Eurobarómetro Standard 90. Opinião pública na União Europeia

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1 Esta sondagem foi encomendada e coordenada pela Comissão Europeia, Direção-Geral da Comunicação. Este relatório foi produzido para a Representação da Comissão Europeia em. Este documento não reflete as opiniões da Comissão Europeia. As interpretações ou opiniões expressas neste relatório são apenas dos seus autores.

2 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PORTUGAL Esta sondagem foi encomendada e coordenada pela Comissão Europeia, Direção-Geral da Comunicação. Este relatório foi produzido para a Representação da Comissão Europeia em.

3 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 I. O ATUAL CLIMA DA OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL 3 II. OS PORTUGUESES E A UNIÃO EUROPEIA 8 III. OS MÉDIA E A INFORMAÇÃO SOBRE POLÍTICA NACIONAL E EUROPEIA 11 CONCLUSÃO 15 Este Relatório Nacional do Eurobarómetro 90 foi elaborado para a Representação da Comissão Europeia em por uma equipa composta por José Santana Pereira (ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa) e Patrícia Silva (Universidade de Aveiro). O texto do relatório foi elaborado de acordo com as normas do novo acordo ortográfico. 1

4 INTRODUÇÃO O Eurobarómetro 90 foi realizado no outono de 2018, no âmbito da análise regular da opinião pública realizada pela Comissão Europeia. Este relatório nacional examina os dados relativos a em perspetiva comparada com os restantes Estados-membros da União Europeia, explorando três grandes temas: a avaliação que os portugueses fazem do atual contexto económico e político, as atitudes dos portugueses em relação à União Europeia e as suas opiniões e hábitos em termos de consumo de média e informação sobre política nacional e europeia. Sempre que se considerou relevante, recorreu-se a análises longitudinais e à desagregação dos perfis sociodemográficos dos inquiridos. Em, o trabalho de campo foi realizado entre os dias 8 e 19 de novembro de Ao nível nacional, este foi um período marcado pela divulgação de comportamentos pouco recomendáveis por parte de alguns deputados à Assembleia da República, tais como falsas presenças em reuniões ou a declaração de moradas fictícias para exponenciar os benefícios pecuniários a que teriam direito. Ainda em termos políticos, o debate na esfera pública girou em torno das perspetivas para um ano eleitoral intenso, com eleições europeias em Maio, regionais na Madeira em Setembro e legislativas em Outubro de Temas como os resultados possíveis de novos partidos, como o Aliança, a capacidade de o Partido Socialista (PS) obter maioria absoluta, a possibilidade de os partidos à esquerda do PS voltarem a apoiar um governo minoritário liderado por Costa e as perspetivas eleitorais de um Partido Social Democrata enfraquecido foram dominantes. Ainda em termos políticos, merece destaque a remodelação do governo de António Costa, na véspera da entrega do Orçamento de Estado, em meados de Outubro. Nesta ocasião, o primeiroministro substituiu os ministros da Economia, da Cultura, da Defesa e da Saúde. Merece particular destaque este último ministério, num ano em que se registaram valores record em termos de paralisação no setor da saúde em. A nova ministra da saúde atribuiu grande importância à revisão da Lei de Bases da Saúde. O trabalho de campo aconteceu, também, no rescaldo das eleições intercalares norte-americanas (6 de novembro), em que o partido de Donald Trump perdeu o controlo sobre o Congresso, mantendo, contudo, uma maioria no Senado. Em, mereceram ainda grande destaque mediático as polémicas associadas ao processo de formação de governo de Jair Bolsonaro (vencedor das eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2018 e presidente em funções desde janeiro de 2019), bem como as dificuldades e avanços na preparação do acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia e os protestos dos gilets jaunes em França. 2

5 I. O ATUAL CLIMA DA OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL Quais são os principais problemas que os cidadãos portugueses consideram que o país enfrenta? A Figura 2.1 mostra que os dois problemas mais frequentemente citados são a saúde e segurança social (33 por cento) e o aumento dos preços/inflação/custo de vida (32 por cento). O desemprego, que no outono de 2016 preocupava 58 por cento dos portugueses, é agora referido por pouco mais de um quarto dos inquiridos (27 por cento). Este facto distingue de outras democracias do Sul da Europa, como a Espanha, a Itália e a Grécia, em que cerca de metade dos inquiridos sublinha a importância do desemprego, colocando-o em primeiro lugar no ranking dos problemas mais frequentemente mencionados. Quanto à situação económica do país, mencionada por um terço dos portugueses há dois anos, é atualmente considerada preocupante por apenas 15 por cento, um valor em linha com a média europeia. 2.1 Problemas mais importantes do país (percentagem de inquiridos que referem cada problema; duas respostas possíveis) O terrorismo O ambiente, o clima e as questões energéticas A imigração O crime A habitação O sistema educativo A dívida do governo A situação económica Os impostos As reformas / pensões O desemprego O aumento dos preços / a inflação/ o custo de vida A saúde e a segurança social 8% 1% 14% 3% 21% 3% 12% 4% 11% 6% 11% 10% 15% 15% 16% 8% 17% 15% 1 23% 27% 21% 20% 33% Média UE 0% 20% 40% 60% 80% 100% 3

6 Em termos comparativos, a opinião pública portuguesa difere da europeia devido à muito maior relevância dada à saúde e segurança social e ao aumento dos preços/inflação/custo de vida (temas referidos por apenas cerca de um quinto dos europeus em geral) e aos impostos (a percentagem portuguesa é o dobro da média europeia), bem como pela pouca preocupação com os temas da imigração, crime, terrorismo ou ambiente, clima e energia. A imigração é, no cômputo geral dos Estados-membros, a segunda temática mais frequentemente citada (a par do aumento dos preços/inflação/custo de vida e depois do desemprego), e é o principal problema para os malteses, mas constitui uma preocupação residual em. A figura 2.2. identifica (36 por cento) como um dos treze estados-membros que se posicionam abaixo da média europeia em termos de proporção de avaliações positivas da situação da economia nacional (49 por cento), sendo esta, contudo, consideravelmente superior à dos outros países da Europa do Sul, como Grécia (6 por cento), Espanha (18 por cento) ou Itália (20 por cento). Para além disso, este é um valor bastante mais elevado do que os observados nos outonos de 2013 a 2016 (3, 5, 8 e 15, por cento, respetivamente) e ligeiramente superior ao do Outono de 2017 (33 por cento). A tendência de lenta, mas progressiva, melhoria na avaliação que os portugueses fazem do estado da economia nacional, identificada em relatórios anteriores, é assim reforçada pelos dados recolhidos por esta vaga do Eurobarómetro. Quanto à situação financeira do agregado familiar, tal como no outono do ano passado, cerca de três em cada cinco portugueses expressam uma avaliação positiva. Esta proporção, onze pontos percentuais inferior à média europeia (72 por cento) permite caracterizar os portugueses como o sexto povo menos otimista em relação a este tópico. A Grécia e a Bulgária são os únicos Estados-membros em que as avaliações favoráveis não são maioritárias (atingindo os 39 por cento em ambos os casos). 4

7 2.2 Situação da economia nacional e do agregado familiar (percentagem de inquiridos que responderam "boa" ou "muito boa") Grécia Croácia Bulgária Espanha Itália Roménia França Letónia Chipre Lituânia Eslováquia Reino Unido Média UE Eslovénia Hungria Estónia Bélgica Polónia Chéquia Irlanda Finlândia Áustria Alemanha Suécia Dinamarca Luxemburgo Holanda Malta 6% 3 56% 16% 3 18% 68% 18% 65% 20% 54% 25% 65% 25% 6 61% 36% 68% 37% 64% 40% 64% 46% 7 46% 72% 4 71% 51% 5 54% 81% 66% 80% 67% 74% 68% 71% 6 83% 74% 88% 74% 81% 81% 82% 88% 92% 88% 94% 88% 85% 91% 88% 91% 92% 95% 0% 20% 40% 60% 80% 100% A situação financeira do seu agregado familiar A situação da economia nacional Metade dos cidadãos nacionais considera que a situação económica do país não sofrerá alterações nos próximos doze meses, e apenas 29 por cento dos portugueses acreditam que a evolução da economia portuguesa será positiva. Em relação ao outono de 2017, a proporção de otimistas caiu 7 pontos percentuais, enquanto a proporção de pessimistas se manteve relativamente idêntica. 5

