MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA BRASIL VOLUNTÁRIO

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1 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA BRASIL VOLUNTÁRIO ACORDO DE COOPERAÇÃO Nº /2014. ACORDO DE COOPERAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DO ESPORTE ME E A PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL, COM VISTAS À REALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PÚBLICO NA COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL A União, por intermédio do MINISTÉRIO DO ESPORTE ME, CNPJ/MF n o / , localizado na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7 o e 8 o andares, em Brasília/DF, CEP: , representado neste ato pelo Ministro de Estado do Esporte, JOSÉ ALDO REBELO FIGUEIREDO, portador do RG n , data da expedição 11/05/1994, e do CPF n , no uso das atribuições que lhe confere o Decreto s/nº, publicado no DOU de 28/10/2011 e PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL, CNPJ/MF n / , situado no Palácio Felipe Camarão, Rua Ulisses Caldas, 81, Centro, Natal/RN, neste ato representado pelo Excelentíssimo Prefeito de Natal, CARLOS EDUARDO NUNES ALVES, CPF n , RG n SSP/RN, RESOLVEM celebrar o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO, observadas as disposições contidas na Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, mediante as cláusulas e condições a seguir estipuladas: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO Constitui objeto do presente Acordo de Cooperação a integração das ações entre os Partícipes para coordenação e execução do Programa Nacional de Voluntariado Público Brasil Voluntário, que tem como objetivo mobilizar e capacitar cidadãos brasileiros para participar de ações voluntárias na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, e viabilizar a sua atuação durante o evento, deixando como legado contribuição no processo de

2 formação dos participantes do programa e o apoio na disseminação da cultura do voluntariado no país. PARÁGRAFO ÚNICO: A execução do presente Acordo de Cooperação dar-se-á por intermédio do cumprimento pelos partícipes de premissas consolidadas em matriz de responsabilidades anexa, bem como a atuação conjunta dos mesmos na coordenação do programa Brasil Voluntário antes, durante e após o evento Copa do Mundo da FIFA Brasil CLÁUSULA SEGUNDA DAS DIRETRIZES GERAIS I. Para consecução dos objetivos previstos no presente Acordo, os Partícipes envidarão todo o empenho e dedicação necessária ao cumprimento dos encargos que lhes forem confiados, obrigando-se, ainda a: a) Promover integração de seu corpo técnico profissional, de acordo com as necessidades de cada atividade específica que vier a ser desenvolvida conjuntamente, dados os recursos humanos disponíveis; b) Assegurar os meios e elementos necessários à fiel execução e cumprimento do objeto deste acordo; c) Manter-se constantemente informados acerca das ações desenvolvidas; CLÁUSULA TERCEIRA - DA OPERACIONALIZAÇÃO As ações previstas neste Acordo de Cooperação Técnica serão operacionalizadas pelo Grupo de Trabalho do Voluntariado, criado por intermédio da Resolução do GECOPA n 21, de 22 de novembro de 2012, e do qual os partícipes são integrantes. PARAGRAFO ÚNICO: o Grupo de Trabalho do Voluntariado terá como atribuições discutir e decidir as melhores condições para o desenvolvimento do Programa Brasil Voluntário para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, escopo desse acordo. I. Compete ao ME: a) Se responsabilizar pelo cumprimento das atribuições que lhe foram designadas na Matriz de Responsabilidade do Programa de Voluntariado do governo brasileiro para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, nas 12 nas cidades sedes (Manaus, Recife, Natal, Fortaleza, Salvador, Brasília, Cuiabá, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre);

3 II. Compete à Prefeitura de Natal: b) Se responsabilizar pelo cumprimento das atribuições que lhe foram designadas na Matriz de Responsabilidade do Programa de Voluntariado do governo brasileiro para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 ; CLÁUSULA QUARTA - DA VIGÊNCIA O presente Acordo de Cooperação entra em vigor na data de sua assinatura, com vigência até 31/08/2014. CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS FINANCEIROS Este Acordo de Cooperação não envolve transferência de recursos financeiros entre os Partícipes, devendo cada um arcar com as despesas necessárias ao cumprimento de suas atribuições com recursos próprios, ficando estabelecido, porém, que o surgimento de atividades que requeira o repasse de recursos, de um Partícipe a outro, implicará na elaboração de instrumento específico, a ser aprovado pelos signatários do presente. CLÁUSULA SEXTA - DA DIVULGAÇÃO Qualquer das partes poderá publicar resultados das atividades desenvolvidas por força deste Acordo desde que consignados os créditos às instituições participantes. CLÁUSULA SÉTIMA - DO PESSOAL O pessoal utilizado pelas partes na execução deste Acordo, na condição de empregado, autônomo, empreiteiro ou a qualquer outro título, não constituirá vínculo ou direito em relação aos demais partícipes do presente Acordo, ficando a cargo exclusivo da respectiva contratante, a integral responsabilidade no que se refere a seus direitos, mormente os trabalhistas e previdenciários, inexistindo qualquer solidariedade entre os partícipes. CLÁUSULA OITAVA - DA DENÚNCIA E RESCISÃO Este Acordo de Cooperação poderá ser denunciado por iniciativa de qualquer dos Partícipes, por escrito, mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, ou rescindido de pleno direito, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, por descumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente, por inadimplemento de quaisquer de

4 suas cláusulas ou condições, pela superveniência de norma legal ou de fato que o torne material ou formalmente inexequível ou por qualquer prática que atente contra a boa-fé e os princípios que norteiam a Administração Pública, sem quaisquer ônus advindos dessa medida, ficando as responsabilidades limitadas ao período anterior à rescisão ou denúncia. PARÁGRAFO ÚNICO: Sempre que houver necessidade e mediante termos aditivos, poderão as cláusulas deste Acordo, ser aditadas, modificadas e suprimidas, desde que haja prévio acordo entre as partes. CLÁUSULA NONA - DAS CONDIÇÕES GERAIS Pactuam, ainda, as seguintes condições: a) As comunicações relativas a este Instrumento poderão ser efetuadas se entregues diretamente aos partícipes, mediante protocolo, ou por correspondência, telegrama, fax ou mensagem eletrônica, devidamente comprovadas; b) As alterações de endereços, inclusive eletrônicos, de telefone ou fax de quaisquer dos Partícipes devem ser imediatamente comunicadas por escrito; e c) As reuniões entre os representantes credenciados pelos partícipes, bem como quaisquer ocorrências que possam ter implicações neste Instrumento, deverão ser registradas em ata ou relatórios circunstanciados. CLÁUSULA DÉCIMA - DA PUBLICAÇÃO O ME providenciará a publicação do presente Instrumento, em extrato, no Diário Oficial da União, as suas expensas, em conformidade com o parágrafo único do art. 61, da Lei nº 8.666/93, em sua versão atualizada. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO Para dirimir quaisquer questões de natureza jurídica oriundas do presente instrumento, os partícipes comprometem-se a solicitar o auxílio da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal CCAF.

5 E por estarem assim juntos e acordados com as condições e cláusulas estabelecidas, os partícipes obrigam-se ao total e irrenunciável cumprimento dos termos do presente Instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para um só efeito, que vão assinadas pelos partícipes e duas testemunhas abaixo nomeadas e identificadas, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, em Juízo ou fora dele. Brasília (DF),, de JOSÉ ALDO REBELO FIGUEIREDO Ministro de Estado do Esporte CARLOS EDUARDO NUNES ALVES Prefeito de Natal TESTEMUNHAS: NOME : Rudson Edson Gomes de Souza NOME: Rejane Maria de Oliveira CPF: CPF: