ações. IAS 40 (alterações) - Transferências de Propriedade para Investimento Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs Alterações à IAS 28 - Investimentos em Coligadas e Joint Ventures. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (revisada em 2014) (Aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) Em julho de 2014, o International Accounting Standards Board (IASB) finalizou a revisão da contabilização de instrumentos financeiros e emitiu a IFRS 9 (revisada em 2014), que contém exigências para: (a) classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros; (b) metodologia de redução ao valor recuperável; e (c) contabilização geral de hedge. A IFRS 9 (revisada em 2014) substituiu a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, quando estiver efetiva. Fase 1: Classificação e mensuração dos ativos e passivos financeiros Com relação à classificação e mensuração, o número de categorias de ativos financeiros nos termos da IFRS 9 foi reduzido; todos os ativos financeiros reconhecidos, que estejam incluídos no escopo da IAS 39, serão mensurados ao custo amortizado ou ao valor justo nos termos da IFRS 9. Mais especificamente: Um instrumento da dívida que: (a) seja mantido de acordo com um modelo de negócios, cujo objetivo seja coletar os fluxos de caixa contratuais; e (b) tenha fluxos de caixa contratuais que correspondam, exclusivamente, aos pagamentos do valor principal e de juros, sobre o valor principal em aberto, deve ser mensurado ao custo amortizado (líquido de qualquer baixa para redução ao valor recuperável), a menos que o ativo seja designado ao valor justo por meio do resultado. IFRIC 22 - Transações em Moedas Estrangeiras e Adiantamentos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

6 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Um instrumento da dívida: (a) que seja mantido de acordo com um modelo de negócios, cujo objetivo seja atingido, tanto mediante a coleta de fluxos de caixa contratuais quanto por meio da venda de ativos financeiros; e (b) cujos prazos contratuais do ativo financeiro gerem, em determinadas datas, fluxos de caixa que correspondam, exclusivamente, aos pagamentos do valor principal e de juros sobre o valor principal em aberto, deve ser mensurado ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, a menos que o ativo seja designado ao valor justo por meio do resultado. Todos os outros instrumentos da dívida devem ser mensurados ao valor justo por meio do resultado. Todos os investimentos em títulos patrimoniais devem ser mensurados no balanço patrimonial ao valor justo, sendo os ganhos e prejuízos reconhecidos no resultado, exceto se um investimento em título patrimonial não for mantido para negociação, nem uma contrapartida contingente for reconhecida por um comprador em uma combinação de negócios; nesse caso, uma opção irrevogável poderá ser adotada no reconhecimento inicial para mensurar o investimento ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, sendo a receita de dividendos reconhecida no resultado. A IFRS 9 contém ainda exigências para a classificação e mensuração dos passivos financeiros e exigências de baixa. Uma importante alteração com relação à IAS 39 refere-se à apresentação das variações no valor justo de um passivo financeiro designado ao valor justo por meio do resultado atribuíveis a mudanças no risco de crédito daquele passivo. De acordo com a IFRS 9, essas variações são apresentadas em Outros resultados abrangentes, a menos que a apresentação do efeito da mudança no risco de crédito do passivo em Outros resultados abrangentes crie ou aumente um descasamento contábil no resultado. As variações no valor justo atribuíveis ao risco de crédito do passivo financeiro não são posteriormente reclassificadas no resultado. De acordo com a IAS 39, o valor total da variação no valor justo do passivo financeiro designado como valor justo por meio do resultado deve ser apresentado no resultado. Fase 2: Metodologia de redução ao valor recuperável O modelo de redução ao valor recuperável da IFRS 9 reflete as perdas de crédito esperadas, em vez das perdas de crédito incorridas, nos termos da IAS 39. De acordo com a abordagem de redução ao valor recuperável na IFRS 9, não é mais necessário que um evento de crédito tenha ocorrido antes do reconhecimento das perdas de crédito. Em vez disso, uma entidade sempre contabiliza as perdas de crédito esperadas e as variações nessas perdas de crédito esperadas. O valor das perdas de crédito esperadas deve ser atualizado em cada data das demonstrações financeiras para refletir as mudanças no risco de crédito desde o reconhecimento inicial. Fase 3: Contabilização de hedge As exigências gerais de contabilização de hedge trazidas pela IFRS 9 mantêm os três tipos de mecanismo de contabilização de hedge da IAS 39. Por outro lado, o novo normativo trouxe maior flexibilidade no que tange aos tipos de transações elegíveis à contabilização de hedge, mais especificamente a ampliação dos tipos de instrumentos que se qualificam como instrumentos de hedge e os tipos de componentes de risco de itens não financeiros elegíveis à contabilização de hedge. Adicionalmente, o teste de efetividade foi revisado e substituído pelo princípio de relacionamento econômico. A avaliação retrospectiva da efetividade do hedge não é mais necessária. Foram introduzidas exigências adicionais de divulgação relacionadas às atividades de gestão de riscos de uma entidade. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

7 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro O trabalho relacionado a macro hedge do IASB ainda está na fase preliminar. Um documento de discussão foi emitido, em abril de 2014, para coletar pontos de vista e orientações preliminares do mercado, de reguladores e outros. O período para comentários sobre tal documento findou em outubro de Esse projeto encontrava-se em análise na data em que este guia foi elaborado. Disposições transitórias A IFRS 9 contém disposições transitórias específicas para: (a) a classificação e mensuração de ativos financeiros; (b) a redução ao valor recuperável de ativos financeiros; e (c) a contabilização de hedge. É recomendável ler a IFRS 9 para mais detalhes. IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes (Aplicável para exercícios anuais ou períodos iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) A IFRS 15 estabelece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes de contratos com clientes. Ela substitui as normas e interpretações relacionadas a receitas a seguir na sua data de vigência: Conforme sugerido pelo título da nova Norma de Receita, a IFRS 15 se aplica apenas as receitas resultantes de contratos com clientes. Nos termos da IFRS 15, um cliente de uma entidade é uma parte que celebrou contrato com a entidade para obter mercadorias ou serviços que correspondem à produção das atividades ordinárias da entidade mediante pagamento de contraprestação. Diferentemente do escopo da IAS 18, o reconhecimento e a mensuração da receita de juros e receita de dividendos resultantes de investimentos de dívida e títulos patrimoniais não fazem mais parte do escopo da IFRS 15. Portanto, eles fazem parte do escopo da IFRS 9. Conforme mencionado anteriormente, a nova Norma de Receita tem um único modelo para tratar as receitas de contratos com clientes. Seu princípio básico é que uma entidade deve reconhecer receitas para demonstrar a transferência das mercadorias ou os serviços prometidos aos clientes em um valor que reflita a contraprestação que a entidade espera receber em contrapartida a essas mercadorias ou serviços. IAS 18 - Receita. IAS 11 - Contratos de Construção. IFRIC 13 - Programas de Fidelização de Clientes. IFRIC 15 - Contratos para Construção de Imóveis. IFRIC 18 - Transferências de Ativos de Clientes. SIC 31 - Receita - Transações de Permuta Envolvendo Serviços de Publicidade. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

8 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro A nova Norma de Receita introduz uma abordagem de reconhecimento e mensuração de receitas composta por cinco passos: A nova Norma de Receita introduziu uma orientação muito mais prescritiva, com relação aos seguintes assuntos: Se um contrato (ou série de contratos) não contém mais de uma mercadoria ou serviço prometido e, em caso positivo, quando e como as mercadorias ou os serviços prometidos devem ser separados. Se o preço da transação, alocado a cada obrigação de desempenho, deve ser reconhecido como receita ao longo do tempo ou em um determinado período de tempo. Nos termos da IFRS 15, uma entidade reconhece receitas quando uma obrigação de desempenho é cumprida, isto é, quando o controle das mercadorias ou dos serviços relacionados à obrigação de desempenho específica é transferido para o cliente. Diferentemente da IAS 18, a nova Norma não inclui orientação separada para vendas de mercadorias e prestação de serviços ; em vez disso, a nova Norma requer que as entidades avaliem se as receitas devem ser reconhecidas ao longo do tempo ou em um determinado período de tempo, não obstante se as receitas se referem a vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Quando o preço da transação inclui um componente de contraprestação variável, como esse fato irá afetar o valor e o prazo de reconhecimento das receitas. O conceito de contraprestação variável é abrangente; o preço da transação é considerado como variável em virtude de descontos, abatimentos, restituições, créditos, concessões nos preços, incentivos, bônus de desempenho, penalidades e arranjos de sobre eventos futuros. A nova Norma introduz um grande obstáculo para que a contraprestação variável seja reconhecida como receita, isto é, a receita apenas é reconhecida na medida em que seja extremamente provável que uma reversão significativa do valor das receitas acumuladas reconhecidas não irá ocorrer quando a incerteza relacionada à contraprestação variável é subsequentemente resolvida. Quando os custos incorridos na obtenção de um contrato e os custos incorridos no cumprimento de um contrato podem ser reconhecidos como ativo. Divulgações abrangentes também são exigidas pela nova Norma. Em abril de 2016, o IASB emitiu certos esclarecimentos sobre a IFRS 15 em resposta ao feedback recebido pelo Grupo de Transição Conjunto para Reconhecimento de Receitas do IASB FASB, que foi organizado para abordar possíveis problemas relacionados à implementação da IFRS 15 e da norma correspondente ao US GAAP, tópico 606 do Accounting Standards Codification ( ASC ). Tais esclarecimentos sobre a IFRS 15 pode ser resumidos como segue: Identificação das obrigações de desempenho: ao fornecer fatores ilustrativos para consideração ao avaliar se as mercadorias ou os serviços prometidos são distintos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

9 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Consideração de principal versus agente: ao esclarecer que uma entidade deve avaliar se é a parte principal ou o agente para cada mercadoria ou serviço distinto prometido ao cliente, e ao alterar e redefinir os indicadores para avaliar se uma entidade é a parte principal ou o agente. Orientação sobre a aplicação de licenciamento: ao determinar se a licença confere aos clientes o direito de usar a propriedade intelectual ( PI ) (o que resultaria no reconhecimento de receitas naquele momento) ou o direito de acessar a PI (o que resultaria no reconhecimento de receitas com o passar do tempo), uma entidade deve determinar se: (i) suas atividades atuais devem alterar significativamente a forma ou a funcionalidade da PI, ou (ii) a capacidade do cliente de obter benefícios da PI resulta substancialmente dessas atividades ou depende delas. Diversas entidades de diferentes setores serão provavelmente afetadas pela IFRS 15 (pelo menos até um determinado nível). Em alguns casos, as mudanças podem ser substanciais e podem exigir alterações nos sistemas de Tecnologia da Informação (TI) e controles internos existentes. As entidades devem considerar a natureza e a extensão dessas mudanças. Para mais informações, favor consultar as publicações da Deloitte (IFRS in Focus e IFRS Industry Insights) que enfatizam as implicações práticas da IFRS 15 a diversos setores. Essas publicações podem ser baixadas em Mais informações relacionadas aos Esclarecimentos sobre a IFRS 15 estão disponíveis na publicação IFRS in Focus da Deloitte em l/ifrs-in-focus/2016/ifrs-15-clarifications. A IFRS 15, em conjunto com os respectivos esclarecimentos emitidos em abril de 2016, é aplicável a exercícios anuais e períodos iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, sendo permitida a adoção antecipada. As entidades podem optar por adotar a norma retroativamente ou utilizar uma abordagem de transição modificada, que corresponde a adotar a norma retroativamente apenas em contratos que não correspondam a contratos concluídos na data da adoção inicial (por exemplo,1º de janeiro de 2018 para uma entidade com final do exercício em 31 de dezembro). Os Esclarecimentos sobre a IFRS 15 introduzem ainda recursos práticos adicionais para entidades que fazem a transição para a IFRS 15 com relação a: (i) modificações contratuais ocorridas antes do início do primeiro período apresentado, e (ii) contratos que foram concluídos no início do primeiro período apresentado. IFRS 2 (alterações) - Classificação e Mensuração de Pagamentos Baseados em Ações (Aplicáveis para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) As alterações esclarecem o seguinte: 1. Ao estimar o valor justo de pagamentos baseados em ações liquidados em caixa, a contabilização dos efeitos das condições de exercício e não exercício deve seguir a mesma abordagem atribuída aos pagamentos baseados em ações liquidados por meio de instrumentos patrimoniais. 2. Se uma lei ou regulamento fiscal requer que uma entidade retenha um número específico de instrumentos patrimoniais igual ao valor monetário da obrigação fiscal do funcionário para atender ao passivo fiscal do funcionário que é então remetido para a autoridade fiscal (normalmente em dinheiro), ou seja, o acordo de pagamento baseado em ações apresenta uma característica de liquidação pelo valor líquido, esse acordo deve ser totalmente classificado como um pagamento liquidado em ações, desde que o pagamento baseado em ações tenha sido classificado como liquidado em ações, caso não tivesse incluído a característica de liquidação pelo valor líquido. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

10 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro 3. Uma modificação de um pagamento baseado em ações que muda a transação de liquidada em caixa para liquidada em ações deve ser contabilizada da seguinte forma: (i) (ii) o passivo original é baixado; o pagamento com base em ações e liquidado em ações é reconhecido ao valor justo do instrumento patrimonial na data da modificação, na medida em que os serviços tenham sido executados até a data de modificação; e (iii) qualquer diferença entre o valor contábil do passivo na data da modificação e o valor reconhecido no patrimônio líquido deve ser imediatamente reconhecida no resultado. Alterações à IAS 40 - Transferências de Propriedade para Investimento (Aplicáveis para períodos anuais iniciados em ou após 1º de julho de 2018) As alterações esclarecem que uma transferência para, ou a partir de, propriedades para investimento exige uma avaliação sobre se uma propriedade se enquadra, ou deixou de se enquadrar, na definição de propriedade para investimento, apoiada por evidências observáveis de uma mudança no uso. As alterações esclarecem, ainda, que as situações descritas na IAS 40 não são abrangentes e que uma mudança no uso é possível para propriedades em construção (ou seja, uma mudança no uso não se limita a propriedades concluídas). Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs (Aplicáveis para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) As Melhorias Anuais incluem as alterações a uma série de IFRSs, resumidas a seguir. O documento também inclui alterações à IFRS 12 - Divulgações de Participações em Outras Entidades, em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Norma Objeto da alteração Detalhes IFRS 1 - Adoção Inicial das International Financial Reporting Standards (IFRSs) IAS 28 - Investimentos em Coligadas e Joint Ventures Eliminação de isenções de curto prazo para adotantes iniciais Avaliação de uma coligada ou joint venture ao valor justo As alterações eliminam determinadas isenções de curto prazo na IFRS 1, pois o período de reporte ao qual as isenções eram aplicáveis já transcorreu. Assim, essas isenções não são mais aplicáveis. O Grupo adotou pela primeira vez no exercício corrente as alterações à IAS 28 incluídas nas Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs As alterações esclarecem que a opção feita por uma organização de capital de risco e outras entidades semelhantes para mensurar investimentos em coligadas e joint ventures ao valor justo por meio do resultado está disponível separadamente para cada coligada ou joint venture, e essa escolha deve ser feita no momento do reconhecimento inicial. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

11 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Norma Objeto da alteração Detalhes Com relação à opção feita por uma entidade que não seja uma entidade de investimento ( EI ) para manter a mensuração do valor justo aplicada por suas coligadas e joint ventures constituídas como EIs ao aplicar o método de equivalência patrimonial, as alterações fornecem esclarecimentos semelhantes de que essa escolha está disponível para cada coligada ou joint venture operando como entidades de investimento. IFRIC 22 - Transações em Moedas Estrangeiras e Adiantamentos (Aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) A IFRIC 22 aborda como deve ser definida a data da transação com o objetivo de determinar a taxa de câmbio aplicável ao reconhecimento inicial de um ativo, despesa ou receita quando a contraprestação daquele item tiver sido paga ou recebida antecipadamente em moeda estrangeira, resultando no registro de ativos ou passivos não monetários (por exemplo, depósito não reembolsável ou receita diferida). A Interpretação especifica que a data da transação é a data na qual a entidade reconhece inicialmente ativos ou passivos não monetários resultantes do pagamento ou recebimento de contraprestação antecipada. Em caso de vários pagamentos ou recebimentos antecipados, a Interpretação requer que a entidade determine a data da transação para cada pagamento ou recebimento de contraprestação antecipada. IFRSs novas e revisadas não obrigatórias para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 A lista a seguir traz as IFRSs novas e revisadas ainda não obrigatórias para o exercício a findar em 31 de dezembro de 2018: IFRS 16 - Arrendamentos. IFRS 17 - Contratos de Seguros. Alterações à IFRS 9 - Características de Pagamento Antecipado com Compensação Negativa. Alterações à IAS 28 - Investimentos de Longo Prazo em Coligadas e Joint Ventures. Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs Alterações à IFRS 3 - Combinações de Negócios, IFRS 11 - Negócios em Conjunto, IAS 12 - Impostos sobre a Renda e IAS 23 - Custos de Empréstimos. Alterações à IAS 19 - Plano de Benefícios Definidos - Alteração, Redução ou Liquidação de Plano. IFRS 10 - Demonstrações Consolidadas e IAS 28 (alterações) - Venda ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou Joint Venture. IFRIC 23 - Incerteza sobre o Tratamento do Imposto de Renda. IFRS 16 - Arrendamentos (Aplicável para exercícios anuais ou períodos com início em ou após 1º de janeiro de 2019) A IFRS 16 oferece um modelo abrangente para identificação de acordos de arrendamento e seu tratamento nas demonstrações financeiras de arrendatários e arrendadores. Ela irá substituir as normas e interpretações a seguir, relacionadas a arrendamentos, a partir da sua data de vigência: Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

12 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro IAS 17 - Operações de Arrendamento Mercantil. IFRIC 4 - Determinação se um Acordo Contém um Arrendamento. SIC 15 - Arrendamentos Operacionais - Incentivos. SIC 27 - Avaliação da Substância de Transações que Envolvam a Forma Legal de um Arrendamento Mercantil. Identificação de arrendamentos A IFRS 16 aplica um modelo de controle à identificação de arrendamentos, distinguindo entre arrendamentos e contratos de serviços com base na possibilidade de haver um ativo identificado controlado pelo cliente. No controle é verificado se o cliente detém: a) O direito de obter substancialmente todos os benefícios econômicos de uso de um ativo identificado; e b) O direito de controlar o uso daquele ativo. A norma fornece orientações detalhadas para determinar se essas condições estão sendo atendidas, inclusive casos nos quais o fornecedor tem direitos de substituição substantivos e nos quais decisões relevantes sobre como e por que o ativo é utilizado são predeterminadas. Contabilização do arrendatário A IFRS 16 introduz alterações significativas na contabilização do arrendatário: ela exclui a distinção entre arrendamentos operacionais e financeiros nos termos da IAS 17 e requer que um arrendatário reconheça um ativo de direito de uso e uma obrigação de arrendamento no início do arrendamento para todos os arrendamentos, exceto arrendamentos de curto prazo e arrendamentos de ativos de baixo valor. O ativo de direito de uso é inicialmente mensurado ao custo e posteriormente mensurado ao custo (sujeito a determinadas exceções) deduzido da depreciação e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, ajustado para qualquer remensuração da obrigação de arrendamento. A obrigação de arrendamento é inicialmente mensurada ao valor presente dos pagamentos de arrendamento que não são efetuados naquela data. Posteriormente, a obrigação de arrendamento é ajustada pelos juros e pagamentos de arrendamento, bem como pelo impacto das modificações de arrendamento, entre outros fatores. Caso um arrendatário opte por não aplicar as exigências da IFRS 16 a arrendamentos de curto prazo (por exemplo, aquele que não inclua uma opção de compra e possua prazo de arrendamento inicial de 12 meses ou menos) e arrendamentos de ativos de baixo valor, o arrendatário deve reconhecer os pagamentos de arrendamento associados àqueles arrendamentos como despesa pelo método linear durante o prazo do arrendamento ou outra base sistemática, similar à contabilização atual de arrendamentos operacionais. Contabilização do arrendador Diferentemente da contabilização do arrendatário, as exigências da contabilização do arrendador da IFRS 16 permanecem substancialmente inalteradas em relação à IAS 17, que continua a requerer que o arrendador classifique o arrendamento como arrendamento operacional ou financeiro. Adicionalmente, a IFRS 16 fornece orientação sobre a contabilização de transações de venda e relocação. Divulgações abrangentes também são exigidas pela nova norma. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

13 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Devido à importância das transações de arrendamento na economia, diversas entidades de diferentes setores serão afetadas pela IFRS 16. Em alguns casos, as mudanças podem ser substanciais e podem exigir alterações nos sistemas de TI e controles internos existentes. As entidades devem considerar a natureza e a extensão dessas mudanças. Para mais informações, favor consultar as publicações da Deloitte (IFRS in Focus e IFRS Industry Insights) que enfatizam as implicações práticas da IFRS 16 a diversos setores. Essas publicações podem ser baixadas em A IFRS 16 é aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, sendo permitida a adoção antecipada para entidades que apliquem a IFRS 15 na data de aplicação inicial da IFRS 16 ou antes. O arrendatário pode aplicar a IFRS 16 por meio da abordagem retrospectiva integral ou de uma abordagem retrospectiva modificada. Se a última abordagem for selecionada, a entidade não é obrigada a reapresentar as informações comparativas, e o efeito acumulado da aplicação inicial da IFRS 16 deve ser apresentado como ajuste aos lucros acumulados iniciais (ou outro componente do patrimônio, conforme apropriado). IFRS 17 - Contratos de Seguro (Aplicável para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2021) A nova norma estabelece os princípios para reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de contratos de seguro e substitui a IFRS 4 - Contratos de Seguro. A norma descreve o Modelo Geral, modificado para contratos de seguro com características de participação direta, descrito como Abordagem de Taxa Variável. O Modelo Geral é simplificado se determinados critérios forem atendidos mensurando o passivo para cobertura remanescente usando a Abordagem da Alocação de Prêmios. O Modelo Geral utilizará premissas atuais para estimativa do valor, do prazo e da incerteza de fluxos de caixa futuros e mensurará explicitamente o custo dessa incerteza, levando em consideração as taxas de juros do mercado e o impacto das opções e garantias dos segurados. A norma é aplicável para exercícios anuais ou períodos iniciados em ou após 1º de janeiro de 2021, sendo permitida a adoção antecipada. Ela é adotada retrospectivamente a menos que sua adoção seja inviável; nesse caso, será aplicável a abordagem retrospectiva modificada ou a abordagem de valor justo. Para fins das exigências de transição, a data de adoção inicial corresponde ao início do período anual no qual a entidade adota a norma pela primeira vez, e a data de transição corresponde ao início do período imediatamente anterior à data de adoção inicial. Alterações à IFRS 9 - Características de Pagamento Antecipado com Compensação Negativa (Aplicável para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019 com adoção antecipada) As alterações à IFRS 9 esclarecem que, para determinar se uma característica de pagamento antecipado satisfaz a condição de apenas pagamentos de principal e juros, a parte que exerce a opção pode pagar ou receber compensação razoável pelo pagamento antecipado independentemente do motivo para o pagamento antecipado. Em outras palavras, as características de pagamento antecipado com compensação negativa não descumprem automaticamente condição de apenas pagamentos de principal e juros. A alteração é aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, sendo permitida a adoção antecipada. Há disposições de transição específicas dependendo de quando as alterações são adotadas pela primeira vez, com relação à adoção inicial da IFRS 9. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

14 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Alterações à IAS 28 - Investimentos de Longo Prazo em Coligadas e Joint Ventures (Aplicável para exercícios anuis ou períodos com início em ou após 1º de janeiro de 2019) A alteração esclarece que a IFRS 9, inclusive as exigências de redução ao valor recuperável, é aplicável a investimentos de longo prazo. Adicionalmente, ao aplicar a IFRS 9 a investimentos de longo prazo, a entidade não leva em conta os ajustes ao seu valor contábil necessários de acordo com a IAS 28 (isto é, ajustes ao valor contábil dos investimentos de longo prazo resultantes da alocação das perdas da investida ou da avaliação da redução ao valor recuperável de acordo com a IAS 28). As alterações são aplicáveis retrospectivamente para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, sendo permitida a adoção antecipada. As disposições de transição específicas são aplicáveis dependendo de se a adoção pela primeira vez das alterações coincide com a adoção da IFRS 9. Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs (Aplicável para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019) As Melhorias Anuais incluem alterações a quatro normas. IAS 12 - Impostos sobre a Renda As alterações esclarecem que a entidade deve reconhecer as consequências do imposto de renda incidente sobre dividendos no resultado, em outros resultados abrangentes ou no patrimônio dependendo de onde a entidade reconheceu originalmente as transações que geraram o lucro a distribuir. Este é o caso independentemente da aplicação de alíquotas fiscais diferentes para o lucro distribuído e a distribuir. IAS 23 - Custos de Empréstimos As alterações esclarecem que se houver algum empréstimo específico em aberto após o correspondente ativo estar pronto para seu uso ou venda pretendida, esse empréstimo se torna parte dos recursos que a entidade toma emprestado geralmente ao calcular a taxa de capitalização sobre empréstimos em geral. IFRS 3 - Combinações de Negócios As alterações à IFRS 3 esclarecem que quando a entidade obtém o controle de um negócio que é uma operação conjunta, a entidade aplica as exigências de combinação de negócios em estágios, inclusive a remensuração da participação anteriormente detida na operação conjunta ao valor justo. A participação anteriormente detida a ser remensurada inclui qualquer ativo, passivo e ágio não reconhecido relacionado à operação conjunta. IFRS 11 - Negócios em Conjunto As alterações à IFRS 11 esclarecem que quando uma parte que participa em uma operação conjunta que corresponde a um negócio, mas não detém o controle conjunto dessa operação, obtém o controle conjunto dessa operação conjunta, a entidade não remensura a sua participação anteriormente detida na operação conjunta. Todas as alterações são aplicáveis para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019 e geralmente requerem adoção prospectiva, sendo permitida a adoção antecipada. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

15 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro Alterações à IAS 19 - Alteração, Redução ou Liquidação de Plano de Benefícios aos Empregados (Aplicável para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019) As alterações esclarecem que o custo de serviços passados (ou do ganho ou da perda de liquidação) é calculado mensurando o passivo (ativo) de benefícios definidos com base em premissas atualizadas e comparando os benefícios oferecidos e os ativos do plano antes e após a alteração do plano (ou sua redução ou liquidação) mas ignorando o efeito do teto de ativos (que pode surgir quando o plano de benefícios definidos está em posição de superávit). A IAS 19 esclarece que a alteração no efeito do teto de ativos resultante da alteração do plano (ou sua redução ou liquidação) é determinada em uma segunda etapa e reconhecida normalmente em outros resultados abrangentes. Os parágrafos relacionados à mensuração do custo de serviços correntes e dos juros líquidos sobre o passivo (ativo) de benefícios definidos líquidos também foram alterados. A entidade deverá usar as premissas atualizadas dessa remensuração para determinar o custo de serviços correntes e os juros líquidos para o restante do período de relatório após a alteração do plano. No caso dos juros líquidos, as alterações esclarecem que, para a alteração do plano após o período, os juros líquidos são calculados multiplicando-se o passivo (ativo) de benefícios definidos conforme remensurado de acordo com a IAS e a taxa de desconto usada na remensuração (também levando em consideração o efeito das contribuições e os pagamentos de benefícios sobre o passivo (ativo) de benefícios definidos líquidos). As alterações são adotadas prospectivamente. As alterações são aplicáveis apenas a alterações, reduções ou liquidações do plano ocorridas no ou após o início do período anual no qual as alterações à IAS 19 são aplicadas pela primeira vez. As alterações à IAS 19 devem ser aplicadas a períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, mas podem ser aplicadas antecipadamente se a entidade optar pela adoção antecipada. IFRS 10 - Demonstrações Consolidadas e IAS 28 (alterações) - Venda ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou Joint Venture (não definida pelo IASB) As alterações à IFRS 10 e à IAS 28 tratam de situações que envolvem a venda ou contribuição de ativos entre um investidor e sua coligada ou joint venture. Especificamente, os ganhos e as perdas resultantes da perda de controle de uma controlada que não contenha um negócio em uma transação com uma coligada ou joint venture contabilizada utilizando o método de equivalência patrimonial são reconhecidos no resultado da controladora apenas proporcionalmente às participações do investidor não relacionado nessa coligada ou joint venture. Da mesma forma, os ganhos e as perdas resultantes da remensuração de investimentos retidos em alguma antiga controlada (que tenha se tornado coligada ou joint venture contabilizada pelo método de equivalência patrimonial) ao valor justo são reconhecidos no resultado da antiga controladora proporcionalmente às participações do investidor não relacionado na nova coligada ou joint venture. A data de vigência das alterações ainda não foi definida pelo IASB; porém, é permitida a adoção antecipada das alterações. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

16 IFRSs Normas internacionais de relatório financeiro IFRIC 23 - Incerteza sobre o Tratamento do Imposto de Renda (Aplicável para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019) A IFRIC 23 descreve como determinar a posição fiscal e contábil quando houver incerteza sobre o tratamento do imposto de renda. A interpretação requer que a entidade: Determine se posições fiscais incertas são avaliadas separadamente ou como um grupo; e Avalie se é provável que a autoridade fiscal aceite a utilização de tratamento fiscal incerto, ou proposta de utilização, por uma entidade nas suas declarações de imposto de renda. Em caso positivo, a entidade deve determinar sua posição fiscal e contábil em linha com o tratamento fiscal utilizado ou a ser utilizado nas suas declarações de imposto de renda. Em caso negativo, a entidade deve refletir o efeito da incerteza na determinação da sua posição fiscal e contábil. A interpretação é aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de As entidades podem aplicar a interpretação com base na aplicação retrospectiva integral ou na aplicação retrospectiva modificada sem reapresentação de informações comparativas retrospectiva ou prospectivamente. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

17 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

18 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras Como parte do processo de harmonização com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) e das práticas contábeis, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) continua com o seu compromisso de emitir os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos à medida que novas normas internacionais são emitidas ou revisadas. O quadro a seguir contempla os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos editados pelo CPC e as respectivas deliberações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) que os aprovaram. É preciso observar que as deliberações da CVM devem ser seguidas pelas companhias de capital aberto e as resoluções do CFC têm de ser seguidas por todas as outras entidades, devendo-se avaliar cada caso para aquelas entidades sujeitas à regulamentação específica, como as regulamentadas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Agenda Conjunta de Regulação CVM e CPC - Atualizada até 31 de dezembro de 2018 (Fonte: Pronunciamentos CPC Descrição IASB CPC 00 (R1) CPC 01 (R1) CPC 02 (R2) Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-financeiro Redução ao Valor Recuperável de Ativos Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis CVM (Deliberação) Framework 675/11 IAS /10 IAS /10 CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa IAS 7 641/10 CPC 04 (R1) Ativo Intangível IAS /10 CPC 05 (R1) CPC 06 (R1) Divulgação sobre Partes Relacionadas Operações de Arrendamento Mercantil (vigente até 31/12/18) IAS /10 IAS /10 CFC (Resolução) NBC TG - Estrutura Conceitual /11 NBC TG 01 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 02 (R2) - DOU 22/12/16 NBC TG 03 (R3) - DOU 22/12/16 NBC TG 04 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 05 (R3) - DOU 01/12/14 NBC TG 06 (R2) - DOU 06/11/15 BACEN/CMN (Resolução) SUSEP (Circular) 4.144/12 517/ /08 517/ /16 517/ /08 517/ /16 517/ /09 517/15-517/15 ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/12 ANS (Resolução Normativa) 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

