TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

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1 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Termo de Cooperação Técnica que celebram entre si o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e a Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE). Pelo presente instrumento, de um lado o Instituto Brasileiro de Mineração, associação privada, sem fins lucrativos, sediado à SHIS QL 12 Conjunto O (Zero) Casa 4, Lago Sul, Brasília, DF, CEP , inscrito no CNPF/MF sob o nº / , Inscrição Estadual Isento, doravante simplesmente denominado IBRAM, de outro lado, a SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA, sediada à Av. Dr. Heitor Penteado, nº 1671, Parque Taquaral, CEP , Caixa Postal 7031, Campinas (SP), inscrita no CNPJ/MF sob o nº , e com inscrição estadual isenta, doravante simplesmente denominada SBE, doravante denominado Termo de Cooperação, mediante as seguintes cláusulas e condições. DEFINIÇÕES Para os fins previstos neste Termo de Cooperação e respectivo Plano de Trabalho, entende-se por: i. Patrimônio Espeleológico Brasileiro: o conjunto de elementos bióticos e abióticos, socioeconômicos e histórico-culturais, subterrâneos ou superficiais, representados pelas cavidades naturais subterrâneas ou a estas associadas. ii. Unidade de Conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. Artigo 2º, da Lei 9985/2000. CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETIVO O objetivo do presente Termo de Cooperação Técnica é a união de esforços entre o IBRAM e a SBE, visando à conservação e o uso racional do Patrimônio Espeleológico Brasileiro, o que compreende o avanço das políticas públicas e o incremento da participação da comunidade espeleológica em sua discussão, passando pela proposição de uma Política Nacional de Proteção e de Uso Responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro, e pela definição de estratégias para a condução de negociações técnicas e políticas para sua viabilização. 1

2 CLÁSULA SEGUNDA DA ABRANGÊNCIA 2.1 As entidades reconhecem a grande importância ambiental, científica, turística e sociocultural do Patrimônio Espeleológico Brasileiro para o desenvolvimento do país e, como tal, que todos os esforços devem ser envidados para sua conservação e uso responsável. 2.2 As entidades consideram fundamental e urgente que seja implementada uma Política Nacional de Proteção e Uso Responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro, a qual deve ser elaborada de forma participativa e transparente, consolidada em legislação específica e que contemple a implantação de programas permanentes. 2.3 As entidades entendem que a Política Nacional de Proteção e Uso Responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro deve ser norteada por um enfoque geoecossistêmico, tratando as cavidades naturais subterrâneas e os sítios de interesse espeleológico de forma integrada, sinérgica e sistêmica. 2.4 As entidades consideram essencial que, respeitadas as peculiaridades deste Patrimônio, o licenciamento ambiental de empreendimentos produtivos situados em áreas de potencial espeleológico, seja enquadrado nos procedimentos previstos na legislação ambiental brasileira, assegurando-se a compatibilização dos múltiplos interesses mediante a realização de Estudos de Impacto Ambiental, com a eventual adoção de medidas compensatórias, nos casos onde não seja tecnicamente possível sua compatibilização. 2.5 As entidades consideram fundamental o aperfeiçoamento de mecanismos efetivos de consulta e de participação da comunidade espeleológica nos processos de licenciamento ambiental, que possam resultar em impactos negativos irreversíveis ao Patrimônio Espeleológico Brasileiro. 2.6 As entidades defendem como princípio que, em casos de licenciamento ambiental de empreendimentos que possam resultar em impactos negativos irreversíveis ao Patrimônio Espeleológico Brasileiro, com a aplicação de medidas compensatórias, que todos os recursos sejam destinados exclusivamente à implantação de medidas que contribuam para a conservação desse Patrimônio. 2.7 As entidades se propõem a colaborar para o diálogo permanente entre todas as partes envolvidas ou interessadas na gestão do Patrimônio Espeleológico Brasileiro, atores do governo, do setor 2

3 produtivo e da sociedade civil, visando estimular e difundir as boas práticas de mineração, objetivando o desenvolvimento de modelos de explotação em áreas cársticas ou com ocorrência de cavernas, onde se busque compatibilizar o desenvolvimento deste importante setor econômico brasileiro com a necessidade de proteção e uso responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro. 2.8 As entidades se comprometem a monitorar e divulgar, de forma sistemática e periódica, os avanços e desafios deste esforço comum e a receber as contribuições dos atores da sociedade para o permanente aprimoramento desta estratégia. 2.9 As entidades se propõem a adotar medidas para que todos os registros de cavidades naturais e ocorrências geomorfológicas, advindas dos instrumentos de licenciamento ambiental ou de outras fontes, sejam incorporados e disponibilizados pelo cadastro de cavidades gerido pela SBE, bem como depositados na biblioteca Guy-Christian Collet e divulgados pela SBE As entidades entendem que outras instituições envolvidas com a temática da gestão do Patrimônio Espeleológico Brasileiro poderão vir a ser convidadas a aderir a este Termo de Cooperação, desde que respeitados os princípios nele estabelecidos. CLÁUSULA TERCEIRA OBRIGAÇÃO DOS PARTÍCIPES OBRIGAÇÕES COMUNS DOS PARTÍCIPES 3.1 Coordenar todas as ações programadas e definidas de comum acordo entre as partes no contexto do presente Termo de Cooperação. 3.2 Disponibilizar informações técnicas referentes ao objeto do presente Termo de Cooperação, que incluam estudos e levantamentos técnicos, que possam subsidiar discussões técnicas entre as partes. 3.3 Compartilhar informações sobre projetos, propostas e outros instrumentos que possam ser de interesse da Cooperação Técnica. 3.4 Consolidar e validar as informações geradas no âmbito da cooperação de forma a assegurar sua correta divulgação. 3

4 3.5 Definir um cronograma de trabalho entre as partes, que permita a realização de reuniões técnicas, visita a projetos e operações de mineração, etc. 3.6 Coordenar articulações técnicas e políticas com atores relevantes para os fins do presente Termo de Cooperação. DO IBRAM 3.7 Coordenar a participação e centralização das contribuições de seus associados no processo de construção da Política Nacional de Proteção e de Uso Responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro. 3.8 Disponibilizar o conhecimento acumulado e lições aprendidas pelos associados do IBRAM na condução de estudos espeleológicos e estudos ambientais, no licenciamento de projetos envolvendo elementos do Patrimônio Espeleológico Brasileiro. 3.9 Fomentar junto aos seus associados a adoção de boas práticas para a conservação da biodiversidade e da geodiversidade, tais como a criação e a ampliação de Unidades de Conservação, públicas e privadas, a adoção de projetos de educação ambiental e patrimonial voltada ao patrimônio espeleológico e a adoção de medidas, técnicas e práticas que visem à compatibilização entre a atividade mineral e a preservação do patrimônio espeleológico nas áreas de empreendimentos míneros-industriais O apoio financeiro a ações, projetos e programas que sejam acordados entre as partes, que serão expressos em Planos de Trabalho específicos, que serão juntados ao presente Termo de Cooperação Técnica, os quais trarão informações detalhadas sobre seu objeto(s), produto(s), cronograma de execução, orçamento e outras informações relevantes para a consecução dos objetivos propostos. DA SBE 3.11 Envolver a comunidade espeleológica, espeleólogos individuais e grupos de espeleologia, bem como parceiros da SBE na concretização dos objetivos do presente Termo de Cooperação Disponibilizar dados do Cadastro Nacional das Cavernas (CNC), sobre cavidades em áreas de interesse das partes integrantes do presente Termo de Cooperação. 4

5 3.13 Indicar medidas de estudo e de salvaguarda do Patrimônio Espeleológico nas áreas de influência de empreendimentos minerais Indicar medidas de boas práticas ambientais para a condução de atividades minerais em áreas cársticas ou com ocorrência de cavernas. CLÁUSULA QUARTA DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O IBRAM e a SBE são responsáveis, cada qual isoladamente, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e securitários, referentes aos seus funcionários, contratados ou prestadores de serviço, destacados para execução de quaisquer atividades relacionadas ao cumprimento deste Termo de Cooperação. Os recursos destinados para cumprimento das atividades designadas no(s) Plano(s) de Trabalho, exceto quando especificado no respectivo projeto com outra origem, serão de responsabilidade do IBRAM. A SBE poderá colaborar na identificação de fontes adicionais de recursos para a execução do presente Termo de Cooperação Técnica. CLÁUSULA QUINTA DO PLANO DE TRABALHO E SUA EXECUÇÃO 5.1 As atividades a serem desenvolvidas por meio do presente Termo de Cooperação serão detalhadas em Plano de Trabalho a ser acordado entre as partes. 5.2 A execução das atividades previstas no Plano de Trabalho poderá ser realizada pelo conjunto das instituições participantes ou por parte delas. 5.3 Para a realização das atividades descritas no Plano de Trabalho, as instituições partícipes estabelecerão convênios ou outros mecanismos legais de contratação, sempre comunicando formalmente os demais participantes do presente Termo de Cooperação. CLÁUSULA SEXTA DO PRAZO O presente Termo de Cooperação terá o prazo de validade de 02 (dois) anos, a contar da data da sua assinatura pelas instituições partícipes, podendo ser prorrogado por manifestações formais das referidas instituições. 5

6 CLÁUSULA SÉTIMA DA DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS 7.1 Todos os resultados da parceria são de caráter público e a todo e qualquer momento estarão disponibilizados para consulta de qualquer cidadão. 7.2 Os partícipes se comprometem a fazer menção ao presente Termo de Cooperação sempre que for divulgado o andamento do Projeto ou publicados os resultados obtidos com os trabalhos. 7.3 Toda divulgação de resultados e atividades vinculadas ao presente Termo de Cooperação deverão fazer referência obrigatoriamente aos nomes das instituições parceiras. CLÁUSULA OITAVA DA NÃO EXCLUSIVIDADE O presente Termo de Cooperação não implica em exclusividade ou restrição de qualquer tipo para que as instituições participantes estabeleçam ações similares com outras entidades. CLÁUSULA NONA DAS ALTERAÇÕES O presente Termo de Cooperação poderá ser modificado, a fim de melhor atender a seus objetivos, desde que haja consenso entre os partícipes e mediante instrumento aditivo específico. CLÁUSULA DÉCIMA - DA DENÚNCIA O presente instrumento poderá ser denunciado a qualquer momento por qualquer dos partícipes, mediante notificação escrita aos demais, com antecedência de 30 (trinta) dias, nas seguintes condições: a. Pelos partícipes, de comum acordo, sem prejuízo das atividades em andamento; b. Por todos os partícipes, de comum acordo, se houver algum motivo impeditivo à realização do objetivo deste Termo de Cooperação; c. Por qualquer um dos partícipes, no caso de descumprimento, por outro partícipe, das obrigações aqui assumidas. 6

7 CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA FORO Fica eleito o Foro da Capital do Estado de São Paulo, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, ou venha a ser, para dirimir as questões decorrentes deste Termo de Cooperação que não puderem ser resolvidas amigavelmente. E, por estarem assim justos e acordados, assinam os partícipes o presente Termo de Cooperação em 02 (duas) vias de igual teor e forma, juntamente com 02 (duas) testemunhas abaixo assinadas e identificadas. Belo Horizonte, 12 de agosto de INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM) José Fernando Coura Diretor-Presidente RG MG/SSP CPF SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA (SBE) Marcelo Augusto Rasteiro Presidente RG CPF TESTEMUNHAS: Clayton Ferreira Lino RG SSP/SP CPF/MF Edvaldo Araújo Rabelo RG M MG CPF/MF

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