Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/2018
|
|
- Gabriela Sanches
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/2018 Tema: Calibração do modelo hidrológico e hidrodinâmico da bacia do rio Lima para utilização num sistema de previsão de cheias e inundações Aluno: Luís Miguel Cappellotto Pastor Número do Aluno: Orientador: Professor Doutor José Luís Silva Pinho 1. Introdução Ao longo da sua história o nosso planeta já enfrentou diversas mudanças climáticas que alteraram o curso da Humanidade tal como a conhecemos hoje. Estas alterações climáticas sucederam ao longo de diversas eras e deixaram marcas que são estudadas até aos dias de hoje. Atualmente é, de um modo geral, consenso científico que o planeta Terra está, uma vez mais, a enfrentar alterações climáticas. Estas alterações manifestam-se, principalmente, pelas subida da temperatura média global, pela irregularidade de precipitações, e aumento de frequência e magnitude de eventos extremos. A intensidade e frequência dos eventos extremos tempestades, cheias e secas, possivelmente associados às alterações climáticas, têm tido inúmeras repercussões nas sociedades contemporâneas, tornando-se cada vez mais premente a prevenção e mitigação dos seus efeitos (Coelho, 2004). Nos últimos anos tem sido visível uma tendência para o aumento do número de desastres naturais um pouco por todo o mundo, sendo reconhecido por diversos autores que o aumento da probabilidade da ocorrência de eventos extremos, como as cheias e as secas, nas regiões temperadas, está intimamente relacionado com este fenómeno (Agência Europeia do Ambiente, 2003). Assim, e apesar de ao longo da sua história a humanidade já ter enfrentado alterações climáticas e de as cheias terem sempre existido enquanto fenómeno natural, a ocorrência de períodos de precipitação, ou muito intensos, ou muito longos, tem contribuído para a intensificação de episódios de cheia, que passaram de excecionalidades a parte integrante do quotidiano de muitas populações. (Coelho, 2004). Deste modo o registo de inundações tem aumentado um pouco por todo o mundo. Na Europa, estima-se que mais de 10 milhões de pessoas vivam em zonas de risco de inundações que, para além de perdas de vidas humanas e prejuízos socioeconómicos elevados, acarretam riscos para a saúde pública, para o ambiente e para as infraestruturas urbanas. Por isso, tem-se verificado, por parte das entidades governamentais, grandes preocupações no reforço dos quadros legais que contemplam preocupações acrescidas de avaliação, gestão e mitigação de riscos de inundações (Comissão Europeia, 2007). Todas estas alterações climáticas obrigaram o ser humano a repensar a planificação urbana e a adaptar as mesmas às novas condições existentes sendo que um elemento de apoio na revisão urbanística constitui a utilização de ferramentas informáticas de apoio à decisão. Com o desenvolvimento da tecnologia a evoluir todos os dias existem ferramentas que possibilitam a simulação do comportamento de uma bacia hidrológica perante vários cenários. A integração coerente destas ferramentas proporciona a construção de sistemas de suporte à decisão que, crescentemente, vêm sendo utilizadas tanto em gabinetes de engenharia como em empresas e agências governamentais (Vieira et al., 2012). Deste modo é possível prever o risco de inundações em determinada zonas com apenas a previsão meteorológica salvaguardando as populações de um maior dano. Um sistema de apoio à decisão é composto por três componentes principais: sistema de informação, sistema de modelação e sistema de análise. O sistema de informação contempla bases de dados com toda a informação disponível relacionada com o problema em estudo. Alguma desta informação pode estar presente no SSD enquanto outra pode ser adicionada à base de dados pelo próprio utilizador. O sistema de modelação é uma representação do mundo real e contém modelos de simulação que proporcionam uma visão sobre causas e efeitos de problemas com os quais o decisor se confronta. Este sistema de modelação é apoiado no sistema de informação e alimenta o sistema de análise que inclui a definição estratégica de cenários e a análise de casos de gestão (Vieira, 2013). 1