8 No cômputo geral dos Estados-membros, a aposta na estabilidade é ligeiramente menos maioritária (47 por cento) e as expectativas positivas menos frequentes (21 por cento) do que em. O Reino Unido é o único país em que a proporção de pessimistas sobre o futuro da economia (43 por cento) é superior à daqueles que acham que as coisas vão ficar na mesma (28 por cento), sendo este, aliás, o valor mais alto em todos os 28 Estados-membros. Por sua vez, Malta apresenta a proporção mais elevada de cidadãos que acreditam numa melhoria da situação da economia nacional (43 por cento, apenas um ponto percentual abaixo da proporção dos que não antecipam alterações). No que diz respeito às expectativas sobre a evolução da situação financeira do agregado familiar, 63 por cento dos portugueses (e 60 por cento dos europeus em geral) não consideram que os próximos doze meses irão trazer mudanças. Apenas 8 por cento dos cidadãos nacionais estão pessimistas, sendo esta uma proporção muito inferior à média europeia (14 por cento). A Roménia e a Grécia são os Estado-membros com uma maior proporção de pessimistas (29 e 26 por cento dos seus cidadãos consideram que a situação financeira da família irá piorar, respetivamente). Vejamos agora alguns dados sobre as atitudes dos portugueses em relação à política. A figura 2.3 apresenta a evolução das taxas de confiança nas instituições políticas nacionais nos últimos quatro anos. No outono de 2018, 43 por cento dos portugueses afirmavam confiar no governo, 37 por cento no parlamento e 17 por cento nos partidos políticos, sendo estas últimas duas proporções idênticas à média europeia e a taxa de confiança no governo consideravelmente superior. Em termos longitudinais, é de salientar que a confiança nestas instituições políticas parece ter atingido um pico na primavera de 2018, registando um recuo considerável neste outono, com quebras entre os 9 e os 12 pontos percentuais. Esta evolução contrasta com a considerável estabilidade da média europeia destes indicadores nos últimos anos. 2.3 Confiança em instituições políticas: evolução (percentagem de inquiridos que "tendem a confiar") 60% 50% 40% 30% 20% 10% 56% 51% 55% 46% 48% 42% 3 43% 37% 36% 33% 34% 36% 37% 30% 31% 28% 28% 36% 34% 25% 31% 26% 2 27% 27% 31% 20% 18% 24% 21% 17% 21% 15% 11% 12% 13% 16% 17% 14% 16% 15% 15% 16% 1 18% 1 18% 11% 0% Outono 2014 Primavera 2015 Outono 2015 Primavera 2016 Outono 2016 Primavera 2017 Outono 2017 Primavera 2018 Outono 2014 Primavera 2015 Outono 2015 Primavera 2016 Outono 2016 Primavera 2017 Outono 2017 Primavera 2018 Média UE Partidos políticos Governo nacional Parlamento nacional 6

9 Quase dois terços dos portugueses afirmam estar satisfeitos com a maneira como a democracia funciona no seu país (figura 2.4). Neste indicador, posiciona-se bastante acima da média europeia (57 por cento), estando, no entanto, bem afastado das avaliações esmagadoramente positivas observadas na Dinamarca (91 por cento) e da considerável insatisfação na Grécia (26 por cento). A opinião pública portuguesa está, aliás, bastante distante da de outros países da Europa do Sul, sendo a proporção de cidadãos que avaliam o desempenho de forma positiva superior à observada, como vimos, na Grécia, mas também em Itália e em Espanha. Dito isto, observa-se um decréscimo nos níveis de satisfação dos portugueses com a democracia em relação à primavera de 2018 (75 por cento) e ao ano de 2017 (média de 71 por cento). Esta quebra deve ser, contudo, contrastada com o facto de que foi apenas no outono de 2016 que a proporção de portugueses satisfeitos com o funcionamento da democracia nacional voltou a ser maioritária, após um período de enorme insatisfação durante os anos da crise financeira e intervenção externa. 2.4 Satisfação com a democracia (percentagem de inquiridos que afirmam estar "satisfeitos" ou "muito satisfeitos" com o funcionamento da democracia no seu país) Grécia Roménia Bulgária Croácia Lituânia Espanha Eslovénia Chipre Itália Eslováquia França Hungria Média UE Letónia Chéquia Estónia Reino Unido Polónia Malta Bélgica Alemanha Irlanda Áustria Finlândia Suécia Holanda Luxemburgo Dinamarca 26% 34% 40% 41% 41% 42% 45% 50% 53% 57% 5 60% 61% 63% 64% 64% 71% 72% 73% 7 80% 81% 81% 82% 82% 91% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 7

10 II. OS PORTUGUESES E A UNIÃO EUROPEIA Quando questionados sobre se se sentem cidadãos da União Europeia, 78 por cento dos portugueses responderam afirmativamente (média europeia: 71 por cento). Este valor coloca pouco abaixo da Espanha (83 por cento) e bastante acima da Itália (59 por cento) e da Grécia (52 por cento). Neste outono, é a Bulgária o Estado-membro da União Europeia em que a cidadania europeia é menos frequentemente abraçada (51 por cento). Em, o sentimento de cidadania europeia é maior entre os homens (83 por cento) do que entre as mulheres (74 por cento), e bastante fraco entre os mais idosos (apenas 49 por cento dos indivíduos com mais de 75 anos afirmam sentir-se europeus, contra 91 por cento dos jovens dos 15 aos 24 anos). Posicionam-se também abaixo da média nacional os indivíduos que deixaram de estudar com 15 ou menos anos (68 por cento), as domésticas (67 por cento) e os reformados (59 por cento). Em termos longitudinais, o valor apurado em representa um regresso ao padrão do outono de 2016, após um período de taxas mais elevadas (83 por cento na primavera de 2018 e uma média de 81 por cento em 2017). Neste outono, 53 por cento dos portugueses afirmaram ter uma imagem positiva da União Europeia e 34 por cento exprimiram uma opinião neutra. A proporção de portugueses com uma imagem positiva da União Europeia é dez pontos percentuais mais elevada que a média dos Estados-membros (43 por cento), e a percentagem que exprime uma imagem negativa (12 por cento) é quase metade do valor médio europeu (20 por cento). Na Grécia e na Chéquia, as percentagens de cidadãos que olham de forma negativa para a União Europeia são as mais altas (35 e 32 por cento, respetivamente), sendo estes os dois únicos países em que estes grupos são maiores do que os que expressam uma imagem positiva (25 e 28 por cento, respetivamente). Os portugueses também se distinguem pela confiança que depositam na União Europeia. De facto, 55 por cento dos cidadãos nacionais afirmaram confiar na União Europeia, contra uma média europeia de 42 por cento. é o sexto país com a maior taxa de confiança na União Europeia, depois da Lituânia (65 por cento), Dinamarca (60 por cento), Suécia (59 por cento), Holanda (57 por cento) e Malta (56 por cento), e distingue-se claramente de Espanha, Grécia e Itália, cujas taxas variam entre os 26 e os 38 por cento. Aliás, sete em cada dez gregos afirmam que tendem a desconfiar da União Europeia, sendo este o valor mais elevado no conjunto dos Estados-membros. Para além disso, 69 por cento dos portugueses discordam da ideia de que o seu país enfrentaria melhor o futuro fora da União Europeia (figura 3.1). Trata-se de uma proporção consideravelmente superior à média europeia (61 por cento). A Itália e o Reino Unido destacamse pela pouca diferença entre as proporções de cidadãos que defendem (43 e 44 por cento, respetivamente) e rejeitam (48 e 42 por cento, respetivamente) a possibilidade de o seu país ser mais capaz de enfrentar o futuro fora da União Europeia. Por outro lado, são os holandeses quem mais veementemente rejeita esta ideia (87 por cento). 8

11 3.1 O país enfrentaria melhor o futuro fora da União Europeia? Reino Unido Itália Áustria Roménia Croácia Eslováquia Polónia Chéquia Bulgária Hungria Chipre Grécia Eslovénia França Média UE Letónia Bélgica Malta Irlanda Lituânia Espanha Luxemburgo Finlândia Estónia Suécia Alemanha Dinamarca Holanda 42% 48% 51% 53% 53% 54% 55% 55% 55% 57% % 60% 61% 62% 64% 68% 6 70% 71% 71% 72% 73% 73% 74% 77% 80% 87% 44% 43% 41% 37% 40% 36% 33% 26% 34% 34% 26% 30% 30% 25% 1 20% 25% 21% 1 21% 20% 17% 14% 8% 10% 12% 6% 12% 1 7% 6% 14% 10% 13% 4% 13% 11% 5% 8% 10% 7% 7% 10% 1 7% 17% 6% 13% 7% 4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discorda Concorda Não Sabe 9

12 Em, 67 por cento dos cidadãos estão otimistas em relação ao futuro da União Europeia, sendo este um valor superior à média europeia (58 por cento). A figura 3.2 apresenta a diferença entre proporções de indivíduos otimistas e pessimistas em relação ao futuro da União: valores positivos indicam que há mais cidadãos otimistas do que pessimistas, e valores negativos significam que o pessimismo é mais prevalecente. O pessimismo é maior que o otimismo apenas na Grécia; em três países há um equilíbrio relativo entre otimistas e pessimistas (França, Reino Unido e Itália); noutros quatro, o otimismo é ligeiramente mais frequente que o pessimismo (Chipre, Chéquia, Hungria, Áustria). Contudo, na maioria dos países, entre os quais se encontra, o otimismo é prevalecente. A diferença entre otimistas e pessimistas em (42 pontos percentuais) corresponde ao dobro da diferença média na União Europeia (21 pontos percentuais). 3.2 Otimismo e pessimismo em relação ao futuro da União Europeia (diferença entre as percentagens de inquiridos "otimistas" e "pessimistas") Grécia França Reino Unido Itália Chipre Chéquia Hungria Áustria Média UE Bulgária Bélgica Croácia Eslovénia Finlândia Roménia Letónia Alemanha Eslováquia Suécia Espanha Luxemburgo Estónia Holanda Malta Dinamarca Lituânia Polónia Irlanda -22% -5% 3% 7% 10% 13% 1 20% 21% 25% 26% 27% 28% 33% 34% 34% 36% 37% 38% 40% 42% 43% 47% 54% 76% -50% -30% -10% 10% 30% 50% 70% 90% 10

13 III. OS MÉDIA E A INFORMAÇÃO SOBRE POLÍTICA NACIONAL E EUROPEIA Mais de dois terços dos portugueses confiam na televisão e na rádio, e uma percentagem ligeiramente inferior expressa confiança na imprensa escrita em (figura 4.1). Os padrões identificados neste outono de 2018 para o caso português colocam o país acima da média europeia para os três grandes meios de comunicação social tradicionais, sendo a diferença particularmente mais acentuada (18 pontos percentuais) no caso da televisão. Por sua vez, menos de metade dos portugueses expressa confiança na internet (com uma proporção idêntica 42 por cento a expressar desconfiança) e apenas um em cada quatro cidadãos nacionais confia nas redes sociais online. Mais uma vez, estes valores são consideravelmente superiores à média dos Estados-membros da União Europeia. 4.1 Confiança nos média tradicionais, internet e redes sociais online (percentagem de inquiridos que tendem a confiar ) Redes Sociais Online Internet Imprensa Escrita Televisão Rádio 1 26% 41% 47% 61% 50% 68% 5 68% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Média UE Em linha com estes padrões, dois terços dos portugueses consideram que os meios de comunicação social nacionais oferecem informação confiável, sendo este um valor superior à média europeia (figura 4.2). distingue-se claramente da França, onde 53 por cento dos cidadãos discordam da fiabilidade da informação veiculada pelos média, bem como da Espanha, Malta e Chéquia, cujas populações aparentam estar divididas em relação a esta questão. Os portugueses também se destacam dos seus congéneres europeus na avaliação que fazem do pluralismo dos média, com 77 por cento a defender a existência de diversidade de opiniões e pontos de vista nos média nacionais (sete pontos percentuais acima da média dos 28 Estados-membros). Apesar de superior à média europeia, a concordância em torno da ausência de pressões económicas e políticas nos média é menos expressiva (figura 4.2). É de salientar o facto de os portugueses estarem divididos em relação à independência política dos média públicos, com 43 por cento a acreditar na inexistência de pressões e 37 por cento a duvidar que assim seja. Este padrão é diferente do encontrado em Chipre, Espanha, França, Grécia, Itália, Letónia e Malta, onde entre 60 e 85 por cento dos cidadãos consideram que os média de serviço público sofrem pressões políticas. 11

14 A figura 4.2 apresenta também informação sobre as opiniões a respeito das notícias falsas. Em geral, os portugueses parecem estar menos conscientes da exposição a notícias falsas, menos preparados para identificá-las, e menos dispostos a considerá-las um problema no seu país e para o funcionamento das democracias do que o conjunto dos cidadãos dos 28 Estados-membros. O facto de menos de metade dos cidadãos nacionais inquiridos afirmar ser capaz de identificar notícias deturpadoras da realidade ou falsas é preocupante e merece maior atenção. Os grupos sociodemográficos que menos frequentemente se afirmam capazes de identificar informação falaciosa são os compostos por indivíduos com mais de 55 anos (34 por cento), pelos que deixaram de estudar com 15 ou menos anos (35 por cento), pelos que se definem como pertencendo à classe trabalhadora (35 por cento) e, sobretudo, pelas domésticas (10 por cento). 4.2 Qualidade e independência dos média e notícias falsas (percentagem de inquiridos que expressaram concordância com cada afirmação) Tem facilidade em identificar notícias e informação que acredita deturparem a A existência de notícias e informação que deturpam a realidade ou até são falsas é um Encontra frequentemente notícias e informação que acredita deturparem a realidade ou até A existência de notícias e informação que deturpam a realidade ou até são falsas é um 58% 48% 71% 51% 68% 55% 76% 64% A comunicação social do serviço público nacional não está sujeita à pressão política A comunicação social no país fornece informações não sujeitas à pressão política ou A comunicação social no país fornece informações de confiança A comunicação social no país fornece uma diversidade de pontos de vista e opiniões 3 43% 42% 50% 58% 66% 70% 77% Média UE 0% 20% 40% 60% 80% 100% Vejamos agora quais são as principais fontes de informação sobre política (figura 4.3). Em, há uma predominância da televisão enquanto fonte de informação sobre assuntos políticos nacionais (87 por cento) e europeus (81 por cento), sendo as proporções de inquiridos que referem este meio de comunicação cerca de dez pontos percentuais superiores às médias europeias. As percentagens de portugueses que recorrem à televisão são, aliás, as mais elevadas dos 28 Estados-membros (os valores mais baixos são do Luxemburgo, onde apenas 50 e 58 por cento dos inquiridos referiram este meio, respetivamente). 12

15 De referir que 11 e 16 por cento dos portugueses admitem nunca procurar informação sobre assuntos políticos nacionais e europeus, respetivamente, sendo estes valores bastante superiores à média europeia (6 e 7 por cento, respetivamente). A proporção de portugueses que não procura informação sobre assuntos europeus é igual à identificada em Espanha e Itália, sendo apenas ultrapassada pelos valores aferidos na Bulgária (24 por cento) e Roménia (23 por cento). Os romenos e os búlgaros também se distinguem pelo desinteresse em aceder a informação sobre assuntos políticos nacionais (17 e 14 por cento, respetivamente), ficando os portugueses em terceiro lugar, ex aequo com os croatas. Os portugueses aparentam ter hábitos similares relativamente às fontes que usam para consulta de informação sobre política, independentemente do foco ser nacional ou europeu: após a televisão, surge a imprensa escrita (referida por cerca de quatro em cada dez inquiridos), a rádio (mencionada por menos de um terço dos cidadãos), os websites (salientada por cerca de 25 por cento dos portugueses) e as redes sociais online, que empatam neste ranking com outras fontes de informação (cerca de 15 por cento). Em termos globais, os cidadãos nacionais diferem ainda dos seus congéneres europeus devido ao menor recurso à rádio e aos websites, que, no cômputo geral dos Estados-membros, foram mencionados tão frequentemente quanto a imprensa escrita, e por uma maior tendência para referir usar outras fontes de informação sobre assuntos políticos. 4.3 Fontes de informação sobre política nacional e europeia Média UE Outra Não Procura Redes Sociais Online Imprensa Escrita Websites Rádio Televisão Não Procura Outra Redes Sociais Online Websites Rádio Imprensa Escrita Televisão 11% 6% 7% 6% 16% 17% 34% 37% 3 16% 11% 15% 14% 14% 14% 23% 24% 28% 30% 38% 72% 77% 81% 87% 0% 25% 50% 75% 100% Política Europeia Política Nacional (percentagem de inquiridos que referiram cada fonte; várias respostas possíveis) 13

16 Por fim, dois terços dos portugueses consideram que a quantidade de informação sobre assuntos europeus que encontram na televisão é suficiente, e quase metade exprime o mesmo parecer em relação à rádio e à imprensa (figura 4.4), tendo mais dificuldade em avaliar este quesito nos websites e nas redes sociais. Os inquiridos que se declaram insatisfeitos tendem a achar que a informação disponível é insuficiente, embora cerca de um em cada dez portugueses identifique um excesso de informação na televisão. O facto de a média europeia deste último indicador ser mais elevada (15 por cento) que a proporção nacional sugere que os portugueses saturados de informação sobre a Europa na televisão constituem um grupo muito inferior ao identificado na Grécia (34 por cento) e no Reino Unido (31 por cento). Por sua vez, cerca de 4 em cada dez franceses, suecos e holandeses considera que a televisão transmite muito pouca informação sobre a Europa. 4.4 Quantidade de informação sobre assuntos europeus em vários meios Redes Sociais Online 36% 15% 40% Média UE Websites Rádio Imprensa Escrita Televisão Redes Sociais Online Websites Rádio Imprensa Escrita Televisão 11% 15% 2% 2% 2% 6% 47% 4 52% 54% 31% 21% 38% 10% % 17% 13% 12% 31% 22% 20% 16% 21% 22% 46% 50% 33% 16% 0% 25% 50% 75% 100% Demasiada Suficiente Pouca Não sabe 14

17 CONCLUSÃO A análise dos dados recolhidos pelo Eurobarómetro permite constatar um desanuviamento das preocupações económicas que marcaram a opinião pública portuguesa na última década. A situação económica portuguesa e o desemprego são referidos por menos inquiridos que no passado, sendo atualmente o aumento dos preços/inflação/custo de vida e as áreas da saúde e segurança social as principais preocupações dos portugueses. Cerca de um em cada três portugueses avalia a situação económica do país de forma positiva e três em cada cinco está satisfeito com a situação financeira da família. Em termos comparativos, está entre os países em que estas avaliações são menos expressivas, embora se destaque das restantes democracias do Sul da Europa e dos padrões extremamente pessimistas identificados em anos recentes. Em termos de expectativas futuras sobre a economia do país ou a situação financeira familiar, a maioria dos portugueses não antecipa grandes alterações ao status quo. Quanto à esfera política, há a reportar uma quebra na confiança nos partidos políticos, no governo e no parlamento, bem como na satisfação com a democracia, depois de uma tendência de crescimento que parece ter atingido o seu pico na primavera de No que diz respeito às atitudes dos portugueses em relação à Europa, o sentimento de cidadania europeia continua a ser prevalecente, e as percentagens de portugueses que confiam na União Europeia e acham que a sua imagem é positiva ultrapassam os 50 por cento. A maioria dos portugueses rejeita a ideia de que o país poderia enfrentar melhor o futuro fora da União Europeia e está otimista em relação ao seu futuro. A televisão destaca-se como o média de eleição para os portugueses é a fonte mais frequentemente citada de informação sobre política nacional e sobre a União Europeia (retratada em quantidade suficiente para a maioria dos inquiridos), e, a par da rádio, o meio que merece mais confiança. Os média são vistos como plurais e metade dos portugueses não considera que existem pressões comerciais ou políticas, embora este seja um tópico divisivo quando se fala de serviço público. Os cidadãos nacionais destacam-se por estarem menos conscientes da exposição a notícias falsas, menos preparados para identificá-las e menos preocupados com este fenómeno do que a generalidade dos europeus. 15

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