1. Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador"

Transcrição

1 Produto Calculando quantidade de energia regenerada com conversores regenerativos. Marcel Dorti Objetivo: Cálcular de forma simples e abrangente a quantidade de energia regenerada utilizando Power Modules regenerativos como Sinamics G120 PM250, 250-2, 260 e Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos sobre o produto e supõe que o leitor possua conhecimento básico prévio sobre o mesmo. Para informações completas e atualizadas, deve-se consultar o manual do produto. O intuito deste texto é meramente didático, podendo ser alterado pela Siemens sem aviso prévio. Os exemplos devem ser adaptados ao uso final e exaustivamente testados antes de utilizados em projetos reais. Índice 1. Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador Equações e exemplos de regeneração Qualidade de energia e paramêtros de rede Referências Suporte técnico Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador A máquina de indução pode atuar na região tanto de motor quanto de gerador, quando utilizamos energia elétrica para mover o eixo do rotor o utilizamos como motor, quando energia mecânica é aplicada na ponta do eixo e o rotor permanece ligado a rede, ou seja, magnetizado, a máquina de indução se torna um gerador. 27/03/2015 Página 1 / 5

2 Com conversores não regenerativos, temos que dissipar energia regenerada em resistores de frenagem, com os módulos dos conversores regenerativos podemos retornar essa energia para a rede para que outros equipamentos a usem, diminuindo a demanda da concessionária e energia da mesma. Aplicações nas quais a regeneração geralmente é viável na relação custo do equipamento / econômia de energia por ciclo de regeneração e potência: Moinhos Pontes rolantes Elevadores Centrífugas Transportadores de minério Embora estas aplicações sejam mais vantajosas, a regeneração também pode ser usada em qualquer aplicação onde há necessidade de parada rápida e o uso de resistores de frenagem é inviável. 2. Equações e exemplos de regeneração A quantidade de energia de regeneração, pode ser dada pela seguinte relação: = ( )/ [kwh] Onde 1 e 2 são as velocidades de qual o acionamento descrece em rad/s, J total o somatório de todos os momentos de inércia atrelados ao eixo. Contudo, visto a eficiência da máquina de indução e do conversor, a quantidade de energia recuperada para rede é: = [kwh] Onde = eficiência da redução, = eficiência da máquina de indução e = eficiência do conversor de frequencia. Logo, quanto maior o momento de inércia, a diferença de velocidade, e eficiciência do conversor, motor e redutor maior é quantidade de energia que pode ser regenerada pela máquina de indução em modo gerador e então reaproveitada. 27/03/2015 Página 2 / 5

3 Exemplo 1 Centrífuga Uma centrífuga segue o seguinte ciclo de funcionamento, mostrado na figura abaixo: Figura 2 Ciclo de uma centrífuga Tendo dados como momento de inércia, velocidade, podemos calcular a energia regenerada em regime transiente na desaceleração da centrífuga, com velocidade 1 e 2 explícitas no gráfico, Momento de inércia J total de 761 kgm 2, redução unitária e eficiência da máquina de indução e do conversor respectivamente = 0,92, = 0,96. = ( ) = (761) = ,849 [J] = = ,849 = 1,045 [ ] = = 1 0,92 0,96 1,045 = 0,923 [ ]/ 27/03/2015 Página 3 / 5

4 Exemplo 2 Elevador Uma vez calculados os dados mecânicos de torque e velocidade do elevador, é possível verificar sua potência, e consequentemente quanta energia pode ser reaproveitada, considerando uma velocidade angular de 162,22 rad/s (1555 rpm) e Torque de 30,71 Nm. = = 30,71 162,22 = 4905 [W] = ç Supomos uma eficiência na redução = 0,8, eficiência do motor em 0,91 e eficiência do conversor = 0,92. = ,8 0,91 0,92 = 3,21 [kw] Toda vez, que o elevador estiver descendo haverá uma regeneração de 3,21 kw de potência e disponibiliza para a rede, para que ela possa ser consumida por outras cargas. Supomos agora que este elevador, com velocidade = 1 m/s, percorra num prédio de 10m, logo 10s descendo e regenerando, a quantidade de energia regenerada pode ser dada por: = ( ) = 3208,17 (10 0)=, = 9,12 [kwh] 3. Qualidade de energia e paramêtros de rede Conversores regenerativos possuem o mesmo THD(V) e THD(I) de conversores não regenerativos, cerca de 30%, o que muda é a amplitude dos componentes na 5a e 7a harmônica. Os PM 250 e 260 são conversores regenerativos não ativos, conversores ativos como Sinamics ALM possuem níveis de THD de cerca de 5%. 4. Referências Dorti, M. (2013). Caracterização de motores na região de gerador utilizando conversores regenerativos. São Paulo: USP. 27/03/2015 Página 4 / 5

5 5. Suporte técnico Siemens Industry Sector Customer Service Division / Service Delivery - Technical Support & Hotline Requisição de suporte: /SR Tel.: Portal de Suporte: Homepage Brasil: 27/03/2015 Página 5 / 5

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440 Micromaster 440 Comissionameto rápido Bruno Firmino- 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

2. Selecione Reset para caso deseje resetar todos os parâmetros para fábrica, antes de realizar o comissionamento: no YES OK

2. Selecione Reset para caso deseje resetar todos os parâmetros para fábrica, antes de realizar o comissionamento: no YES OK SINAMICS G120 Comissionamento rápido Henrique Barlera Objetivo: Guia de comissionamento rápido para o inversor de frequência SINAMICS G120, utilizando a unidade de controle CU240B-2, CU240E-2 ou CU230P-2

Leia mais

Objetivo: Disponibilização da rede para transferência de dados entre o comando numérico e o computador externo

Objetivo: Disponibilização da rede para transferência de dados entre o comando numérico e o computador externo Sinumerik 828D Configuração de rede através da porta X130 Rodrigo Franco Martins- 14/03/2014 Objetivo: Disponibilização da rede para transferência de dados entre o comando numérico e o computador externo

Leia mais

220V, 380V, 440V e 760V*

220V, 380V, 440V e 760V* MOTORES TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO Guia básico para instalação Henrique Barlera Objetivo: Guia básico para motores trifásicos de baixa tensão SIEMENS ABNT. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Objetivo: Apresentar um exemplo de configuração dos alarmes de usuários e do Operator input log em projetos do WinCC Professional.

Objetivo: Apresentar um exemplo de configuração dos alarmes de usuários e do Operator input log em projetos do WinCC Professional. Configuração de Alarmes de usuários e Operator Input Log. Ulisses Paiva Objetivo: Apresentar um exemplo de configuração dos alarmes de usuários e do Operator input log em projetos do WinCC Professional.

Leia mais

LOGO! Soft Confort V8.0. Índice. 1. Introdução - Conceitos. Instalação de pacote para idioma português. Rodrigo Correia

LOGO! Soft Confort V8.0. Índice. 1. Introdução - Conceitos. Instalação de pacote para idioma português. Rodrigo Correia LOGO! Soft Confort V8.0 Instalação de pacote para idioma português Rodrigo Correia Objetivo: informar o procedimento para instalação do pacote de linguagem para adicionar o idioma português nas opções

Leia mais

Este documento detalha o procedimento para o Update de memória flash em caso de primeira utilização do cartão.

Este documento detalha o procedimento para o Update de memória flash em caso de primeira utilização do cartão. Perfect Harmony Update Memória Flash Bruno Firmino - 17/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o procedimento para criação de um Bootable disk na aquisição de uma compact flash referente ao controle NXG dos

Leia mais

2. Procedimento para Upload de SOP (System Program)

2. Procedimento para Upload de SOP (System Program) Perfect Harmony Obtenção de SOP e Logs de falhas Bruno Firmino - 11/03/2014 Objetivo: Orientar sobre os procedimentos para obtenção do programa do sistema (SOP), Logs de eventos e falhas do drive. Aviso:

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre os procedimentos para estabelecer comunicação com o software de programação DriveMonitor

Objetivo: Orientar sobre os procedimentos para estabelecer comunicação com o software de programação DriveMonitor SIMOREG 6RA70 Comunicação DriveMonitor Bruno Firmino - 14/07/2014 Objetivo: Orientar sobre os procedimentos para estabelecer comunicação com o software de programação DriveMonitor Aviso: Este documento

Leia mais

Objetivo: informar o procedimento para instalação de pacote de software para adicionar o idioma português nas opções de línguas do TIA Portal V13.

Objetivo: informar o procedimento para instalação de pacote de software para adicionar o idioma português nas opções de línguas do TIA Portal V13. TIA Portal V13 Instalação de pacote para idioma português Denilson Pegaia Objetivo: informar o procedimento para instalação de pacote de software para adicionar o idioma português nas opções de línguas

Leia mais

Objetivo: Identificar e orientar a recuperação nos casos de problemas com licenças de software.

Objetivo: Identificar e orientar a recuperação nos casos de problemas com licenças de software. SIMATIC Recuperação de Licença Sérgio Hormeda Objetivo: Identificar e orientar a recuperação nos casos de problemas com licenças de software. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos sobre o produto

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ENERGIA

RECUPERAÇÃO DE ENERGIA FRENAGEM RECUPERAÇÃO DE ENERGIA Em certos trabalhos efetuados por motores elétricos, há ocasiões em que o motor deixa de ser necessário e há energia de sobra a qual poderá, porventura ser aproveitada.

Leia mais

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet.

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Suporte Técnico Hotline Como abrir uma solicitação Denilson Pegaia Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração. Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

Conhecer as características de conjugado mecânico

Conhecer as características de conjugado mecânico H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM Introdução Os motores de tração são os equipamentos responsáveis pela propulsão dos trens. Sua falha implica na diminuição do desempenho

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Objetivo: demonstrar como configurar e testar uma comunicação entre PLC e PC através de drive Siemens (SIMATIC NET V1X) usando interface OPC.

Objetivo: demonstrar como configurar e testar uma comunicação entre PLC e PC através de drive Siemens (SIMATIC NET V1X) usando interface OPC. TIA Portal Configuração e testes de comunicação via interface OPC Denilson Pegaia Objetivo: demonstrar como configurar e testar uma comunicação entre PLC e PC através de drive Siemens (SIMATIC NET V1X)

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420 Micromaster 420 Comissionamento básico Bruno Firmino - 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420 Aviso: Este documento apresenta dicas e

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430 Micromaster 430 Comissionamento básico Bruno Firmino - 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430 Aviso: Este documento apresenta dicas e

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura

Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura Verificando condições de temperatura e proteção para Power Modules de acordo com a potência de operação. Marcel Dorti Objetivo: Calcular com referência

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS 29/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Motor Elétrico. Motor Elétrico UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MOTORES ELÉTRICOS 29/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Motor Elétrico. Motor Elétrico UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MOTORES ELÉTRICOS Mário Cesar G. Ramos Conversor eletromecânico baseado em princípios eletromagnéticos capaz de transformar energia elétrica

Leia mais

Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30. Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150.

Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30. Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150. Produto Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30 Marcel Dorti Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

Sistemas de Força Motriz

Sistemas de Força Motriz Sistemas de Força Motriz Introdução; Os Dados de Placa; Rendimentos e Perdas; Motor de Alto Rendimento; Partidas de Motores; Técnicas de Variação de Velocidade; Exemplos; Dicas CONSUMO DE ENERGIA POR RAMO

Leia mais

www.siemens.com.br/acionamentos SINAMICS V60 A solução perfeita para aplicações básicas de servo.

www.siemens.com.br/acionamentos SINAMICS V60 A solução perfeita para aplicações básicas de servo. www.siemens.com.br/acionamentos SINAMICS V60 A solução perfeita para aplicações básicas de servo. SINAMICS V60 com servomotores 1FL5 A solução para aplicações básicas de servo A tecnologia servo-drive

Leia mais

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento

Leia mais

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

CONTEÚDOS: Req. 2-A figura a seguir ilustra uma onda mecânica que se propaga numa velocidade 3,0m/s. Qual o valor do comprimento de onda?

CONTEÚDOS: Req. 2-A figura a seguir ilustra uma onda mecânica que se propaga numa velocidade 3,0m/s. Qual o valor do comprimento de onda? Exercícios para recuperação final 2 ano Acesso CONTEÚDOS: Óptica (reflexão refração lentes) Estudo das ondas Fenômenos ondulatórios Eletrodinâmica Leis de Ohm Associação de resistores Geradores e Receptores

Leia mais

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Inversor de frequência Grupo: Energe Introdução FEC Uniara - 2012- Eng. Elétrica O presente trabalho abordará sobre inversor de frequência, um dispositivo capaz de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas

Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas TIA Portal Conversão de Escalas Leandro Costa de Souza Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos sobre

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

Eficiência Energética

Eficiência Energética www.siemens.com.br/eficiencia-energetica Siemens Ltda. Av. Mutinga, 3800 05110-902 Pirituba São Paulo - SP Eficiência Energética www.siemens.com.br/eficiencia-energetica Sustentabilidade e Eficiência Energética

Leia mais

Principais funções de movimento em analisadores médicos.

Principais funções de movimento em analisadores médicos. Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana

Leia mais

Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online.

Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online. Produto Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online. Marcel Dorti Objetivo: Configurar e tirar dúvidas de documentações, informações de datasheet e catálogos

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110 SINAMICS G110 Comissionamento básico Bruno Firmino - 10/06/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

H7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim

H7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim H7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Quais são as causas do BAIXO fator de potência? Motores SUPERdimensionados ou com POUCA carga. Lâmpadas de descarga: fluorescentes,

Leia mais

Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho

Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comissionamento básico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS V20 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.