2 A modelação matemática está presente na pratica hidrológica como uma das principais ferramentas utilizadas em projetos de engenharia e avaliações ambientais. Particularmente, os modelos hidrológicos de larga escala têm sido aplicados em avaliações de impactos de mudança da cobertura vegetal e variabilidade climática, e em sistemas de previsão. Entre as limitações destes modelos está a incapacidade de representar o escoamento em áreas muito planas, com extensas áreas inundáveis e efeitos de regolfo como nos rios amazônicos. (Paiva, 2009) Os modelos hidrológicos permitem simular processos do ciclo hidrológico através de equações matemáticas. Dentre esses processos, a propagação do escoamento nos rios é de grande importância, especialmente em bacias de grande escala. Em geral, o módulo de propagação do escoamento implementado nos modelos hidrológicos é simplificado, sendo adotada uma versão baseada na metodologia de onda cinemática, na maior parte dos casos. Apesar disso, os modelos que utilizam essas metodologias produzem resultados aceitáveis na maioria das aplicações. Entretanto, bacias com rios de baixa declividade, com trechos sujeitos a regolfo, ou com extensas planícies de inundação, podem não ser bem representados por metodologias de propagação simplificadas (Pontes, 2015). Nestes casos deveremos recorrer a modelos hidrodinâmicos das redes fluviais da bacia. Após a criação da topologia do modelo hidrológico é necessário proceder à sua calibração, ou seja, é necessário realizar um conjunto de operações de modo a que com a introdução de dados históricos os resultados do modelo se aproxime dos valores de registos históricos. Dever-se-á ainda proceder a uma análise de sensibilidade dos resultados dos modelos aos parâmetros de calibração, o que possibilita a racionalização da etapa de calibração, tal como, também, a fixação dos parâmetros para os quais o modelo é pouco sensível (Durães et al., 2011). Deste modo fica garantido que os resultados de previsões também obedeçam ao mesmo comportamento hidrológico reproduzido pelo modelo calibrado, permitindo utilizar o sistema de suporte à decisão na adoção de medidas que permitam mitigar eventuais efeitos de cheias e inundações. 2. Objetivos Com esta dissertação pretende-se contribuir para a melhoria de um modelo hidrológico e hidrodinâmico existente no Laboratório de Hidroinformática da Universidade do Minho, através da sua calibração e do desenvolvimento de tarefas necessárias à sua integração no sistema de suporte à decisão em funcionamento no referido Laboratório. Deste modo será possível acompanhar e prever os caudais na rede hidrográfica da bacia do rio Lima em situações de cheia, integrando os dados de monitorização provenientes de sensores instalados na bacia. Definido o objetivo principal da dissertação apresentam-se de seguida os objetivos específicos que serão considerados de forma a conseguirmos atingir o objetivo principal: - Estudo e análise da versão atual do modelo hidrológico e hidrodinâmico da bacia do rio Lima; - Levantamento dos dados hidrológicos históricos disponíveis na bacia; - Calibração do modelo com recurso a metodologia de calibração automática baseada numa ferramenta de otimização; - Análise de desempenho do modelo; - Inclusão de um modelo hidrodinâmico 2DH para a vila de Ponte de Lima; - Configuração do modelo e processamento da informação necessários à sua inclusão na plataforma Delft- FEWS em operação no Laboratório de Hidroinfomática; - Análise de desempenho da capacidade preditiva do modelo e produção de mapas de inundação para a vila de Ponte de Lima em diferentes cenários hidrológicos. 2
3 3. Metodologia Para atingir os objetivos que nos propomos a atingir num curto espaço de tempo é necessário utilizar metodologias acessíveis, com as quais o autor já esteja familiarizado. Assim, serão utilizadas as seguintes metodologias nas várias fases do trabalho: - Pesquisa bibliográfica Será, necessariamente, o primeiro recurso a ser utilizado. Uma extensiva pesquisa bibliográfica assente tanto em artigos científicos já publicados como em dissertações anteriores que também incidiram na modelação de bacias hidrográficas. - Análise crítica - Complementariamente à pesquisa bibliográfica irá ser realizada uma análise critica às plataformas informáticas que irão ser utilizadas, tanto o software como as bases de dados; - Estudo e análise da versão existente do modelo hidrológico e hidrodinâmico da bacia do rio Lima Nesta fase, será efetuado um estudo e análise do modelo instalado no Laboratório de Hidroinformática da Universidade do Minho. - Compilação de dados hidrológicos históricos disponíveis para a bacia Para calibrar e validar o modelo hidrológico e hidrodinâmico serão necessários dados históricos. Esses dados serão obtidos na base de dados do Serviço Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) e na base de dados da rede hidrológica da Confederacion Hidrografica Miño Sil. -Modelação