19 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras CPC Descrição IASB CPC 06 (R2) CPC 07 (R1) CPC 08 (R1) CPC 09 Operações de Arrendamento Mercantil (em vigor a partir de 01/01/19) Subvenção e Assistência Governamentais Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CVM (Deliberação) IFRS /10 IAS /10 IAS 39 (partes) 649/10-557/08 CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações IFRS 2 650/10 CPC 11 Contratos de Seguro IFRS 4 563/08 CPC 12 Ajuste a Valor Presente - 564/08 CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº 449/08-565/08 CPC 15 (R1) Combinação de Negócios IFRS 3 665/11 CPC 16 (R1) Estoques IAS 2 575/09, alterada pela 624/10 CPC 17 (R1) Contratos de Construção IAS /12 CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto IAS /12 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto IFRS /12 CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos IAS /11 CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária IAS /11 CPC 22 Informações por Segmento IFRS 8 582/09 CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro IAS 8 592/09 CPC 24 Evento Subsequente IAS /09 CPC 25 CPC 26 (R1) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Apresentação das Demonstrações Contábeis IAS /09 IAS 1 676/11 CPC 27 Ativo Imobilizado IAS /09 CPC 28 Propriedade para Investimento IAS /09 CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola IAS /09 CPC 30 (R1) CPC 31 Receitas (revogado a partir de 01/01/18) Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada IAS /12 IFRS 5 598/09 CPC 32 Tributos sobre o Lucro IAS /09 CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados IAS /12 CFC (Resolução) NBC TG 06 (R3) - DOU 22/12/17 NBC TG 07 (R1) - DOU 20/12/13 NBC TG /10 NBC TG /08 NBC TG 10 (R2) - DOU 01/12/14 NBC TG 11 (R1) - DOU 20/12/13 NBC TG /09 NBC TG /09 NBC TG 15 (R3) - DOU 01/12/14 NBC TG 16 (R1) - DOU 20/12/13 NBC TG /12 NBC TG 18 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG 19 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG 20 (R1) - DOU 06/11/15 NBC TG 21 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 22 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG 23 (R1) - DOU 20/12/13 NBC TG 24 (R1) - DOU 20/12/13 NBC TG 25 (R1) - DOU 01/12/14 NBC TG 26 (R4) - DOU 22/12/16 NBC TG 27 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 28 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 29 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG /12 NBC TG 31 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 32 (R3) - DOU 22/12/16 NBC TG 33 (R2) - DOU 06/11/15 BACEN/CMN (Resolução) SUSEP (Circular) ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) ANS (Resolução Normativa) /15-517/ /11 517/15-517/15-517/15-517/15-517/15-517/ /15-517/15-517/15-517/15-517/ /11 517/ /11 517/ /09 517/15-517/ /16 517/15-517/ /15-517/15-517/ /15 517/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/12 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/12 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/12 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

20 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras CPC 34 CPC Descrição IASB Exploração e Avaliação de Recursos Minerais (*) CVM (Deliberação) CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas IAS /12 CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas IFRS /12 CPC 37 (R1) CPC 38 CPC 39 CPC 40 (R1) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (revogado a partir de 01/01/18) Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Evidenciação CFC (Resolução) BACEN/CMN (Resolução) SUSEP (Circular) ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) ANS (Resolução Normativa) IFRS IFRS 1 647/10 IAS /09 IAS /09 IFRS 7 684/12 CPC 41 Resultado por Ação IAS /10 CPC 42 CPC 43 (R1) Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 15 a 41 IAS /18 IFRS 1 651/10 CPC 44 Demonstrações Combinadas - 708/13 CPC 45 Divulgação de Participações em Outras Entidades IFRS /12 CPC 46 Mensuração do Valor Justo IFRS /12 NBC TG 35 (R2) - DOU 26/12/14 NBC TG 36 (R3) - DOU 06/11/15 NBC TG 37 (R4) - DOU 06/11/15 NBC TG 38 (R3) - DOU 01/12/14 NBC TG 39 (R4) - DOU 22/12/16 NBC TG 40 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG 41 (R1) - DOU 17/04/14 NBC TG 42 (R1) - DOU 21/12/18 NBC TG /10 NBC TG 44 - DOU 26/06/13 NBC TG 45 (R2) - DOU 06/11/15 NBC TG 46 (R1) - DOU 01/12/14-517/15-517/15-517/15-517/15-517/15-517/15-517/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/12-322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I / /15-517/ /13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I 322/13 Anexo I CPC 47 Receita de Contrato com Cliente IFRS /16 CPC 48 Instrumentos Financeiros IFRS 9 762/16 NBC TG 47 DOU 22/12/16 NBC TG 48 DOU 22/12/ CPC 49 Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria IAS 26 - NBC TG 49 DOU 24/05/ (*) Contratos de Seguro IFRS CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com Glossário de Termos IFRS for SMEs - NBC TG 1000 (R1) DOU 01/11/ (*) Pronunciamento ainda não editado pelo CPC. Interpretações CPC Descrição IASB CVM (Deliberação) CFC (Resolução) BACEN/CMN (Resolução) ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão IFRIC /11 ITG / ICPC 02 ICPC 03 ICPC 06 ICPC 07 ICPC 08 (R1) Contrato de Construção do Setor Imobiliário (revogada a partir de 01/01/18) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil (revogada a partir de 01/01/19) Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior (revogada a partir de 01/01/18) Distribuição de Lucros in Natura Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos SUSEP (Circular) IFRIC /09 ITG / IFRIC 4, SIC 15 e SIC /13 ITG 03 (R1) - DOU 20/12/13 IFRIC /09 ITG /09 - IFRIC /13 ITG 07 (R1) - DOU 20/12/13-683/12 ITG / /14 Anexo IV 483/14 Anexo IV 483/14 Anexo IV ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) e 3.848/12 ANS (Resolução Normativa) e 3.848/ Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

21 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras CPC Descrição IASB CVM (Deliberação) CFC (Resolução) BACEN/CMN (Resolução) SUSEP (Circular) ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) ANS (Resolução Normativa) ICPC 09 (R2) ICPC 10 ICPC 11 ICPC 12 ICPC 13 ICPC 14 ICPC 15 ICPC 16 ICPC 17 ICPC 18 Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares Passivos Decorrentes de Participação em um Mercado Específico - Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais Contratos de Concessão: Evidenciação Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção - 729/14 ITG 09 - DOU 28/11/14-619/09 ITG /09 - IFRIC /09 ITG /09 - IFRIC 1 621/09 ITG /09 - IFRIC 5 717/13 ITG 13 (R1) - DOU 20/12/ /14 Anexo IV 483/14 Anexo IV 483/14 Anexo IV 483/14 Anexo IV 483/14 Anexo IV IFRIC 2 717/ IFRIC 6 638/10 ITG / IFRIC /13 ITG 16 (R1) - DOU 20/12/13-483/14 Anexo IV SIC /11 ITG / IFRIC /13 ICPC 19 Tributos IFRIC /14 ICPC 20 ICPC 21 ICPC 22 ICPC 23 Limite de Ativo de Benefício Definido, Requisitos de Custeio (Funding) Mínimo e sua Interação Transação em Moeda Estrangeira e Adiantamento Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro Aplicação da Abordagem de Atualização Monetária Prevista no CPC 42 IFRIC /14 IFRIC /17 IFRIC /18 IFRIC 7 806/18 ITG 18 - DOU 28/11/14 ITG 19 - DOU 01/12/14 ITG 20 - DOU 28/11/14 ITG 21 DOU 22/12/17 ITG 22 DOU 21/12/18 ITG 23 DOU 21/12/ e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

22 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras Orientações CPC Descrição IASB OCPC 01 (R1) OCPC 02 OCPC 03 OCPC 04 Entidades de Incorporação Imobiliária Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (CPC 14 (R1)) (revogada a partir de 01/01/18) Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras CVM (Deliberação) 561/08, alterada pela 624/10 Ofício-Circular CVM/SNC/SEP nº 01/2009 Ofício-Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2009 CFC (Resolução) BACEN/CMN (Resolução) SUSEP (Circular) CTG / CTG /09 - Carta DECON 001/09 CTG / /10 CTG / OCPC 05 Contratos de Concessão - 654/10 CTG / OCPC 06 OCPC 07 OCPC 08 Apresentação de Informações Financeiras pro Forma Evidenciação na Divulgação dos Relatórios Contábil- -financeiros de Propósito Geral Reconhecimento de Determinados Ativos e Passivos nos Relatórios Contábil-financeiros de Propósito Geral das Distribuidoras de Energia Elétrica Emitidos de Acordo com as Normas Brasileiras e Internacionais de Contabilidade - 709/13-727/14-732/14 CTG 06 - DOU 26/06/13 CTG 07 - DOU 01/12/14 CTG 08 - DOU 12/12/14 ANEEL (Resolução Normativa) ANTT (Resolução) ANS (Resolução Normativa) e 3.848/ e 3.848/ e 3.848/ Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

23 Regulamentação contábil - Práticas contábeis brasileiras Assuntos emergentes Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

24 Assuntos emergentes Regulamentações do BACEN sobre risco cibernético Orisco cibernético é uma realidade no cotidiano das organizações. O desenvolvimento de sistemas, aplicativos e serviços disponibilizados por meio de tecnologias digitais é uma tendência em ascensão exponencial em todo o mundo, configurando um terreno favorável à ocorrência de crimes cibernéticos. Novos tipos de ataques são desenvolvidos diariamente, com o potencial de causar prejuízos milionários e destruir a imagem de uma corporação. O crime cibernético pode ter motivações financeiras ou ser um meio para ações de protesto e ativismo, por exemplo. Independentemente do objetivo, suas características são bem desenhadas: são ações que exigem planejamento e demandam tempo para serem preparadas, ou seja, as fragilidades dos diferentes sistemas são exploradas para coletar informações suficientes até, finalmente, ser possível iniciar o ataque. Um ataque cibernético pode ocorrer de várias formas, mas usualmente um modelo de vida de um ataque cibernético segue quatro etapas: Investigação do alvo à procura de brechas de segurança diretamente na empresa ou por prestadores de serviços; Transmissão de objetos maliciosos ao alvo para entrar no ambiente interno; Navegação pelo ambiente interno em busca de informações a serem roubadas; Extração de dados internos da empresa, permitindo o vazamento de informações críticas. Ao mesmo tempo em que as ameaças crescem, as empresas fortalecem os em soluções de segurança e prevenção. Afinal, já é possível avaliar os custos diretos, indiretos e intangíveis ao longo do tempo dos ataques, tais como: Problemas de compliance com leis brasileiras e internacionais sobre proteção de dados; Perda de propriedade intelectual. Desvalorização da marca. Valor de contratos perdidos. Valor perdido em relacionamento com clientes; Impacto nas operações; Aumento do custo para financiamento; Aumento de prêmios de seguro; Custos com investigações técnicas; Quebras contratuais. No centro deste cenário estão as instituições financeiras, que, cada vez mais dependentes de sistemas de informações, ampliaram a participação de terceiros em seus processos, como também maior utilização de cloud services. Imagine, por exemplo, que um banco de investimentos sofra um ataque cibernético. Além dos prejuízos financeiros consideráveis, a imagem da instituição sofre danos que comprometem diretamente sua credibilidade e reputação frente aos investidores. Por isso, é necessário um monitoramento constante. A fim de reagir a esse contexto, o Banco Central do Brasil (BACEN) elaborou uma resolução que trata do controle para prevenção, monitoramento e resposta a ataques virtuais. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

25 Assuntos emergentes As medidas divulgadas nessa resolução têm como objetivo garantir que todas as instituições do País estejam no mesmo patamar de controle e proteção de dados. Se um banco de determinado segmento é alvo de um ataque, a credibilidade de outros bancos do mesmo setor pode ser questionada também. Assim, a obrigatoriedade do registro e do compartilhamento de informações é muito importante para mitigar possíveis vulnerabilidades, pois representa uma resposta em conjunto do sistema financeiro e garante que todas as instituições sigam o mesmo padrão de segurança exigido pelo BACEN. É importante ressaltar que o sistema financeiro brasileiro é bastante seguro em comparação à média mundial, ainda que exista uma exposição aos riscos e às práticas criminosas no ambiente tecnológico. Entenda as principais medidas de segurança requeridas pelo BACEN As medidas oficializadas pela Resolução nº 4.658, de 26 de abril de 2018, emitida pelo BACEN, demandam esforços específicos das instituições financeiras no Brasil em três frentes principais: maior governança sobre os serviços terceirizados de TI, incluindo computação em nuvem (cloud), aprimoramento de políticas e procedimentos de segurança, e criação de um plano de ação em caso de incidentes. A Resolução está segregada em capítulos que requerem principalmente: Implementação da política de segurança cibernética, assegurando conteúdo mínimo. Divulgação da política de segurança cibernética. Implementação de plano de ação e de resposta a incidentes, assegurando conteúdo mínimo. Aprovação da política de segurança cibernética e do plano de ação e de resposta a incidentes pelo conselho de administração e/ou pela diretoria. Procedimentos prévios à contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem. Comunicação prévia ao BACEN sobre contratação de serviços relevantes de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem, inclusive contratações de empresas no exterior. Avaliação dos impactos nas políticas relativas à continuidade dos negócios. Mecanismos de acompanhamento e controle, incluindo testes periódicos dos mecanismos pela auditoria interna. Compartilhamento de informações sobre os incidentes relevantes entre instituições e com o BACEN. O que as instituições financeiras precisam fazer? As instituições financeiras, para estarem aderentes às diretrizes da Resolução n 4.658/18, deverão elaborar e implementar melhorias em quatro grandes frentes: Políticas e procedimentos Desenvolvimento e divulgação de políticas e procedimentos de segurança cibernética para funcionários, prestadores de serviços e público em geral. Exercícios de simulação de ataques Realização de exercícios para simulação de ataques (em grupo ou individualmente), utilizando os resultados para aprimorar os planos de ação e de resposta, e o plano de continuidade dos negócios. Plano de ação e de resposta a incidentes Elaboração de plano de ação com rotinas, procedimentos, controles e tecnologias a serem utilizados na prevenção e na resposta a incidentes. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

26 Assuntos emergentes Os incidentes relevantes devem ser comunicados aos órgãos de governança e ao BACEN. Contratação e terceirização de serviços Revisão de contratos e adoção de medidas para gerenciamento de riscos na contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem. Principais datas previstas pela Resolução: 3 de outubro de data-limite para apresentação do Plano de Adequação de cada instituição financeira à Resolução. 6 de maio de data-limite para elaboração e aprovação da Política de Segurança Cibernética pelo Conselho de Administração e/ou pela Diretoria. 31 de dezembro de data-base do primeiro relatório anual a ser apresentado. 31 de março de data-limite para apresentação do primeiro relatório anual. 31 de dezembro de data-limite para adequação às diretrizes da Resolução. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

27 Assuntos emergentes Critérios, procedimentos e regras contábeis aplicáveis às instituições de pagamento no ano de autorização do BACEN Adoção inicial das práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo BACEN Introdução e conceitos E m novembro de 2013 e abril de 2014, o Banco Central do Brasil (BACEN) divulgou uma série de normativos que estabelecem as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, vigilância e supervisão das instituições de pagamento e arranjos de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Normas complementares foram emitidas pelo BACEN nos últimos anos, tendo em 17 de maio de 2017 sido emitida a Circular BACEN nº 3.833, que estabelece os critérios, os procedimentos e as regras para escrituração contábil e elaboração, remessa e divulgação de demonstrações financeiras pelas instituições de pagamento autorizadas pelo BACEN. As instituições de pagamento devem observar: Os critérios, os procedimentos e as regras para identificação, reconhecimento, mensuração e evidenciação contábeis estabelecidos na regulamentação em vigor na data de publicação da Circular, consubstanciada no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). Os critérios estabelecidos na Circular e, quando não conflitante com esses, o conjunto de critérios gerais previstos no COSIF, na elaboração, remessa e divulgação de suas demonstrações financeiras. As referidas instituições de pagamento devem elaborar as seguintes demonstrações financeiras, em conformidade com o disposto na regulamentação em vigor consubstanciada no COSIF: Mensalmente, balancete patrimonial. Semestralmente, relativos às datas-base 30 de junho e 31 de dezembro: a) balanço patrimonial; b) demonstração do resultado do semestre; c) demonstração dos fluxos de caixa do semestre; e d) demonstração das mutações do patrimônio líquido do semestre. Anualmente, relativos à data-base 31 de dezembro: a) balanço patrimonial; b) demonstração do resultado do exercício; c) demonstração dos fluxos de caixa do exercício; e d) demonstração das mutações do patrimônio líquido do exercício. As demonstrações financeiras mencionadas anteriormente devem ser divulgadas na página da instituição na internet ou em repositório na internet, de acesso público gratuito, que tenha como objetivo específico a divulgação de documentos contábeis e financeiros. As demonstrações financeiras semestrais e anuais devem ser acompanhadas de notas explicativas, do relatório do auditor independente e do relatório da administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do período. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

28 Assuntos emergentes no mercado Disposições transitórias Na divulgação das demonstrações financeiras, ficam facultadas às instituições de pagamento: I - Apresentação comparativa das demonstrações financeiras semestrais e anuais relativas ao ano de sua autorização para funcionamento pelo BACEN. II - Utilização de modelo de demonstração do resultado previsto para empresas não financeiras, segundo as práticas contábeis adotadas no País, em substituição aos modelos padronizados definidos no COSIF. Os procedimentos e as regras estabelecidos pela Circular devem ser aplicados de forma prospectiva pelas instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo BACEN até a data da publicação desta Circular, a partir de 1º de maio de As instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo BACEN após a data de publicação desta Circular que já estiverem em operação na data da autorização deverão observar, de forma prospectiva, os procedimentos e as regras definidos na Circular, a partir da data-base seguinte à data da autorização. As instituições de pagamento deverão elaborar e remeter ao BACEN um balancete de abertura relativo à data-base seguinte à data da autorização para funcionar, ação concedida pelo BACEN, de acordo com os modelos definidos no COSIF, também em conformidade com os critérios contábeis adotados pela instituição até a data estipulada, com limite até 30 dias após a respectiva data-base. Os efeitos dos ajustes decorrentes da aplicação inicial dos procedimentos e das regras definidos na Circular devem ser registrados em contrapartida à conta de lucros ou prejuízos acumulados, no patrimônio líquido, pelo valor líquido dos efeitos tributários. É importante considerar que o BACEN estabelece plano de contas padronizado e específico a ser observado pelas instituições autorizadas a funcionar, sendo as contas contábeis previstas no plano COSIF, aplicável às instituições de pagamento, identificadas pelo atributo Y no plano de contas do COSIF, disponível no site Devem ser amortizados linearmente, pelo prazo remanescente de realização dos resultados, os eventuais saldos de ágio adquiridos por investimento registrado com fundamento em previsão de resultados futuros da coligada ou controlada que já são existentes na data de aplicação inicial pelas instituições de pagamento e procedimentos e regras definidos na Circular. Uma vez apurados nas projeções e justificado o registro do ágio, nos termos da regulamentação vigente, o prazo-limite é de cinco anos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

29 Assuntos emergentes no mercado Medidas disciplinares do programa de integridade versus cultura justa A diretriz institucional cultura justa ressalta que os gestores não são punidos por ações, omissões ou decisões praticadas, sejam elas proporcionais à sua experiência e treinamento recebido, mas que, em casos de negligência, grave violações intencionais ou atos destrutivos não são tolerados. Nos últimos quatro anos as empresas têm adotado notadamente medidas políticas ou disciplinares para atender às exigências do parágrafo XI do Decreto nº 8.420, promovidas em 2015, e regulamentadas pela Lei nº , de 1º de agosto de 2013, em casos de violação do programa de integridade. Punir gestores com advertências formais pode acarretar perda de renda variável ou até mesmo resultar em um possível desligamento, além de desestimulá-los a relatar qualquer tipo de erro, levando a um aumento do risco de fraude e inexatidões operacionais. É fundamental, portanto, incentivar o desenvolvimento de um ambiente no qual as ocorrências sejam relatadas e os processos necessários para investigar e gerar ações preventivas, como treinamento, melhoria na supervisão e maior frequência na comunicação corporativa centralizada, sejam algumas das soluções postas em prática. Cultura justa não significa proteção de gestores em caso de incidentes e fraudes. A legislação é íntegra e interpretar comportamentos e ações aceitáveis ou inaceitáveis continua a ser de responsabilidade dos órgãos de governança corporativa. Neste contexto, a cultura justa significa o crescente reconhecimento da necessidade de estabelecer iniciativas de comunicação e formação entre os que atuam nas atividades operacionais, gerenciais e de governança corporativa. A partir daí, evitar interferências desnecessárias e poder gerar confiança mútua nas empresas e compreensão da relevância de suas respectivas atividades e responsabilidades. Essa norma tem como objetivo trazer compreensão e apreciação dos vários processos e compromissos que os gestores possam encontrar e ponderar ainda a ideia de que erros podem ser cometidos e que há uma comissão específica de governança corporativa para analisar o que é constituído como um comportamento intencional ou imprudente. O conceito de cultura justa representa ainda o reconhecimento fundamental de que um erro por negligência ou um processo incorreto não seja continuado. Assim, também não favoreça gestores a cometer equívocos, mas por outro lado auxilie a estabelecer formas de equilíbrio na empresa. Incentivar e apoiar a equipe a ser aberta sobre erros ocorridos permite que lições valiosas sejam aprendidas e evita que as mesmas ações sejam repetidas. Em um cenário contrário riscos e fragilidades são gerados na governança corporativa e em controles internos, estimulando medidas disciplinares severas. Como parte das lições aprendidas, na implementação das medidas estabelecidas no Decreto nº 8.420/15, as empresas precisam adaptar a gestão e as tomadas de decisão fundamentadas nas políticas disciplinares para atender ao programa de integridade com o intuito de conquistar uma administração com uma cultura de confiança, aprendizado e responsabilidade e reduzir a sensação da cultura do medo ou a necessidade de medidas disciplinares. Um programa de integridade eficaz considera a existência de um pilar muito importante que seria a melhoria contínua organizacional e que deve ser a engrenagem da mudança do programa de integridade para o próximo ano, estimando a contribuição dos gestores em relação aos erros e às lições valiosas aprendidas no período anterior. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

30 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

31 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Comissão de Valores Mobiliários (CVM): regulamentações emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Instrução CVM nº 603, de 31 de outubro de 2018 Altera dispositivos das Instruções CVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, nº 480, de 7 de dezembro de 2009, e nº 600, de 1º de agosto de A Instrução CVM nº 414 dispõe sobre o registro de companhia aberta para companhias securitizadoras de créditos imobiliários e de oferta pública de distribuição de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI. Parecer de Orientação CVM 38, de 25 de setembro de 2018 Deveres fiduciários dos administradores no âmbito dos contratos de indenidade celebrados entre as companhias abertas e seus administradores. Instrução CVM 602, de 28 de agosto de 2018 Dispõe sobre a oferta pública de distribuição de contratos de investimento coletivo hoteleiro. Revoga a Deliberação 734/15. Instrução CVM 601, de 23 de agosto de 2018 Altera e acrescenta dispositivos às Instruções CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e nº 476, de 16 de janeiro de A Instruções CVM nº 400 Dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário ou secundário. Instrução CVM 600, de 01 de agosto de 2018 Dispõe sobre o regime dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio objeto de oferta pública de distribuição, e altera dispositivos da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, da Instrução CVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, da Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009, da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, e da Instrução CVM nº 583, de 20 de dezembro de Instrução CVM 599, de 27 de julho de 2018 Altera a Instrução CVM nº 510, de 29 de novembro de 2011, a Instrução CVM nº 542, de 20 de dezembro de 2013, e a Instrução CVM nº 543, de 20 de dezembro de A Instrução CVM nº 510 dispõe sobre o cadastro de participantes do mercado de valores mobiliários Instrução CVM 598, 03 de maio de 2018 Dispõe sobre a atividade de analista de valores mobiliários. Revoga as Instruções 483/10 e 538/13. Instrução CVM 597, de 26 de abril de 2018 Altera a Instrução CVM nº 558, de 26 de março de A Instrução CVM nº 558 dispõe sobre o exercício profissional de administração de carteiras de valores mobiliários. Instrução CVM 596, de 07 de fevereiro de 2018 Altera a Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de A Instrução CVM nº 480 dispõe sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

32 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Instrução CVM 595, de 30 de janeiro de 2018 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 480, de 07 de dezembro de Revoga a Instrução 286/98. A Instruções CVM nº 400 Dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário ou secundário e a Instrução CVM nº 480 dispõe sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários. Instrução CVM 594, de 20 de dezembro de 2017 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de A Instrução CVM nº 481 dispõe sobre informações e pedidos públicos de procuração para exercício do direito de voto em assembléias de acionistas Instrução CVM 593, de 17 de novembro de 2017 Altera dispositivos das Instruções CVM nº 497, de 3 de junho de 2011, nº 539, de 13 de novembro de 2013, e nº 558, de 26 de março de A Instruções CVM nº 497 dispõe sobre a atividade de agente autônomo de investimento; A Instruções CVM nº 539 dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente; e a Instruções CVM 558 dispõe sobre o exercício profissional de administração de carteiras de valores mobiliários. Instrução CVM 592, de 17 de novembro de 2017 Dispõe sobre a atividade de consultoria de valores mobiliários. Revoga a Instrução 43/85. Deliberação CVM 802, de 01 de novembro de 2018 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 13 referente aos Pronunciamentos Técnicos CPC 02 (R2), CPC 03 (R2), CPC 04 (R1), CPC 11, CPC 15 (R1), CPC 16 (R1), CPC 18 (R2), CPC 19 (R2), CPC 20 (R1), CPC 25, CPC 26 (R1), CPC 27, CPC 28, CPC 29, CPC 32, CPC 33 (R1), CPC 37 (R1), CPC 39, CPC 40 (R1), CPC 47 e CPC 48 e às Interpretações Técnicas ICPC 01 (R1) e ICPC 12 emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Deliberação CVM 801, de 26 de setembro de 2018 Revogação da suspensão de negociação de cotas de fundo de investimento imobiliário de que trata a Deliberação CVM nº 795, de 18 de julho de Deliberação CVM 800, de 28 de agosto de 2018 Atuação irregular no mercado de valores mobiliários por parte de pessoa não autorizada pela CVM, nos termos do art. 23 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e na Instrução CVM nº 558, de 25 de março de Deliberação CVM 799, de 27 de agosto de 2018 Altera a Estrutura Organizacional da CVM. Deliberação CVM 798, de 01 de agosto de 2018 Revogação de proibição temporária de atuação no âmbito de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários amparadas pelo regime específico da Instrução CVM n 476, de 16 de janeiro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

33 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Deliberação CVM 797, de 01 de agosto de 2018 Suspensão de oferta pública de valor mobiliário distribuída com esforços restritos em inobservância ao artigo 10 da Instrução CVM nº 476 de 16 de janeiro de 2009 e proibição temporária de atuação no âmbito de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários amparadas pelo regime específico da mesma Instrução. Deliberação CVM 796, de 20 de julho de 2018 Proibição temporária de atuação no âmbito de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários amparadas pelo regime específico da Instrução CVM n 476, de 16 de janeiro de Deliberação CVM 795, de 18 de julho de 2018 Suspensão de Negociação de Cotas de Fundo de Investimento Imobiliário, nos termos do art. 9, 1, inciso I, da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de Deliberação CVM 794, de 11 de julho de 2018 Oferta pública de valor mobiliário distribuída com esforços restritos em inobservância ao artigo 10 da Instrução CVM nº 476 de 16 de janeiro de Deliberação CVM 793, de 18 de maio de 2018 Altera a Estrutura Organizacional da CVM. Revoga a Deliberação CVM 748/15. Deliberação CVM 792, de 04 de maio de 2018 Altera a Deliberação CVM nº 757, de 24 de novembro de 2016, que estabelece o Sistema Integrado de Gestão de Riscos da Comissão de Valores Mobiliários. Deliberação CVM 791, de 18 de abril de 2018 Colocação irregular de contratos de investimento coletivo no mercado de valores mobiliários sem os competentes registros previstos na Lei n. º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, na Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e na Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de Deliberação CVM 790, de 28 de fevereiro de 2018 Colocação irregular de contratos de investimento coletivo no mercado de valores mobiliários sem os competentes registros previstos na Lei n. º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, na Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e na Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de Deliberação CVM 789, de 24 de janeiro de 2018 Atuação irregular no mercado de valores mobiliários por parte de pessoas não autorizadas pela CVM, nos termos dos arts. 15, 19, 4º e 23 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, art. 2º da Instrução CVM nº 558, de 26 de março de Deliberação CVM 788, de 21 de dezembro de 2017 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 12 referente aos Pronunciamentos Técnicos CPC 01 (R1), CPC 02 (R2), CPC 04 (R1), CPC 07 (R1), CPC 10 (R1), CPC 11, CPC 15 (R1), CPC 16 (R1), CPC 18 (R2), CPC 20 (R1), CPC 21 (R1), CPC 23, CPC 24, CPC 25, CPC 26 (R1), CPC 27, CPC 28, CPC 31, CPC 32, CPC 37 (R1), CPC 39, CPC 40 (R1), CPC 41, CPC 45 e CPC 46 e às Interpretações Técnicas ICPC 01 (R1), ICPC 03, ICPC 13, e ICPC 16 emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

34 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Deliberação CVM 787, de 21 de dezembro de 2017 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 06 (R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de operações de arrendamento mercantil. Revoga a Deliberação CVM 645/10 Deliberação CVM 786, de 21 de dezembro de 2017 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 21 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de transação em moeda estrangeira e adiantamento. Deliberação CVM 785, de 19 de dezembro de 2017 Colocação irregular de contratos de investimento coletivo no mercado de valores mobiliários sem os competentes registros previstos na Lei n. º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, na Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e na Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de Deliberação CVM 784, de 29 de novembro de 2017 Atuação irregular no mercado de valores mobiliários por parte de pessoas não autorizadas pela CVM, nos termos do artigo 27-E da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e na Instrução CVM nº 483, de 06 de julho de Deliberação CVM 783, de 17 de novembro de 2017 Aprova exames para a comprovação de qualificação técnica no processo de obtenção de autorização de consultores de valores mobiliários. Outras regulamentações da CVM Relacionamos a seguir o resumo dos principais Ofícios-Circulares emitidos pela CVM em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Superintendência de Relações com Investidores Institucionais Ofício-Circular CVM/SIN 12/18, de 30 de novembro de 2018 Esclarecimentos sobre a segregação entre as atividades de administração ou gestão de carteiras e outras exercidas pela atividade jurídica Ofício-Circular CVM/SIN 11/18, de 19 de setembro de 2018 Esclarecimentos sobre o investimento indireto em criptoativos pelos fundos de investimento. Ofício-Circular CVM/SIN 10/18, de 17 de setembro de 2018 Esclarecimentos sobre ferramentas de gestão de liquidez para fundos de investimento abertos. Ofício-Circular CVM/SIN 09/18, de 28 de agosto de 2018 Alteração nos procedimentos para protocolo de pedido de autorização para o exercício da atividade de administração de carteiras de valores mobiliários nos termos da Instrução CVM nº 558/15. Ofício-Circular CVM/SIN 08/18, de 18 de julho de 2018 Descontinuidade da ferramenta 'Download Múltiplo' em relação a informações de fundos de investimentos. Ofício-Circular CVM/SIN 07/18, de 25 de junho de 2018 Ofício-circular que versa sobre a mecânica de envio de informações periódicas e eventuais relativas a Fundos de Investimentos em Índice de Mercado (Exchange Traded Funds - ETFs). Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

35 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Ofício-Circular CVM/SIN 06/18, de 8 de junho de 2018 Nova funcionalidade relativa a substituição de administrador de fundo, no Sistema de Gestão de Fundos Estruturados - SGF. Ofício-Circular CVM/SIN 05/18, de 10 de maio de 2018 Orientações sobre o processo de adaptação à Instrução CVM 598/18, que versa sobre a atividade de análise de valores mobiliários. Ofício-Circular CVM/SIN 04/18, de 06 de abril de 2018 Disponibilização de informações do Demonstrativo de Composição de Carteira ("CDA") dos fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº555/14. Ofício-Circular CVM/SIN 03/18, de 07 de março de 2018 Atualização da Base Cadastral de Ativos do Demonstrativo de Composição da Carteira ("CDA") dos fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº555/14. Ofício-Circular CVM/SIN 02/18, de 31 de janeiro de 2018 Esclarecimento acerca da futura desativação da ferramenta "Download Múltiplo" Ofício-Circular CVM/SIN 01/18, de 12 de janeiro de 2018 Esclarecimentos acerca do investimento, pelos fundos de investimento regulados pela Instrução CVM 555/14, em criptomoedas. Oficio circular CVM/SIN 04/17, de 19 de dezembro de 2017 Refere-se à contabilização de despesas dos fundos de investimento por meio da taxa de administração, considerando-se o art. 132 da Instrução CVM 555/14. Superintendência de Relações com Empresas Ofício-Circular CVM/SEP 09/18, de 30 de outubro de 2018 Atualização do Sistema Empresas.NET - Parecer de Orientação CVM nº 38 Ofício-Circular CVM/SEP 08/18, de 28 de setembro de 2018 Postergação de funcionalidade do Sistema Empresas.NET Ofício-Circular CVM/SEP 07/18, de 06 de agosto de 2018 Atualização do Sistema Empresas.NET versão Ofício-Circular CVM/SEP 06/18, de 03 de agosto de 2018 Novas funcionalidades do Sistema Empresas.Net Ofício-Circular CVM/SEP 05/18, de 27 de junho de 2018 Atualização do Sistema Empresas.NET versão Ofício-Circular CVM/SEP 04/18, de 13 de junho de 2018 Orientação sobre os procedimentos necessários quanto às informações contidas no Formulário de Referência, em função da publicação do Acórdão proferido pela Oitava Turma Especializada do Egrégio Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Ofício-Circular CVM/SEP 03/18, de 19 de março de 2018 Atualização do Sistema Empresas.NET versão 13.0 Ofício-Circular CVM/SEP 02/18, de 28 de fevereiro de 2018 Orientações gerais sobre procedimentos a serem observados pelas companhias abertas, estrangeiras e incentivadas. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

36 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Ofício-Circular CVM/SEP 01/18, de 29 de janeiro de 2018 Atualização do Sistema Empresas.NET versão Ofício-Circular CVM/SEP 04/17, de 15 de dezembro de 2017 Atualização do Sistema Empresas.NET versão Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários e Superintendência de Relações com Investidores Institucionais Ofício Circular CVM/SMI/SIN 03/18, de 29 de novembro de 2018 Orientação ao intermediário brasileiro, na hipótese de adotar o cadastro simplificado para investidores não residentes, na situação em que as informações necessárias ao pleno conhecimento do investidor não residente não tiverem sido supridas pelo intermediário estrangeiro. Ofício-Circular CVM/SMI/SIN 02/18, de 29 de agosto de 2018 Comunicado do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF). Ofício Circular CVM/SMI/SIN 01/18, de 26 de março de 2018 Comunicados publicados pelo GAFI/FATF Ofício Circular CVM/SMI/SIN 05/17, de 27 de dezembro de 2017 Orientações aos administradores de fundos de investimento, escrituradores de valores mobiliários, corretoras e distribuidoras de valores mobiliários. Ofício-Circular CVM/SMI-SIN 04/17, de 13 de dezembro de 2017 Ofício-Circular dando publicidade da última versão da lista do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento de Terrorismo (GAFI/FATF), que aponta as jurisdições com deficiências estratégicas de prevenção à lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. Superintendência de Relações com Empresas e Superintendência de Registro de Valores Mobiliários Ofício Circular CVM/SEP/SRE 01/18, de 23 de fevereiro de 2018 Requerimentos de registro de companhia aberta e/ou oferta de distribuição pública de valores mobiliários emitidos por companhias a partir de 2/4/2018 Superintendência de Registro de Valores Mobiliários Ofício Circular CVM/SRE 03/18, de 09 de novembro de 2018 Orientações sobre o novo Sistema Cadastro para Agentes Fiduciários. Ofício-Circular CVM/SRE 02/18, de 01 de março de 2018 Prorrogação de Prazo para Envio do Formulário Cadastral dos Agentes Fiduciários previsto pela Instrução CVM nº 583/16 Ofício-Circular CVM/SRE 01/18, de 27 de fevereiro de 2018 Orientações gerais sobre procedimentos a serem observados pelos emissores e intermediários em ofertas públicas de valores mobiliários. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

37 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Superintendente de Relações com Investidores Institucionais com Regimes Próprios de Previdência Social da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda Ofício-Circular CVM/SIN/SPREV 02/18, de 03 de dezembro de 2018 Alteração da Resolução CMN nº 3922 e introduziu entre outros pontos, critérios relacionados aos prestadores de serviços que podem administrar ou gerir fundos FI em que os RPPS podem aplicar seus recursos. Ofício-Circular CVM/SIN-SPREV 01/18, de 22 de agosto de 2018 Orientação aos diretores responsáveis pela Administração e Gestão de Fundos de Investimento acerca do recebimento de aplicação de recursos de cotistas caracterizados como Regimes Próprios de Previdência Social. Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria com Gerente de Normas de Auditoria Ofício-Circular CVM/SNC/GNA 01/18, de 17 de janeiro de 2018 Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

38 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (BCB): principais regulamentações do setor emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Resoluções Resolução nº 4.700, de 27 de novembro de 2018 Altera a Resolução nº 4.222, de 23 de maio de 2013, e o seu Anexo I - Estatuto do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) - para estabelecer critérios para eleição de membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva do Fundo. Resolução nº 4.699, de 27 de novembro de 2018 Dispõe sobre a obrigatoriedade de apuração e de divulgação do custo efetivo total nas operações de crédito rural (CETCR). Resolução nº 4.698, de 27 de novembro de 2018 Altera a Resolução nº 4.677, de 31 de julho de 2018, que estabelece limites máximos de exposição por cliente e limite máximo de exposições concentradas. Resolução nº 4.697, de 27 de novembro de 2018 Altera a Resolução nº 4.480, de 25 de abril de 2016, que dispõe sobre a abertura e o encerramento de contas de depósitos por meio eletrônico. Resolução nº 4.696, de 27 de novembro de 2018 Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 2.309, de 28 de agosto de 1996, que dispõe sobre as operações de arrendamento mercantil. Resolução nº 4.695, de 27 de novembro de 2018 Altera a Resolução nº 3.922, de 25 de novembro de 2010, que dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e a Resolução nº 4.661, de 25 de maio de 2018, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Resolução nº 4.694, de 29 de novembro de 2018 Altera a Resolução nº 2.907, de 29 de novembro de 2001, que autoriza a constituição e o funcionamento de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios. Resolução nº 4.693, de 29 de outubro de 2018 Dispõe sobre condições e limites para a realização de operações de crédito com partes relacionadas por instituições financeiras e por sociedades de arrendamento mercantil, para fins do disposto no art. 34 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de Resolução nº 4.692, de 29 de outubro de 2018 Altera a Resolução nº 4.655, de 26 de abril de 2018, que dispõe sobre a cobrança de encargos em decorrência de atraso no pagamento ou na liquidação de obrigações relacionadas com faturas de cartão de crédito e de demais instrumentos de pagamento póspagos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

39 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.691, de 29 de outubro de 2018 Altera as Resoluções ns , de 16 de dezembro de 2010, e 4.676, de 31 de julho de 2018, que dispõem sobre o direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Resolução nº 4.690, de 29 de outubro de 2018 Propõe alteração dos limites para contratação de operações de crédito interno com e sem garantia da União com órgãos e entidades do setor público em 2018, que deverão ser observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, definidos no Anexo à Resolução nº 4.589, de 29 de junho de Resolução nº 4.689, de 25 de setembro de 2018 Altera o art. 9º da Resolução nº 4.674, de 26 de junho de Resolução nº 4.688, de 25 de setembro de 2018 Altera os Anexos I e II da Resolução nº 4.222, de 23 de maio de Estatuto e Regulamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). (Pronaf), de que trata o MCR 10-6; e do Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido (Moderinfra), de que trata o MCR Resolução nº 4.685, de 29 de agosto de 2018 Ajusta regras relativas ao fornecimento e registro de coordenadas geodésicas em operações de crédito rural e altera os fatores de ponderação incidentes sobre as operações de custeio lastreadas em Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Resolução nº 4.684, de 29 de agosto de 2018 Altera a Resolução nº 3.402, de 6 de setembro de 2006, que dispõe sobre a prestação de serviços de pagamento de salários, aposentadorias e similares sem cobrança de tarifas. Resolução nº 4.683, de 29 de agosto de 2018 Revoga a Resolução nº 3.074, de 24 de abril de Considera-se consumada a extinção da Reserva para o Desenvolvimento Institucional do Banco Central (Redi-BC) após a data-base de 30 de junho de 2018 Resolução nº 4.682, de 29 de agosto de 2018 Resolução nº 4.687, de 25 de setembro de 2018 Estabelece normas aplicáveis às operações do sistema de equalização de taxas de juros do Programa de Financiamento às Exportações (Proex). Resolução nº 4.686, de 25 de setembro de 2018 Ajusta normas para formalização das operações de crédito rural, de que trata o MCR 3-1; da linha de Crédito de Investimento para Agregação de Renda (Pronaf Agroindústria), ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Altera a Resolução nº 4.520, de 16 de setembro de 2016, que estabelece diretrizes para a aquisição de papel moeda e moeda metálica destinados ao serviço do meio circulante. Resolução nº 4.681, de 31 de julho de 2018 Altera o Estatuto do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), de que trata o Anexo I à Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

40 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.680, de 31 de julho de 2018 Dispõe sobre a apuração do Capital Principal do Patrimônio de Referência, de que trata a Resolução nº 4.192, de 1º de março de Resolução nº 4.679, de 31 de julho de 2018 Disciplina a utilização de recursos captados dos fundos de que tratam a Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, o art. 10 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para composição do Patrimônio de Referência (PR) até 30 de junho de 2018, e altera disposições relativas à apuração do Nível II do PR, de que trata a Resolução nº 4.192, de 1º de março de Resolução nº 4.678, de 31 de julho de 2018 Dispõe sobre a apuração dos limites de exposição por cliente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Resolução nº 4.677, de 31 de julho de 2018 Estabelece limites máximos de exposição por cliente e limite máximo de exposições concentradas. Resolução nº 4.676, de 31 de julho de 2018 Dispõe sobre os integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), as condições gerais e os critérios para contratação de financiamento imobiliário pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e disciplina o direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança. Resolução nº 4.675, de 26 de junho de 2018 Define a Taxa de Juros do Crédito Rural (TCR) para operações de investimento com recursos da poupança rural, de que trata o MCR 6-4, e ajusta normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), e do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). Resolução nº 4.674, de 26 de junho de 2018 Define os encargos financeiros e o bônus de adimplência das operações rurais realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento para o período de 1º de julho de 2018 a 30 de junho de Resolução nº 4.673, de 26 de junho de 2018 Dispõe sobre metodologia de cálculo das taxas de juros aplicáveis às operações de crédito rural com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Resolução nº 4.672, de 26 de junho de 2018 Altera a Resolução nº 4.622, de 2 de janeiro de 2018, que dispõe sobre metodologia de cálculo dos encargos financeiros incidentes sobre os financiamentos de operações de crédito não rural com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste, de que trata o art. 1º-A da Lei nº , de 12 de janeiro de Resolução nº 4.671, de 26 de junho de 2018 Fixa a meta para a inflação e seu intervalo de tolerância para o ano de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

41 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.670, de 14 de junho de 2018 Altera a Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, que dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização, das entidades abertas de previdência complementar e dos resseguradores locais, sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi). Resolução nº 4.669, de 06 de junho de 2018 Altera regras sobre o período de cálculo dos Recursos Obrigatórios e da Poupança Rural, a dedução, a faixa de isenção da exigibilidade, o percentual de direcionamento e a utilização, em operações destinadas a investimentos agropecuários, dos Recursos Obrigatórios, a obrigatoriedade de aplicação em crédito rural dos recursos de direcionamentos recolhidos e transferidos às instituições financeiras e fixa a taxa máxima de juros aplicável a operações financiadas com recursos do subdirecionamento da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). Resolução nº 4.668, de 06 de junho de 2018 Define as Taxas de Juros do Crédito Rural (TCR) a serem aplicadas às operações contratadas a partir de 1º de julho de Resolução nº 4.667, de 06 de junho de 2018 Ajusta normas dos programas de investimento agropecuários amparados por recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de 1º de julho de Resolução nº 4.666, de 06 de junho de 2018 Resolução nº 4.665, de 06 de junho de 2018 Ajusta normas a serem aplicadas, a partir de 1º de julho de 2018, às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10, e as normas do Fundo de Terras e da Reforma Agrária Mais, de que trata a Seção 1-A do Capítulo 12 (Programas Especiais) do de Crédito Rural (MCR). Resolução nº 4.664, de 06 de junho de 2018 Dispõe sobre metodologia de cálculo das taxas de juros aplicáveis às operações de crédito rural com recursos controlados, com exceção das operações com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Resolução nº 4.663, de 05 de junho de 2018 Prorroga a data de obrigatoriedade de apresentação do recibo de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) para a concessão de crédito rural. Resolução nº 4.661, de 25 de maio de 2018 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Resolução nº 4.659, de 26 de abril de 2018 Dispõe sobre os requisitos prudenciais aplicáveis à captação, por cooperativas de crédito, de recursos de Municípios, de seus órgãos ou entidades e das empresas por eles controladas, e sobre o correspondente cálculo da garantia prestada pelos fundos garantidores de que trata o art. 12, inciso IV, da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de Ajusta normas gerais do crédito rural a serem aplicadas a partir de 1º de julho de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

42 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.658, de 26 de abril de 2018 Dispõe sobre a política de segurança cibernética e sobre os requisitos para a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Resolução nº 4.657, de 26 de abril de 2018 Altera a Resolução nº 4.606, de 19 de outubro de Resolução nº 4.656, de 26 de abril de 2018 Dispõe sobre a sociedade de crédito direto e a sociedade de empréstimo entre pessoas, disciplina a realização de operações de empréstimo e de financiamento entre pessoas por meio de plataforma eletrônica e estabelece os requisitos e os procedimentos para autorização para funcionamento, transferência de controle societário, reorganização societária e cancelamento da autorização dessas instituições. Resolução nº 4.655, de 26 de abril de 2018 Dispõe sobre a cobrança de encargos em decorrência de atraso no pagamento ou na liquidação de obrigações relacionadas com faturas de cartão de crédito e de demais instrumentos de pagamento pós-pagos. Resolução nº 4.654, de 26 de abril de 2018 Altera a Resolução nº 4.598, de 29 de agosto de 2017, que dispõe sobre a emissão de Letras Imobiliárias Garantidas. Resolução nº 4.653, de 26 de abril de 2018 Altera a Resolução nº 4.222, de 23 de maio de 2013, para ajustar a contribuição ordinária, estabelecer a contribuição adicional e alterar o estatuto e o regulamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que estabelecem ajuste na meta de porte do patrimônio do fundo, criação de reserva contábil destinada a custear as operações com as instituições financeiras que designa e a alteração de regras relativas à sua governança. Resolução nº 4.652, de 26 de abril de 2018 Define requisitos mínimos para a contratação de seguro rural como substituto ao enquadramento no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e altera regra que impede o produtor beneficiado pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) de receber a indenização do Proagro. Resolução nº 4.651, de 26 de abril de 2018 Altera regras do crédito rural para compatibilizar a regulamentação sobre cobrança de encargos, multas e juros de mora por inadimplemento com a Resolução nº 4.558, de 23 de fevereiro de 2017, e ajustar regras sobre renegociações de operações de crédito rural em curso irregular. Resolução nº 4.650, de 28 de março de 2018 Altera o percentual do encaixe obrigatório sobre recursos captados em depósitos de poupança rural e em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

43 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.649, de 28 de março de 2018 Dispõe sobre a prestação de serviços por parte de instituições financeiras a instituições de pagamento e a outras instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Resolução nº 4.648, de 28 de março de 2018 Dispõe sobre o recebimento de boleto de pagamento com a utilização de recursos em espécie. Resolução nº 4.647, de 28 de março de 2018 Altera a Resolução nº 4.598, de 29 de agosto de 2017, que dispõe sobre a emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG). Resolução nº 4.646, de 28 de março de 2018 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos financiamentos com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Resolução nº 4.645, de 16 de março de 2018 Define metodologia para cálculo da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Resolução nº 4.644, de 28 de fevereiro de 2018 Altera a Resolução nº 4.171, de 20 de dezembro de 2012, que estabelece critérios, condições e prazos para a concessão de financiamentos ao amparo de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e do Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste (FDCO), entre outras condições. Resolução nº 4.643, de 28 de fevereiro de 2018 Regulamenta o art. 15-I e o inciso VII do art. 15-L da Lei nº , de 12 de julho de 2001, que trata do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), com a finalidade de estabelecer os encargos financeiros das operações de crédito da modalidade de financiamento de que trata o art. 15-D da referida Lei realizadas com recursos dos Fundos de Desenvolvimento e de estabelecer prazo para a restituição dos valores devidos ao fundo de origem do recurso. Resolução nº 4.642, de 28 de fevereiro de 2018 Regulamenta o art. 15-I e o inciso VII do art. 15-L da Lei nº , de 12 de julho de 2001, que trata do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), com a finalidade de estabelecer os encargos financeiros das operações de crédito da modalidade de financiamento de que trata o art. 15-D da referida Lei realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais e de estabelecer prazo para a restituição dos valores devidos ao fundo de origem do recurso. Resolução nº 4.641, de 22 de fevereiro de 2018 Atualiza as regras aplicáveis à fiscalização das operações de crédito rural pelas instituições financeiras. Resolução nº 4.640, de 22 de fevereiro de 2018 Revoga regras de recolhimento por deficiências de aplicação em operações de crédito rural e de transferência de recursos para aplicação em período subsequente, disciplinadas no Capítulo 6 do de Crédito Rural. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

44 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.639, de 22 de fevereiro de 2018 Altera a Resolução nº 3.402, de 6 de setembro de 2006, que dispõe sobre a prestação de serviços de pagamento de salários, aposentadorias e similares sem cobrança de tarifas. Resolução nº 4.638, de 22 de fevereiro de 2018 Altera a Resolução nº 4.593, de 28 de agosto de 2017, que dispõe sobre o registro e o depósito centralizado de ativos financeiros e valores mobiliários por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como sobre a prestação de serviços de custódia de ativos financeiros. Resolução nº 4.637, de 22 de fevereiro de 2018 Altera a Resolução nº 3.844, de 23 de março de 2010, que dispõe sobre o capital estrangeiro no País e seu registro no Banco Central do Brasil e dá outras providências. Resolução nº 4.636, de 22 de fevereiro de 2018 Estabelece critérios e condições para a divulgação, em notas explicativas, de informações sobre partes relacionadas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Resolução nº 4.635, de 22 de fevereiro de 2018 Revoga a Resolução nº 2.391, de 22 de maio de 1997, que dispõe sobre a emissão de valores mobiliários representativos de dívida realizada por sociedades controladas direta ou indiretamente por estados, municípios e pelo Distrito Federal. Resolução nº 4.634, de 22 de fevereiro de 2018 Define condições para o direcionamento da subexigibilidade do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e ajusta normas no Pronamp e no Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). Resolução nº 4.633, de 22 de fevereiro de 2018 Altera a Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, que dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização, das entidades abertas de previdência complementar e dos resseguradores locais, sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi). Resolução nº 4.632, de 22 de fevereiro de 2018 Altera as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA), no âmbito do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), de que tratam a Lei Complementar nº 93, de 4 de fevereiro de 1998, a Lei nº , de 20 de junho de 2014, e o Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de Resolução nº 4.631, de 22 de fevereiro de 2018 Define condições para as instituições financeiras contratarem operações de crédito rural por intermédio de agentes de crédito de rural. Resolução nº 4.630, de 25 de janeiro de 2018 Altera a Resolução nº 4.480, de 25 de abril de 2016, que dispõe sobre a abertura e o encerramento de contas de depósitos por meio eletrônico. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

45 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.629, de 25 de janeiro de 2018 Altera a Resolução nº 4.433, de 23 de julho de 2015, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria. Resolução nº 4.628, de 25 de janeiro de 2018 Regulamenta o inciso II do art. 5º-C da Lei nº , de 12 de julho de 2001, de que trata o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), com a finalidade de estabelecer a forma de definição da taxa de juros real igual a zero. Resolução nº 4.627, de 25 de janeiro de 2018 Inclui o item 4-A na Seção 15 (Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar - PGPAF) do Capítulo 10 (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf) do de Crédito Rural (MCR). Resolução nº 4.626, de 25 de janeiro de 2018 (Revogado) Altera a Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Resolução nº 4.625, de 25 de janeiro de 2018 (Revogado) Prorroga a data de obrigatoriedade de apresentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para a concessão de crédito rural no Bioma Amazônia e substitui a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) pela Taxa de Longo Prazo (TLP) nas operações contratadas ao amparo do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) e do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). Resolução nº 4.624, de 18 de janeiro de 2018 Altera e consolida as normas relativas à metodologia de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). Resolução nº 4.622, de 02 de janeiro de 2018 Dispõe sobre metodologia de cálculo dos encargos financeiros incidentes sobre os financiamentos de operações de crédito não rural com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste de que trata o art. 1º-A da Lei nº , de 12 de janeiro de Resolução nº 4.621, de 21 de dezembro de 2017 Ajusta as normas do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Resolução nº 4.620, de 21 de dezembro de 2017 Altera a Resolução nº 4.222, de 23 de maio de 2013, que dispõe sobre o estatuto e o regulamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), para disciplinar a garantida ordinária e outras providências. Resolução nº 4.619, de 21 de dezembro de 2017 Estabelece prazos a serem observados pelo Banco Central do Brasil, no âmbito dos processos relativos aos pedidos de autorização para constituição e funcionamento, alteração de controle e alteração estatutária ou contratual de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto administradoras de consórcios e instituições de pagamento. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

46 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução nº 4.618, de 21 de dezembro de 2017 Resolução nº 4.612, de 30 de novembro de 2017 Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o primeiro trimestre de Resolução nº 4.617, de 21 de dezembro de 2017 Ajusta normas de Financiamento com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e dos programas de investimento agropecuários amparados por recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Resolução nº 4.616, de 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre o limite mínimo do indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR) e as condições para seu cumprimento. Resolução nº 4.615, de 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre o requerimento mínimo para a Razão de Alavancagem (RA) e as condições para seu cumprimento. Resolução nº 4.614, de 30 de novembro de 2017 Reduz o percentual de direcionamento para aplicação em crédito rural dos recursos captados por meio da Poupança Rural (MCR 6-4) e eleva o percentual de recursos livres para as instituições que operam essa fonte de recursos. Resolução nº 4.613, de 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre parâmetros para cálculo das subexigibilidades do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e altera condições para a realização de Depósitos Interfinanceiros Vinculados ao Crédito Rural (DIR) por bancos múltiplos sem carteira comercial, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Altera os Anexos I e II à Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013, que dispõem, respectivamente, sobre o Estatuto e o Regulamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Resolução nº 4.611, de 30 de novembro de 2017 (Revogado) Altera a Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Resolução nº 4.609, de 30 de novembro de 2017 Ajusta normas do Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF), de que trata a Seção 15 do Capítulo 10 (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf) do de Crédito Rural (MCR). Resolução nº 4.608, de 30 de novembro de 2017 Define condições para o direcionamento da subexigibilidade do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Circulares Circular nº 3.918, de 28 de novembro 2018 Altera a Circular nº 3.691, de 16 de dezembro de 2013, para aprimorar os dispositivos relativos aos cartões de uso internacional. Circular nº 3.917, de 22 de novembro 2018 Define e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos à vista. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

47 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.916, de 22 de novembro 2018 Define e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. Circular nº 3.915, de 17 de outubro de 2018 Ajusta normas do Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF), de que trata a Seção 15 do Capítulo 10 (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf) do de Crédito Rural (MCR). Circular nº 3.914, de 20 de setembro 2018 Altera as Circulares ns e 3.691, ambas de 16 de dezembro de 2013, para dispor sobre o ingresso de moeda estrangeira com valor em reais preestabelecido no exterior para direcionamento dos recursos a pessoas naturais, para dispor sobre as operações de troca de câmbio sacado por manual, para ajustar o modelo do contrato de câmbio celebrado com clientes e para acrescentar códigos relativos a operações de câmbio. Circular nº 3.913, de 05 de setembro 2018 Divulga o Regulamento do Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen). Circular nº 3.912, de 05 de setembro 2018 Altera a Circular nº 3.743, de 8 de janeiro de 2015, e o seu Regulamento anexo, disciplinando a constituição de ônus e gravames sobre ativos financeiros registrados em entidades registradoras. Circular nº 3.911, de 31 de agosto de 2018 Altera a Circular nº 3.846, de 13 de setembro de 2017, que estabelece procedimentos e parâmetros relativos ao Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (Icaap). Circular nº 3.910, de 31 de agosto de 2018 Altera a Circular nº 3.857, de 14 de novembro de 2017, que dispõe sobre o rito do processo administrativo sancionador, a aplicação de penalidades, o termo de compromisso, as medidas acautelatórias, a multa cominatória e o acordo administrativo em processo de supervisão previstos na Lei nº , de 13 de novembro de Circular nº 3.909, de 16 de agosto de 2018 Dispõe sobre a política de segurança cibernética e sobre os requisitos para a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem a serem observados pelas instituições de pagamento autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Circular nº 3.908, de 15 de agosto de 2018 Altera a Circular nº 3.720, de 11 de setembro de 2014, que dispõe sobre a remessa do documento de Informações de Cooperados por parte das cooperativas singulares de crédito, e estabelece a obrigatoriedade de registro, no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central (Unicad), do nome do diretor responsável pela observância do disposto na Resolução nº 4.659, de 26 de abril de Circular nº 3.907, de 03 de agosto de 2018 Dispõe sobre o Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) entre o Banco Central do Brasil (BCB) e o Banco Central do Paraguai (BCP). Circular nº 3.906, de 02 de julho de 2018 Altera a Circular nº 3.874, de 3 de janeiro de 2018, que dispõe sobre a divulgação da Taxa de Juros dos Fundos Constitucionais (TFC), de que tratam a Lei nº , de 19 de junho de 2018, e a Resolução nº 4.622, de 2 de janeiro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

48 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.905, de 21 de junho de 2018 Altera a Circular nº 3.869, de 19 de dezembro de 2017, que estabelece a metodologia de apuração do indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR) e a Circular nº 3.749, de 5 de março de 2015, que estabelece a metodologia de cálculo do indicador Liquidez de Curto Prazo (LCR). Circular nº 3.904, de 06 de junho de 2018 Estabelece os procedimentos para o cálculo do valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte decorrente de operações com instrumentos financeiros derivativos sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWAcpad), de que trata a Resolução nº 4.193, de 1º de março de Circular nº 3.903, de 06 de junho de 2018 Estabelece procedimentos e regras para escrituração contábil e para elaboração, remessa e divulgação de demonstrações financeiras aplicáveis à sociedade de crédito direto e à sociedade de empréstimo entre pessoas, altera e exclui atributos no elenco de contas do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional e altera o Anexo 1 da Circular nº 3.764, de 26 de agosto de Circular nº 3.902, de 30 de maio de 2018 Dispõe sobre os procedimentos para o cumprimento do requerimento de margem bilateral de garantia em operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas no País ou no exterior por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, não liquidadas por meio de entidade que se interponha como contraparte central. Circular nº 3.901, de 22 de maio de 2018 Estabelece critérios e condições para a divulgação, em notas explicativas, de informações sobre partes relacionadas pelas administradoras de consórcio e instituições de pagamento. Circular nº 3.900, de 17 de maio de 2018 Estabelece procedimentos para transferência em caráter definitivo dos créditos aportados em conta destinada ao registro e controle do fluxo de recursos relativos ao pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares (contasalário) para contas de depósitos ou de pagamento pré-pagas (portabilidade salarial). Circular nº 3.899, de 17 de maio de 2018 Altera a Circular nº 3.862, de 7 de dezembro de 2017, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWAS5) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWACSimp). Circular nº 3.898, de 17 de maio de 2018 Dispõe sobre procedimentos para instrução de processos de autorização para funcionamento, de cancelamento da autorização para funcionamento, de autorização para transferência de controle societário e para reorganização societária e sobre procedimentos para comunicação de alteração em participação qualificada da sociedade de crédito direto e da sociedade de empréstimo entre pessoas. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

49 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.897, de 09 de maio de 2018 Dispõe sobre o horário de atendimento ao público nas dependências das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil nos dias de jogos da seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo da Fifa Rússia Circular nº 3.896, de 09 de maio de 2018 Estabelece procedimentos para registro contábil e divulgação de informações acerca dos ativos componentes das carteiras de ativos e das obrigações por emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG) pela instituição emissora de LIG e pelo agente fiduciário nas hipóteses de decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou falência da instituição emissora, ou de reconhecimento do seu estado de insolvência pelo Banco Central do Brasil. Circular nº 3.895, de 04 de maio de 2018 Dispõe sobre os procedimentos e as informações necessárias para o depósito de Letras Imobiliárias Garantidas e para o registro ou depósito dos ativos integrantes da carteira de ativos, de que trata a Resolução nº 4.598, de 29 de agosto de Circular nº 3.894, de 02 de maio de 2018 Altera e revoga dispositivos do Regulamento do Sistema de Transferência de Reservas (STR), anexo à Circular nº 3.100, de 28 de março de 2002, para estabelecer hipótese excepcional de prorrogação do horário de funcionamento do Sistema de Transferência de Reservas (STR), dispor sobre a forma de processamento da liquidação das transferências de fundos nesse sistema e atualizar procedimentos e nomenclaturas previstas no referido regulamento. Circular nº 3.893, de 02 de maio de 2018 Altera a Circular nº 3.433, de 3 de fevereiro de 2009, que dispõe sobre concessão de autorização para funcionamento, transferência de controle societário, cisão, fusão, incorporação, prática de outros atos societários e exercício de cargos em órgãos estatutários ou contratuais em administradoras de consórcio, bem como sobre o cancelamento de autorização para funcionamento e para administração de grupos de consórcio. Circular nº 3.892, de 26 de abril de 2018 Altera a Circular nº 3.512, de 25 de novembro de Circular nº 3.891, de 28 de março de 2018 Dispõe sobre a autorização para o exercício da função de agente fiduciário em emissão de Letra Imobiliária Garantida, de que trata a Lei nº , de 19 de janeiro de Circular nº 3.890, de 28 de março de 2018 Altera a Circular nº 3.093, de 1º de março de 2002, que trata do encaixe obrigatório sobre recursos de depósitos de poupança. Circular nº 3.888, de 28 de março de 2018 Altera as Circulares nº 3.632, de 21 de fevereiro de 2013, nº 3.569, de 22 de dezembro de 2011, nº 3.090, de 1º de março de 2002 e nº 3.566, de 8 de dezembro de Circular nº 3.887, de 26 de março de 2018 Estabelece limites máximos para a tarifa de intercâmbio nos arranjos de pagamento domésticos, de compra e de conta de depósito à vista. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

50 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.886, de 26 de março de 2018 Altera a Circular nº 3.682, de 4 de novembro de 2013, que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), e seu Regulamento anexo. Circular nº 3.885, de 26 de março de 2018 Estabelece os requisitos e os procedimentos para autorização para funcionamento, alteração de controle e reorganização societária, cancelamento da autorização para funcionamento, condições para o exercício de cargos de administração nas instituições de pagamento e autorização para a prestação de serviços de pagamento por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Circular nº 3.884, de 22 de março de 2018 Dispõe sobre procedimento para o cálculo da taxa de juros "NTNm" de que trata o art. 4º da Resolução nº 4.645, de 16 março de Circular nº 3.883, de 07 de março de 2018 Altera a Circular nº 3.689, de 16 de dezembro de 2013, que regulamenta, no âmbito do Banco Central do Brasil, as disposições sobre o capital estrangeiro no País e sobre o capital brasileiro no exterior, e a Circular nº 3.690, de 16 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a classificação das operações no mercado de câmbio. Circular nº 3.882, de 07 de março de 2018 Dispõe sobre as contas contábeis a serem utilizadas na composição da receita de serviços e de produtos financeiros, de que trata o art. 7º da Lei nº , de 13 de novembro de Circular nº 3.881, de 07 de março de 2018 Dispõe sobre a implementação de instrumento de avaliação direta da qualidade do atendimento prestado pela ouvidoria a clientes e usuários. Circular nº 3.880, de 07 de março de 2018 Revoga as Circulares ns , de 31 de março de 2006, e 3.455, de 22 de maio de 2009, que dispõem sobre o fornecimento de informações e a metodologia para a apuração da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). Circular nº 3.879, de 22 de fevereiro de 2018 Define a forma de cálculo e de cobrança do custo financeiro por deficiência no cumprimento das exigibilidades de direcionamento de recursos para aplicação em crédito rural, de que trata o art. 21 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de Circular nº 3.878, de 20 de fevereiro de 2018 Altera as Circulares ns , de 23 de julho de 2008, 3.429, de 14 de janeiro de 2009, e 3.742, de 8 de janeiro de 2015, que estabelecem procedimentos para a remessa de informações referentes à apuração dos limites e padrões mínimos regulamentares; ao risco de mercado e à apuração dos respectivos requerimentos mínimos de capital regulamentar; e ao total de exposições em ouro, moeda estrangeira e em operações sujeitas a variação cambial, e às parcelas dos ativos ponderados por risco relativas ao risco de mercado. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

51 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.877, de 08 de fevereiro de 2018 Revoga dispositivos da Circular nº 3.809, de 25 de agosto de 2016, que estabelece os procedimentos para o reconhecimento de instrumentos mitigadores no cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referentes às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWAcpad). Circular nº 3.876, de 31 de janeiro de 2018 Dispõe sobre metodologias e procedimentos para a avaliação da suficiência do valor de Patrimônio de Referência (PR) mantido para a cobertura do risco de variação das taxas de juros em instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB), a identificação, mensuração e controle do IRRBB e a divulgação pública e remessa ao Banco Central do Brasil de informações relativas ao IRRBB. Circular nº 3.875, de 23 de janeiro de 2018 Estabelece prazos a serem observados no âmbito dos processos relativos aos pedidos de autorização para constituição e funcionamento, alteração de controle societário, alteração estatutária ou contratual e para posse e exercício de cargo em órgão estatutário ou contratual de administradoras de consórcios e de instituições de pagamento. Circular nº 3.874, de 03 de janeiro de 2018 Dispõe sobre a divulgação da Taxa de Juros dos Fundos Constitucionais (TFC), de que tratam a Medida Provisória nº 812, de 26 de dezembro de 2017, e a Resolução nº 4.622, de 2 de janeiro de Circular nº 3.873, de 26 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a definição da expectativa de variação percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para os doze meses subsequentes, componente do cálculo do fator de ajuste "ak", de que trata a Resolução nº 4.600, de 25 de setembro de Circular nº 3.872, de 21 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a prestação de informações aos investidores por parte de instituições emissoras de Letra Imobiliária Garantida (LIG) de que trata a Resolução nº 4.598, de 29 de agosto de Circular nº 3.871, de 21 de dezembro de 2017 Dispõe sobre o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) e revoga a Circular nº 3.688, de 16 de dezembro de Circular nº 3.870, de 19 de dezembro de 2017 Dispõe sobre o fornecimento de informações relativas a operações de crédito ao Sistema de Informações de Créditos (SCR), de que trata a Resolução nº 4.571, de 26 de maio de Circular nº 3.869, de 19 de dezembro de 2017 Estabelece a metodologia de apuração do indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR), dispõe sobre a divulgação de informações relativas ao NSFR e altera a Circular nº 3.749, de 5 de março de Circular nº 3.868, de 19 de dezembro de 2017 Divulga novo Regulamento do Comitê de Política Monetária (Copom). Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

52 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.867, de 19 de dezembro de 2017 (Revogada) Altera a Circular nº 3.632, de 21 de fevereiro de 2013, que define e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos à vista e a Circular nº 3.569, de 22 de dezembro de 2011, que define as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. Circular nº 3.866, de 13 de dezembro de 2017 Estabelece procedimentos para registro contábil e divulgação de informações pela instituição emissora de Letra Imobiliária Garantida (LIG), na condição de administradora das carteiras de ativos submetidas ao regime fiduciário previsto no art. 69 da Lei nº , de 19 de janeiro de Circular nº 3.865, de 07 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. Circular nº 3.864, de 07 de dezembro de 2017 Altera a Circular nº 2.905, de 30 de junho de 1999, que dispõe acerca de prazos mínimos e da remuneração das operações ativas e passivas realizadas no mercado financeiro. Circular nº 3.863, de 07 de dezembro de 2017 Circular nº 3.862, de 07 de dezembro de 2017 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWAS5) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas à apuração do requerimento de capital mediante abordagem padronizada simplificada (RWARCSimp), de que trata a Resolução nº 4.606, de 19 de outubro de Circular nº 3.861, de 07 de dezembro de 2017 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWAS5) relativa à exposição em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial mediante abordagem padronizada simplificada (RWACAMSimp), de que trata a Resolução nº 4.606, de 19 de outubro de Circular nº 3.860, de 28 de novembro de 2017 Altera os Anexos 1 e 2 da Circular nº 3.764, de 26 de agosto de 2015, que consolida as normas relativas à remessa de demonstrações financeiras ao Banco Central do Brasil. Circular nº 3.859, de 27 de novembro de 2017 Altera o Regulamento Anexo à Circular nº 3.532, de 25 de abril de Circular nº 3.858, de 14 de novembro de 2017 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWAS5) relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante abordagem padronizada simplificada (RWAROSimp), de que trata a Resolução nº 4.606, de 19 de outubro de Regulamenta os parâmetros para a aplicação das penalidades administrativas previstas na Lei nº 9.613, de 3 de março de Circular nº 3.857, de 14 de novembro de 2017 Dispõe sobre o rito do processo administrativo sancionador, a aplicação de penalidades, o termo de compromisso, as medidas acautelatórias, a multa cominatória e o acordo administrativo em processo de supervisão previstos na Lei nº , de 13 de novembro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

53 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular nº 3.856, de 10 de novembro de 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas administradoras de consórcio e nas instituições de pagamento. Circular nº 3.855, de 09 de novembro de 2017 Altera a Circular nº 3.729, de 17 de novembro de 2014, que dispõe sobre o Sistema de Registro de Demandas do Cidadão (RDR). Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) - principais regulamentações do setor emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Resolução CNPC nº 31, de 11 de dezembro de 2018 Dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC para a independência patrimonial dos planos de benefícios de caráter previdenciário, operacionalizada por meio de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ Resolução CNPC nº 30, de 10 de outubro de 2018 Dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, bem como estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios, e dá outras providências. Resolução CNPC nº 29, de 13 de abril de 2018 Resolução CNPC nº 28, de 6 de dezembro de 2017 Altera a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, estabelecendo regras para constituição e destinação/utilização do Fundo Administrativo das entidades fechadas de previdência complementar Resolução CNPC nº 27, de 6 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as entidades fechadas de previdência complementar e dá outras providências. Resolução CNPC nº 26, de 13 de setembro de 2017 Dispõe sobre a adoção de transações remotas pelas entidades fechadas de previdência complementar. Resolução CNPC nº 25, de 13 de setembro de 2017 Dispõe sobre as operações de transferências de gerenciamento de planos de benefícios entre entidades fechadas de previdência complementar. Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) - principais regulamentações do setor emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Instruções Instrução Previc nº 11, de 3 de dezembro de 2018 Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e dá outras providências Dispõe sobre os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar e dá outras providências Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

54 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Instrução Previc nº 10, de 30 de novembro de 2018 Regulamenta os critérios para definição da duração do passivo, da taxa de juros parâmetro e do ajuste de precificação, assim como estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência complementar para destinação e utilização de superávit e elaboração, aprovação e execução de planos de equacionamento de déficit, de que trata a Resolução CNPC nº 30, de 10 de outubro de 2018, e dá outras providências. Instrução Previc nº 9, de 21 de novembro de 2018 Dispõe sobre o licenciamento e funcionamento de planos de benefícios instituídos Instrução Previc nº 8, de 14 de novembro de 2018 Altera a Instrução Previc nº 10, de 27 de setembro de 2017 Instrução Previc nº 7, de 14 de novembro de 2018 Dispõe sobre as regras para contratação de seguros para cobertura de riscos pelas entidades fechadas de previdência complementar Instrução Previc nº 6, de 14 de novembro de 2018 Dispõe sobre a operacionalização de procedimentos previstos na Resolução do Conselho Monetário Nacional que trata das diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar e dá outras providências. Instrução Previc nº 5, de 3 de setembro de 2018 Instrução Previc nº 4, de 24 de agosto de 2018 Dispõe sobre as consultas para elucidação de dúvidas relativas à interpretação da legislação do regime de previdência complementar fechada Instrução Previc nº 3, de 24 de agosto de 2018 Dispõe sobre o Comitê de Auditoria, sobre as informações a serem apresentadas nos relatórios do auditor independente, de que trata a Resolução CNPC nº 27, de 06 dezembro de 2017, e dá outras providências. Instrução Previc nº 2, de 16 de julho de 2018 Altera a Instrução MPS/SPC n. º 34, de 24 de setembro de 2009 Instrução Previc nº 1, de 3 de maio de 2018 Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de Instrução Previc nº 16, de 11 de dezembro de 2017 Estabelece procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência complementar para a elaboração, aprovação e execução de planos de equacionamento de déficit. Instrução Previc nº 15, de 8 de dezembro de 2017 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Regime de Previdência Complementar operado por Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Estabelece procedimentos e define prazos para análise de requerimentos que se encontram no âmbito da competência da Diretoria de Licenciamento - Dilic e dá outras providencias. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

55 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) - principais regulamentações do setor emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Resoluções Resolução CNSP nº 362, de 21 de junho de 2018 Altera as Resoluções: Resolução CNSP nº 117, de 22 de dezembro de 2004 e Resolução CNSP nº 201, de 22 de dezembro de 2008, sobre os seguintes assuntos: Das Tábuas Biométricas e das Taxas: As tábuas biométricas passíveis de serem utilizadas são aquelas reconhecidas pelo Instituto Brasileiro de Atuária IBA. Na forma e nos termos definidos pela SUSEP outras tábuas ou taxas que não atendam aos requisitos previstos no artigo anterior, poderão ser autorizadas. Resolução CNSP nº 201, de 22 de dezembro de 2008, sobre os seguintes assuntos: Das Tábuas Biométricas e das Taxas: Para os regimes financeiros de repartição admite-se a taxação com base na experiência própria; É facultada à EAPC a indicação, no plano, de tábua biométrica elaborada, com previsão ou não de atualização periódica, por instituição independente, com reconhecida capacidade técnica, a partir de experiência da própria EAPC ou de mercado, Revogado o CAPÍTULO V da provisão de oscilação financeira - do TÍTULO V da Resolução CNSP nº 201, de 22 de dezembro de 2008: É facultativa a Provisão de Oscilação Financeira, devendo ser observados os critérios estabelecidos pela legislação específica dos planos de previdência complementar aberta com cobertura por sobrevivência. Da aplicação dos recursos das provisões: Alterar o artigo 38 da Resolução CNSP nº 201, de 22 de dezembro de 2008: Art. 38. As quotas do FIE somente poderão ser resgatadas para pagamento de benefício e de excedentes. Resolução CNSP nº 360, de 20 de dezembro de 2017 Altera a Resolução CNSP Nº 321, de 15 de julho de 2015, sobre os seguintes assuntos: O capital de risco de subscrição dos resseguradores locais será composto pela soma de duas parcelas. Do Capital Mínimo Requerido e dos Planos de Regularização de Solvência e de Liquidez; Das Exigências do Capital; Dos Planos de Regularização de Solvência e de Liquidez; Resolução CNSP nº 356, de 20 de dezembro de 2017 Revoga a Resolução CNSP nº 163/2007: Estabelece regras para o envio de nota técnica atuarial da carteira de planos de seguro e dá outras providências. E revogou o parágrafo único do artigo 13 da Resolução nº CNSP 336/2016: Art. 13. Parágrafo único: As sociedades seguradoras que já comercializam seguro do ramo Automóvel Casco (0531) não necessitam encaminhar Nota Técnica Atuarial de Carteira de Início de Operação em Ramo. (Entrou em vigor na data de sua publicação.) Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

56 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução CNSP nº 355, de 20 de dezembro de 2017 Dispõe sobre as Condições Contratuais do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Explorador ou Transportador Aéreo - RETA. (Entrou em vigor na data de sua publicação). Resolução CNSP nº 353, de 20 de dezembro de 2017 Altera a Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, e dá outras providências. Das condições para contratação de resseguro: A colocação de resseguro e retrocessão deverá garantir a efetiva transferência de risco entre as partes; As operações de resseguro e retrocessão efetuadas entre empresas ligadas ou pertencentes a um mesmo conglomerado financeiro deverão se dar em condições equilibradas de concorrência; A oferta preferencial consiste no direito de preferência que possuem os resseguradores locais em relação aos demais resseguradores, para fins de aceitação de contrato de resseguro automático ou facultativo, desde que o ressegurador local aceite a respectiva oferta de resseguro em condições idênticas às ofertadas e/ou aceitas pelo mercado internacional; contrato de resseguro será desconsiderado, sem prejuízo de aplicação das demais penalidades cabíveis. Sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria das sociedades seguradoras, bem como seus auditores independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto no caput e indicar expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre o descumprimento de dispositivos legais e regulamentares. - Revogados os 4º, 6º e 7º do art. 14 e o parágrafo único do art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 2007: 4.º A sociedade seguradora ou o ressegurador local poderá transferir riscos, para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no exterior, observados os seguintes limites máximos do prêmio correspondente a cada contrato automático ou facultativo: I - 20% (vinte por cento), até 31 de dezembro de 2016; II - 30% (trinta por cento), a partir de 1º de janeiro 2017; III - 45% (quarenta e cinco por cento), a partir de 1º de janeiro de 2018; IV - 60% (sessenta por cento), a partir de 1º de janeiro de 2019; V - 75% (setenta e cinco por cento), a partir de 1º de janeiro de A oferta preferencial deverá garantir tratamento equânime a todos os resseguradores. Caso sejam identificadas práticas desleais no cumprimento da oferta preferencial, incluindo, mas não se limitando a, tratamento desigual aos resseguradores consultados ou eventuais alterações dos termos e condições contratuais ofertados, com a emissão de endossos que desconfigurem os termos e condições contratuais finais da colocação, o 6º Sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais, bem como seus auditores independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto no 4º e indicar expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre o descumprimento de dispositivos legais e regulamentares. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

57 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras 7º O limite máximo disposto no 4º não se aplica aos ramos garantia, crédito à exportação, rural, crédito interno e riscos nucleares para o quais ficam permitidas cessões em resseguro ou retrocessão para empresa ligada ou pertencente ao mesmo conglomerado financeiro sediada no exterior, observadas as demais exigências legais e regulamentares. Art Parágrafo Único. Para fins do percentual estabelecido no caput deste artigo, a seguradora deverá contratar obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes percentuais de cessão de resseguro para resseguradores locais a cada contrato automático ou facultativo: I - 40% (quarenta por cento), até 31 de dezembro de 2016; II - 30% (trinta por cento), a partir de 1º de janeiro de 2017; III - 25% (vinte e cinco por cento), a partir de 1º de janeiro de 2018; IV - 20% (vinte por cento), a partir de 1º de janeiro de 2019; V - 15% (quinze por cento), a partir de 1º de janeiro de Revogado Capítulo IV - Da contratação com resseguradores locais da Resolução CNSP nº 241, de 1º de dezembro de (Entrou em vigor na data da sua publicação). Circulares Circular SUSEP nº 578, de 26 de setembro de 2018 Altera a Circular SUSEP nº 574, de 17 de agosto de 2018: Dispõe sobre a natureza e as características essenciais relacionadas as despesas que serão custeadas pelas receitas do Seguro DPVAT A Seguradora Líder deverá submeter anualmente, para aprovação do Conselho Diretor da SUSEP, uma previsão orçamentária detalhada de todas as suas despesas para o exercício social seguinte, até o dia 30 de setembro de cada ano. Alteração do prazo para o primeiro ano de atendimento a esse normativo, o prazo para envio da previsão orçamentária será até o dia 30 de novembro de (Entrou em vigor na data de sua publicação.) Circular SUSEP nº 576, de 28 de agosto de 2018 Altera a Circular Susep nº 569, de 02 de maio de 2018 (Dispõe sobre a operação de capitalização, as modalidades, elaboração, operação e comercialização de Títulos de Capitalização e dá outras providências) e estabelece regras para a elaboração, a operação e a propaganda e material de comercialização de títulos de capitalização, e dá outras providências. Dos sorteios: Em casos de sorteios procedidos pela própria sociedade de capitalização, incluindo os sorteios substitutivos, estes deverão ser realizados nas sedes, sucursais ou quaisquer estabelecimentos de livre acesso aos subscritores e aos titulares de títulos, precedidos de ampla divulgação, com a presença obrigatória de um representante de auditoria independente. Da modalidade de filantropia premiável: Para cessão do direito do resgate à entidade beneficente de assistência social certificada nos termos da legislação vigente, no momento de aquisição do título, o subscritor deverá concordar, expressamente, com essa cessão. A entidade beneficente poderá divulgar, as suas custas, caso conste em seu estatuto, o título de capitalização no qual haja cessão do direito do resgate a seu favor, desde que as peças promocionais e de propaganda referentes a esse título sejam divulgadas com autorização expressa e supervisão da sociedade de capitalização, respeitadas rigorosamente as Condições Gerais e a Nota Técnica Atuarial aprovadas pela SUSEP. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

58 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Disposições Gerais: Na modalidade popular, custeada por pagamento único, o subscritor terá 15 (quinze) dias, após a aquisição, para preenchimento da ficha de cadastro, a sociedade de capitalização deve informar ao subscritor a necessidade, a forma e o meio disponibilizado para preenchimento da ficha de cadastro, no Título de Capitalização e em seu sítio eletrônico. As sociedades de capitalização não poderão comercializar títulos de capitalização em desacordo com as disposições da Circular após 150 (cento e cinquenta) dias da data de sua entrada em vigor, com algumas exceções descritas na circular. Estabelece regras para a elaboração, a operação e a propaganda e material de comercialização dos títulos de capitalização. Integram a Circular os seguintes Anexos: I Das Disposições Gerais; II Da Estrutura da Nota Técnica de Capitalização; III Da Propaganda e do Material de Comercialização; IV Da Modalidade Tradicional; V Da Modalidade Instrumento de Garantia; VI Da Modalidade Compra- Programada; VII Da Modalidade Popular; VIII Da Modalidade Incentivo; e IX Da Modalidade Filantropia Premiável. As sociedades de capitalização não poderão comercializar títulos de capitalização em desacordo com as disposições desta Circular após 150 (cento e cinquenta) dias da data de sua entrada em vigor. As cláusulas de quaisquer contratos firmados com terceiros pela sociedade de capitalização, independentemente de sua data de celebração e de sua validade, que forem contrárias às disposições a Circular, serão consideradas sem efeito perante a Susep. A sociedade de capitalização responderá por qualquer violação à legislação em vigor, ainda que esta violação esteja supostamente justificada por cláusulas contratuais firmadas anteriormente à entrada em vigor da presente Circular. O descumprimento por parte da sociedade de capitalização ao disposto na Circular sujeitará o infrator às penalidades previstas na legislação em vigor. (Entrou em vigor em 31 de agosto de 2018, ficando revogado o art. 14 da Circular Susep n 460, de 21 de dezembro de 2012.) Circular SUSEP nº 575, de 17 de agosto de 2018 Altera a Circular SUSEP nº 517, de 30 de julho de Do Capital de Risco Operacional - Banco de Dados de Perdas Operacionais Altera a definição dos termos abaixo: I - Banco de Dados de Perdas Operacionais (BDPO): banco de dados a ser constituído pela supervisionada para armazenamento de informações relativas às suas perdas operacionais, conforme descrito no de Orientação para Envio de Dados disponível no sítio da Susep na internet, nos termos da Circular Susep nº 522/2015. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

59 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras IX função de negócio: área de negócio da supervisionada responsável pela perda registrada no BDPO, considerando a categorização disposta no de Orientação para Envio de Dados disponível no sítio da Susep na internet; (Inciso alterado pela Circular SUSEP nº 575/2018). Da Obrigatoriedade da Constituição do BDPO Estará obrigada a constituir o BDPO a supervisionada que apresentar simultaneamente prêmio-base anual e provisões técnicas superiores a R$ (duzentos milhões de reais), auferidos no encerramento dos 2 (dois) exercícios anteriores. Constatada a obrigatoriedade de constituição do BDPO, a supervisionada deverá protocolar expediente na Susep, até o 1º dia útil do mês de abril do ano da referida constatação, comunicando o fato à Coordenação Geral de Monitoramento Prudencial (CGMOP). A supervisionada que não enquadrada na obrigatoriedade de constituição do BDPO podará optar por fazê-lo a qualquer tempo, caso opte deverá protocolar expediente na Susep comunicando o fato à CGMOP. A supervisionada poderá interromper a implementação do BDPO ou deixar de preenchê-lo caso o prêmio-base anual ou as provisões técnicas tornem-se inferiores a R$ ,00 (cem milhões de reais), no encerramento do exercício anterior, e deverá protocolar expediente na Susep comunicando o fato à CGMOP. Do Processo de Validação do BDPO A auditoria interna da supervisionada deverá estabelecer programa de auditoria para avaliar as atividades relacionadas ao desenvolvimento e preenchimento do BDPO, incluindo a elaboração de relatórios de análise crítica compreendendo, no mínimo, o seguinte aspecto: As conclusões, recomendações e manifestações a que se referem os incisos I a IX abaixo, deverão ser entregues à auditoria externa; ao comitê de auditoria e ao conselho de administração, quando existentes; e à diretoria da supervisionada, na falta do conselho de Administração. I - capacidade dos procedimentos adotados para a identificação e captura das perdas operacionais para abranger todas as exposições relevantes ao risco operacional associado às atividades da supervisionada; IX - Qualquer outro aspecto relevante detectado. Do Banco de Dados de Perdas Operacionais (BDPO) O preenchimento do BDPO deverá considerar as orientações constantes das versões mais recentes dos documentos Padrões para o Reporte de Perdas Operacionais no BDPO e de Orientação para Envio de Dados, disponibilizados no sítio da Susep, tanto com relação às informações a serem disponibilizadas, quanto em relação a sua formatação e possíveis valores de preenchimento. Do Envio das Informações Contidas no BDPO A informação de eventos de risco operacional no BDPO não importa em confissão, ou em reconhecimento de ilicitude de conduta relacionada ao evento registrado. Revogar o Anexo VII - Banco de Dados de Perdas Operacionais (BDPO). (Entrou em vigor na data da publicação) Circular SUSEP nº 574, de 17 de agosto de 2018 Das Provisões de Sinistros: Revoga os seguintes incisos da Circular 517/15: Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

60 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Art. 8º A PSL deverá ser constituída para a cobertura dos valores esperados a liquidar relativos a pagamentos únicos e rendas vencidas, de sinistros avisados até a database de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito, brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido, obedecidos os seguintes critérios: Art. 8º - V - Os montantes de salvados ativados contabilmente não poderão ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos; Art. 9º A Provisão de IBNR deverá ser constituída para a cobertura dos valores esperados a liquidar relativos a sinistros ocorridos e não avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito, brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido, obedecidos os seguintes critérios: Art. 9º - III - Os montantes de salvados ativados contabilmente não poderão ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos; Da Escrituração A escrituração das operações deve obedecer às normas estabelecidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. A escrituração deverá seguir as orientações e modelos de contabilização contidos no manual de contabilidade disponibilizado no sítio da Susep, utilizando-se sempre a sua última versão. No caso de atualização da versão do manual de contabilização, este determinará o prazo, contado a partir da disponibilização da versão atualizada, para cumprimento do disposto no parágrafo anterior com relação às alterações introduzidas." Do Registro Contábil do DPVAT Após a liquidação de um sinistro e consequente aquisição de direitos em relação a salvados ou a ressarcimentos, a supervisionada passa a ter um ativo controlado a ser reconhecido, desde que atenda aos critérios estabelecidos pelos padrões internacionais de contabilidade referendados pela Susep. A supervisionada deve mensurar o ativo a que se refere o caput a valores correntes de saída, com metodologia especificada em nota técnica atuarial. O ativo citado no caput se refere a uma estimativa, que deve ser mensurada e registrada de forma segregada dos salvados e dos ressarcimentos não estimados ativados contabilmente; e somente pode ser contabilizada quando a supervisionada dispuser de base de dados suficiente para permitir a análise da consistência dessa estimativa. Das Notas Explicativas VII - salvados e ressarcimentos: a) Expectativas de prazo para realização dos ativos de direitos a salvados e a ressarcimentos estimados reconhecidos no ativo, separadamente e por principais ramos, discriminadas mês a mês para os primeiros 12 (doze) meses e, a partir daí, agrupadas em períodos máximos de 6 (seis) meses; b) Desenvolvimento das efetivas realizações dos ativos de direitos a salvados e a ressarcimentos reconhecidos no ativo, separadamente e por principais ramos, discriminadas mês a mês para 12 (doze) meses e, a partir daí, agrupadas em períodos máximos de 6 (seis) meses; c) Detalhamento dos saldos de salvados à venda e ressarcimentos a receber, considerando os prazos de permanência na conta (aging) e os principais ramos; Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

61 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras XII - quadro de movimentação de prêmios a receber, provisões técnicas, aplicações financeiras e custo de aquisição diferido (DAC), direito a salvados e direito a ressarcimentos; Da Redução ao Valor Recuperável de Ativos f) Tratamento adotado para os créditos de prêmios a receber vencidos relativos a riscos decorridos. (Entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2019.) Circular SUSEP nº 573, de 07 de agosto de 2018 Altera a Circular Susep nº 435, de 25 de maio de 2012: Dispõe sobre as condições para constituição, organização, funcionamento e extinção de entidades autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da Susep, e para o exercício das atividades de autorregulação do mercado de corretagem de seguros, resseguros, de capitalização e de previdência complementar aberta, de que trata a Resolução CNSP nº 233, 1 º de abril de Constituição: Obtida a autorização prévia para constituição, a entidade autorreguladora deverá adotar as providências pertinentes e, com fulcro no ato autorizador expedido pela Susep, registrar seus atos constitutivos no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. (Entrou em vigor na data de sua publicação.) Circular SUSEP nº 568, de 26 de abril de 2018 Altera a Circular SUSEP nº 517, de 30 de julho de 2015, que dispõe sobre os capitais de riscos; Dos Critérios que Permitem a Utilização de Fatores Reduzidos de Risco no Cálculo dos Capitais de Risco: O Relatório do Auditor Independente mencionado no será elaborado em conformidade com a norma NBC TSC 4400 Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informações Contábeis, aprovada pela Resolução nº 1.277/10 do Conselho Federal de Contabilidade, e poderá não abranger todos os itens do Questionário de Riscos. A definição dos procedimentos previamente acordados será objeto de orientação específica a ser emitida pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon. Para as solicitações de autorização para uso dos fatores reduzidos de risco previstas na Circular e protocoladas anteriormente à emissão da orientação prevista fica dispensado, no momento do protocolo, o Relatório do Auditor Independente, devendo a supervisionada protocolá-lo à parte no prazo de até 60 (sessenta) dias após a emissão da orientação da Circular. Para as solicitações de autorização para uso dos fatores reduzidos de risco previstas na Circular e protocoladas anteriormente à emissão da orientação da Circular e a cópia do Questionário de Riscos, poderá ter, como data-base de preenchimento, o último mês de março, devendo a mesma corresponder ao preenchimento do FIP para a database em questão. Às solicitações de autorização para uso dos fatores reduzidos de risco previstas na Circular protocoladas até 45 (quarenta e cinco) dias após à emissão da orientação da Circular. O eventual deferimento das solicitações de autorização para uso dos fatores reduzidos de risco dar-seá somente mediante o recebimento de todos os documentos previstos na Circular. (Entrou em vigor na data de sua publicação.) Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

62 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Circular SUSEP nº 564, de 24 de dezembro de 2017 Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de seguro de pessoas e dá outras providências. (Entrou em vigor no dia 26 de dezembro de 2017, ficando revogada a Circular Susep N 339, de 31 de janeiro de 2007). Circular SUSEP nº 563, de 24 de dezembro de 2017 Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de previdência complementar aberta e dá outras providências. (Entrou em vigor no dia 26 de dezembro de 2017, ficando revogada a Circular Susep N 338, de 30 de janeiro de 2007.) Circular SUSEP nº 562, de 24 de dezembro de 2017 Dispõe sobre o limite de cessão em resseguro e a forma de apuração do percentual fixado no art. 16 da Resolução CNSP nº 168 (Dispõe sobre a atividade de resseguro, retrocessão e sua intermediação e dá outras providências), de 17 de dezembro de (Entrou em vigor em 1º de janeiro de 2018, Fica revogada a Circular SUSEP nº 495, de 8 de setembro de 2014.) Circular SUSEP nº 561, de 22 de dezembro de 2017 Altera a Circular SUSEP Nº 517, de 30 de julho de 2015, sobre os seguintes assuntos: Dos Créditos Tributários, Prejuízo Fiscal e Base Negativa de Contribuição Social Sobre Lucro Líquido - para fins, considera-se supervisionada recém-constituída aquela cujo número de exercícios sociais encerrados seja inferior a 5 (cinco). Das Receitas de Contrato com Cliente - No que não contrariem esta Circular, aplicamse integralmente as disposições e os critérios estabelecidos no Pronunciamento CPC 47, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Dos Pronunciamentos Técnicos Elaborados pelo IBA: A Susep adota o Pronunciamento Técnico CPA-007 Materialidade - Auditoria Atuarial Independente publicado pelo IBA em 2 de setembro de 2016, no que não contrariar os normativos aplicáveis, com as seguintes observações: I - os modelos de pareceres e relatórios apresentados no Pronunciamento são referências - mas não são de utilização obrigatória - e, quando utilizados, devem ser ajustados de forma que o seu conteúdo fique consistente com a natureza das suas operações; II - ainda que os itens e 10.2 do Anexo do CPA que trata do relatório de auditoria atuarial - não explicitem subitens específicos para os testes de consistência e recálculos, estes devem ser aplicados - e apresentados no relatório de auditoria atuarial independente - também para os ativos de resseguro, conforme previsto no terceiro subitem da alínea b do item 51 do texto principal do CPA-002; e III - a referência aos quadros estatísticos constante na parte de "Outros Assuntos" do modelo de parecer - item 87 - deve abranger também os quadros do FIP. A Susep adota o Pronunciamento Técnico "CPA Materialidade - Auditoria Atuarial Independente" publicado pelo IBA em 2 de setembro de 2016, no que não contrariar os normativos aplicáveis. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

63 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras (Entrou em vigor na data de sua publicação, sendo concedido efeito suspensivo, até 28 de fevereiro de 2018, às disposições previstas em seu artigo 3º - Inclusão do texto na Seção III - Dos Critérios que Permitem a Utilização de Fatores Reduzidos de Risco no Cálculo dos Capitais de Risco, no Capítulo IV Dos capitais de riscos, Título I Dos aspectos quantitativos - da Circular Susep nº 517, de 30 de julho de 2015) Deliberações Deliberação SUSEP nº 207, de 08 de maio de 2018 Dispõe sobre o estatuto da Auditoria Interna da Superintendência de Seguros Privados - Susep. Cartas-Circulares Carta Circular SUSEP/CGCOM nº 1, de 16 de agosto de 2018 Esclarecimentos acerca de cláusula particular inserida nas Condições Contratuais do Seguro Garantia, dispondo sobre a não cobertura de prejuízos decorrentes de atos de corrupção. Carta Circular SUSEP/CGMOP nº 1, de 16 de janeiro de 2018 Dispõe sobre capital de risco baseado no risco de crédito - Fator redutor de exposição (FRE). Orientações Provisões Técnicas: Provisões Técnicas Atualizado: Março de 2018 Esclarece que a supervisionada deve sempre avaliar a necessidade de efetuar as reavaliações necessárias, de forma a refletir adequadamente o valor esperado a pagar pelos sinistros. Exclusão dos itens que tratavam dos percentuais de RVNE e IBNR, haja vista a revogação desses dispositivos. Provisões Teste de Adequação de Passivos Atualizado: Julho de 2018 Inclusão da pergunta/resposta Pergunta 6.22: A mais valia a ser deduzida do valor final da PCC deve ser segregada por tipo de provisão? Resposta: Não. Primeiramente deve ser apurada a diferença entre o valor de mercado e o valor do registro contábil, na data-base, dos títulos vinculados em garantia das provisões ( mais valia ). Se o valor dessa diferença ( mais valia ) for maior ou igual ao valor da PCC total antes da dedução, o valor dessa dedução será igual ao valor da PCC total antes do desconto; e o resultado final da PCC será igual a zero. Se o valor dessa diferença ( mais valia ) for menor que ao valor da PCC total antes da dedução, o valor dessa dedução será igual à própria mais valia, e a companhia deverá definir uma metodologia de rateio dessa dedução entre as diferentes parcelas da PCC (PCC-PPNG, PPNG-PMBAC e PPNG-PMBC), para fins de apuração do resultado final da PCC a ser constituída (de forma, naturalmente, que nenhuma parcela da mais valia seja maior que a própria parcela da PPC antes do desconto). Ajuste na resposta 6.7, de forma que a redação fique alinhada com o texto contido no 2.º do art. 47 da Circular Susep 517/15. (A resposta da pergunta 6.23 se aplica para as perguntas 6.7 e Vide abaixo.) Pergunta 6.7. Não pode haver compensação entre os fluxos relacionados a contribuições futuras e contribuições registradas, inclusive para os planos de previdência complementar de benefício definido? Como seriam efetuadas essas segregações? Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

64 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Inclusão da pergunta/resposta Inclusão das perguntas/respostas 26 a 31. Pergunta 6.23: O 11º do artigo 52 da Circular Susep nº 517/15 prevê as situações de aplicação do cálculo do TAP para os ativos de resseguro. Esse parágrafo se aplica apenas aos fluxos relacionados a prêmios e contribuições registradas, ou também aos fluxos relacionados a prêmios e contribuições não registradas? Resposta: Para os fluxos relacionados a prêmios e contribuições não registradas, as projeções devem ser realizadas líquidas de eventuais recebíveis de resseguro. A segregação entre PCC e ativo de PCC deve se aplicar apenas para os valores decorrentes dos fluxos relacionados a prêmios e contribuições registradas. Inclusão de tabela de cruzamento entre os valores das tabelas do TAP e os campos do Quadro 28. Disponibilização das tabelas do TAP no formato de planilha, incluindo exemplos numéricos. Provisões Técnicas: Ativos redutores Atualizado: Julho de 2018 Inclusão no item 4.1 para esclarecer que, para fins de cálculo do direito creditório, os prêmios não recebidos com vencimento no último dia do mês são considerados como vencidos na data-base de cálculo do respectivo mês. Provisões Técnicas: Sinistros x Outras despesas operacionais Atualizado: Julho de 2018 Exclusão da excepcionalidade relacionada ao tratamento diferenciado de eventos ocorridos fora da vigência (conforme definido na Comissão Atuarial da Susep). Pergunta 26. Na hipótese prevista no 2º do art. 8º da Circular SUSEP nº 251/04, quando o evento reclamado estiver vinculado a proposta de contratação recusada e este evento tiver ocorrido após 2 dias úteis da recusa formal da proposta, podemos entender que esta reclamação deve ser tratada como outra despesa operacional? Resposta: Se a demanda for baseada na alegação de que não se passaram os 2 dias úteis do conhecimento formal da recusa, o evento deve ser considerado como sinistro. Para os demais casos em que o evento ocorreu indiscutivelmente após os dois dias úteis do conhecimento formal da recusa, esta situação equivale à situação de não existir apólice naquela seguradora. Pergunta 27. Caso a supervisionada identifique a existência de apólice do segurado em grupo de ramos diverso do questionado na ação judicial, deverá alocar o pedido da ação como sinistro (PSL), mesmo que não tenha identificado existir apólice do mesmo ramo objeto da ação judicial? Resposta: Se houver qualquer dúvida sobre se o caso é referente a uma cobertura não contratada ou um contrato inexistente, a caracterização como sinistro deverá sempre prevalecer. Somente se ficar plenamente configurado que se trata de um erro e que a demanda se refere a uma apólice inexistente é que o evento será considerado como outra despesa operacional. Pergunta 28. Quando o sinistro reclamado ocorreu em data em que a apólice não está mais na seguradora acionada, por motivo de transferência de carteira para outra seguradora, podemos entender que esta reclamação deva ser tratada como outra despesa operacional? Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

65 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resposta: Sim, se o sinistro ocorreu durante a vigência da apólice em outra seguradora, a reclamação deverá ser tratada como outra despesa operacional. Pergunta 29. Como devem ser tratadas as ações judiciais que tenham como objeto sinistro ocorrido com apólice com vigência ajustada em razão da inadimplência? Exemplo: vigência original 12/01/2017 a 12/01/2018, em razão da inadimplência do segurado a vigência foi ajustada para 12/01/2017 a 23/04/2017. O segurado reclama um sinistro ocorrido em 30/06/2017? Resposta: Este evento deve ser tratado como sinistro (PSL). Pergunta 31. Na situação em que: o consumidor adquiriu um produto em 01/05/2016 com uma garantia do fabricante de um ano (até 01/05/2017); adquiriu um seguro de garantia estendida com início de vigência em 02/05/2017; produto apresentou defeito em novembro de 2016 (6 meses após a compra); e a vigência do seguro garantia ainda não iniciou, faltando 6 meses para início de vigência. Esse evento deve ser classificado como sinistro e provisionado na PSL? Resposta: Sim. Provisões Técnicas: Auditoria Atuarial Independente Atualizado: Novembro de 2017 Pergunta 30. Nas situações nas quais o evento tenha ocorrido durante o prazo de análise da proposta sem que a apólice tenha sido emitida, é correto entender que a apólice deve ser emitida e o sinistro registrado nesta apólice? Resposta: Se for o caso de um período de análise em que o segurado goza de cobertura provisória, conforme previsão do art. 8º da Circular SUSEP nº 251/2004, a apólice deverá ser emitida e o evento deverá ser registrado como sinistro (PSL). Se for o caso de um período de análise em que o segurado não possui cobertura provisória, conforme previsão do art. 7º da Circular SUSEP nº 251/2004, o evento deverá ser tratado como outra despesa operacional somente se ficar comprovado que de fato não houve adiantamento de pagamento e nem acordo entre as partes definindo data de início de vigência distinta da data de aceitação da proposta. Se houver questionamento sobre quaisquer dessas questões, o evento deverá ser considerado como sinistro até que haja uma definição sobre a questão. Inclusão de anexo com o checklist utilizado pela Susep como roteiro de avaliação dos documentos de auditoria. Inclusão das perguntas/respostas 5.35 e Pergunta 5.35: O modelo de parecer constante no CPA002 no que se refere a um problema de dados indica um texto que apenas se remete a certas divergências. É necessário descrever a natureza e a relevância dessas distorções? Resposta: Sim. O modelo é apenas uma referência básica. Havendo distorções, o auditor deverá indicar, ao menos, qual a extensão e a relevância da situação no parecer. O termo certa divergência é muito genérico, e não atende ao objetivo de indicar claramente a questão no parecer. Naturalmente, o detalhamento completo da situação deverá constar apenas no relatório. Pergunta 5.36: A conclusão de cada item deve considerar o nível de materialidade geral da auditoria, ou deve-se efetuar uma conclusão baseado no item em si e, posteriormente, avaliar a materialidade para fins de parecer? Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

66 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resposta: A conclusão deve ser segregada por item e condizente com a respectiva análise apresentada, independentemente do conjunto das análises ou do que constará no parecer. Adicionalmente, o auditor deve apresentar um capítulo com os ajustes consolidados, indicando se tal valor ultrapassou ou não o seu nível de materialidade. Provisões Técnicas: FIP e Quadros estatísticos Atualizado: Novembro de 2017 Inclusão da pergunta/resposta 5.16 e Pergunta 5.16: [Quadro Estatístico de movimento de sinistros: QE376/QE379 e Quadro Estatístico de sinistros a liquidar: QE377/QE380] Nos casos de contratos de resseguro com cobertura, por exemplo, de catástrofe, em que a configuração do direito ao recebível ocorre após algum tempo e é baseada não somente em um único sinistro, mas em um acúmulo de sinistros, como devemos registrar o recebível nos quadros estatísticos de sinistros? Resposta: Trata-se de situação análoga ao apresentado na pergunta/resposta 5.4 deste documento de orientações. Se os sinistros que configuram o direito ao recebível não puderem ser individualizados, a recuperação deverá ser lançada integralmente como um aviso de crédito com resseguro no quadro estatístico de movimento de sinistros e, neste caso, poderá ser lançado com um número de sinistro genérico (com todos os dígitos do campo de número de sinistro iguais a 9, por exemplo). A data de ocorrência/comunicação a ser considerada é o momento em que se configurou o direito à recuperação (momento em que se apurou que a cobertura foi acionada). Já a data do registro é a data da contabilização do aviso do crédito. Naturalmente, no quadro de sinistros a liquidar, a supervisionada deve registrar normalmente o valor do crédito, até o seu efetivo recebimento. Pergunta 5.17: [Quadro Estatísticos] É comum haver sinistros avisados no final do mês que são registrados nos sistemas da companhia apenas no início do mês seguinte e que, portanto, são registrados na PSL somente nesse mês (posterior). Em situações específicas que envolvem valores relevantes, a nossa companhia ajusta a contabilização para incluir esse sinistro de forma individualizada na PSL do mês de aviso (que é o mês anterior ao mês de registro nos sistemas). Nesse caso, qual deve ser a data de registro a ser considerada nos quadros estatísticos? Resposta: Os quadros estatísticos são aberturas das informações contábeis, e, por isso, a data de registro do sinistro deve refletir a data em que o sinistro foi registrado na contabilidade. Dessa forma, havendo divergência entre a data de registro do sinistro no sistema da supervisionada e a data da sua efetiva contabilização, a companhia deve considerar esta última como sendo a data de registro do sinistro para fins de quadros estatísticos (podendo ser utilizada a própria data do aviso, ou o último dia do mês de contabilização). De forma geral, cabe destacar que, se a supervisionada fizer qualquer ajuste na contabilização (para incluir, por exemplo, o registro individualizado de algum sinistro ou prêmio), tal ajuste deve ser refletido nos quadros do FIP e nos quadros estatísticos; implicando, naturalmente, ajuste da respectiva data de registro do sinistro ou de emissão do prêmio nos quadros estatísticos. Normas significativas em discussão A Susep está elaborando propostas de alterações normativas que visam aproximar a contabilização das provisões técnicas do DPVAT à dos demais ramos de seguros. Revisão 12 - Revisão de Pronunciamentos Técnicos do CPC 38 e 48. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

67 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Isenção temporária do CPC 48 e a subcomissão de IFRS 17 e IFRS 9 Registro contábil dos títulos de capitalização na modalidade incentivo Registros Obrigatórios de capitalização Alterações normativas contábeis previstas para 2019: Resolução CNSP n. 321/15 será iniciado o processo de alteração normativa abrangendo o fim da exigência do rodízio de firma de auditoria contábil e a exclusão da exigência de envio do relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis (a Circular Susep n. 517/15 já dispõe sobre a entrega deste relatório). de Contabilidade dos Mercados Supervisionados pela Susep: atualização do andamento com previsão de término em setembro de Análise da recepção do CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil: feedback do mercado sobre casos de impacto com a adoção (art. 176 da Circular Susep n. 517/2015). IFRS 17: Discussão da classificação dos contratos de VG/PG, e que ficou definido que a posição da subcomissão seria no sentido de que a Susep não iria determinar se esses produtos se enquadram como contratos de seguro, ficando a cargo das seguradoras avaliarem a melhor classificação de acordo com as características específicas de cada produto comercializado. A subcomissão poderá, no entanto, emitir relatório que já exclua do alcance da definição alguns produtos em que não há risco de seguro transferido. Informou ainda que foi avaliada na reunião a tradução apresentada pelo CPC do IFRS 17 tendo sido propostas alterações pontuais de forma a evitar dúvidas com relação tanto às nomenclaturas utilizadas no mercado brasileiro, como evitar preocupações de natureza tributária. Foi proposto adicionalmente que o IFRS 17 seja emitido, por meio de um novo pronunciamento ao invés de uma revisão ao CPC 11 Contratos de Seguro. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) -principais regulamentações do setor emitidas em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) Resoluções Resolução Normativa nº 442, de 21 de dezembro de 2018 Altera a Resolução Normativa - RN nº 393, de 9 de dezembro de 2015, que dispõe sobre os critérios de constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde Resolução Normativa nº 441, de 20 de dezembro de 2018 Estabelece critérios para cálculo do reajuste máximo das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde individuais ou familiares, médico-hospitalares, com ou sem cobertura odontológica, que tenham sido contratados após 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656, de 3 de junho de Resolução Normativa nº 440, de 14 de dezembro de 2018 Institui o Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Resolução Normativa nº 439, de 12 de dezembro de 2018 Dispõe sobre processo de atualização periódica do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, no âmbito da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

68 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução Normativa nº 438, de 05 de dezembro de 2018 Dispõe sobre a regulamentação da portabilidade de carências para beneficiários de planos privados de assistência à saúde, revoga a Resolução Normativa - RN n 186, de 14 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a regulamentação da portabilidade das carências previstas no inciso V do art. 12 da Lei n 9.656, de 3 de junho de 1998, e sem a imposição de cobertura parcial temporária, e revoga os artigos 1º, 3º, 4º e 7º e o 2º do artigo 9º, todos da RN n 252, de 28 de abril de 2011, que dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências. Resolução Normativa nº 437, de 05 de dezembro de 2018 Altera a Resolução Normativa - RN nº 254, de 05 de maio de 2011, que dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos celebrados até 1º de janeiro de 1999 Resolução Normativa nº 436, de 03 de dezembro de 2018 Altera a RN nº 363, de 11 de dezembro de 2014, que dispõe sobre as regras para celebração dos contratos escritos firmados entre as operadoras de planos de assistência à saúde e os prestadores de serviços de atenção à saúde e dá outras providências e a RN nº 364, de 11 de dezembro de 2014, que dispões sobre a definição de índice de reajuste pela ANS a ser aplicado pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde aos seus prestadores de serviço de atenção à saúde Resolução Normativa nº 435, de 27 de novembro de 2018 Dispõe sobre o Plano de Contas Padrão da ANS para as operadoras de planos de assistência à saúde; acrescenta, altera e revoga dispositivos da Resolução Normativa - RN nº 173, de 10 de julho de 2008, que dispõe sobre a versão XML (Extensible Markup Language) do Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde - DIOPS/ANS, e revoga a RN n 290, de 27 de fevereiro de Resolução Normativa nº 434, de 04 de setembro de 2018 Revoga a Resolução Normativa RN nº 433, de 27 de junho de 2018, que dispõe sobre os mecanismos Financeiros de Regulação, como fatores moderadores de utilização dos serviços de assistência médica, hospitalar ou odontológica no setor de saúde suplementar; altera a RN nº 389, de 26 de novembro de 2015, que dispõe sobre a transparência das informações no âmbito da saúde suplementar, estabelece a obrigatoriedade da disponibilização do conteúdo mínimo obrigatório de informações referentes aos planos privados de saúde no Brasil e dá outras providências; revoga o 2º do art. 1º, os incisos VII e VIII do art. 2º, o art. 3º, a alínea a do inciso I e os incisos VI e VII do art. 4º, todos da Resolução do Conselho de saúde Suplementar - CONSU nº 8, de 3 de novembro de 1998, que dispõe sobre mecanismos de regulação nos Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde; e revoga o inciso II e respectivas alíneas do art. 22, da RN nº 428, de 7 de novembro de 2017, que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, fixa as diretrizes de atenção à saúde e dá outras providências Resolução Normativa nº 433, de 28 de junho de 2018 (Revogada) Dispõe sobre os Mecanismos Financeiros de Regulação, como fatores moderadores de utilização dos serviços de assistência médica, hospitalar ou odontológica no setor de saúde suplementar; altera a RN nº 389, de 26 de novembro de 2015, que dispõe sobre a transparência das informações no âmbito da saúde suplementar, estabelece a obrigatoriedade da disponibilização do conteúdo mínimo obrigatório de informações referentes aos planos privados de saúde no Brasil e dá outras providências; revoga o 2º do art. 1º, os incisos VII e VIII do art. 2º, o Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

69 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras art. 3º, a alínea a do inciso I e os incisos VI e VII do art. 4º, todos da Resolução do Conselho de saúde Suplementar - CONSU nº 8, de 3 de novembro de 1998, que dispõe sobre mecanismos de regulação nos Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde; e revoga o inciso II e respectivas alíneas do art. 22, da RN nº 428, de 7 de novembro de 2017, que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, fixa as diretrizes de atenção à saúde e dá outras providências. Resolução Normativa nº 432, de 28 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a contratação de plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial por empresário individual e altera o Anexo I da Resolução Normativa RN nº 389, de 26 de novembro de 2015, que dispõe sobre a transparência das informações no âmbito da saúde suplementar, estabelece a obrigatoriedade da disponibilização do conteúdo mínimo obrigatório de informações referentes aos planos privados de saúde no Brasil e dá outras providências. Resolução Normativa nº 431, de 11 de dezembro de 2017 Institui o Programa Especial de Escala Adequada - PEA e altera as Resoluções Normativas - RN nº 186, de 14 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a regulamentação da portabilidade das carências previstas no inciso V do art. 12 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, e sem a imposição de cobertura parcial temporária; a RN nº 316, de 3 dezembro de 2012, que dispõe sobre os regimes especiais de direção fiscal e liquidação extrajudicial sobre as operadoras de planos de assistência à saúde e a RN nº 384, de 4 de setembro de 2015, que dispõe sobre oferta pública de referências operacionais e cadastro de beneficiários OPRC, estabelecendo requisitos para habilitação e condições especiais para as operadoras com proposta autorizada. Resolução Normativa nº 430, de 08 de dezembro de 2017 Dispõe sobre as operações de compartilhamento da gestão de riscos envolvendo operadoras de planos de assistência à saúde ; altera a Resolução Normativa RN nº 209, de 22 de dezembro de 2009, que dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; altera o Anexo da RN nº 290, de 27 de fevereiro de 2012, que dispõe sobre o Plano de Contas Padrão para as operadoras de planos de assistência à saúde; altera a RN nº 389, de 26 de novembro de 2015, que dispõe sobre a transparência das informações no âmbito da saúde suplementar, estabelece a obrigatoriedade da disponibilização do conteúdo mínimo obrigatório de informações referentes aos planos privados de saúde no Brasil; altera a RN nº 392, de 9 de dezembro de 2015, que dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e limites de alocação e de concentração na aplicação dos ativos garantidores das operadoras no âmbito do sistema de saúde suplementar e dá outras providências; altera o Anexo I da Instrução Normativa IN nº 45, de 15 de dezembro de 2010, da Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras, que regulamenta o disposto no 3º do art. 2º-A da RN nº 173, de 10 de julho de 2008, e alterações posteriores, e o disposto no art. 5º da RN nº 227, de 19 de agosto de 2010, quanto ao Relatório de Procedimentos Previamente Acordados PPA exigido; e revoga a RN nº 191, de 8 de maio de 2009, que institui o Fundo Garantidor do Segmento de Saúde Suplementar (FGS) pelas Operadoras de Planos de Saúde. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

70 Regulamentações específicas por setor CVM, instituições financeiras e outras Resolução Normativa nº 429, de 13 de novembro de 2017 Altera a Resolução Normativa RN nº 425, de 19 de julho de 2017, que regulamenta o Programa de Regularização de Débitos não Tributários - PRD junto à ANS, instituído por meio da Medida Provisória nº 780, de 19 de maio de 2017, nos termos da Lei n. º , de 24 de outubro de Resolução Normativa nº 428, de 08 de novembro de 2017 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à saúde; e revoga as Resoluções Normativas RN nº 387, de 28 de outubro de 2015, e RN nº 407, de 3 de junho de Regulamenta a visita técnico-assistencial para identificação de anormalidades assistenciais nas operadoras de planos de assistência à saúde. Instrução Normativa nº 54 / DIPRO, de 07 de fevereiro de 2018 Acrescenta o art. 7º-A na Instrução Normativa IN nº 46, de 3 de outubro de 2014, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO, que dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução. Instruções Instrução Normativa nº 56 / DIPRO, de 05 de dezembro de 2018 Dispõe sobre as faixas de preço para fins de portabilidade de carências e migração, regulamentados, respectivamente, pela Resolução Normativa - RN nº 438, de 3 de dezembro de 2018 e pela RN nº 254, de 5 de maio de 2011; e revoga a Instrução Normativa-IN nº 19, de 3 de abril de 2009, da DIPRO, a IN nº 30, de 28 de abril de 2011, da DIPRO e a IN nº 41, de 5 de dezembro de 2012, da DIPRO. Instrução Normativa nº 55 / DIPRO, de 08 de fevereiro de 2018 Altera as Instruções Normativas - IN nº 49, de 22 de dezembro de 2016, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos, que dispõe sobre as medidas administrativas decorrentes da avaliação das operadoras de planos de assistência à saúde no Monitoramento do Risco Assistencial, e IN nº 53, de 18 de julho de 2017, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos, que Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

71 Assuntos tributários Principais temas editados em 2017 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

72 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Perspectivas sobre reforma tributária A redução nas alíquotas de impostos sobre a renda tornou-se uma das principais tendências no âmbito da tributação internacional. Impulsionada pela recente reforma tributária nos Estados Unidos, em que a alíquota de imposto de renda das pessoas jurídicas foi reduzida de 35% para 21%, a discussão geralmente vem acompanhada da introdução ou do aumento na tributação de dividendos. Em 2018, a Argentina também reduziu o imposto sobre a renda de 35% para 30%, com imposição de 7% de imposto de renda retido na fonte na distribuição de dividendos. Em setembro de 2018, o então ministro da Fazenda Eduardo Guardia anunciou, durante uma entrevista, que sua equipe econômica encaminharia ao Congresso duas medidas tributárias que considera prioritárias: a unificação do PIS/PASEP (Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e da COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), bem como a redução do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas. A proposta de redução do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas teria como objetivo aproximar a carga tributária cobrada no Brasil, hoje em 34%, da praticada pelos Estados Unidos e pelos países que integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é em média 24%, de forma gradual. Tal medida estaria acompanhada da introdução na tributação de dividendos, hoje isenta no Brasil. Nos países membros da OCDE, atualmente, a média de tributação de dividendos é de 23%. Em decorrência do pedido oficial do governo brasileiro pelo ingresso do país na OCDE em junho de 2017, a redução da alíquota de imposto sobre a renda, em vigor no Brasil, torna-se um importante ponto para debates. Na América Latina, países como Uruguai e Chile já praticam alíquotas mais próximas da média cobrada por países integrantes da OCDE (aproximadamente 25% em ambas as jurisdições). Os dois países também tributam a distribuição de dividendos na fonte e, no Chile, há a possibilidade de crédito do imposto pago pela pessoa jurídica na tributação sobre o lucro do acionista. Em fevereiro de 2018, a OCDE e o Brasil lançaram um projeto conjunto para examinar as semelhanças e lacunas entre a abordagem brasileira e a abordagem da OCDE em relação às regras de Preços de Transferência. O objetivo é que o plano de trabalho tenha duração de 15 meses e tenha como principal prática explorar opções para alinhamento das normas brasileiras com as diretrizes seguidas e aceitas pela OCDE. Espera-se que esse exercício seja um importante elemento no processo futuro de adesão do Brasil à organização. Apesar de o projeto ter foco em regras que regem as transações internacionais entre empresas do mesmo grupo econômico, certamente a elevada alíquota brasileira do imposto sobre a renda será um item importante a ser considerado pela iniciativa. É esperado que o acesso do Brasil à OCDE acelere o processo de reformas estruturais e aperfeiçoe a qualidade regulatória do País, condições tidas como necessárias para melhorar o ambiente de negócios e promover o crescimento econômico. No entanto, será essencial que o País promova mudanças no sistema tributário, na política comercial e nas regras de proteção da propriedade intelectual. A tributação de dividendos e as discussões acerca de uma reforma tributária mais ampla tornaram-se temas frequentes no cenário político brasileiro. A reforma tributária no Brasil já foi tema de diversos projetos de emenda à Constituição ao longo dos últimos anos, especialmente no período pré-eleitoral de Diversos candidatos à presidência da República mencionaram a introdução da tributação de dividendos como uma das soluções para a desigualdade brasileira, uma vez que afeta mais profundamente a classe empresária. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

73 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Vale ressaltar que, até 1995, o Brasil impunha imposto de renda retido na fonte à alíquota de 15% sobre dividendos distribuídos. O tema já foi objeto de vários projetos de lei, tanto na Câmara quanto no Senado. Em um dos mais recentes, em 2015, o projeto de lei nº sem aprovação - sugeria a reintrodução da alíquota de 15% de imposto de renda retido na fonte na distribuição de dividendos. Em sua exposição de motivos, o grupo de deputados responsáveis pelo projeto explicou que a medida visava corrigir uma distorção na justiça distributiva aplicada ao Sistema Tributário Nacional: a isenção tributária da distribuição de lucros e dividendos, quando, em contrapartida, a renda do trabalho é taxada em alíquota de até 27,5%. Em dezembro de 2015, o governo brasileiro tentou - por meio da publicação da Medida Provisória nº 694/15 - aumentar a alíquota de imposto de renda na fonte sobre a distribuição de Juros sobre o Capital Próprio de 15% para 18%, bem como limitar a dedução correspondente para 5%. No entanto, a Medida Provisória não foi aprovada. Conforme reconheceu Eduardo Guardia, as aprovações de tais medidas, bem como uma reforma tributária mais ampla, deverão ser discutidas com o novo presidente eleito; portanto, o cronograma para aprovação dessas questões permanece incerto. Além da proposta da Receita Federal do Brasil (RFB), outras propostas têm sido apresentadas por meio de diferentes interlocutores. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n 293/04, com relatoria do deputado Luiz Carlos Hauly, é bem mais ampla em comparação à proposição da RFB. Nessa proposta, seriam extintos: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Imposto Sobre Serviços (ISS). Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Programa de Integração Social (PIS). Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP). Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE). Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Salário-educação. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Nos moldes de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA), seria criado o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS), com regras de transição e partilha. Haveria a previsão de um Imposto Seletivo (que funcionaria como um excise tax) sobre cigarros, bebidas, energia, combustíveis e telecomunicações. Na versão mais recente dessa PEC, seria permitido o crédito do Imposto Seletivo e a tributação por este não poderia exceder a do IBS, com exceção de cigarros e bebidas. A CSLL seria incorporada ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a tributação sobre folha de pagamento permaneceria nos níveis atuais. Nesse novo cenário, haveria o reordenamento das competências tributárias e a expectativa é de que o patamar de arrecadação seria mantido nos mesmos níveis de 2016 quando comparado à razão entre a carga tributária sobre o Produto Interno Bruto (PIB). Considerando a complexidade e os reflexos da reforma tributária, bem como o momento de intervenção no Estado do Rio de Janeiro, a PEC deve ainda ser objeto de discussão até a aprovação de sua versão final. * * * * * Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

74 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Lei Complementar nº 160/17 e Convênio ICMS nº 190/17 - o fim da guerra fiscal Dois importantes atos normativos foram publicados no final do ano passado e serviram de alento para as empresas que estão no meio do fogo cruzado da tão conhecida guerra fiscal entre os Estados brasileiros: a Lei Complementar nº 160/17, que traz como principal objetivo a convalidação e reinstituição dos benefícios fiscais concedidos unilateralmente pelos Estados da Federação, sem a devida aprovação no Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), e o tão esperado Convênio ICMS nº 190/17, que vem também para dar efetividade aos termos da Lei Complementar, trazendo uma série de esclarecimentos, entre eles a citação dos benefícios fiscais abarcados pela norma (devolução de imposto, crédito outorgado, crédito presumido, financiamento, anistia, moratória, dilação de prazo para pagamento e crédito para investimento), bem como a definição e distinção de termos trazidos pela Lei Complementar nº 160/17, tais como atos normativos e atos concessivos. Há um grande ponto de discussão entre os Estados, o qual, embora já tenha sido previsto na Lei Complementar nº 160/17, acabou por ser aprovado no Convênio e a expressão ficou conhecida como a regra da cola, em que se permite a extensão dos benefícios fiscais a outros contribuintes estabelecidos na mesma região, desde que respeitadas as mesmas condições de fruição, bem como a adesão a benefícios fiscais concedidos para outra Unidade Federada da mesma região. Nessa hipótese, porém, não será permitida a mudança do estabelecimento do contribuinte para outra unidade da Federação, apenas por conta da adesão ao benefício fiscal pretendido. Assim sendo, foram estabelecidos prazos para a publicação, pelos Estados em seus respectivos diários oficiais, da relação com a identificação de todos os atos normativos, relativos aos benefícios fiscais em desacordo com a Constituição, bem como o registro e o depósito, na Secretaria Executiva do CONFAZ, da documentação comprobatória correspondente aos atos concessivos dos respectivos benefícios fiscais, que devem ser publicados no Portal Nacional da Transparência Tributária, instituído e disponibilizado no sítio eletrônico do CONFAZ, sendo: Publicação da relação com a identificação de todos os atos normativos: I - Até 29 de março de 2018, para os atos vigentes em 8 de agosto de 2017 (*). II - Até 28 de dezembro de 2018, para os atos não vigentes em 8 de agosto de Registro e depósito, na Secretaria Executiva do CONFAZ, da documentação comprobatória correspondente aos atos concessivos dos benefícios fiscais: I - Até 31 de agosto de 2018, para os atos vigentes na data do registro e do depósito. II - Até 31 de julho de 2019, para os atos não vigentes em 8 de agosto de Os atos normativos e os atos concessivos que não forem objeto da publicação, do registro e do depósito serão revogados até 28 de dezembro de 2018 pela Unidade Federada concedente. O Convênio nº 190/17 também institui o Portal Nacional da Transparência Tributária, a ser disponibilizado no sítio eletrônico do CONFAZ, onde devem ser publicadas as informações e a documentação comprobatória dos atos normativos e dos atos concessivos relativos aos benefícios fiscais, reservado o acesso às administrações tributárias dos Estados e do Distrito Federal. (*) Prazos prorrogados mediante solicitação de diversos Estados (Resoluções do CONFAZ de nº 1 a 8 de 2018), cujo limite, até então estipulado, é de (i) 31 de julho de 2019 para publicação dos atos normativos; e (ii) 27 de dezembro de 2019 para registro e depósito da documentação comprobatória. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

75 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Vale ressaltar que a Lei Complementar nº 160/17 estabeleceu que a concessão de novos incentivos fiscais, bem como a prorrogação dos incentivos vigentes que forem devidamente ratificados pelos Estados, só poderão ter vigência por um prazo máximo de 15 anos, em virtude do setor de negócios beneficiado: Período Vigência Descrição Até 15 anos 31/12/2032 Até 8 anos 31/12/2025 Até 5 anos 31/12/2022 Até 3 anos 31/12/2020 Atividades agropecuárias e industriais, inclusive agroindustriais, e investimento em infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de transporte urbano Manutenção ou incremento das atividades portuárias e aeroportuárias vinculadas ao comércio internacional; incluída a operação subsequente à da importação, praticada pelo contribuinte importador Manutenção ou incremento das atividades comerciais, desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria Operações e prestações interestaduais com produtos agropecuários e extrativos vegetais in natura Até 1 ano 31/12/2018 Demais setores Para ressaltar, há ainda a possibilidade de extensão dos benefícios convalidados pelo Convênio a outros contribuintes estabelecidos em seu território, sob as mesmas condições e nos prazos-limite de fruição; ou de adesão, por outros Estados, dos incentivos válidos concedidos por outra Unidade Federada da mesma região. Isso significa que as autuações realizadas com base em glosa de crédito de mercadoria adquirida de fornecedor com benefício irregular perante o CONFAZ e cujo benefício seja convalidado na sistemática apresentada pela Lei Complementar nº 160/17 serão canceladas e os créditos fiscais serão perdoados. Porém, aqueles que deixaram de apropriar o crédito correspondente ao incentivo fiscal não podem aproveitá-lo de forma extemporânea. * * * * * Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

76 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 ICMS-ST pago em valor superior à base de cálculo efetiva em referência à regulamentação E m outubro de 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou a uma relevante conclusão no que se refere ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pago no regime de substituição tributária nos casos em que a base de cálculo efetiva da operação é menor do que aquela presumida por lei. O conteúdo da decisão final foi publicado efetivamente em abril de 2017 (quase seis meses após a decisão), mas respeitando o prazo definido no Regimento Interno do STF para que o órgão publique seus acórdãos. Sendo assim, os efeitos da decisão já foram modulados na própria decisão: Efeito ex tunc Aplicável aos contribuintes que ingressaram com ações antes da decisão do STF. Efeitos considerando também atos passados. Efeito ex nunc Aplicável a todos que não tenham ingressado com ação antes da decisão. Efeitos a partir da data da decisão. Em fevereiro de 2018, o STF deu provimento ao trânsito em julgado, em caráter de repercussão geral, ao Recurso Extraordinário nº /MG, reconhecendo o direito do contribuinte substituído de ser ressarcido, inclusive por meio de lançamento em escrita fiscal, do valor do ICMS retido por substituição tributária, e que tenha sido recolhida a maior, caso comprovada a diferença de valor entre a base de cálculo efetiva da operação e a presumida. A tese foi fixada em repercussão geral, com a modulação de efeitos, razão por que se estende para as demais leis estaduais, que vedavam a restituição do excesso na hipótese de realização do fato gerador a menor. Apesar da clareza do posicionamento do STF sobre a questão, alguns Estados ainda se mostraram relutantes quanto à restituição nesses casos. Um exemplo é o fisco paulista, que emitiu, em maio de 2018, o Comunicado CAT nº 6/18, concluindo que somente haverá direito ao ressarcimento o imposto pago antecipadamente pelo regime de substituição tributária, em virtude de operação final com mercadoria ou serviço com valor inferior à base de cálculo presumida, ou até mesmo em situações em que o preço final ao consumidor, único ou máximo, tenha sido autorizado ou fixado por autoridade competente. Argumentando ainda que nos casos em que a base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária não é fixada (preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente), não será objeto de ressarcimento o valor do imposto eventualmente retido a maior, correspondente à diferença entre o valor que serviu de base à retenção e o valor da operação realizada com consumidor final. O Fisco paulista reviu sua posição por meio do Comunicado CAT nº 14/18, permitindo o ressarcimento de ICMS-ST por diferença de preço sem as restrições anteriormente impostas. Para outros casos em que restrições venham a ser impostas, não restará outra alternativa aos contribuintes que se sentirem prejudicados pelo posicionamento exarado pelos Fiscos estaduais que não se socorrer do Poder Judiciário, afastando os óbices já comentados e assegurando a restituição das referidas diferenças de ICMS-ST em sua integralidade. * * * * * Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

77 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Suprema Corte define conceito de input para fins de PIS e COFINS OSuperior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu em favor dos contribuintes em um recurso especial nº /PR, emitido em 22 de fevereiro de 2018, sobre os créditos do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), que estavam pendentes desde A decisão afetará todas as ações judiciais pendentes sobre o assunto. O PIS e a COFINS são tributos aplicados à receita do contribuinte segundo o sistema tributário não cumulativo, o que significa que créditos de compras, também conhecidos como créditos de insumo, podem ser compensados com débitos de vendas. Os créditos de PIS e COFINS têm sido um ponto de desacordo, uma vez que o conceito de insumo não foi claramente definido pelas regras tributárias que regem a matéria, levando em conta as inúmeras discussões entre as autoridades fiscais e os contribuintes perante os tribunais. Os contribuintes argumentaram que o conceito de insumo deveria ser estabelecido de forma ampla, mas a posição das autoridades tributárias se constituía restritiva e se alega que apenas matérias-primas e outros produtos, que seriam usados no processo de produção, deveriam ser classificados como insumos, com base no crédito, conceito aplicável para fins de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A decisão tomada pelo STJ seguiu a posição majoritária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), e o tribunal de primeira instância que considerou o caso enfatiza que a qualificação como insumo deve ter como base a conformidade se a despesa é essencial ou relevante para permitir ao contribuinte que realize sua atividade econômica. Isso leva a uma posição intermediária entre a dos contribuintes e a das autoridades fiscais para determinar se os créditos estão disponíveis para uma despesa. nº 247/02 e nº 404/04) que abordam o conceito de um insumo de forma restritiva violam a lei. A decisão do tribunal foi tomada por uma maioria de cinco ministros para três. Os entendimentos do STJ podem ser resumidos da seguinte forma: As disposições relativas aos créditos previstos nas Instruções Normativas nº 247 e nº 404 violam a lei, pois comprometem a eficiência do sistema não cumulativo de contribuições de PIS e COFINS, conforme previsto nas Leis nº /02 e nº /03. O conceito de insumo deve ser definido com base nos critérios de essencialidade ou relevância, ou seja, considerando a imprescindibilidade ou importância de determinado item, bem ou serviço, para fins de condução da atividade econômica realizada pelo contribuinte. Por fim, a decisão do STJ elimina a presunção restritiva utilizada pelas autoridades tributárias quanto ao conceito de insumo, deixando o escopo desse conceito definido caso a caso, com base na relevância da despesa para a execução do projeto e/ou da atividade do contribuinte. Isso reflete o princípio não cumulativo subjacente ao sistema de PIS e COFINS. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) anunciou que irá avaliar possíveis questões constitucionais relativas aos fundamentos usados pelo STJ para chegar a uma decisão e também para determinar se um recurso extraordinário deve ser apresentado à Suprema Corte para considerar o caso. * * * * * Ao chegar a essa decisão, o tribunal declarou que duas decisões (Normas Normativas Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

78 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Assuntos relativos aos tributos emitidos em 2018 e 2017 (que não estavam disponíveis quando da elaboração do Guia de 2017) ICMS na Base de Cálculo do PIS e COFINS e o posicionamento da Receita Federal A despeito da decisão do Supremo Tribunal Federal pela inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo da contribuição para o PIS e para a COFINS, por meio do Recurso Extraordinário nº /PR, em outubro de 2017 e que remanesce pendente de decisão acerca da modulação temporal de efeitos, a Receita Federal publicou, um ano depois, a Solução de Consulta Interna COSIT n. 13, de 18 de outubro de 2018, que preceitua que o valor do ICMS a ser deduzido é o valor do ICMS não cumulativo devido mensalmente, após o sistema de débitos e créditos, e não o imposto destacado, o que na prática, faz com que o montante de ICMS a ser excluído das bases de cálculo das contribuições seja consideravelmente menor do que seria caso fosse considerado o ICMS destacado nos documentos fiscais de saídas. Por outro lado, em diversos casos concretos, o trânsito em julgado das ações garante a exclusão do ICMS destacado, a exemplo de recente posicionamento do TRF3, prevendo: É certo que a questão foi devidamente enfrentada no RE , não havendo dúvidas de que o ICMS a ser abatido não é o pago ou recolhido, mas o ICMS destacado na nota fiscal de saída., bem como decisão do STF proferida pelo ministro Gilmar Mendes que esclarece, em ação que discute a exclusão do imposto estadual da base cálculo da CPRB, que o montante a ser excluído é o ICMS destacado nas notas ficais: o Supremo Tribunal Federal afirmou que o montante de ICMS destacado nas notas fiscais não constituem receita ou faturamento, razão pela qual não podem fazer parte da base de cálculo do PIS e da COFINS. Trata-se, portanto, de momento oportuno para que as empresas se organizem no sentido fazer valer o entendimento adequado para a matéria, para passarem a efetuar as eventuais exclusões, bem como garantir o direito a plena compensação dos valores indevidamente recolhidos no passado Nova lei tributária de serviços promulgada em São Paulo Seguindo a reforma do ISS, as autoridades municipais de São Paulo editaram a lei municipal /2017 em novembro de 2017 (a qual passou a vigorar em 28 de fevereiro de 2018), com finalidade de implementar as disposições da Lei Complementar nº 157 de 2016, que altera a Lei Complementar nº 116 de 2003 (a qual dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISS). Dentre as alterações introduzidas, tem-se: i) a mudança do local de arrecadação para certos serviços, ii) introdução de alíquota mínima de 2% iii) expansão do o escopo das atividades tributárias do ISS e alteração de alíquotas para certas atividades. Uma das principais alterações foi a inserção de atividades de streaming de áudio e vídeo como itens sujeitos ao ISS. Alguns setores tiveram uma redução significativa na alíquota de ISS, como as empresas desenvolvedoras de sistemas, de programação e de processamento de dados, atividades anteriormente sujeitas a 5% e que agora passaram a estar sujeitas a 2,9%. Com relação às atividades de desenvolvimento de software e games e de licenciamento de softwares, bem como às atividades de streaming, estão agora sujeitas a uma alíquota de 2,9%. Alterações feitas nas listas negra e cinza As autoridades fiscais brasileiras publicaram, em 21 de dezembro de 2017, a IN 1.773/2017 (alterando a Instrução Normativa 1.037/2010, a qual relaciona dependências ou países com tributação favorecida e regimes fiscais favorecidos) removendo Costa Rica, Ilha da Madeira e Cingapura da lista de países ou dependências com tributação favorecida (lista negra). Os mesmos entram na lista de regimes fiscais privilegiados destas jurisdições (lista cinza). Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

79 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Novo tratamento fiscal de certas atividades de petróleo e gás natural convertidas em lei A Medida Provisória nº 795 de 2017, relacionada ao novo tratamento tributário de determinadas atividades de petróleo e gás natural no Brasil, foi convertida na Lei nº / 2017 (com algumas modificações) e publicada em 28/ de dezembro de Ademais, orientações adicionais foram publicadas pelas autoridades fiscais brasileiras por meio das instruções normativas e (publicadas em 2 de janeiro de 2018). A Instrução Normativa RFB nº 1.778/2017 dispõe sobre o tratamento tributário de gastos com as atividades de exploração e de desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural e seus respectivos registros, bem como os critérios de exaustão e de depreciação dos ativos empregados nessas atividades. Por sua vez, a Instrução Normativa RFB nº 1.780/2017 regulamenta o pagamento e o parcelamento de débitos relativos à diferença devida entre o IRRF vigente antes e após a promulgação da Lei nº /2017, aplicáveis a rendimentos recebidos por pessoas jurídicas domiciliadas no exterior quando houver execução simultânea de contrato de afretamento ou aluguel de embarcação e contrato de prestação de serviço, celebrados entre pessoas jurídicas vinculadas. A Lei nº /2018 está alinhada ao objetivo proposto pelo governo brasileiro de proporcionar benefícios aos contribuintes e permitir que as empresas brasileiras do setor se tornem mais competitivas globalmente. Aumento do imposto sobre transações financeiras O governo brasileiro publicou o Decreto nº 9.297, em 2 de março de 2018, o qual altera o Decreto nº de 2007, que regulamenta o Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Imobiliários IOF. Este visa ao aumento da alíquota de IOF aplicável às operações de câmbio na transferência de fundos de uma conta bancária brasileira para uma conta bancária estrangeira de um residente brasileiro (que seja uma entidade legal ou um indivíduo), de 0,38% para 1,10%. O Ministério da Fazenda informou que o aumento visa a equalizar a alíquota do IOF aplicável à alíquota incidente na compra de moeda estrangeira em espécie, que passou de 0,38% para 1,10% em 3 de maio de A alíquota do IOF sobre as operações de câmbio na transferência de recursos do Brasil para não residentes permanece em 0,38%. Soluções de Consulta: tratamento fiscal de pagamentos internacionais relacionados a viagens As autoridades fiscais brasileiras emitiram 3 Soluções de Consulta entre dezembro de 2017 e maio de 2018, (nº Cosit 598, nº Cosit 56 e SC 6009) concluindo que certas remessas internacionais relacionadas a viagens se enquadram no artigo de lucros das empresas presente nos acordos para evitar a dupla tributação assinados pelo Brasil e, portanto, não estariam sujeitas à tributação na fonte no Brasil. Em março de 2016, o governo brasileiro reduziu temporariamente a alíquota de 25% do imposto retido na fonte para 6% (até 31 de dezembro de 2019) em pagamentos ao exterior que visam cobrir despesas pessoais incorridas durante viagens internacionais, independentemente da existência de um tratado tributário aplicável. (Estes pagamentos estavam isentos de retenção na fonte de 2011 até ao final de 2015, mas uma instrução normativa emitida em janeiro de 2016 confirmou o fim da isenção e reintroduziu a retenção na fonte de 25% a partir de 1 de janeiro de 2016). As duas primeiras soluções de consulta podem ser consideradas como precedentes por outros contribuintes (a terceira foi emitida por uma divisão diferente das autoridades fiscais que não emite decisões vinculantes). Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

80 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 É assinado acordo tributário Singapura Brasil Em maio de 2018, O Brasil assinou acordos com a finalidade de eliminar a dupla tributação sobre a renda com Singapura e a Suíça. Deve-se notar que certos regimes fiscais existentes na Suíça e Singapura são considerados como privilegiados pelas autoridades fiscais brasileiras (lista cinza), porém ambas jurisdições não estão mais na lista negra do Brasil. A Câmara dos Deputados e o Senado devem aprovar os dois tratados e o presidente deve assiná-los antes que eles possam entrar em vigor. Restrições impostas à compensação de créditos fiscais contra pagamentos antecipados de Imposto de Renda O governo brasileiro promulgou a Lei de 2018, a qual introduz uma restrição à capacidade do contribuinte de compensar créditos fiscais federais com antecipações de IRPJ e CSLL por contribuintes que optaram por serem tributadas pelo regime de imposto de Lucro Real anual. A nova lei determinou que os recolhimentos mensais antecipados, sob o regime do lucro real anual, devem ser agora liquidados à vista, e não através de créditos tributários federais. A restrição imposta pela Nova Lei à utilização de créditos tributários federais não se aplica a recolhimentos antecipados sob o regime do lucro real trimestral. Em tema correlato, a Receita Federal do Brasil publicou o Parecer Normativo Cosit/RFB nº 2, de 2018, que uniformiza a interpretação sobre a compensação de estimativas referentes ao IRPJ e à CSLL efetuada por meio de Declaração de Compensação (Dcomp) transmitida até 31 de maio de Referida compensação passou a ser vedada a partir dessa data em função da lei nº , de Novos incentivos fiscais introduzidos no setor automotivo O governo brasileiro promulgou a Medida Provisória 843 em 5 de julho de 2018 que estabelece um novo programa de incentivos fiscais para o setor automotivo e estabelece requisitos obrigatórios para a comercialização e importação de veículos novos. O novo programa estabelecido, Rota 2030, visa a apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a proteção ambiental e a qualidade na indústria automotiva no Brasil. Fabricantes de automóveis, importadores, fabricantes de autopeças e empresas que realizam certas atividades de P&D relacionadas ao setor automotivo no País podem ser elegíveis para os incentivos estabelecidos pelo programa. Em 9 de Novembro de 2018, o governo publicou o Decreto 9,557/2018, o qual estabeleceu certos requerimentos mínimos e outras orientações que dizem respeito ao Programa Rota Repetro O Governo Brasileiro publicou o Decreto 9,537/2018) em 24 de outubro de 2018 o qual introduziu o regime REPETRO, um tipo de regime REPETRO-SPED que se aplica à produção de materiais destinados à exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural. O regime é destinado a beneficiar a exploração e produção de materiais, bem como fornecedores de equipamento e terceiros. O regime REPETRO tem como objetivo promover atividades no setor de petróleo e gás natural, concedendo suspensão de impostos federais (II, IPI, PIS e COFINS) que geralmente são aplicáveis nas aquisições locais e importação de equipamento usados pelas entidades atuantes no setor. Umas das principais novidades do REPETRO- SPED é a suspensão de impostos na venda domestica de produtos acabados. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

81 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Exportação de serviços - conceito para fins de interpretação da legislação tributária A Receita Federal publicou em 11 de outubro de 2018 o Parecer Normativo Nº 1. Por meio deste Parecer, a Receita Federal conceituou os temas abrangidos pela exportação de serviços para fins de interpretação da legislação tributária. Em suma, o Parecer define como exportação de serviços a operação realizada entre aquele que, enquanto prestador, atua a partir do mercado doméstico, com seus meios disponíveis em território nacional, para atender a uma demanda a ser satisfeita em um outro mercado, no exterior, em favor de um tomador que atua, enquanto tal, naquele outro mercado, ressalvada a existência de definição legal distinta aplicável ao caso concreto e os casos em que a legislação dispuser em contrário. O parecer aborda a incidência do IOF, PIS/COFINS, IRRF, ICMS e do ISSQN sobre as receitas decorrentes de exportação. Ressarcimento de ICMS-ST Nova metodologia em SP (Port. CAT 42) A portaria CAT 42 de 21 de maio de 2018 foi elaborada com base no Programa de Estímulo à Conformidade Tributária, instituído pela Lei Complementar 1.320/2018 e norteado por princípios como: a simplificação do sistema tributário, a boa-fé, previsibilidade de condutas, segurança jurídica e coerência na aplicação da legislação tributária, publicidade e transparência na divulgação de dados e informações, bem como a concorrência leal entre os agentes econômicos. A nova portaria altera novamente o método para Complementação e Ressarcimento do ICMS retido, por substituição tributária ou antecipação, no estado de São Paulo. O artigo 1º da referida portaria instituiu o Sistema de Apuração do Complemento ou Ressarcimento do ICMS Retido Por Substituição Tributária ou Antecipado, conforme prevê os artigos 265, 269, 277 e 426-A do Regulamento ICMS de SP. Os arquivos digitais passarão pela fase de prévalidação (realizada pelo próprio contribuinte) e pós-validação. Esta última será feita pelo Estado que verificará, dentre outros requisitos, a integridade das informações e lançamentos nos registros do arquivo, consistência dos valores declarados, dados cadastrais do estabelecimento, leiaute dos arquivos e etc. Sistema e-ressarcimento A legislação também inovou ao dispor sobre o sistema e- Ressarcimento que possibilita a consulta do processamento dos arquivos digitais e permite que o contribuinte (i) solicite o registro de imposto a ressarcir em sua conta corrente de ressarcimento criada dentro do sistema; (ii) utilize o imposto restituído por meio de uma das modalidades permitidas pela lei; (iii) substitua os arquivos já entregues; e (iv) aceite a transferência de imposto realizada por fornecedor ou terceiros. Cada estabelecimento da empresa com acesso ao sistema terá sua conta corrente para controle da movimentação dos valores a ressarcir e ressarcidos. O registro de tais quantias na conta corrente será realizado pelo Fisco a pedido do estabelecimento requerente e dependerá da atualização do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS, da inexistência de omissão de GIA, PGDAS ou DeSTDA, compatibilidade do valor a registrar com os dados do arquivo digital e apresentação da Escrituração Fiscal Digital. Vale destacar que apesar de a portaria já estar em vigor, os artigos que regulamentam o sistema e-ressarcimento somente produzirão efeitos a partir de 01/03/2019. EFD ICMS IPI - Bloco B (Apuração do ISS) O Bloco B passa ser o mais novo bloco obrigatório introduzido ao SPED Fiscal, obrigação acessória do ICMS e IPI, passando da versão para a 3.0. O referido bloco refere-se à escrituração da apuração do ISS, o que aumenta significativamente a volume de obrigações acessórias, bem como o número de empresas que passará a serem obrigadas a apresentarem a EFD fiscal. Entretanto, por hora, a obrigatoriedade deste bloco só abrangerá contribuintes do Distrito Federal. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

82 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Decisão do STF sobre a constitucionalidade da terceirização de atividade-fim pelas empresas OSupremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, em agosto de 2018, a constitucionalidade da contratação de empregados terceirizados em todas as etapas do processo produtivo, seja na atividade-meio ou na atividade-fim das empresas. Embora o Congresso Nacional tenha votado e o Presidente Michel Temer tenha sancionado a Lei nº , de 31 de março de 2017, com a finalidade expressa de possibilitar a terceirização da atividade-fim, cerca de 4 mil ações anteriores à reforma questionavam o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), consubstanciado na Súmula 331, que restringia a terceirização à atividademeio do tomador dos serviços. Com a decisão do STF, as ações que tramitam em várias instâncias da Justiça trabalhista deverão ter resultado favorável aos tomadores de serviços. A decisão firmada pelo STF produz consistente segurança jurídica. É válido ressaltar que as empresas precisarão manter controle aprimorado na contratação das prestadoras de serviços, tendo em vista a manutenção da responsabilidade subsidiária, conforme tese de repercussão geral supracitada. * * * *.* Em contraposição ao entendimento do TST, os ministros do STF aprovaram tese para o reconhecimento de repercussão geral da matéria: É lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante. A livre-iniciativa e a livre concorrência são princípios constitucionais que foram enfatizados pelos ministros para indicar que a violação a esses princípios por meio da restrição à terceirização limita a liberdade das empresas em busca de melhores resultados e maior competitividade. Conforme relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso: A Constituição Federal não veda a terceirização. Dessa forma, as barreiras criadas à terceirização irrestrita, em vez de protegerem os trabalhadores, provocam danos irreparáveis, pois implicam a diminuição da criação de emprego formal. Além disso, a respeito da divulgação de que a terceirização conduz à precariedade e violação das condições de trabalho, frisa-se que o judiciário sempre atuará para impedir eventuais abusos cometidos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

83 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Assuntos tributários sobre questões trabalhistas e previdenciárias Decreto Promulga Acordo Internacional de Previdência Social entre Brasil e EUA Em 26 de junho foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) o Decreto 9.422/2018, que promulga o Acordo Internacional de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e os Estados Unidos da América. O referido acordo entrou em vigor no dia 1º de outubro de Dentre outras disposições estabelecidas pelo Decreto, destacamos que os períodos de contribuições necessários à obtenção de aposentadorias por idade e invalidez e pensão por morte, poderão ser somados para os casos de brasileiros residentes nos Estados Unidos e norte-americanos moradores no Brasil. Outro aspecto importante é que, com a promulgação do Acordo Previdenciário, também abre a possibilidade de as empresas evitarem o impacto da bitributação previdenciária, em relação ao pagamento de remuneração para profissionais estrangeiros que apresentarem Certificado de Deslocamento Previdenciário válido. Disponibilizada versão 2.5 do leiaute do esocial e de Orientação Foi publicado em 03/12/2018, no portal do esocial, a versão 2.5 do layout do esocial. Em conformidade com as informações concedidas pelo governo no ato da publicação, a nova versão contém ajustes em relação à versão de produção e foi disponibilizada para permitir aos desenvolvedores que façam as adequações necessárias nos seus sistemas. A versão do de Orientação do esocial foi aprovada pela Resolução CG do esocial nº 20, de 29/11/18 e publicada no Diário Oficial da União em 30/11/2018. Os ajustes realizados no manual de orientação correspondem à todas alterações promovidas no esocial até a data da publicação, inclusive quanto às Notas Técnicas e Nota de Documentação Evolutiva. Divulgado a versão 1.4 do layout da EFD- Reinf Foi publicada em 25/09/2018 no diário oficial da união o Ato Declaratório Executivo Cofis nº 65/2018. Neste ato, a Coordenação-Geral de Fiscalização aprovou a versão 1.4 dos layouts dos arquivos que compõem a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf), exigida para os eventos ocorridos a partir da competência setembro/2018. Em conformidade com o artigo 2º do mencionado Ato, a escrituração apresentada é composta pelos eventos decorrentes das obrigações tributárias, cujos arquivos deverão ser transmitidos por meio eletrônico pelos contribuintes obrigados a adotar a EFD REINF, nos prazos estipulados em ato específico. DCTFWeb entra em produção e substituirá a GFIP Publicada em 30/07/2018 a Instrução Normativa RFB nº 1.819, de 2018, que estabeleceu a obrigatoriedade do DCTF-Web a partir da competência agosto de A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb) é a declaração que substitui a Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) e é exigida, neste primeiro momento, apenas das empresas que, em 2016, tiveram faturamento superior a R$ 78 milhões ou que aderiram facultativamente ao esocial. Para essas empresas, a DCTFWeb passa a ser o instrumento de confissão de débitos previdenciários e de terceiros relativos a fatos geradores (períodos de apuração) ocorridos a partir de 1º de agosto de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

84 Assuntos tributários Principais temas editados em 2018 Receita Federal disponibiliza nova versão do PER/DCOMP Web A Receita Federal disponibilizou em 28/08/2018 o Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação WEB (PER/DCOMP Web) que permite a compensação dos débitos oriundos da DCTFWeb, inclusive com a possibilidade de aproveitamento de créditos previdenciários apurados a partir da competência agosto de Fim da desoneração da folha de pagamento de diversos segmentos Foi publicada em 30/05/2018, em edição extra do Diário Oficial da União, a Lei /2018 que reonera a folha de pagamento de diversos setores da economia para compensar a redução no preço do diesel. O dispositivo que zerava até o fim do ano a cobrança do PIS/Cofins sobre o combustível, foi vetado. O Executivo vetou também a manutenção de desonerações de 11 setores da economia. Vale ressaltar que, para alguns setores, como o de tecnologia da informação e comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão e transporte rodoviário de cargas, só voltarão a contribuir sobre a folha em Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

85 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

86 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Os projetos individuais do Financial Accounting Standards Board (FASB) e do International Accounting Standards Board (IASB) estão apresentados nas próximas páginas, refletindo as revisões de agendas e cronogramas do FASB e IASB e o progresso ocorrido nesses projetos desde a emissão da última publicação. Projetos Individuais do FASB Estrutura Conceitual - Elementos Status: deliberações iniciais. O objetivo do projeto é desenvolver uma estrutura conceitual aprimorada que forneça uma base sólida para o desenvolvimento futuro de normas contábeis. Essa estrutura é essencial para cumprir o objetivo do Board de desenvolver Normas baseadas em princípios, internamente consistentes e que levem a relatórios financeiros que forneçam informações que os provedores de capital precisam para tomar decisões. A nova estrutura do FASB se baseará na estrutura existente. Na última reunião do Board, realizada no dia 22 de agosto de 2018, foram discutidos vários conceitos relacionados à distinção entre passivos e patrimônio líquido. O Board não tomou decisões. Próximos passos: o staff continuará a desenvolver conceitos relacionados a elementos das demonstrações financeiras. Estrutura Conceitual - Mensuração Status: deliberações iniciais. O Board decidiu o seguinte relacionado à mensuração inicial: 1. Existem três categorias de mensurações iniciais: a) Preço de entrada. 2. O preço de saída é apropriado como um valor contábil inicial de um ativo quando a mensuração subsequente do ativo será pelo preço de saída. 3. Para as transações nas quais algo diferente de caixa é trocado, a mensuração inicial de um ativo pode ser baseada no preço de saída do ativo transferido. 4. O objetivo geral na identificação dos custos a serem incluídos no valor contábil inicial de um ativo pelo preço de entrada deve ser a captura dos custos incorridos para levar o bem à localização e às condições necessárias para que ele seja capaz de operar. 5. As seguintes categorias ajudam a identificar os tipos de custos que devem ser incluídos em um valor contábil inicial consistente com o objetivo descrito no item 4: a) Taxas impostas pelo governo. b) Custos de serviços relacionados à aquisição do ativo e preparação do ativo para uso. c) Custos para participar no mercado do ativo. 6. Os ganhos e as perdas em hedges de fluxo de caixa não fazem parte do preço de entrada dos ativos nem são um custo a ser incluído nos valores contábeis iniciais de ativos com base no objetivo e nas categorias descritos nos itens 4 e 5, respectivamente. O Board direcionou o staff a desenvolver um plano de projeto revisado para abordar os elementos das demonstrações financeiras (que atualmente estão definidos no FASB Concepts Statement nº 6, Elementos das Demonstrações Financeiras) simultaneamente com conceitos de apresentação e medição. b) Preço de saída. c) Fluxos de caixa futuros estimados. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

87 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Próximos passos: o staff continuará a desenvolver conceitos relacionados ao estabelecimento de padrões para a determinação da mensuração. Estrutura conceitual - apresentação Status: deliberações sobre o exposure draft. Em 11 de agosto de 2016, o Board emitiu o capítulo FASB Concepts Statement nº 8, Estrutura Conceitual para Relatórios Financeiros - Capítulo 7, Apresentação. O prazo para recebimento de cartas-comentários foi 9 de novembro de Em reunião ocorrida no dia 3 de maio de 2017, o Board discutiu o projeto geral e adicionou à sua agenda técnica um projeto sobre elementos. O Board também discutiu os comentários recebidos das cartas-comentários no capítulo proposto da FASB Concepts Statement sobre apresentação. Próximos passos: o Board começará as delibações no capítulo proposto em uma próxima reunião. Distinguindo passivo de patrimônio líquido (incluindo dívidas conversíveis) Status: deliberações iniciais. O Board decidiu adicionar à sua agenda um projeto sobre distinção dos passivos e do patrimônio líquido com o objetivo de melhorar a compreensão e reduzir a complexidade (sem perda de informações para os usuários), que se concentraria na indexação e liquidação (no contexto da exceção do escopo derivado), na dívida conversível, nas divulgações e nos ganhos por ação. Em última reunião ocorrida no dia 6 de junho de 2018, o Board forneceu orientação para futuras pesquisas do projeto no que se refere aos caminhos para (1) contabilizar os instrumentos conversíveis e (2) determinar se os instrumentos são indexados ao estoque próprio de uma entidade (referido como indexação) dentro do contexto de exceção de escopo de derivativo. Próximos passos: o staff pesquisará os caminhos para (1) contabilizar os instrumentos conversíveis e (2) determinar se os instrumentos são indexados ao estoque próprio de uma entidade (chamado de indexação) dentro do contexto de exceção de escopo de derivativo. Ativos intangíveis identificáveis e contabilidade subsequente para o ágio Status: convite a comentários. O objetivo deste projeto é revisitar a contabilidade subsequente do ágio e ativos intangíveis identificáveis amplamente para todas as entidades. Isso inclui considerações para melhorar a utilidade de decisão da informação e reequilibrar os fatores de custobenefício. Em reunião realizada no dia 24 de outubro de 2018, o Board discutiu o projeto de pesquisa sobre a contabilização subsequente de ágio e a contabilização de certos ativos intangíveis identificáveis em uma combinação de negócios. O Board decidiu adicionar um projeto à sua agenda técnica para entidades sem fins lucrativos e orientou o staff a elaborar uma proposta de Atualização de Normas Contábeis para votação escrita para estender as emendas das Atualizações e para entidades com fins lucrativos. O Board decidiu que o período de comentários para a Atualização proposta seria de 60 dias. O Board decidiu adicionar outro projeto à sua agenda técnica e orientou o staff a elaborar um Convite para Comentários a fim de obter informações formais das partes interessadas sobre a contabilização subsequente do ágio, a contabilização de certos ativos intangíveis identificáveis e o escopo do projeto naqueles tópicos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

88 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Próximos passos: o staff elaborará um Convite para Comentários para obter informações formais das partes interessadas sobre a contabilização subsequente do ágio, a contabilização de certos ativos intangíveis identificáveis e o escopo do projeto sobre esses tópicos. Melhorias na codificação Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é fornecer atualizações e melhorias regularmente ao FASB Accounting Standards Codification com base nos comentários recebidos das partes interessadas. Em reunião ocorrida no dia 11 de abril de 2018, o Board realizou as seguintes decisões: Eliminação de certas orientações especiais desatualizadas no Subtópico para as reservas para créditos de liquidação duvidosa de poupança e empréstimos O Board deliberou novamente as alterações na proposta de Atualização de Normas Contábeis, Correções Técnicas e Melhorias para o Tópico 942, Serviços Financeiros - Depositário e Crédito: Eliminação de Certas Orientações para Reservas de Poupança, e tomou as seguintes decisões: Orientação relacionada ao método de contabilização da reserva O Board decidiu manter as orientações relacionadas ao método de contabilização de dívidas incobráveis para fins de imposto de renda. Controlador da Circular bancária de moeda 202 O Board afirmou sua decisão de substituir as orientações relacionadas à Circular 202. Data efetiva O Board afirmou que as alterações entrarão em vigor após a emissão final de uma Atualização de Normas Contábeis. Transição O Board afirmou que as alterações não incluirão divulgações de transição. Próximos passos: o staff espera que uma minuta de exposição contendo o próximo ciclo de melhorias de codificação propostas seja emitida no final do quarto trimestre de Melhorias na codificação: instrumentos financeiros Status: período de comentários do exposure draft. O objetivo deste projeto é esclarecer e melhorar as áreas de orientação relacionadas às três Atualizações de Normas Contábeis recentemente publicadas: a) Atualização nº , Instrumentos Financeiros - Perdas em Créditos (Tópico 326): Mensuração de Perdas em Créditos em Instrumentos Financeiros. b) Atualização nº , Derivativos e Hedge (Tópico 815): Melhorias Direcionadas à Contabilização de Atividades de Hedge. c) Atualização nº , Instrumentos Financeiros - Geral (Subtópico ): Reconhecimento e Mensuração de Ativos Financeiros e Passivos Financeiros. Em reunião ocorrida no dia 7 de novembro de 2018, o Board discutiu o feedback recebido na reunião do Grupo de Recursos de Transição de Perdas em Créditos e propôs alterações à orientação no Tópico 326. O Board decidiu alterar as orientações no Tópico 326 para cada um dos seguintes tópicos: 1. Recuperações: o Board decidiu reafirmar sua decisão anterior da reunião ocorrida em 29 de agosto de 2018 de que uma entidade deveria ser obrigada a incluir recuperações na determinação da provisão para perdas de crédito. O Board também decidiu reverter sua decisão da mesma reunião que limitou as recuperações aos montantes do mutuário na provisão para perdas de crédito. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

89 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas 2. Provisões negativas: o Board decidiu que uma entidade deveria ter permissão para registrar uma provisão negativa sobre ativos financeiros, desde que a provisão negativa não exceda o montante agregado de baixas anteriores ou esperadas do(s) ativo(s) financeiro(s). Para ativos financeiros dentro do escopo da orientação dependente colateral (ver parágrafo a 35-5), o Board decidiu que uma entidade deve ter permissão para registrar uma provisão negativa para o aumento no valor justo contanto que o valor líquido esperado a ser coletado não exceda os valores anteriormente baixados. 3. Divulgações vintage: reduções brutas e recuperações brutas - o Board decidiu esclarecer que as recuperações brutas e as baixas brutas devem ser apresentadas por ano-safra e classe de financiamento a receber dentro da divulgação histórica de informações sobre qualidade de crédito descrita no parágrafo Divulgações vintage: acordos de linha de crédito que se convertem em empréstimos a prazo - o Board decidiu que uma entidade deveria ser obrigada a divulgar os montantes de acordos de linha de crédito que são convertidos em empréstimos a prazo por ano de origem quando uma decisão de crédito adicional ocorrer após a decisão de crédito original ter sido tomada pela entidade. O Board também decidiu que uma entidade não deve ser obrigada a divulgar os montantes de acordos de linha de crédito que são convertidos em empréstimos a prazo no ano de origem se nenhuma decisão de crédito adicional após a decisão de crédito original ter sido tomada pelo credor ou que for convertida para empréstimos a prazo por causa de uma reestruturação da dívida problemática. Em vez disso, uma entidade deve divulgar esses acordos de linha de crédito em uma coluna separada dentro da divulgação vintage. 5. Extensões contratuais: o Board decidiu que uma entidade deveria ser obrigada a avaliar as opções de extensão ou renovação (excluindo aquelas que são contabilizadas como derivativos no Tópico 815, Derivativos e Hedging) que estão incluídas no contrato original ou modificado e não são incondicionalmente canceláveis pela entidade em questão na determinação do prazo contratual de um ativo(s) financeiro(s). O Board decidiu manter a orientação existente no Tópico 326 para o seguinte tópico: 1. Fluxos de Caixa Descontados ao Usar um Método Diferente de um Método de Fluxo de Caixa Descontado: o Board decidiu que nenhum esclarecimento adicional na orientação era necessário com relação ao papel do desconto ao usar um método diferente do método de fluxo de caixa descontado. Análise de custos e benefícios O Board concluiu que recebeu informações e análises suficientes para tomar uma decisão sobre os temas apresentados e que os benefícios esperados das emendas propostas justificam os custos esperados. Próximos passos: o Board direcionou o staff para: 1. Elaborar uma proposta de Atualização de Normas Contábeis para votação por escrito, que incluiria: a) As alterações propostas relativas à reunião do Grupo de Recursos de Transição de Perdas em Créditos de 11 de junho de 2018 discutidas na reunião do Board de 29 de agosto de b) Propostas de alterações relacionadas a melhorias na codificação de diversos tópicos de instrumentos financeiros listados acima discutidos na reunião do Board de 5 de setembro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

90 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas c) As alterações propostas sobre recuperações, provisões negativas, divulgações vintage de contratos de linha de crédito que se convertem em empréstimos a prazo e extensões contratuais relacionadas à reunião do Board de 7 de novembro de Inclusão de perguntas no exposure draft relacionadas a: a) As entidades devem ter eleições separadas para ajustar a taxa efetiva de juros (effective interest rate EIR) para projeções de ambientes de taxas de juros futuras e para expectativas de pré-pagamento. b) A cobertura parcial do valor justo a prazo deve ser expandida para todos os riscos elegíveis para contabilidade de hedge. Melhorias na codificação: instrumentos financeiros - perdas de crédito (divulgação vintage: baixas brutas e recuperações brutas) Status: exposure draft. Melhorias na codificação: contabilidade de hedge Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é fazer melhorias na Codificação relacionadas aos assuntos discutidos nas reuniões do Board de 14 de fevereiro e 28 de março de 2018, bem como a outras questões levantadas pelas partes interessadas. Com base nas questões levantadas pelas partes interessadas na Atualização , o Board acredita que certas melhorias na Codificação devem ser feitas. Algumas pequenas melhorias estão sendo tratadas como parte do projeto Melhorias na Codificação - Instrumentos Financeiros. Outras melhorias de codificação que exigem mais pesquisas estão sendo abordadas neste projeto, incluindo: 1. Na reunião de 14 de fevereiro de 2018, o Board solicitou ao staff que investigasse possíveis melhorias na codificação relacionadas ao uso da palavra pré-pago sob a orientação do método hortcut. O uso dessa palavra sob a orientação de método difere de seu uso na orientação corrigida na Atualização relacionada a hedges de valor justo de risco de taxa de juros, ao método last-of-layer e à aplicação da orientação de transição que permite a uma entidade transferir instrumentos financeiros da categoria mantida até o vencimento para a categoria disponível para venda. 2. Na reunião de 28 de março de 2018, o Board solicitou que o staff obtivesse feedback das revisões externas sobre as melhorias na codificação para esclarecer a intenção do Board relacionada à mudança na orientação do risco de hedge para hedge de fluxo de caixa no parágrafo A. Próximos passos: o staff retornará ao Board para discutir as melhorias propostas na Codificação e solicitar permissão para emitir uma proposta de Atualização de Normas Contábeis. Melhorias na codificação: pagamentos com base em ações para não empregados Status: exposure draft. Reorganização de consolidação e melhorias direcionadas Status: deliberações do exposure draft. O objetivo deste projeto é reorganizar a orientação no Tópico 810, Consolidação. O Board identificou pelas partes interessadas que o Tópico 810, da forma atualmente organizada, é difícil de navegar e é reorganizado na orientação ao profissional para auxiliar os profissionais e preparadores em sua aplicação. Além disso, algumas partes interessadas indicaram que existem certos termos e conceitos que são excessivamente complexos e poderiam ser esclarecidos. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

91 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Em reunião realizada no dia 27 de junho de 2018, o Board decidiu continuar seu projeto já existente para reorganizar o Tópico 810, Consolidação. O Board instruiu o staff a desenvolver material educativo não autoritário para abordar as partes mais difíceis da orientação de consolidação com o objetivo de apoiar e suplementar as diretrizes de consolidação reorganizadas. Próximos passos: o staff continuará o projeto, concentrando-se na reorganização da orientação conforme atualmente escrita no Tópico 810. O staff também desenvolverá materiais educacionais não autoritários. Estendendo alternativas da contabilidade de empresa privada sobre certos ativos intangíveis identificáveis e ágio para entidades sem fins lucrativos Status: exposure draft. O objetivo deste projeto é estender todos os elementos das alternativas da empresa privada (emitidos nas Atualizações das Normas Contábeis nº , Intangíveis - Ágio e Outros (Tópico 350): Contabilização de Ágio, e nº , Combinações de Negócios (Tópico 805): Contabilização de Ativos Intangíveis Identificáveis em uma Combinação de Negócios, que devem ser estendidos a organizações sem fins lucrativos, incluindo: Submeter certos ativos intangíveis relacionados ao cliente e todos os contratos não concluídos no ágio. Testar o ágio por redução ao valor recuperável em um evento desencadeador, testando a deterioração tanto em uma unidade de relatório como no nível da entidade, e/ou amortizando o ágio. Próximos passos: o staff elaborará uma proposta de Atualização das Normas Contábeis para votação por escrito para estender as emendas das Atualizações e para entidades sem fins lucrativos. Facilitação dos efeitos da transição da London interbank offered rate (libor) para a overnight financing rate (sofr) na demonstração financeira Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é facilitar os efeitos na demonstração financeira da transição do mercado da taxa LIBOR para a taxa SOFR ou outras taxas de referência alternativas. Em reunião realizada no dia 29 de agosto de 2018, o Board confirmou as decisões propostas na Atualização sobre a inclusão da taxa Overnight Index Swap ( OIS ) com base na SOFR como uma taxa de referência e decidiu adicionar um projeto separado à agenda para considerar as mudanças de GAAP necessárias para a transição do mercado. O Board decidiu que o objetivo do projeto deveria ser facilitar os efeitos da transição nas demonstrações financeiras. Próximos passos: o staff retornará ao Board para discutir questões iniciais de deliberações. Instrumentos financeiros - perdas de crédito - alívio de transição específica Status: exposure draft. Hedging - método last-of-layer Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é abordar questões relacionadas à contabilização de ajustes de base e estratégias de hedge de múltiplas camadas dentro do método last-of-layer. Uma das principais mudanças na orientação contábil de hedge ocorrida na Atualização das Normas Contábeis : Derivativos e Hedging (Tópico 815) - Melhorias Direcionadas à Contabilização de Atividades de Hedge foi a adição do método last-of-layer. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

92 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Para um portfólio fechado de ativos financeiros pré-pagos ou uma ou mais participações beneficiárias garantidas por uma carteira de instrumentos financeiros pré-pagos, o método permite que uma entidade designe um valor que não deve ser afetado por pagamentos antecipados, inadimplência e outros eventos afetando o momento e a quantidade dos fluxos de caixa. Sob esta designação, o risco de pré-pagamento não é incorporado na mensuração do item coberto. Próximos passos: o staff retornará ao Board para discutir questões iniciais de deliberações. Melhorias na contabilização para séries de televisão em episódios Status: período de comentários do exposure draft. A indústria de entretenimento experimentou mudanças significativas nos modelos de produção e distribuição nos últimos anos. Como resultado, algumas partes interessadas questionaram se a restrição na orientação de capitalização para conteúdos em episódios ainda fornece informações relevantes para os investidores, considerando essas mudanças. Por exemplo, a internet introduziu novos canais de distribuição com recursos de streaming e novos participantes no setor com modelos de negócios diferentes, como modelos de receita baseados em assinatura. O objetivo deste projeto é determinar se os modelos de capitalização existentes ainda fornecem relatórios financeiros relevantes no ambiente de negócios atual. Na reunião de 27 de setembro de 2018, a força-tarefa chegou a um consenso para convergir as diretrizes de capitalização para filmes e conteúdos em episódios. A força- -tarefa também alcançou um consenso para permitir que uma entidade avalie o impairment de um grupo de filmes e para alterar os requisitos de apresentação e divulgação de filmes e conteúdos em episódios. Além disso, a força-tarefa concordou em fazer emendas ao Subtópico , Entretenimento - Emissoras - Intangíveis - Ágio e Outros, para alinhar a questão do impairment e da apresentação e orientação de divulgação com as decisões da força-tarefa. A força-tarefa também chegou a decisões sobre outros itens, incluindo de amortização, transição e divulgações de transição. Próximos passos: uma proposta de Atualização de Normas Contábeis será emitida em um período de 30 dias para comentários. Melhorias de contabilização para aquisição de ativos e combinação de negócios (fase 3 da definição do projeto de negócios) Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto (Fase 3) é melhorar a contabilização de aquisições de ativos e combinações de negócios alinhando a contabilização do reconhecimento e desreconhecimento de ativos e negócios. Em reunião realizada no dia 9 de maio de 2018, o Board discutiu como certas áreas dentro da contabilização de aquisições de ativos e combinações de negócios poderiam ser alinhadas, especificamente considerações contingentes, pesquisa e desenvolvimento em processo e custos de aquisição. Nenhuma decisão técnica foi tomada. Próximos passos: o staff irá realizar uma pesquisa para ser apresentada ao Board durante as deliberações. Melhorias do escopo estreito do locador Status: norma final. O FASB publicou a Atualização das Normas Contábeis nº , Arrendamentos (Tópico 842), para aumentar a transparência e a comparabilidade entre organizações, reconhecendo ativos de arrendamento e passivos de arrendamento no balanço patrimonial e divulgando informações importantes sobre transações de arrendamento. O FASB tem auxiliado as partes interessadas em questões de implementação e problemas à medida que as organizações se preparam para adotar os novos requisitos de aluguel. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

93 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Desde a publicação da Atualização , as partes interessadas do locatário informaram ao Board sobre alguns problemas que estão ocorrendo relacionados à aplicação do Tópico 842 para as seguintes questões: 1. Impostos sobre vendas e outros impostos similares coletados de arrendatários. 2. Certos custos do locador pagos diretamente pelos locatários. 3. Reconhecimento de pagamentos variáveis para contratos com componentes de lease e nonlease. O objetivo deste projeto é abordar esses problemas de escopo restrito por meio de padronização. Em reunião ocorrida no dia 31 de outubro de 2018, o Board discutiu os seguintes assuntos: Melhorias no escopo estreito do locador: o Board deliberou sobre as alterações propostas para Tópico 842, Arrendamentos, por três questões relacionadas à contabilidade do locador naquele Tópico. Questão 1: Impostos sobre vendas e outros impostos similares recolhidos dos locatários O Board afirmou sua decisão de fornecer a possibilidade de escolha de política contábil para vendas e outros impostos similares que não devem ser contabilizados como custos do arrendador, conforme previsto na Atualização de Normas Contábeis proposta. Questão 2: Custos do locador O Board decidiu exigir que os arrendadores excluíssem dos pagamentos variáveis todos os custos pagos por um arrendatário diretamente a um terceiro. Além disso, decidiu que os custos que não fazem parte da contrapartida no contrato que são pagos por um locador diretamente a um terceiro e que são reembolsados por um arrendatário são considerados custos do locador e que o locador deve contabilizá-los como pagamentos variáveis. Questão 3: Reconhecimento de pagamentos variáveis para contratos com componentes de arrendamento e não arrendamento O Board afirmou sua decisão de esclarecer o parágrafo , sujeito a alterações adicionais que esclareceriam como e quando os pagamentos variáveis podem ser alocados apenas para um componente de arrendamento. Data de transição e vigência Para entidades que ainda não adotaram as emendas na Atualização de Normas Contábeis nº , Arrendamentos (Tópico 842), o Board decidiu alinhar a transição e vigência da Atualização final com as orientações nas emendas da Atualização Para entidades que já adotaram a Atualização no momento em que a versão final foi emitida, o Board decidiu que a data efetiva deveria ser a data de início da Atualização Alternativamente, essas entidades podem adotar as emendas (1) no primeiro período de relatório encerrado após a emissão da Atualização ou (2) no primeiro período de relatório após a emissão da Atualização. O Board decidiu permitir a aplicação prospectiva ou retrospectiva de entidades que já adotaram as emendas na Atualização O Board decidiu que as alterações se aplicam a todos os arrendamentos novos e existentes. Análise de custos e benefícios O Board concluiu que recebeu informações e análises suficientes para tomar uma decisão sobre as questões apresentadas e que os benefícios esperados das emendas justificam os custos esperados. Próximos passos: o Board orientou o staff a redigir uma Atualização de Normas Contábeis para votação por escrito. Reconhecimento sob o Tópico 805 para uma Responsabilidade Assumida em um Contrato de Receita Status: exposure draft. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

94 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas A emissão e adoção do Tópico 606, Receita de Contratos com Clientes, levantou questões sobre qual definição deve ser aplicada no reconhecimento de uma obrigação contratual sob o Tópico 805 para um passivo assumido em um contrato de receita em uma combinação de negócios ocorrida após a adoção do Tópico 606. Dada a diversidade de potenciais visões, o objetivo deste projeto é estreitar a diversidade na definição que deve ser usada no reconhecimento de um passivo contratual sob o Tópico 805 para o contrato de receita realizado após uma entidade ter adotado o Tópico 606. Na reunião ocorrida em 10 de outubro de 2018, o Board ratificou o consenso alcançado na reunião do EITF de 27 de setembro de 2018, em que foram discutidas alternativas para abordar as potenciais consequências do consenso para exposição alcançado na reunião do EITF em 7 de junho de que a definição de obrigação de desempenho no Tópico 606, Receita de Contratos com Clientes, seria usada para determinar se um passivo assumido por um passivo de contrato de receita com um cliente é reconhecido pelo adquirente em uma combinação de negócios. Em adição, o presidente do FASB autorizou o staff a preparar um Documento de Discussão na forma de um Convite para Comentários para solicitar comentários sobre mensuração e outros tópicos relacionados ao consenso da Força-Tarefa. O Board decidiu expor a proposta de Atualização e o convite para comentários simultaneamente por um período que termina em 30 de abril de Próximos passos: uma proposta de Atualização de Normas Contábeis e um Convite para Comentários serão emitidos; o período de comentários será encerrado em 30 de abril de Atualizando a definição de coleções Status: deliberações sobre o exposure draft. O objetivo deste projeto é atualizar a definição do FASB Accounting Standards Codification de coleções para incluir o conceito de cuidado direto. A atualização da definição realinhará a definição no Glossário Principal da Codificação com o Código de Ética do American Alliance of Museums. Em reunião realizada no dia 26 de setembro de 2018, o Board discutiu o feedback recebido sobre sua proposta de Atualização de Normas Contábeis, Entidades sem Fins Lucrativos (Tópico 958): Atualizando a Definição de Coleções e iniciou redeliberações. Próximos passos: o Board orientou o staff a conduzir mais pesquisas sobre cuidados diretos. O staff apresentará os resultados de sua pesquisa e continuará as redeliberações em uma reunião posterior. Estrutura de divulgação - revisão de divulgação: impostos sobre o lucro Status: deliberações sobre o exposure draft. O foco principal e objetivo do projeto é melhorar a eficácia das divulgações nas notas explicativas, facilitando a comunicação clara das informações exigidas pelos princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP) que são mais importantes para os usuários das demonstrações financeiras de cada entidade. Em reunião realizada no dia 14 de novembro de 2018, o Board continuou com as redeliberações da proposta de Atualização de Normas Contábeis, Impostos sobre o Lucro (Tópico 740): Estrutura de Divulgação - Alterações nos Requisitos de Divulgação para Impostos sobre a Renda. O Board também considerou se novas divulgações de imposto de renda devem ser adicionadas ou se as divulgações de imposto de renda existentes devem ser removidas após considerar os efeitos das Leis Tax Cuts e Jobs Act. Próximos passos: o staff incorporará as decisões do Board realizadas na reunião de 14 de novembro de 2018 em um esboço de uma Proposta de Atualização de Normas Contábeis. O Board, então, analisará se todas as divulgações devem ser incluídas em uma Proposta de Atualização ou se determinadas alterações propostas anteriormente devem ser separadas e incluídas em uma Atualização de Normas Contábeis. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

95 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Estrutura de divulgação - revisão de divulgação: estoques Status: deliberações sobre o exposure draft. O foco principal e objetivo do projeto de estrutura de divulgação é melhorar a eficácia das divulgações nas notas explicativas, facilitando a comunicação clara das informações exigidas pelos princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP) que são mais importantes para os usuários das demonstrações financeiras de cada entidade. Em reunião realizada no dia 21 de junho de 2017, o Board discutiu um resumo dos comentários recebidos sobre as propostas das Atualizações de Normas Contábeis - Estoques (Tópico 330), Estrutura de Divulgação: Mudanças nos Requisitos de Divulgação para os Estoques. Nenhuma decisão técnica foi tomada nessa reunião. Próximos passos: conforme solicitado pelo Board, o staff realizará pesquisas adicionais sobre os requerimentos de divulgação propostos para mudanças no saldo do estoque. O Board também solicitou ao staff que considerasse a aplicação dessas divulgações propostas às companhias cujo negócio seja de fabricação e venda em atacado e as necessidades dos usuários das demonstrações financeiras nessas indústrias. O staff apresentará um plano para deliberações coletivamente com os outros projetos em uma reunião futura. Estrutura de divulgação - divulgação: reportes intermediários Status: deliberações iniciais. O foco principal e objetivo do projeto de estrutura de divulgação é melhorar a eficácia das divulgações nas notas explicativas, facilitando a comunicação clara das informações exigidas pelos princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP) que são mais importantes para os usuários das demonstrações financeiras de cada entidade. Em reunião ocorrida em 11 de julho de 2018, o Board discutiu a abordagem do staff ao projeto e orientou-o a desenvolver princípios para a divulgação provisória e a realizar pesquisas e divulgação. Próximos passos: o staff desenvolverá princípios para relatórios intermediários e realizará pesquisas e divulgação. Divulgações por entidades comerciais sobre assistência governamental Status: deliberações sobre o exposure draft. O objetivo deste projeto é desenvolver requisitos de divulgação sobre assistência governamental que aprimore o conteúdo, a qualidade e a comparabilidade de informações financeiras e demonstrações financeiras e que responda às questões emergentes no ambiente econômico e financeiro no qual as entidades operam. Em reunião realizada no dia 14 de novembro de 2018, o Board continuou com as redeliberações da Atualização de Normas Contábeis proposta, Assistência do Governo (Tópico 832): Divulgações por Entidades de Negócios sobre a Assistência do Governo. Decidiu-se que o escopo das emendas se aplicaria a doações de ativos, assistência fiscal, empréstimos a taxas de juros baixas, garantias de empréstimo e perdão de passivos, e orientou o staff a redigir um texto com linguagem esclarecedora sobre esse escopo. O Board afirmou sua decisão de que as alterações na Atualização de Normas Contábeis finais devem ser aplicadas em uma base prospectiva modificada no primeiro conjunto de demonstrações financeiras após a data de vigência dos contratos que (1) existem na data de vigência ou (2) foram celebrados após a data efetiva. A aplicação retrospectiva também é permitida. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

96 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Também se decidiu que as emendas na Atualização final entrariam em vigor para os anos fiscais findos após 15 de dezembro de 2020, para entidades de negócios públicos, e anos fiscais terminados após 15 de dezembro de 2021, para entidades comerciais não públicas (empresas privadas). A adoção antecipada é permitida. O Board afirmou sua decisão de que os requisitos de divulgação para entidades de empresas públicas e empresas privadas seriam os mesmos. Próximos passos: o staff redigirá uma Atualização de Normas Contábeis e realizará um contato adicional com as partes interessadas para que traga para outra reunião o feedback, quaisquer questões e os custos e benefícios das emendas. Relatório de desempenho financeiro - desagregação de informações de desempenho Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é melhorar a utilidade para tomada de decisão da demonstração do resultado através da desagregação da informação de desempenho. Em reunião realizada no dia 28 de março de 2018, os seguintes temas foram discutidos: Identificando as linhas a serem desagregadas O Board discutiu a terminologia sugerida pelo staff para descrever as linhas da demonstração do resultado para serem o foco da desagregação, em particular as linhas que representam o custo da receita e as despesas de vendas, gerais e administrativas. O Board decidiu continuar focando nessas linhas para desagregação e orientou o staff a desenvolver uma abordagem baseada em princípios para descrever essas linhas. Como as linhas seriam desagregadas Discutiu-se, então, diferentes abordagens para descrever as bases para desagregar essas linhas. Diversos membros sugeriram basear a desagregação na maneira como uma entidade vê internamente os componentes e as informações do sistema contábil que mapeia e aloca os componentes nessas linhas. O Board orientou o staff a realizar uma divulgação adicional com entidades de empresas públicas para entender quais linhas em suas demonstrações do resultado geralmente representam as seguintes atividades: 1. Atividades associadas ao custo da receita ou cumprimento das obrigações de desempenho. 2. Atividades associadas a marketing, vendas e despesas gerais e administrativas. A divulgação buscará feedback sobre as seguintes questões: (1) se, e como, uma entidade revisa os componentes dessas linhas para fins de relatórios internos, (2) em que nível os sistemas de informações contábeis rastreiam os componentes e (3) como os componentes são acumulados em linhas consolidadas. Próximos passos: o staff buscará feedback sobre as seguintes questões: (1) se, e como, uma entidade revisa os componentes dessas linhas para fins de relatórios internos, (2) em que nível os sistemas de informações contábeis rastreiam os componentes e (3) como os componentes são acumulados em linhas consolidadas. Reporte de segmentos Status: deliberações iniciais. O objetivo deste projeto é realizar melhorias nos critérios de agregação de segmentos e divulgações para fornecer aos usuários informações mais úteis para a decisão sobre os segmentos reportáveis de uma entidade pública. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

97 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Em reunião realizada no dia 13 de junho de 2018, o staff atualizou o Board sobre o projeto e discutiu um plano para empreender uma divulgação ampliada que considere melhorias nos critérios de agregação e no processo dos segmentos reportáveis. O alcance ampliado se concentraria em duas alternativas: Reordenar o processo para determinar segmentos reportáveis e mover os limites quantitativos antes nesse processo. Remover os critérios de agregação, assim cada segmento operacional seria reportável até que um limite prático fosse alcançado. O Board discutiu os méritos de se o projeto deve se concentrar nas duas alternativas (1) e (2) ou se o projeto deve se concentrar apenas na alternativa (2). O Board decidiu que a obtenção de feedback sobre as duas alternativas ajudaria em futuras deliberações. Em reunião ocorrida em 24 de outubro de 2018, o Board orientou o staff a realizar pesquisas adicionais, concentrando-se em uma alternativa em potencial que consideraria a ligação contratual entre determinados contratos de dívida e acordos de financiamento de longo prazo não utilizados em vigor na data do balanço. Essa pesquisa também consideraria a necessidade de incluir outras condições dentro ou em torno desse acordo de financiamento, tais como a capacidade financeira do credor, a existência de uma cláusula de aceleração subjetiva, o uso exigido dos recursos e o tempo e os termos dos acordos. Próximos passos: o Board direcionou o staff a realizar um rascunho da Atualização de Normas Contábeis final para votação escrita. O Board discutiu longamente o cronograma e os materiais para o alcance ampliado, que envolveriam visitas no local para obter feedback detalhado sobre as duas alternativas (1) e (2), uma análise de como os segmentos reportáveis mudariam e o entendimento das preocupações e consequências não intencionais das alternativas. O Board deu permissão para que o staff prosseguisse com a divulgação ampliada. Próximos passos: o staff identificará possíveis empresas e preparadores para participar do alcance ampliado e planeja iniciar essa divulgação em agosto de Simplificação da classificação de dívida no balanço Status: norma final. O objetivo deste projeto é fornecer orientações que irão reduzir o custo e a complexidade da determinação da classificação da dívida entre circulante e não circulante. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

98 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Sumário das principais atualizações de normas norte-americanas (Accounting Standard Updates (ASU)) Emitidas em 2018 Referência Título Vigência ASU Melhorias na Codificação do Tópico 326, Instrumentos Financeiros - Perdas em Créditos ASU ASU ASU ASU ASU Arranjos Colaborativos (Tópico 808): Esclarecendo a Interação entre o Tópico 808 e o Tópico 606 Consolidação (Tópico 810): Melhorias Direcionadas à Orientação de Partes Relacionadas para Entidades de Interesse Variável Derivativos e Hedging (Tópico 815): Inclusão da Taxa de Overnight Index Swap (OIS) como Taxa de Juros de Referência para os Efeitos Contábeis de Hedge Intangíveis - Goodwill e Outros - Software de Uso Interno (Subtópico ): Contabilidade do Cliente para Custos de Implementação Incorridos em um Acordo de Computação em Nuvem que é um Contrato de Serviço (um consenso da Força-Tarefa de Questões Emergentes do FASB) Compensação - Benefícios de Aposentadoria - Planos de Benefícios Definidos - Geral (Subtópico ): Estrutura de Divulgação - Mudança nos Requisitos de Divulgação para Planos de Benefícios Definidos ASU Mensuração do Valor Justo (Tópico 820): Estrutura de Divulgação - Alterações nos Requisitos de Divulgação para Mensuração do Valor Justo ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU Serviços Financeiros - Seguros (Tópico 944): Melhorias Direcionadas à Contabilidade de Contratos de Longa Duração Arrendamentos (Tópico 842): Aprimoramentos Alvos Melhorias na Codificação do Tópico 842, Arrendamentos Melhorias de Codificação Entidades sem Fins Lucrativos (Tópico 958): Esclarecimento do Escopo e Orientação Contábil para as Contribuições Recebidas e as Contribuições Realizadas Compensação - Compensação de Ações (Tópico 718): Melhorias na Contabilidade de Pagamentos Baseados em Ações de Não Funcionários Melhorias na Codificação do Tópico 942, Serviços Financeiros - Depositário e Empréstimo Imposto de Renda (Tópico 740): Emendas aos Parágrafos da SEC Segundo o Boletim de Contabilidade do Staff da SEC nº 118 (Atualização da SEC) Investimentos - Títulos da Dívida (Tópico 320) e Operações Regulamentadas (Tópico 980): Emendas aos Parágrafos da SEC de Acordo com o Boletim de Contabilidade do Staff da SEC nº 117 e o Boletim da SEC nº (Atualização da SEC) Correções Técnicas e Melhorias nos Instrumentos Financeiros - Geral (Subtópico ): Reconhecimento e Mensuração de Ativos Financeiros e Passivos Financeiros Demonstração do Resultado - Relatório de Receita Abrangente (Tópico 220): Reclassificação de Determinados Efeitos Fiscais de Outros Resultados Abrangentes Acumulados Arrendamentos (Tópico 842): Expediente Prático para Servidão de Terreno para a Transição para o Tópico 842 Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Períodos anuais e intermediários iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais e intermediários iniciados após 15 de dezembro de Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Mesma vigência do Update , que ainda não está efetivo. Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Vide ASU para as diferentes datas de vigência. As alterações da atualização estão em vigor na data de emissão desta atualização. Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Períodos anuais e intermediários iniciados após 15 de dezembro de Mesma vigência do Update , que ainda não está efetivo.

99 Contabilidade internacional Normas contábeis norte-americanas Emitidas em 2017 Referência Título Vigência ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU ASU Melhorias na Codificação do Tópico 995, Steamship Entities dos EUA: Eliminação do Tópico 995 Demonstração do Resultado - Relatório de Receita Abrangente (Tópico 220), Reconhecimento de Receita (Tópico 605) e Receita de Contratos com Clientes (Tópico 606) (Atualização da SEC) Reconhecimento de Receita (Tópico 605), Receita de Contratos com Clientes (Tópico 606), Arrendamentos (Tópico 840) e Arrendamentos (Tópico 842): Emendas aos Parágrafos da SEC de acordo com o Staff Announcement de 20 de julho de 2017 e Rescisão de Comentários Prévios Derivativos e Hedging (Tópico 815): Melhorias Direcionadas para a Contabilização de Atividades de Hedging Lucro por Ação (Tópico 260); Distinguindo Passivos do Patrimônio Líquido (Tópico 480); Derivativos e Hedging (Tópico 815): (Parte I) Contabilização de Determinados Instrumentos Financeiros com Recursos de Down Round, (Parte II) Substituição do Diferimento Indefinido por Instrumentos Financeiros Obrigatórios e Resgatáveis de Certas Entidades Não Públicas e Determinados Interesses de Não Controladores com uma Exceção de Escopo Disposições de Concessão de Serviços (Tópico 853): Determinando o Cliente dos Serviços de Operação (um Consenso da Força-Tarefa de Assuntos Emergentes do FASB) Compensação - Compensação de Ações (Tópico 718): Escopo da Contabilidade de Modificação Recebíveis - Taxas Não Reembolsáveis e Outros Custos (Subtópico ): Amortização de Prêmio em Títulos de Dívida Exigíveis Comprados ASU Compensação - Benefícios de Aposentadoria (Tópico 715): Melhorando a Apresentação do Custo da Previdência Líquida Periódica e do Custo do Benefício Pós-aposentadoria Líquido ASU ASU ASU ASU Contabilidade do Plano: Planos de Pensão de Benefício Definido (Tópico 960), Planos de Pensão de Contribuição Definida (Tópico 962), Planos de Benefícios de Saúde e Bem-estar (Tópico 965): Plano de Benefício do Funcionário (um Consenso da Força-Tarefa de Assuntos Emergentes) Outras Receitas - Ganhos e Perdas do Desreconhecimento de Ativos Não Financeiros (Subtópico ): Esclarecimento do Escopo da Orientação de Desreconhecimento de Ativos e Contabilização de Vendas Parciais de Ativos Não Financeiros Intangíveis - Ágio e Outros (Tópico 350): Simplificando o Teste de Impairment Alterações Contábeis e Correções de Erros (Tópico 250) e Investimentos - Método de Equivalência Patrimonial e Joint Ventures (Tópico 323): Emendas aos Parágrafos da SEC, de acordo com os Staff Announcements nas Reuniões do EITF de 22 de setembro de 2016 e de 17 de novembro de 2016 (SEC Update) ASU Entidades sem Fins Lucrativos - Consolidação (Subtópico ): Esclarecer quando uma Entidade sem Fins Lucrativos que é um Sócio Geral ou um Sócio Limitado Deve Consolidar uma Parceria Limitada com Fins Lucrativos ou uma Entidade Similar ASU Combinações de Negócios (Tópico 805): Clarificando a Definição de um Negócio Períodos anuais e intermediários iniciados após 15 de dezembro de Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Vide ASU para as diferentes datas de vigência. Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Períodos anuais iniciados após 15 de dezembro de Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

100 Índices de mercado 2018 e 2017 Índices de mercado 2018 e 2017 Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

101 Índices de mercado 2018 e 2017 Taxas de câmbio (Fonte: BACEN) Dólar norte-americano x real Compra Venda Médio Compra Venda Médio Janeiro 3,1618 3,1624 3,2106 3,1264 3,1270 3,1966 Fevereiro 3,2443 3,2449 3,2415 3,0987 3,0993 3,1042 Março 3,3232 3,3238 3,2792 3,1678 3,1684 3,1279 Abril 3,4805 3,4811 3,4075 3,1978 3,1984 3,1362 Maio 3,7364 3,7370 3,6361 3,2431 3,2437 3,2095 Junho 3,8552 3,8558 3,7732 3,3076 3,3082 3,2954 Julho 3,7543 3,7549 3,8288 3,1301 3,1307 3,2061 Agosto 4,1347 4,1353 3,9298 3,1465 3,1471 3,1509 Setembro 4,0033 4,0039 4,1165 3,1674 3,1680 3,1348 Outubro 3,7171 3,7177 3,7584 3,2763 3,2769 3,1912 Novembro 3,8627 3,8633 3,7867 3,2610 3,2616 3,2594 Dezembro 3, ,8851 3,3074 3,3080 3,2919 Euro x real Compra Venda Médio Compra Venda Médio Janeiro 3,9383 3,9404 3,9187 3,3743 3,3759 3,3944 Fevereiro 3,9564 3,9585 4,0024 3,2741 3,2753 3,3060 Março 4,0829 4,0850 4,0443 3,3883 3,3896 3,3447 Abril 4,2020 4,2031 4,1810 3,4834 3,4850 3,3624 Maio 4,3585 4,3611 4,2949 3,6436 3,6449 3,5513 Junho 4,5009 4,5032 4,4073 3,7736 3,7750 3,7036 Julho 4,3944 4,3959 4,4733 3,7010 3,7027 3,6934 Agosto 4,7942 4,7961 4,5385 3,7415 3,7435 3,7225 Setembro 4,6518 4,6545 4,8042 3,7410 3,7430 3,7330 Outubro 4,2122 4,2136 4,3168 3,8126 3,8140 3,7500 Novembro 4,3788 4,3806 4,3052 3,8819 3,8839 3,8280 Dezembro 4,4375 4,4390 4,4235 3,9672 3,9693 3,8961 Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

102 Índices de mercado 2018 e 2017 Índices de inflação Índice geral de preços de mercado (IGP-M/FGV) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Janeiro 0,76 0,76 (0,41) 0,64 0,64 6,65 Fevereiro 0,07 0,83 (0,42) 0,08 0,72 5,38 Março 0,64 1,48 0,20 0,01 0,73 4,86 Abril 0,57 2,05 1,89 (1,10) (0,38) 3,37 Maio 1,38 3,46 4,26 (0,93) (1,30) 1,57 Junho 1,87 5,40 6,92 (0,67) (1,97) (0,78) Julho 0,51 5,93 8,24 (0,72) (2,67) (1,66) Agosto 0,70 6,68 8,89 0,10 (2,57) (1,71) Setembro 1,52 8,30 10,05 0,47 (2,12) (1,45) Outubro 0,89 9,26 10,81 0,20 (1,92) (1,41) Novembro (0,49) 8,73 9,69 0,52 (1,41) (0,86) Dezembro (1,08) 7,55 7,55 0,89 (0,52) (0,52) Índice geral de preços - disponibilidade interna (IGP-DI/FGV) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Janeiro 0,58 0,58 (0,28) 0,43 0,43 6,02 Fevereiro 0,15 0,73 (0,19) 0,06 0,49 5,26 Março 0,56 1,29 0,76 (0,38) 0,11 4,41 Abril 0,93 2,24 2,97 (1,24) (1,13) 2,74 Maio 1,64 3,91 5,20 (0,51) (1,64) 1,07 Junho 1,48 5,45 7,79 (0,96) (2,58) (1,51) Julho 0,44 5,92 8,59 (0,30) (2,87) (1,42) Agosto 0,68 6,64 9,06 0,24 (2,64) (1,61) Setembro 1,79 8,54 10,33 0,62 (2,04) (1,04) Outubro 0,26 8,83 10,51 0,10 (1,94) (1,07) Novembro (1,14) 7,59 8,38 0,80 (1,15) (0,33) Dezembro (0,45) 7,10 7,10 0,74 (0,42) (0,42) Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

103 Índices de mercado 2018 e 2017 Índice de preços ao consumidor - disponibilidade interna/ Fundação Getúlio Vargas (IPC - DI/FGV) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Janeiro 0,69 0,69 3,22 0,69 0,69 5,04 Fevereiro 0,17 0,85 3,07 0,31 1,01 4,57 Março 0,17 1,03 2,76 0,47 1,48 4,55 Abril 0,34 1,37 2,98 0,12 1,61 4,17 Maio 0,41 1,79 2,87 0,52 2,14 4,05 Junho 1,19 3,00 4,43 (0,32) 1,81 3,44 Julho 0,17 3,17 4,22 0,38 2,19 3,46 Agosto 0,07 3,25 4,15 0,13 2,33 3,25 Setembro 0,45 3,71 4,64 (0,02) 2,31 3,17 Outubro 0,48 4,20 4,80 0,33 2,64 3,16 Novembro (0,17) 4,02 4,24 0,36 3,01 3,35 Dezembro 0,29 4,32 4,32 0,21 3,23 3,23 Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC/IBGE) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Mês (%) Ano (%) 12 meses (%) Janeiro 0,23 0,23 1,87 0,42 0,42 5,44 Fevereiro 0,18 0,41 1,81 0,24 0,66 4,69 Março 0,07 0,48 1,56 0,32 0,98 4,57 Abril 0,21 0,69 1,69 0,08 1,06 3,99 Maio 0,43 1,12 1,76 0,36 1,43 3,35 Junho 1,43 2,57 3,53 (0,30) 1,12 2,56 Julho 0,25 2,83 3,61 0,17 1,3 2,08 Agosto 0,00 2,83 3,64 (0,03) 1,27 1,73 Setembro 0,30 3,14 3,97 (0,02) 1,24 1,63 Outubro 0,40 3,55 4,00 0,37 1,62 1,83 Novembro (0,25) 3,29 3,56 0,18 1,8 1,95 Dezembro 0,14 3,43 3,43 0,26 2,07 2,07 Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

104 Índices de mercado 2018 e 2017 Taxas de juros (Fonte: BACEN) Taxa de juros de longo prazo (TJLP) TJLP (% ao ano) Janeiro 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75 Fevereiro 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75 Março 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75 Abril 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60 Maio 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60 Junho 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60 Julho 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56 Agosto 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56 Setembro 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56 Outubro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98 Novembro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98 Dezembro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98 Sistema especial de liquidação e custódia (SELIC) SELIC (% ao ano) Janeiro 10,50 12,25 14,25 13,75 7,00 Fevereiro 10,75 12,25 14,25 13,00 6,75 Março 10,75 12,75 14,25 12,25 6,75 Abril 11,00 12,75 14,25 11,25 6,50 Maio 11,00 13,25 14,25 11,25 6,50 Junho 11,00 13,75 14,25 10,25 6,50 Julho 11,00 14,25 14,25 10,25 6,50 Agosto 11,00 14,25 14,25 9,25 6,50 Setembro 11,00 14,25 14,25 8,25 6,50 Outubro 11,25 14,25 14,00 8,25 6,50 Novembro 11,25 14,25 14,00 7,50 6,50 Dezembro 11,75 14,25 13,75 7,00 6,50 Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de

105 Conteúdos para decisores Acesse os canais digitais da Deloitte, conheça nossas publicações e compartilhe em suas mídias sociais. Website Estudos, pesquisas e artigos sobre os temas que mais impactam o ambiente de negócios Portal da revista Mundo Corporativo Mídias sociais Aplicativo Deloitte Brasil Disponível para Android e ios Programa Alumni Deloitte Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2018 Direção geral do projeto Contato para leitores Tarcisio Santos comunicacao@deloitte.com Rogério Mota Bruce Mescher Coordenação técnica Edson Im Jonas D Angelo Estão reservados à Deloitte todos os direitos autorais desta publicação. A reprodução de informações nela contidas está sujeita à autorização prévia, mediante consulta formal e citação de fonte. O conteúdo desta publicação não tem como objetivo esgotar todas as questões relacionadas às preparações das demonstrações financeiras e às IFRSs e não deve ser utilizado como base na tomada de decisões. O conteúdo dos artigos assinados pelos articulistas e colaboradores não reflete necessariamente as opiniões da Deloitte. O site da Deloitte fornece, gratuitamente, informações completas sobre a emissão de relatórios financeiros internacionais e as atividades do IASB em particular.

Sinopse Normativa Nacional

Sinopse Normativa Nacional Sinopse Nacional Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Em 2018, mantendo o processo permanente de revisão dos pronunciamentos, das orientações e das interpretações já emitidos, o Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

3º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PERITO CONTABIL: 27 DE SETEMBRO DE 2019

3º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PERITO CONTABIL: 27 DE SETEMBRO DE 2019 ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL AO EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PERITO CONTÁBIL DISPOSITIVO (1) DATA (DOU) DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO SOBRE A PROFISSÃO CONTÁBIL Decreto Lei N. os

Leia mais

Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2016 Sua empresa atualizada com as regras contábeis brasileiras

Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2016 Sua empresa atualizada com as regras contábeis brasileiras h Guia de Demonstrações Financeiras Exercício de 2016 Sua empresa atualizada com as regras contábeis brasileiras Acesse este e outros conteúdos em www.deloitte.com.br h Índice IFRSs Normas internacionais

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2018

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2018 a Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2018 Acesse este e outros conteúdos em www.deloitte.com.br

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 1 RESUMO O O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC O O plano de trabalho do CPC, a Lei 11.638 e o Plano de Convergência 2 Comitê de Pronunciamentos Contábeis

Leia mais

Capitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC

Capitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC - 792 - LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 Este documento de revisão apresenta alterações nas Interpretações Técnicas ICPC 03, ICPC 07, ICPC 13, ICPC 14 e ICPC 16 em conexão

Leia mais

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório

Leia mais

AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15;

AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15; AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI 12.973/14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15; 3-INSTRUMENTOS FINANCEIROS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IAS 39 Comparação NBCTG/CPC

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019

Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019 Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019 Bem-vindos ao curso! Palestrante Izabel Sgambati Gerente Sênior de Auditoria e Consultoria Contábil Desde 2000 em contabilidade, auditoria independente e consultoria

Leia mais

Capítulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC

Capítulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas Capítulo

Leia mais

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2016

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2016 Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2016 Acesse este e outros conteúdos em www.deloitte.com.br

Leia mais

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2011

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2011 Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil Modelo de demonstrações financeiras para 2011 Equipe técnica Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO 1. Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil

O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil Agenda 1. O que muda para 2018? 2. Como se preparar? 3. O que é preciso fazer ainda em 2017? 4.Instrumentos

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016 Este documento de revisão apresenta alterações nos Pronunciamentos Técnicos: CPC 03 (R2) e CPC 32. Este documento estabelece

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Sumário OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, de (DOU de ) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, de (DOU de ) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.22 para NBC TG 20 e de outras normas citadas: de NBC T 19.14 para NBC TG 08; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; e de

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

Página 1. Grupo Modelo S.A.

Página 1. Grupo Modelo S.A. Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda 8h30 - Coffee - credenciamento 9h00 - Abertura 9h15 - OCPC 07 9h30 - Grupo Modelo - Pontos de maior atenção 10h00 - Coffee Break 10h15 - Grupo Modelo - Pontos de maior

Leia mais

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 Este documento de revisão apresenta alterações aos seguintes Pronunciamentos Técnicos: CPC 04, CPC 05, CPC 10, CPC 15,

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 07 para ITG 07 e de outras normas citadas: de NBC T 19.12 para NBC TG 24; de NBC T 19.23 para NBC TG 15; de NBC

Leia mais

Mudanças significativas nas práticas contábeis e efeitos significativos das alterações em práticas contábeis 1. - Efeitos da adoção das IFRS

Mudanças significativas nas práticas contábeis e efeitos significativos das alterações em práticas contábeis 1. - Efeitos da adoção das IFRS Mudanças significativas nas práticas contábeis e efeitos significativos das alterações em práticas contábeis 1. - Efeitos da adoção das IFRS nas demonstrações contábeis consolidadas 2. - Aplicação do IFRS

Leia mais

José Carlos Bezerra Superintendente Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria

José Carlos Bezerra Superintendente Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria José Carlos Bezerra Superintendente Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria snc@cvm.gov.br As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade e não

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 Este documento de revisão apresenta alterações aos seguintes Pronunciamentos Técnicos: CPC 04 (R1), CPC 05 (R1), CPC 10

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IFRS 16 CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil.

IFRS 16 CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil. IFRS 16 CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil www.kpmg.com.br Agenda 1 Overview sobre a evolução da contabilização de arrendamentos no Brasil 2 Principais definições e isenções IFRS 16/CPC 06

Leia mais

IX ENCONTRO DE AUDITORES

IX ENCONTRO DE AUDITORES IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Relatório dos Auditores Independentes - uma análise crítica - Eduardo Assumpção IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Cursos Pontuados pelo PEC do CFC Atualização

Leia mais

CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS

CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é dar o tratamento adequado aos: Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo

Leia mais

Contador Juarez Domingues Carneiro Presidente. Ata CFC n.º 942

Contador Juarez Domingues Carneiro Presidente. Ata CFC n.º 942 NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 7 para NBC TG 02 e de outras normas citadas: de NBC T 19.20 para NBC TG 16; de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo

Leia mais

Página 1. Grupo Modelo S.A.

Página 1. Grupo Modelo S.A. Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda Lançamento Grupo Modelo 2015 8h30 9h00 10h15 10h30 11h00 11h30 - Welcome Coffee - Grupo Modelo Pontos de maior atenção - Coffee Break - Grupo Modelo Impostos Ricardo Gomes

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41 Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 Índice Item INTRODUÇÃO

Leia mais

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2015

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2015 Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BRGAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2015 Acesse este e outros conteúdos em www.deloitte.com.br

Leia mais

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO Instrumento Financeiros O Conselho Federal de Contabilidade tem por objetivo de estabelecer princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos

Leia mais

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em

Leia mais

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02 Sumário CAPÍTULO 01 IASC, FASB, IASB E CPC, 1 1. Introdução, 1 2. IASC, 2 3. IASB, 2 4. FASB, 3 5. Comitê de pronunciamentos contábeis, 4 5.1 Efeitos da criação do comitê de pronunciamentos contábeis,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07. Distribuição de Lucros In Natura

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07. Distribuição de Lucros In Natura COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07 Distribuição de Lucros In Natura Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 17 Índice REFERÊNCIAS Item ANTECEDENTES 1 2

Leia mais

Pronunciamentos do CPC

Pronunciamentos do CPC Pronunciamentos do CPC Principais reflexos das novidades Idésio S. Coelho Coordenador de Relações Internacionais do CPC e Diretor Técnico do Ibracon X Seminário Internacional CPC de novembro de 203 FACPC

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40

Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 Índice Item INTRODUÇÃO

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada

Contabilidade Geral e Avançada Prefácio Durante muitos anos, tive a intenção de escrever um livro sobre a Contabilidade em seus aspectos legais e práticos, com base na Lei nº 6.404/1976 e minhas aulas sobre o assunto. Faz décadas, sempre

Leia mais

RFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

RFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA Sumário 1 Estrutura Conceitual... 2 2 Patrimônio... 2 3 Fatos Contábeis... 3 4 Contas... 3 5 Escrituração... 3 6 Provisões... 3 7 Políticas Contábeis, Estimativas e Retificação de Erro.... 4 8 Ativo...

Leia mais

PEPC 2016 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico.

PEPC 2016 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico. CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP E

Leia mais

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21)

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21) IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA mcavalcanti@deloitte.com Tel (21)999826830 SUMÁRIO DO CURRÍCULO DE MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Experiência profissional de 40 anos

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

TCU - Aula 03 C. Geral III

TCU - Aula 03 C. Geral III Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão

Leia mais

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 06 LEASING Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO Este pronunciamento estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. O objetivo é garantir que arrendatários

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 640 DE 07/10/2010 DOU de 08/10/2010

DELIBERAÇÃO CVM Nº 640 DE 07/10/2010 DOU de 08/10/2010 PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM DELIBERAÇÃO CVM Nº 640 DE 07/10/2010 DOU de 08/10/2010 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC sobre

Leia mais

Checklist Apresentação e Divulgação IFRS 2010

Checklist Apresentação e Divulgação IFRS 2010 Checklist Apresentação e Divulgação IFRS 2010 Exercício 2010 Equipe técnica Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Ed Ruiz Rogério Mota Emerson Ferreira Jonas Dal Ponte O site www.iasplus.com

Leia mais

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Caso real Sobre o estudo No estudo realizado, aplicou-se o CPC PME - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas

Leia mais

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação

Leia mais

CPC 36- DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS

CPC 36- DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CPC 36- DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS ALCANCE Toda entidade que seja controladora deve apresentar demonstrações consolidadas. EXCEÇÕES (a) A controladora pode deixar de apresentar as demonstrações consolidadas

Leia mais

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos Ernesto Rubens Gelbcke Representante da FIPECAFI no CPC Sócio da

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9)

Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) 1 Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) Setembro de 2018 O CPC 48 Instrumentos Financeiros (IFRS 9) apresenta novos requisitos de divulgação para classificação

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 26 / NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis FAS 205 Histórico Emitida em 1997, já foi revisada em 2003,2004,2005 e 2007 Substituiu: IAS 1

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

Divulgações de acordo com o CPC 47 (IFRS 15) Setembro

Divulgações de acordo com o CPC 47 (IFRS 15) Setembro Setembro de 2018 Este tópico apresenta uma visão geral dos requerimentos de divulgação sobre a nova norma de receita, destacando semelhanças e diferenças em relação aos requerimentos de divulgação existentes.

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

R E L A T Ó R I O D E T R Ê S M E S E S

R E L A T Ó R I O D E T R Ê S M E S E S 2011 R E L A T Ó R I O D E T R Ê S M E S E S PRINCIPAIS INDICADORES RECEITA em milhões de CHF LUCRO BRUTO em milhões de CHF Margem 3200 2800 2400 2000 1600 1200 800 400 0 2007 2008 2009 1600 60 % 1400

Leia mais

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A.

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31

Leia mais

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria

Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Convergência brasileira para o IFRS uma tsunami Até 2006 O IFRS era utilizado

Leia mais

Esclarecendo o IFRS 15. A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas. 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro

Esclarecendo o IFRS 15. A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas. 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro www.pwc.com Esclarecendo o IFRS 15 A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro IFRS 15 - Objetivos Em vigência a partir de 1 de janeiro de 2017 Modelo

Leia mais

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 FLEURY S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Nota Controladora Ativo 31/03/2012 31/12/2011 31/03/2012

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS OBJETIVOS 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer

Leia mais

IFRS 9 Setembro 2015

IFRS 9 Setembro 2015 Setembro 2015 2 Principais características Redefinição da parte de classificação e mensuração e apresentação de novo modelo de impairment que resultará em conhecimentos de perdas mais cedo do que é feito

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais