Análise contrafactual dos impactos dos incentivos do POE/PRIME na sobrevivência e no crescimento das empresas

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1 Ciclo de workshops Resultados do QREN Contributos para Ministério das Finanças, 17 de Maio de 2013 Análise contrafactual dos impactos dos incentivos do POE/PRIME na sobrevivência e no crescimento das empresas

2 Sumário 1. Propósitos 2. Objeto 3. Método 4. Dados 5. Resultados 6. Conclusões e discussão 7. Desenvolvimentos futuros

3 1 Propósitos Prestação de contas Aprendizagem institucional

4 A avaliação de impactos procura responder a duas questões recorrentes (i) as intervenções estão a atingir os resultados pretendidos? (preocupação crescente nos debates sobre a Política de Coesão da UE) (ii) é possível introduzir melhorias nos instrumentos de política pública de forma a torná-los mais eficazes? (Não responde taxativamente à questão: devem ou não as políticas continuar a existir? Este é um julgamento que tem em conta mais do que os impactos seus estimados.)

5 Finalidades deste estudo Produzir conhecimento sobre os impactos dos apoios às empresas cofinanciadas desde 2000; Contribuir para eventuais ajustamentos a introduzir nos sistemas de incentivos às empresas; Mas também, Ilustrar a viabilidade e o interesse da realização de análises contrafactuais sobre o impacto dos fundos estruturais em Portugal.

6 2 Objeto Incentivos às empresas do POE/PRIME

7 Objeto: medidas 1 a 4 do POE/PRIME Medida 1: apoio a investimentos de média ou grande escala (SIME, SIME Internacional) Medida 2: apoio a investimentos de menor dimensão por PME (SIPIE, URBCOM, PIFC, SIVETUR, NEST) Medida 3: apoio a actividades de I&D e outros investimentos qualificados (IDEIA, SIUPI, SIME Inovação/SIME I&DT, NITEC, DEMTEC) Medida 4: apoio a iniciativas de formação (Formação Associada a Estratégias de Investimento das Empresas e da Envolvente Empresarial)

8 3 Método A lógica contrafactual Coarsened exact matching

9 Lógica contrafactual na avaliação de impactos Avaliar impactos implica estabelecer uma relação de causalidade entre as intervenções e os resultados. Lógica subjacente à avaliação contrafactual de impactos: o que teria acontecido caso a política não tivesse existido? Estratégia de avaliação: comparar realidades semelhantes - nuns casos apoiadas, noutros não.

10 Coarsened exact matching Comparação do desempenho entre empresas apoiadas e não apoiadas, pertencentes ao mesmo grupo de segmentação. Metodologia: O universo de empresas é: (i) (ii) segmentado de acordo com um conjunto de variáveis de caracterização das empresas; e dividido entre as empresas que beneficiaram de incentivos e as restantes. Objetivo: Estimar o desempenho médio de empresas que possuem um conjunto de características semelhantes, comparando os resultados entre as empresas que receberam apoios no âmbito do POE/PRIME e empresas que não receberam.

11 Análises de sensibilidade A robustez dos resultados obtidos é testada através de análises de sensibilidade que comparam os resultados entre: Inclusão ou não do grau de autonomia financeira entre as variáveis de resultado (apenas para o período ) Diferentes períodos de referência ( e ) Diferentes métodos de ponderação para a agregação dos impactos estimados em cada segmento de empresas

12 4 Dados Fontes de dados Construção e limpeza da base de dados Construção de variáveis Momentos da análise

13 Fontes de informação Base de dados dos Quadros de Pessoal (GEP/MSSS) (Microdados anuais entre 1985 e 2009, com dados de caracterização de empresas e trabalhadores; NIF das empresas permite o cruzamento c/ outras bases) Base de dados dos incentivos concedidos no âmbito do POE/PRIME (Microdados ao nível do projeto, de 1999 a 2009: Medida, Investimento Elegível, Despesa Pública, Incentivo, Fundo; NIF das empresas permite o cruzamento c/ outras bases) Sistema de Contas Integradas das Empresas (INE) (Microdados de caracterização do comportamento económico-financeiro das empresas; NIF das empresas permite o cruzamento c/ outras bases)

14 Critérios de exclusão das empresas

15 Empresas analisadas As empresas apoiadas analisadas correspondem a: - 59% do total de beneficiárias no período - 48% do total de empresas apoiadas ao longo de todo o POE/PRIME

16 Definição de variáveis (i) variáveis de segmentação - permitem atribuir uma caracterização-tipo a cada empresa e dessa forma possibilitam a comparabilidade entre empresas semelhantes; (ii) variáveis de resultado - refletem o desempenho das empresas nas dimensões consideradas relevantes para a análise dos impactos das políticas.

17 Variáveis de segmentação Classe de dimensão (variável categórica) micro 1 a 9; pequena 10 a 49; média 50 a 249; grande 250 ou mais trabalhadores Classe de idade (variável categórica) nova 1 a 4 anos; estabelecida 5 ou mais anos Grupo sectorial (variável categórica) Serviços mercantis pouco intensivos em conhecimento; Indústrias de baixa e médiabaixa tecnologia; Construção; Serviços mercantis intensivos em conhecimento; Sectores característicos do turismo; Indústrias de alta e média-alta tecnologia Serviços colectivos; Serviços financeiros; Outros serviços; Sector primário; Utilities e resíduos

18 Variáveis de segmentação: Âmbito de negócio (variável categórica) suprarregional, intra-regional Norte, intra-regional Centro, intra-regional Lisboa, intra-regional Alentejo, intra-regional Algarve, intra-regional R.A. Açores, e intraregional R.A. Madeira. Depende da dimensão e do sector Intensidade em conhecimento (variável binária) É intensiva em conhecimento ou não intensiva. Depende do peso de trabalhadores com habilitações superiores em comparação com empresas do mesmo sector e classe de dimensão. Autonomia financeira (variável categórica) Corresponde ao rácio Capital Próprio/Activo Total, dividindo-se em três grupos (<20%, de 20% a 40%, > 40%).

19 Exemplos de grupos de segmentação Ano Idade Dimensão Setor Intensidade de conhecimento Âmbito de negócio 2000 Nova Micro Serv. pouco intensivos em conhecimento Não tem Nacional 2001 Velha Pequena Indúst. de baixa e média-baixa tecnologia Tem Nacional 2002 Nova Média Construção Não tem Nacional 2003 Velha Grande Serv. intensivos em conhecimento Tem Algarve 2004 Nova Micro Sectores característicos do turismo; Não tem Algarve 2005 Velha Grande Indústrias de alta e média-alta tecnologia Tem Norte 2006 Nova Média Serv. pouco intensivos em conhecimento Não tem Centro 2000 Velha Pequena Construção Não tem Lisboa 2001 Nova Micro Serv. intensivos em conhecimento Tem Alentejo 2002 Velha Pequena Sectores característicos do turismo; Não tem R.A.Açores 2003 Velha Média Indústrias de alta e média-alta tecnologia Tem R.A.Madeira

20 Variáveis de resultado: Sobrevivência ao fim de 3 anos Variação do emprego total entre T-1 e T+2 (só para as empresas que sobrevivem; T=último ano de incentivo) Variação do emprego qualificado entre T-1 e T+2 E ainda: Custo médio (incentivo) por emprego gerado em resultado dos incentivos

21 5 Resultados Sobrevivência das empresas Criação de emprego (total e qualificado) Custo médio do diferencial de emprego criado

22 Resultados globais Taxa de sobrevivência (3 anos) Variação média de emprego (3 anos) 85% 96% Diferencial = 11 p.p. -0,7 1,4 Diferencial = 2,1 trab 0% 50% Apoiadas Não apoiadas Apoiadas Não apoiadas Variação média de emprego qualificado (3 anos) Custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos) 0,1 0,3 Diferencial = 0,2 trab 55 0,0 0,5 Apoiadas Não apoiadas 0

23 Resultados por classe de dimensão Comparação do impacto na taxa de sobrevivência (p.p., 3 anos) Comparação do impacto no emprego (postos de trab., 3 anos) Micro Pequena Média Grande Micro Pequena Média Grande Comparação do impacto no emprego qualificado (postos de trab. qualif., 3 anos) Comparação do custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos) Micro Pequena Média Grande* Micro Pequena Média Grande

24 Resultados por classe de idade Comparação do impacto na taxa de sobrevivência (p.p., 3 anos) Comparação do impacto no emprego (postos de trab., 3 anos) Empresa nova Empresa nova Empresa estabelecida Empresa estabelecida Comparação do impacto no emprego qualificado (postos de trab. qualif., 3 anos) Comparação do custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos) Empresa nova Empresa nova Empresa estabelecida Empresa estabelecida

25 Resultados por tipo de setor de atividade Comparação do impacto na taxa de sobrevivência (p.p., 3 anos) Indústria alta e média alta tecn. Turismo Serv. intensivos conhec. Construção Indústria baixa e média baixa tecn. Serv. pouco intensivos conhec Comparação do impacto no emprego (postos de trab., 3 anos) Indústria alta e média alta tecn.* Turismo Serv. intensivos conhec. Construção Indústria baixa e média baixa tecn. Serv. pouco intensivos conhec Comparação do impacto no emprego qualificado (postos de trab. qualif., 3 anos) Indústria alta e média alta tecn. Turismo Serv. intensivos conhec.* Construção* Indústria baixa e média baixa tecn. Serv. pouco intensivos conhec Comparação do custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos) Indústria alta e média alta tecn.* Turismo Serv. intensivos conhec. Construção Indústria baixa e média baixa tecn. Serv. pouco intensivos conhec

26 Resultados por nível de emprego qualificado Comparação do impacto na taxa de sobrevivência (p.p., 3 anos) Comparação do impacto no emprego (postos de trab., 3 anos) Intensiva em emprego qualificado Intensiva em emprego qualificado Não intensiva em emprego qualificado Não intensiva em emprego qualificado Intensiva em emprego qualificado Não intensiva em emprego qualificado Comparação do impacto no emprego qualificado (postos de trab. qualif., 3 anos) Intensiva em emprego qualificado Não intensiva em emprego qualificado Comparação do custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos)

27 Resultados por âmbito de negócio

28 Resultados por grau de autonomia financeira Comparação do impacto na taxa de sobrevivência (p.p., 3 anos) Comparação do impacto no emprego (postos de trab., 3 anos) 0-20% 0-20% 20-40% 20-40% % % Comparação do impacto no emprego qualificado (postos de trab. qualif., 3 anos) Comparação do custo médio por posto de trabalho adicional (mil eur, 3 anos) 0-20% 0-20% 20-40% 20-40% % %

29 6 Conclusões e discussão

30 Principais conclusões (1) 1. Os resultados positivos da presente análise sugerem que os incentivos estão essencialmente bem concebidos, pelo menos à luz das dimensões de impacto analisadas. 2. Os incentivos são particularmente eficazes no caso de empresas tipicamente mais frágeis (novas empresas, empresas com reduzida autonomia financeira, etc.). 3. Os incentivos têm impactos claramente positivos no caso das grandes empresas, sendo o custo médio por emprego criado inferior ao estimado para empresas comparáveis.

31 Principais conclusões (2) 4. Os incentivos são mais eficazes em termos de criação de emprego quando dirigidos a empresas cuja atividade se dirige fundamental a mercados suprarregionais. 5. Para empresas que atuam em mercados infrarregionais, o impacto dos apoios é mais relevante em termos de sobrevivência. 6. O custo médio por emprego adicional criado em resultado dos incentivos é relativamente modesto (quando comparado com outros apoios públicos).

32 7 Desenvolvimentos futuros

33 Desenvolvimento do trabalho Incorporar na análise informação que permita: Apurar a caracterização das empresas, de modo a reduzir ainda mais eventuais efeitos de seleção da amostra; Analisar o impacto dos incentivos no que respeita a objetivos de política relevantes que não foram aqui considerados (produtividade, inovação, internacionalização); Considerar sistemas de incentivos às empresas no âmbito do QREN; Analisar dados que cubram o período temporal posterior à eclosão da crise internacional de 2008/2009.

34 Resultados do QREN Contributos para Workshop, Ministério das Finanças, 17 de Maio de 2013 Análise contrafactual dos impactos dos incentivos do POE/PRIME na sobrevivência e no crescimento das empresas

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