hidrológica e da hidrodinâmica Serão utilizadas ferramentas para a simulação da hidrodinâmica da rede hidrográfica e da hidrologia da bacia programa SOBEK (Deltares, 2013), para a calibração automática baseada em otimização programa RRL e para a operacionalização do modelo a plataforma Delft-FEWS (Deltares, 2013). As tarefas de processamento de informação georreferenciada serão auxiliadas pelo programa ArcGis (ESRI, 1999). - Análise de desempenho do modelo Com o objetivo de testar e avaliar o desempenho da capacidade preditiva do modelo hidrodinâmico o mesmo será sujeito a avaliações de capacidade preditiva em diferentes cenários. Serão ainda produzidos mapas de inundação para a vila de Ponte de Lima, com base num modelo local bidimensional a implementar de forma integrada com o modelo hidrodinâmico da rede hidrográfica da bacia. 4. Resultados Esperados O trabalho a desenvolver no âmbito da dissertação contribuirá para o desenvolvimento de um modelo com capacidade preditiva para a bacia do rio Lima, em situações de escoamento normal ou em cenários de eventos extremos. Assim, com a implementação do modelo hidrológico e hidrodinâmico devidamente calibrado na plataforma Delft-FEWS poder-se-á realizar previsões adequadas para apoio à decisão na gestão dos recursos hídricos da bacia. Antecipam-se os seguintes principais resultados: - Sistema de previsão de caudais na bacia do rio Lima; Mapas de inundações resultantes de simulações hidrodinâmicas 2DH em cenários de cheia para a vila de Ponte de Lima. 3
4 O resultado final do trabalho proposto consistirá na dissertação de mestrado em Engenharia Civil, escrita de acordo com o Despacho RT-32/2005, organizada nos seguintes capítulos: 1. Introdução e objetivos 2. Revisão bibliográfica e Estado da Arte. 3. Ferramentas de modelação hidrológica e hidrodinâmica. 4. Caso de estudo. 5. Análise de resultados 6. Conclusões 7. Referências bibliográficas 5. Faseamento e Calendarização 5.1 Faseamento Este trabalho será constituído por 6 fases: Fase 1: Pesquisa bibliográfica Fase 2: Modelação hidrológica (análise, estudo e calibração) Fase 3: Inserção do modelo na plataforma de previsão Fase 4: Simulação de cenários Fase 5: Análise do desempenho do modelo hidrológico e hidrodinâmico Fase 6: Escrita da dissertação 5.2 Calendarização Tempo (semanas) Fase 1 X X X Fase 2 X X X X X Fase 3 X X X Fase 4 X X X Fase 5 X X X Fase 6 X X X X X X X X Esta calendarização prevê o inicio de atividades (semana 1) na semana que se inicia dia 19 de março de 2018 e final na semana prevista de entrega de dissertações (semana 16) de acordo com o calendário estipulado pela direção de curso. 4
5 Referências Bibliográficas Coelho, C; Valente, S; Pinho, L; Carvalho, T; Ferreira, A; Figueiredo, E. A perceção social das alterações climáticas e do risco de cheia. Comissão Europeia (2007) Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações Deltares (2013) Durães, M.F.; Mello, C.R.; Naghettini, M. (2011); Applicability of the SWAT model for hydrologic simulation in Paraopeba River Basin, MG. ESRI (1999) Paiva, Rodrigo (2009); Modelagem hidrológica e hidrodinâmica de grandes bacias estudo de caso: bacia do rio Solimões. Pontes, Paulo (2015); Modelagem hidrológica e hidráulica de grande escala com propagação inercial de vazões. Vieira, J.; Pinho, J.; Pinho, R.; Araújo, J. (2012) A web-based decision support system for water quality management in a large multipurpose reservoir. 10th International Conference on Hydroinformatics HIC 2012, Hamburg, Germany. Vieira, L. (2013); Modelação da hidrodinâmica de sistemas estuarinos e costeiros. Plano de trabalhos para dissertação de mestrado. Werner, M.; Schellekens, J.; Gijsbers, P.; van Dijk, M.; van den Akker, O.; Heynert, K. (2011) The Delft- Fews flow forecasting system. 5
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maisAnálise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2015/2016 Hidráulica e Ambiente Perfil: Hidráulica e Ambiente Orientador: José Luís da Silva Pinho Dissertação tipo Projecto de Investigação
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013 Orientador: António Armando Lima Sampaio Duarte Tema: Aplicação de nanomateriais na oxidação avançada de poluentes orgânicos Avaliação
Leia maisSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH
SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1 Aula 2 Módulo 1 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 2 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 3 Calibração
Leia maisDEMANDA GT. Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia.
DEMANDA GT Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia. OBJETIVOS -Determinar qual a melhor relação ZR ajusta-se às condições físicas de
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisComparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Antenor de Oliveira Aguiar Netto. Março 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Antenor de Oliveira Aguiar Netto Março 2011 Os fenômenos naturais são de grande complexidade, dificultando estudos para sua compreensão, pela impossibilidade de medir e
Leia mais1. Introdução. 2. Enquadramento e relevância do tema
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Avaliação da qualidade da água em sistemas hídricos urbanos.
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisPROPOSTA DE MÉTODO PARA PREVISÃO DE VAZÕES POR ENSEMBLE ATRÁVES DA LÓGICA DIFUSA PROPOSED METHOD TO FORECAST FLOWS FOR ENSEMBLE THROUGH LOGIC FUZZY
PROPOSTA DE MÉTODO PARA PREVISÃO DE VAZÕES POR ENSEMBLE ATRÁVES DA LÓGICA DIFUSA Rubem Luiz Daru* 1 ; Marcelo Rodrigues Bessa 2 ; Eloy Kaviski 3 ; Dirk Schwanenberg 4 ; Rosana de Fátima Colaço Gibertoni
Leia maisDesenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas
Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Gonçalo Jesus Lisboa, LNEC, 28 de Abril de 2008 Sumário >Motivações e Objectivos >Resposta à Emergência >Framework Sahana >SAGE
Leia maisESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)
ESTUDO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013) INTRODUÇÃO PONTOS IMPORTANTES PARA UMA BOA MODELAÇÃO HIDRÁULICA (seja 1D, 2D, 3D ou mista/acoplada): Obtenção de bons dados (elementos topográficos e informação
Leia maisem destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago
ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.
Leia maisPrevisão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra
Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA:
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO CO - (H06) SEGURANÇA NO APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS QUALIDADE MICROBIOLÓGICA Cristina Maria Monteiro dos Santos Armando Silva Afonso Investigação Pretende-se contribuir
Leia maisSistema de suporte à decisão, escassez de água, gestão de recursos hídricos.
1 H09 APLICAÇÃO DE SISS DE SUPORTE À DECISÃO PARA A GESTÃO DE SITUAÇÕES DE ESCASSEZ DE ÁGUA CO João Pedro Gomes Moreira Pêgo (Projeto ou Investigação) Com o aumento constante do consumo de água e tendo
Leia maisEnquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
Leia maisCONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos
Leia maisBACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia.
BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. Henrique DE MELO LISBOA e-mail: hlisboa@ens.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina, Professor do Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO LECIONAÇÃO DOS
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código 161366 Contribuinte nº 600 074 978 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO 2012 2013
Leia maisMORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr.
MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. Marcos Bernardes Ilha Bela (SP) 2014 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisMudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais
Mudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais Alice M. Grimm 1 1. Situação atual relativa ao tema Em 2007, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) emitiu seu mais recente
Leia maisROTEIRO EXPERIMENTAL PARA USO DE MAQUETE DE BACIA HIDROGRÁFICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA ASSOCIADA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Ciências Ambientais ROTEIRO EXPERIMENTAL PARA USO DE MAQUETE DE BACIA HIDROGRÁFICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA ASSOCIADA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL MARCELO
Leia maisMecânica dos Fluidos Ambiental II
Estágio docência Mecânica dos Fluidos Ambiental II Aluna: Lediane Marcon Prof.: Dr.-Ing Tobias Bleninger Medições - elevação http://defesacivil.itajai.sc.gov.br/telemetria/tele metria.php#chuva_modal_4
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisDESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação.
RESUMO PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS Maria João Janota dos SANTOS (1) e António GONÇALVES HENRIQUES (2) Apresentam-se os procedimentos a desenvolver para a monitorização de secas meteorológicas,
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisModelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land Luiza Paula da Silva Tavares1, Jorge Barbosa da Costa 2, Francine de Almeida Kalas 3, Jader Lugon Junior 4 1. Instituto
Leia maisUSO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO
USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Alexandre Hitoshi Ito 1 *& Priscila Pini Pereira 2 &
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1/10 Módulo 1 Aula 1 Sobre o Professor Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva Natural de Garanhuns - Pe Bach.
Leia maisAs Cheias em Portugal. Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8
As Cheias em Portugal Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8 O que são cheias?? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE
CARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE Rui Lança rlanca@ualg.pt Vera Rocheta vrocheta@ualg.pt Fernando Martins fmmartin@ualg.pt Helena Fernandez hfernand@ualg.pt Celestina
Leia maisFaculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto Mestrado em Sistemas de Informação Geográficos e Ordenamento do Território P e d r o G o n ç a l v e s A D e l i m i t a ç ã o d e P e r í m e t r o s d e I
Leia maisÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATÉ O MOMENTO
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS Instituição/Origem: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Instituição/Destino: UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Engenharia Civil
Leia maisAndrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros
Andrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, novembro de 2010 Introdução O semi árido entendimento dos processos
Leia maisBoletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água
Boletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água Edição N.º 5/2018 16-10-2018 COBA desenvolve estudos de abastecimento na Bacia hidrográfica do
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO INICIAL 1- A posição de Portugal
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diálogo com os alunos. Análise e interpretação de fontes documentais (gráficos, mapas e imagens, fotografia, entre outras).
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: GEOGRAFIA ANO: 7º ANO 2013/2014 CONTEÚDOS A TERRA ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Paisagens
Leia maisAVALIAÇÃO HIDROLÓGICA E AMBIENTAL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: O CASO DO SUDESTE E SUL DO BRASIL
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO HIDROLÓGICA E AMBIENTAL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: O CASO DO SUDESTE E SUL DO BRASIL GUERRA, Paula Marianela. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA;
Leia maisComitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Justificativas da deliberação CBHSINOS 061/2015 O principal objetivo da gestão e da prevenção das crises provocadas pelas inundações deverá
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA
Leia maisMapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco
Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco Marcos Airton de Sousa Freitas Especialista em Recursos Hídricos Coordenação de Acompanhamento de Reservatórios e Sistemas Hídricos CORSH
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia
Leia maisRIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco
RIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco FÁTIMA LOPES ALVES CELESTE ALVES COELHO EDUARDO OLIVEIRA BRUNO SILVEIRA LISA PINTO DE SOUSA contacto: malves@ua.pt Departamento
Leia maisAcesse também os vídeos das palestras do dia 05/07 no canal Youtube do Sistema Labgis
. Acesse também os vídeos das palestras do dia 05/07 no canal Youtube do Sistema Labgis. RESOLUÇÃO SEDEC Nº 32, DE 15 DE JANEIRO DE 2013 Monitoramento meteorológico Monitoramento hidrológico ÁREAS DE
Leia maisOBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
INFLUÊNCIA DA HIDRODINÂMICA EM ESTUÁRIOS SUJEITOS A EUTROFIZAÇÃO António nio A. L. Sampaio DUARTE OBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVO GERAL: Desenvolvimento duma metodologia hidroinformática
Leia mais1. Introdução Enquadramento e Relevância do Tema
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Estudo das condições de escoamento sob pontes medievais
Leia maisANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A
ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho
Leia maisPegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança
Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisHidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Objetivo da Disciplina: Hidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Monitorização no Dafundo Abril de 2014 a março de 2015 Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Rita Salgado Brito, Paula Beceiro MOLINES Modelação
Leia mais8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,
POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisEtapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia mais2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ULA 2 CICLO HIDROLÓGICO BALANÇO HÍDRICO 2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das águas da Terra, interligando atmosfera,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE RUPTURA DA BARRAGEM DE PEDRAS ALTAS (BA) LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO BAIANO
AVALIAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE RUPTURA DA BARRAGEM DE PEDRAS ALTAS (BA) LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO BAIANO Gabriel Gomes Queiroz de Souza (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental. E-mail: gabrielgqueiroz@gmail.com.
Leia maisUSO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES
USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPECTRAIS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DE ÁREAS COM RISCO À INUNDAÇAO DOS MUNICÍPIOS DE ITALVA E CARDOSO MOREIRA, RIO DE JANEIRO,
Leia maisModelos de planeamento e gestão de recursos hídricos. 19 de Novembro
Modelos de planeamento e gestão de recursos hídricos 19 de Novembro Metodologias de análise Sistema real vs sistema simplificado Modelação Matemática; Física; Análise de sistemas: Simulação; Optimização:
Leia maisAgenda. O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar. O que é Gestão de Emergência?
Agenda O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar A de Emergência no contexto de Operações de SAR Exemplos Práticos João Canais Director de Negócios Sector Público Síntese
Leia maisSubmódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias
Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para a Gestão da Qualidade da Água em Alqueva
Sistema de Suporte à Decisão para a Gestão da Qualidade da Água em Alqueva José M. P. Vieira 1, José L. S. Pinho 2 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarães,
Leia maisPROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO
PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO Ingridy Souza dos Santos (1) Graduada em Ciências Exatas e Tecnológicas, graduanda de Engenharia Civil. e-mail:
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE MAPAS DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE INUNDAÇÕES
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE MAPAS DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE INUNDAÇÕES Matheus Martins de Sousa 1 * & Osvaldo Moura Rezende 2 & Luiza Batista de França Ribeiro 3 & Ana Caroline
Leia maisVANDA PIRES, IPMA. 1º Encontro Riscos Naturais Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, 20 setembro
VANDA PIRES, IPMA vanda.cabrinha@meteo.pt 1º Encontro Riscos Naturais Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, 20 setembro 2012 Sistema de Acompanhamento da Seca meteorológica e Agrícola 1. Introdução 2. Monitorização
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO DO NÚMERO DE ESCOAMENTO/CURVA PARA ESTIMAR O ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM PEQUENAS BACIAS
ENCONTRO NACIONAL DA CIÊNCIA DO SOLO SPCS 2013 Oeiras, 26 de Junho 2013 UTILIZAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO DO NÚMERO DE ESCOAMENTO/CURVA PARA ESTIMAR O ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM PEQUENAS BACIAS Paulo Brito
Leia maisElias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -
ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar
Leia maisResumo. Abstract. 1. Introdução. JULIANA MENDES (1) e RODRIGO MAIA (2)
5. as Jornadas de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente [2010], FEUP, ISBN 978-989-955557-4-7 METODOLOGIA PRÁTICA PARA DELIMITAÇÃO DE LEITOS DE CHEIA EM ZONAS ESTUARINAS. EXEMPLO DE APLICAÇÃO AO RIO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisBREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Trabalho de campo no Dafundo Abril de 2014 a março de 2015 Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Rita Salgado Brito, Paula Beceiro MOLINES Modelação
Leia maisSubmódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias
Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil CURSO: Engenharia Civil DISCIPLINA: HIDROLOGIA ANO: 3º SEMESTRE: 6º ANO LECTIVO: 2016 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64
Leia maisMODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL
MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL Dante G. Larentis 1 & Carlos E. M. Tucci 2 Resumo - A previsão de vazões em tempo real em trechos de rio tem sido realizada com modelos baseados na regressão
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisAvaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres
16, 17 e 18 de setembro de 2014 São Paulo - SP Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres Eduardo de Andrade; Paulo César Fernandes
Leia maisMODELAGEM DA RESPOSTA HIDROLÓGICA AOS DIFERENTES TIPOS DE USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA DO BARRO BRANCO/SÃO JOSÉ DE UBÁ - RJ
MODELAGEM DA RESPOSTA HIDROLÓGICA AOS DIFERENTES TIPOS DE USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA DO BARRO BRANCO/SÃO JOSÉ Brazão, C. 1 ; Fernandes, N. 2 ; Bhering, S. 3 ; 1 UFRJ Email:brazao_chris@hotmail.com;
Leia maisDIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão
1 DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão GEOTA 1 de Outubro 2007 Dia Nacional da Água A função social e a importância económica e ambiental da água 2 A água é um dos
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia mais