Leia mais

Introdução à Máquina de Indução

Introdução à Máquina de Indução Introdução à Máquina de Indução 1. Introdução Nesta apostila são abordados os aspectos básicos das máquinas de indução. A abordagem tem um caráter introdutório; os conceitos abordados serão aprofundados

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N

Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores Objetivos da aula Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação estrela e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores. Medições

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR ATIVIDADE 1 Professores: Claudemir C. Alves / Luiz C. R. Montes

MOVIMENTO CIRCULAR ATIVIDADE 1 Professores: Claudemir C. Alves / Luiz C. R. Montes MOVIMENTO CIRCULAR ATIVIDADE 1 Professores: Claudemir C. Alves / Luiz C. R. Montes 1 1- Velocidade Angular (ω) Um ponto material P, descrevendo uma trajetória circular de raio r, apresenta uma variação

Leia mais

Corrente alternada. Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor.

Corrente alternada. Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor. Corrente alternada Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor. A corrente elétrica pode ser contínua (quando movimento é em uma única direçaõ e sentido) ou

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES

Leia mais

CURSO Eletroeletrônica - DATA / / Eletromagnetismo. Indução eletromagnética

CURSO Eletroeletrônica - DATA / / Eletromagnetismo. Indução eletromagnética 1 de 9 CURSO Eletroeletrônica - DATA / / COMPONENTE ALUNO DOCENTE Eletromagnetismo Prof. Romeu Corradi Júnior [www.corradi.junior.nom.br] RA: Assunto: Resumo com comentários Eletromagnetismo Indução eletromagnética

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Energia Cinética e Potencial 1. (UEM 01) Sobre a energia mecânica e a conservação de energia, assinale o que for correto. (01) Denomina-se energia

Leia mais

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m.

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m. Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítulo 7: Energia Potencial e Conservação da Energia Resumo: Profas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes. INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos o conceito de

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Nome: 3ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.

Leia mais

AS DIFERENTES TECNOLOGIAS

AS DIFERENTES TECNOLOGIAS Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção AS DIFERENTES TECNOLOGIAS INTRODUÇÃO Nesta secção apresentam-se as diferentes tecnologias usadas nos sistemas eólicos, nomeadamente, na exploração

Leia mais

Segundo Seminário Internacional sobre Uso Eficiente do Etanol

Segundo Seminário Internacional sobre Uso Eficiente do Etanol Segundo Seminário Internacional sobre Uso Eficiente do Etanol Rio de Janeiro 17 e 18 de Setembro de 2015 CELSO RIBEIRO BARBOSA DE NOVAIS Chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável & Coordenador

Leia mais

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo: ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA CONHECIENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO E ELETROTÉCNICA 26. Analise o circuito a seguir. Considerando que a lâmpada L foi projetada para funcionar numa rede de 120 V, dissipando 60 W, o valor da resistência Rx,

Leia mais

Evolução dos Sistemas de Controle de Máquinas. Por: Nicolau Sebastião e Antônio Penna

Evolução dos Sistemas de Controle de Máquinas. Por: Nicolau Sebastião e Antônio Penna Evolução dos Sistemas de Controle de Máquinas Por: Nicolau Sebastião e Antônio Penna Sistemas de Controle de Máquinas Fonte de Energia para a Propulsão Vapor Diesel / Gás Mecânica Elétrica Diesel - Elétrica

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

EESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

EESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO N 9: MAQUINA SÍNCRONA: (ângulo de carga,

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também

Leia mais

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de

Leia mais

Dinâmica do movimento de Rotação

Dinâmica do movimento de Rotação Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

QUEM SOMOS PERFIL DA EMPRESA

QUEM SOMOS PERFIL DA EMPRESA QUEM SOMOS PERFIL DA EMPRESA Desde a descoberta da eletricidade para uso tremendo de hoje, é um espaço de tempo onde a proteção de energia desenvolvida para indústrias em grande escala. Pergunte a qualquer

Leia mais

MANUAL. Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio.

MANUAL. Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio. 1 P/N: AKDMP5-1.7A DRIVER PARA MOTOR DE PASSO MANUAL ATENÇÃO Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio. 2 SUMÁRIO

Leia mais

KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec

KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec 1 Kitest Equipamentos Automotivos Ltda. KA-039 Máquina de limpeza e teste de

Leia mais

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de

Leia mais

Potência elétrica e consumo de energia

Potência elétrica e consumo de energia Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão

Leia mais

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.

Leia mais

Scania Driver Support, Opticruise e Retarder.

Scania Driver Support, Opticruise e Retarder. Scania Condução Econômica Scania Driver Support, Opticruise e Retarder. Scania Condução Econômica 2 3 A Scania avança para que o seu negócio não pare de prosperar. A Scania não para de acelerar rumo à

Leia mais

Potência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.

Potência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem. Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por

Leia mais

!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* 1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1

!#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0*  1&#234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1 ! *!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* "#$%&'!(#!)$*#$+,&-,.!/'(#0,*#1!#!"-2$3-,4!5'3-,-4!670-3,(,4!8!")"5! )$*#$+,&-,!9-'1:(-3,!;!1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;?@** < '! =>,(&-1#4%&#!

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais