Teste de espécies/procedências de Eucalyptus spp em Dourados (MS). I - resultados aos 42 meses de idade

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1 Referência sugerida/suggested reference: DANIEL, O. Teste de espécies/procedências de Eucalyptus spp em Dourados (MS). I - resultados aos 42 meses de idade. Revista Científica (UFMS), Campo Grande, v.3, n.1, p.23-27, Teste de espécies/procedências de Eucalyptus spp em Dourados (MS). I - resultados aos 42 meses de idade Omar Daniel 1 RESUMO - Teste de espécies/procedências de Eucalyptus spp em Dourados (MS). I - resultados aos 42 meses de idade. Instalou-se um teste de espécies/procedências em blocos casualizados, no Município de Dourados-MS, envolvendo cinco espécies de Eucalyptus e 14 procedências. As espécies foram: E. grandis, E. camaldulensis, E. resinifera, E. pellita e E. urophylla. O objetivo principal deste trabalho é a avaliação de espécies/procedências que se adaptem às condições edafoclimáticas da região de cerrado formada por solos do tipo Latossolo Roxo Distrófico em Mato Grosso do Sul. Aos 42 meses de idade observa-se que o E. grandis e o E. urophylla tiveram o melhor desempenho em todas as variáveis medidas. Palavras-chave: Eucalyptus spp, teste de espécies, teste de procedências Specie/provenance trial of Eucalyptus spp at Dourados (MS) Brasil. I - Results with 42 months ABSTRACT - Specie/provenance trial of Eucalyptus spp at Dourados (MS) Brasil. I - Results with 42 months. A Eucalyptus specie/provenance trial with 5 species (E. grandis, E. camaldulensis, E. resinifera, E. pellita e E. urophylla) and 14 provenances was established at Dourados - MS - Brasil. The objective of this work is to select the best species/procenances in Latossolo Roxo Distrófico (typic Haplorthox) soils of cerrado of Mato Grosso do Sul states. The results suggest: at 42 months E. grandis and E. urophylla presents the best potential. Key words: Eucalyptus spp, specie trial, provenance trial INTRODUÇÃO Em Mato Grosso do Sul, a partir de 1970, definiu-se como Região Prioritária para Reflorestamento, o eixo que liga Campo Grande a Três Lagoas, principalmente para receber incentivos 1 Departamento de Ciências Agrárias/CEUD, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, C. Postal 533, , Dourados - MS

2 2 2 fiscais do Governo Federal. Num intervalo de 13 anos foram plantados ha de Eucalyptus (CODESUL, 1985). Essa região, no entanto, situa-se a mais de 500 km do centro-sul do Estado, onde se localizam importantes pólos de desenvolvimento, nos quais o consumo de madeira é crescente, como Dourados, Naviraí, Ponta Porã e outros. O custo de transporte inviabilizaria a iniciativa de se consumir madeira do Distrito Florestal a leste. Assim, se faz necessário o desenvolvimento de projetos de pesquisa que visem selecionar espécies florestais produtoras de carvão vegetal e lenha. GOLFARI et al (1978) recomendaram para teste na região bioecológica n o 6 (Dourados), as espécies E. grandis procedência Coff's Harbour (NSW) e E. urophylla procedência Timor ou Flores. Referem-se ao E. camaldulensis procedência Petford e E. pellita procedência Helenvale como sendo espécies com possibilidade de se adaptarem ao clima seco dos cerrados. No entanto, em 1978 toda a área reflorestada com eucalipto no Estado de Mato Grosso do Sul já estava ocupada com E. grandis, E. saligna, E. alba, E. citriodora e Eucalyptus spp, apresentando um incremento médio anual de 13,63 m 3 ha -1 ano -1 aos 5 anos (IBDF, 1980). MOURA e COSTA (1985) avaliaram 37 espécies/procedências no Distrito Florestal (Águas Claras e Ribas do Rio Pardo/MS) e concluíram que os melhores resultados foram obtidos para E. urophylla (Flores), E. camaldulensis (Petford), E. grandis (Coff's Harbour) entre outras. Verifica-se que apesar dos inúmeros reflorestamentos implantados há vários anos, ainda não se definiu as melhores espécies para o Estado de Mato Grosso do Sul, em especial para as áreas de Latossolo Roxo Distrófico. As informações são escassas, o que se comprova pela pouca literatura, principalmente quando se refere a outras regiões do Estado. Devido ao fato de considerarmos que em uma região com tal falta de informações, o primeiro passo a se dar após o zoneamento, é a instalação de testes de espécies/procedências buscando aumento de produtividade, elaborou-se um projeto com tal objetivo, que foi instalado num local cujas características edafo-climáticas representam 10,77% do Estado de Mato Grosso do Sul (SEPLAN, 1990). MATERIAL E MÉTODOS O experimento localiza-se na área do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias (NCA), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Dourados - MS, nas coordenadas 22 09'S e 54 56'W, região que possui um clima subtropical úmido a sub-úmido com chuvas periódicas (1400 mm), temperatura média das mínimas de 17,2 C, das máximas de 28,8 C e das médias de 22,0 C, com geadas raras, déficit hídrico de 350 a 500 mm, altitude de 450 m (EMBRAPA, 1980/89), cuja cobertura vegetal original era de campo. O solo é classificado como Latossolo Roxo Distrófico (LRd) derivado de basalto com 70% de argila, 20% de silte e 10% de areia, profundo, apresentando as características químicas constantes no Quadro 1, cujas análises foram realizadas pelo Laboratório de Análise de Solos do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2

3 3 3 Estão sendo testadas cinco espécies provenientes de 14 procedências ou origens, cujas mudas foram produzidas por sementes cedidas pela CAF Florestal Ltda e Duraflora S.A., como (Quadro 2). O solo foi explorado com cultivos sucessivos de soja e trigo, respectivamente, no verão e inverno, nos dois anos que antecederam a implantação do projeto. O preparo para o experimento constou de duas gradagens a uma profundidade média de 20 cm. As mudas foram produzidas em embalagens plásticas e levadas ao campo em meados de janeiro de 1991, e plantadas no espaçamento de 3 m x 2 m, em covas adubadas com 500 kg ha -1 de NPK , mais 1,82 kg ha -1 de sulfato de zinco e 0,55 kg ha -1 de bórax. O delineamento foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela (combinação espécie/procedência ou origem) continha 36 plantas com 16 úteis (IPEF, 1979), totalizando uma área de 1,2 ha. Para melhorar o nível de sobrevivência devido ao veranico que ocorreu após o plantio, foram feitas três irrigações com aproximadamente três litros de água por cova e um replantio entre 15 e 30 dias pós-plantio. Dois tratos culturais foram feitos através de gradagem a uma profundidade de 15 cm nas entre-linhas e capina manual entre plantas. Aos 42 meses de idade foram feitas medições de altura e circunferência à altura do peito, que resultaram na obtenção da área basal e do volume cilíndrico, do qual deduziu-se o incremento médio anual em volume cilíndrico. As estimativas de volume real só serão feitas no final do experimento que deverá se dar entre os cinco e sete anos de idade, quando então serão feitas também as estimativas do fator de forma das espécies. RESULTADOS E DISCUSSÃO No Quadro 3 observa-se os resultados das análises de variância para as principais variáveis medidas e no Quadro 4 o teste de médias. É importante salientar que ocorreram perdas de parcelas no experimento que serão consideradas para efeito de avaliação final De acordo com o Quadro 4, o E. grandis e E. urophylla estão apresentando os melhores desempenhos no crescimento em diâmetro, altura, volume cilíndrico e incremento médio anual em volume cilíndrico. Para a primeira espécie, os tratamentos de códigos n o 13 e 9 (Lençóis /Coff s Harbour e Bom Despacho/Mt Forest) estão em 1 o lugar, destacando-se também nas outras variáveis medidas. Na segunda espécie, o tratamento de código n o 3 (Bom Despacho/Flores) é o destaque. Entre as duas, o E. urophylla (código n o 3) apresentou melhor produtividade (199,7916 m 3 ha -1 ano -1 )e o E. grandis (código n o 13) ficou em 2 o lugar (199,3710 m 3 ha -1 ano -1 ) Ambas não apresentam, no entanto, diferença estatística significativa entre as procedências/origens, o que se observa apenas entre elas e as espécies E. camaldulensis, E. pellita e E. resinifera, cujas produtividades estão ao redor de 40% a 50% menores do que as melhores. 3

4 4 4 CONCLUSÕES Considerando a idade das árvores deste experimento conclui-se que, no momento, todas as procedências de E. grandis e E. urophylla que estão sendo testadas apresentaram um crescimento em altura, diâmetro, volume cilíndrico e incremento médio anual em volume cilíndrico superiores às outras espécies estudadas, ou seja, E. camaldulensis, E. pellita e E. resinifera REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CODESUL - Companhia de Desenvolvimento da Indústria, Comércio. e Mineração do Estado de Mato Grosso do Sul. O maciço florestal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Secretaria da Indústria e Comércio/CODESUL, p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Boletim Agrometeorológico. Dourados: EMBRAPA/UEPAE, (Boletins n o 2 a 11). GOLFARI, L.; CASER, R.L. & MOURA, V.P.G. Zoneamento ecológico esquemático para reflorestamento no Brasil (2ª aproximação). Belo Horizonte: PRODEPEF, p. (Série Técnica n º 11). IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Determinação da produção volumétrica dos plantios de Eucalyptus e Pinus nos Estados de MG, GO e MT. Curitiba: IBDF/FUPEF, p. IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Curso: práticas experimentais em silvicultura. Piracicaba: ESALQ/IPEF, Não paginado. MOURA, V.P.G. & COSTA, S.M de C. Seleção de espécies e procedências de Eucalyptus no eixo Campo Grande - Três Lagoas-MS, região de Cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, p. (Boletim de Pesquisa n º 23). SEPLAN - Secretaria de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul. Atlas multireferencial. Campo Grande: SEPLAN/IBGE, p. 4

5 5 5 Quadro 1 - Análise de fertilidade do solo da área do experimento na época do plantio Profundidade ph mg dm -3 cmol dm -3 (cm) (H 2 O) P K Ca Mg Al 0 a 20 5,1 8,5 80 3,5 0,6 0,3 20 a 40 4,8 4,8 60 2,4 0,7 0,6 Quadro 3 - Análise de variância do Diâmetro à Altura do Peito (DAP), Altura (H), Volume Cilíndrico (VC) e Incremento Médio Anual (IMA) em volume cilíndrico, aos 42 meses de idade, para várias espécies/procedências Variáveis Q. Médio do Resíduo G.L. do Resíduo 1 CV (%) Média DAP (cm) 1,036669* 31 6,44 15,80 Altura (m) 0,951922* 31 5,87 16,49 VC (m 3 ha -1 ) 7898,907000* 31 16,00 548,3295 IMA (m 3 ha -1 ano -1 ) 644,808000* 31 16,00 156,6656 F * -significativo ao nível de 1% de probabilidade, pelo teste 1 - há parcelas perdidas no experimento. 5

6 Quadro 2 - Caracterização da procedência, origem e grau de melhoramento das sementes de Eucalyptus utilizadas no experimento Grau Código Tratamen Espécie Procedência Origem de Fornecedo no tos Melhor r Proje amento to 1 E. camaldulensis Bom Despacho (ex Petford) - CAF 2 2 E. camaldulensis Morada Nova (ex Petford) APS Duraflora 7 3 E. grandis Morungaba (ex Austrália) PSM Duraflora 15 4 E. grandis Lençóis (ex Coff's Harbour) APS Duraflora 13 5 E. grandis Atherton Atherton Origem Duraflora 10 6 E. grandis Lençóis (ex África do Sul) APS Duraflora 17 7 E. grandis Bom Despacho (ex Mt Forest) - CAF 9 8 E. pellita Morada Nova (ex Helenvale) APS Duraflora 14 9 E. resinifera Mt Lewis Mt Lewis Origem Duraflora 5 10 E. resinifera Carbonita (ex Mt Pandanus) 11 E. urophylla Lençóis - CAF 1 (ex Timor) APS Duraflora E. urophylla Salto (ex Timor) APS Duraflora E. urophylla Bom Despacho (ex Flores) - CAF 3 14 E. urophylla Lençóis (ex Remexio B. Lao) APS Duraflora 11 6 * APS - Área de Produção de Sementes; PSM - Pomar de Sementes por Mudas. 6

7 Quadro 4 - Médias de Diâmetro à Altura do Peito (DAP), Altura (H), Volume Cilíndrico (VC) e Incremento Médio Anual (IMA) em Volume Cilíndrico, aos 42 meses de idade comparadas pelo Teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade Cód. no DAP Altura VC IMA Espécies projeto (cm) (m) (m 3 ha -1 ) (m 3 ha -1 ano -1 E. camaldulensis 2 13,4 C D 15,9 A B C 375,4544 B C D E 107,2727 C D E E. camaldulensis 7 13,2 D 15,7 B C 359,0948 E 102,5985 E E. grandis 9 17,5 A C 17,0 A B C 681,0567 A 194,5876 A E. grandis 13 17,1 A B 18,2 A B 697,7986 A 199,3710 A E. grandis 15 16,4 A B C 17,5 A B 615,4188 A B C D 175,8339 A B C D E. grandis 17 16,6 A B 18,3 A 660,9488 A B 188,8425 A B E. grandis 10 17,0 A B 17,0 A B C 650,0359 A B 185,7246 A B E. pellita 14 14,6 B C D 14,7 C 408,4414 C D E 116,6975 C D E E. resinifera 1 14,0 B C D 14,3 C 368,6135 C D E 105,3181 C D E E. resinifera 5 14,4 B C D 15,6 A B C 429,2494 B C D E 122,6427 B C D E. urophylla 11 16,6 A B 17,2 A B C 622,8621 A B C 177,9606 A B C E. urophylla 3 17,5 A 17,4 A B C 699,2708 A 199,7916 A E. urophylla 12 16,1 A B C 17,0 A B C 578,8226 A B C D E 165,3779 A B C D E E. urophylla 16 15,6 A B C D 15,9 A B C 501,7251 A B C D E 143,3500 A B C D E 7 7

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