Instalações As instalações do CRPq estão distribuídas em vários prédios, conforme apresentado na Figura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instalações As instalações do CRPq estão distribuídas em vários prédios, conforme apresentado na Figura"

Transcrição

1 Atividades Desenvolvidas O Centro do Reator de Pesquisas foi formado em março de 2000, com o objetivo de agregar atividades de operação e manutenção do Reator de Pesquisa IEA-R1 e sua utilização em pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços em uma só unidade administrativa. As atividades desenvolvidas pelo CRPq são: 1 Operação e manutenção do Reator IEA-R1 2 Irradiação com nêutrons para fins diversos; 3 Análises por ativação neutrônica; 4 Produção e calibração de fontes radioativas. 5 Determinação de espectro e fluência de nêutrons em reator e fontes de nêutrons 6 Realização de pesquisa acadêmica e aplicada nas áreas de análise por ativação, física de nêutrons, física nuclear, física da matéria condensada e metrologia nuclear. 7 Formação de recursos humanos em nível de graduação e formação em nível de pósgraduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado). Estas atividades são desenvolvidas pelos seguintes laboratórios ou grupos: 1 Laboratório de Análise por Ativação Neutrônica - LAN 2 Laboratório de Metrologia Nuclear - LMN 3 Laboratório de Estrutura Nuclear LEN 4 Laboratório de Interações Hiperfinas LIH 5 Laboratório de Neutrongrafia LNG 6 Laboratório de Difratometria de Nêutrons LDN 7 Grupo de Computação Científica 8 Grupo de Operação do Reator 9 Grupo de Manutenção e Apoio ao Reator 10 Grupo de Serviços e Aplicações Instalações As instalações do CRPq estão distribuídas em vários prédios, conforme apresentado na Figura de 31

2 Figura Instalações do CRPq Reator IEA-R1 O reator IEA-R1 ocupa o prédio 3, foi projetado pela Babcok & Wilcox Company e sua primeira criticalidade deu-se em 16 de Setembro de O reator IEA-R1 apresenta uma concepção do tipo piscina, sendo moderado e refrigerado a água leve, consagrada internacionalmente pelo excelente desempenho operacional, tanto no aspecto de disponibilidade quanto de segurança operacional. A Tabela apresenta as principais características operacionais do reator IEA-R1 para operação a 5MW. Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 2 de 31

3 Tabela Resumo das características operacionais do reator IEA-R1. Núcleo com 25 EC s Potência Nominal Máxima de Operação (MW) 5 Máxima Sobrepotência (MW) 5,25 Densidade Média de Potência (W/cm 3 ) 56,52 Densidade Máxima de Potência (W/cm 3 ) 117,00 Fluxo Térmico (máx. no EC) (x n/cm 2.s ) 4,65 Fluxo Rápido (máx. no EC) (x n/cm 2.s ) 1,290 Vazão do Refrigerante no Primário (gpm) 3000 Temperatura de Entrada do Refrigerante no Núcleo ( C) 31 Temperatura de Saída do Refrigerante no Núcleo ( C) 37 O prédio do reator IEA-R1 é composto por cinco pavimentos, assim distribuídos: 1 Sub-solo: onde se localiza a Casa das Máquinas; andar: Salão de Experimentos; andar: Sala de Ventilação e Ar-Condicionado, Almoxarifados e o acesso principal do prédio; andar: Saguão da Piscina do Reator, Sala de Controle e Oficinas de Apoio; andar: Sala de Exaustão, com filtros e chaminé do Sistema de Exaustão do Reator. O núcleo do reator encontra-se dentro da piscina (Figura ) a 6,89 metros da superfície da água e está montado em uma placa matriz com oitenta orifícios, na qual é possível a disposição dos combustíveis em vários arranjos experimentais. Esta placa é sustentada por uma treliça conectada a uma plataforma móvel, onde estão montados os quatro mecanismos de acionamento das barras e detectores que enviam sinais para a mesa de controle. 3 de 31

4 Figura Vista Geral da Piscina do Reator IEA-R1 Oito tubos colimadores com diâmetros de 6 e 8 polegadas estão dispostos radialmente ao núcleo do reator. Um tubo tangencial localiza-se à face sul do núcleo. Outros dois tubos estão localizados em frente à coluna térmica. Estes tubos colimadores são utilizados para experimentos com nêutrons e radiação gama, conforme mostrado na Figura Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 4 de 31

5 BNCT Reação Fotonuclear Difratômetro de Nêutrons # 1 Neutrongrafia Difratômetro de Nêutrons # 2 Figura Disposição e utilização dos tubos colimadores (Beam Holes BH) A piscina possui um volume de água de 272 m 3, sendo dividida em dois compartimentos. O primeiro destina-se ao armazenamento de elementos combustíveis queimados e manuseio de material radioativo. O segundo contém o núcleo do reator e é destinado à operação. A piscina é revestida internamente por chapas de aço inoxidável, sendo que a blindagem radiológica que envolve o núcleo é feita por uma camada de água de 2 metros de espessura na região lateral, e até 2,4 metros de concreto com barita nas paredes da piscina. Os circuitos de resfriamento do núcleo foram construídos com redundância, sendo que apenas um circuito é suficiente para remover a potência nominal de operação do reator a 5 MW. A forma com que foram projetados permite alternar circuitos e alinhamentos dos seus diversos componentes. O Sistema de Isolamento da Piscina (SIP) e o Sistema de Resfriamento de Emergência (SRE) atuam em conjunto no caso de uma grande perda de refrigerante evitando a exposição do núcleo. Um tanque de decaimento localizado no circuito primário de resfriamento funciona como um retardo para o retorno da água para a piscina, possibilitando o decaimento do 16 N formado na água por meio da reação 16 O(n,p) 16 N. Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 5 de 31

6 O elemento combustível usado é do tipo MTR (Material Testing Reactor) com 18 placas planas contendo urânio enriquecido a 20%. O controle de reatividade do reator é feito por meio de três barras de segurança e uma barra de controle, do tipo lamina dupla, as quais são movimentadas no núcleo por um mecanismo de acionamento constituído de motores síncronos. As barras são sustentadas por magnetos que são desenergizados manual ou automaticamente, fazendo-as cair por ação da gravidade, desligando o reator. Duas câmaras de ionização não compensadas, uma câmara de ionização compensada e uma câmara de fissão fazem parte da instrumentação nuclear, que enviam sinais para a mesa de controle localizada na sala de controle. Também na sala de controle estão instalados os instrumentos de apoio à operação, relacionados abaixo: 1 Monitores de radiação de área, dutos e contaminação de ar; 2 Sistema de Alarmes de Radiação; 3 Comando das bombas dos circuitos primário e secundário e ventiladores das torres de resfriamento; 4 Comandos do Sistema de Ventilação e Exaustão de Ar-Condicionado; 5 Alarme de incêndio; 6 Quadro sinótico do Sistema de Resfriamento de Emergência; 7 Comando das válvulas de isolação do circuito primário; 8 Iluminação de emergência; 9 Indicação de condutividade de água da piscina e da água de reposição; 10 Sistema de análise de vibração dos mancais dos volantes de inércia; 11 Comunicação interna e externa. 12 Sistema de aquisição de dados O Sistema de Ventilação e Ar-Condicionado (SVAC) mantém o prédio depressurizado nas áreas com maior risco de contaminação em caso de acidente, tais como: Saguão da Piscina, Casa de Máquinas e Salão de Experimentos. Estas áreas estão isoladas do restante do prédio por antecâmaras. A qualidade da água da piscina do reator é mantida por sistemas de resinas trocadoras de íons, consistindo nos Sistemas de Tratamento e Retratamento da Água. O Sistema de Tratamento é utilizado para completar o nível de água da piscina com a pureza necessária aos níveis operacionais. O Sistema de Retratamento opera continuamente e tem como finalidade a manutenção da qualidade da água da piscina de maneira a minimizar os efeitos de corrosão e os níveis de dose de radiação na superfície da piscina. O fornecimento de energia elétrica é feito por meio da rede elétrica da concessionária local. No caso de uma eventual interrupção no fornecimento, um conjunto de quatro moto-geradores fornece energia elétrica aos sistemas vitais e essenciais. Os principais sistemas do reator enviam sinais à mesa de controle, por meio de uma cadeia de relés que compõem o Sistema de Intertravamento do circuito de segurança. Este circuito está ligado diretamente ao Sistema de Desligamento Automático do Reator (SCRAM), de maneira 6 de 31

7 que, se alguma anormalidade ocorrer durante o funcionamento do reator, haverá a abertura do respectivo contato do relé e conseqüente interrupção da corrente elétrica que alimenta os magnetos que sustentam as barras de controle e de segurança, provocando a queda destas por gravidade e o conseqüente desligamento do reator. As principais fontes de radiação devido à operação do reator IEA-R1 são: 1 Núcleo do Reator; 2 Atividades dos produtos de fissão, ativação e corrosão no circuito primário do reator; 3 Materiais radioativos estocados no reator; 4 Materiais irradiados no reator. O núcleo do reator é composto por 25 elementos combustíveis nucleares. Os elementos combustíveis atualmente em uso foram produzidos no Brasil e apresentam as características mostradas na Tabela de 31

8 Tabela Dados gerais dos elementos combustíveis do reator IEA-R1. MATERIAL COMBUSTÍVEL Forma do combustível Dispersão em Al Dispersão em Al Dispersão em Al Composição química U 3 O 8 U 3 O 8 U 3 Si 2 Teor de urânio (gu/cm 3 ) 1,9 2,3 3,0 Fração em massa de urânio (%) 46,34 ± 0,02 50,00 ± 0,02 59,61 ± 0,02 Enriquecimento ( w / o ) 19,75 ± 0,22 19,75 ± 0,22 19,75 ± 0,22 PLACA COMBUSTÍVEL Massa de urânio (g) 49,61 ± 0,17 60,04 ± 0,25 78,71 ± 0,28 Massa de 235 U (g) 9,80 ± 0,11 11,86 ± 0,14 15,54 ± 0,18 Largura ativa (mm) 60,35 60,35 60,35 Comprimento ativo (mm) 590 ± ± ± 200 Material do revestimento ASTM 1060 ASTM 1060 ASTM 1060 Espessura do revestimento (mm) 0,38 0,38 0,38 Espessura do cerne (mm) 0,76 0,76 0,76 ELEMENTO COMBUSTÍVEL Número de placas combustíveis Massa total de urânio (g) 892,98 ± 3, ,72 ± 4, ,78 ± 5,04 Massa total de 235 U (g) 176,40 ± 1,98 213,48 ± 2,52 279,72 ± 3,24 Distância entre placas (mm) 2,89 2,89 2,89 Largura canal refrigeração(mm) 66,90 66,90 66,90 Diâmetro Hidráulico do canal de resfriamento (mm) 5,54 5,54 5,54 Material da placa suporte e do bocal ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 Folga Média entre Elementos (mm) Massa de um Elemento (kg) 5,4 5,5 5,9 ELEMENTO COMBUSTÍVEL DE CONTROLE Número de placas combustíveis Massa total de urânio (g) 595,32 ± 2,04 720,48 ± 3,00 944,52 ± 3,36 Massa total de 235 U (g) 117,60 ± 1,32 142,32 ± 1,68 186,48 ± 2,16 Distância entre placas (mm) 2,89 2,89 2,89 Largura canal refrigeração(mm) 66,90 66,90 66,90 Diâmetro Hidráulico do canal de resfriamento (mm) 5,54 5,54 5,54 Material da placa suporte, do bocal e do dash-pot (amortecedor de queda) ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 Espessura da placa guia (mm) 1,52 1,52 1,52 Material da placa guia ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 ASTM 6262 T6 Massa de um Elemento (kg) 7,2 7,3 7,5 8 de 31

9 As atividades dos produtos de Fissão, Ativação e Corrosão na água da piscina do reator estão apresentadas na Tabela Tabela Atividade média dos radionuclídeos na piscina do reator. Radionuclídeo Atividade (Bq) 24 Na 9,775E Co 8,288E Co 3,837E I 2,510E Cs 7,433E m Cs 7,034E I 5,176E Mo 2,849E W 3,696E Te 1,318E Np 8,381E I 1,358E+08 Além dos elementos combustíveis queimados, existem outros materiais e fontes que foram irradiados no núcleo do reator e que estão armazenados em tubos localizados no 1 o andar, conforme apresentado na Tabela de 31

10 N o do Storage Tabela Materiais armazenados em tubos localizados no 1 o. andar Material Taxa de Dose (μsv/h) 1 Alvo de Pb colimador de Pb, 3 alvo de enxofre, 1 alvo de carbono, 1 alvo de ferro, 1 alvo de melamina, 1 alvo de alumínio, 1 placa de alumínio (40cm x 5cm) suporte de mini-placas e suporte de Alumínio 400 * 4 4 pedaços do elemento refletor n castelos com gemas irradiadas 4 6 Vazio Material desconhecido tarugos de 60 Co (1x1 No 1), 1 castelo de 192 Ir, 7 fontes de 192 Ir e 4 tarugos com fontes Vazio castelo c/ fontes de irídio, urânio metálico fonte de 60 Co 100,0 * 12 Vazio EIRA, hastes e partes de arranjos, Gresil, 4 EIRAS serrados (+ 2 miolos), 10 EIRAS (lixo n. 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 35) Caixa de água e pedaço de guia de Alumínio 143,0 * 15 3 Câmaras de fissão RS-C (R-3182, T4114 e T4157) 93% 60,0 * EIFS (lixo n os 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11) e 3 hastes p/ irrad. de agulhas (lixo n o 25) Hastes fornos 20,0 * cada 18 plug do BH Vazio corpos de prova e haste não identificada 1,7 * 21 a 27 Vazio Elementos refletores n os 01, 30 e 41 18,2 * 29 Elementos refletores n os 36, 37 e 54 15,5 * 30 Elementos refletores n os 4, 33 e 40 25,0 * 31 Elementos refletores n o 8, 21 e 23 20,0 * 32 2 caixas d água 120,0 * 33 e 34 Vazio Elementos refletores n os 14, 18 e 43 22,5 * 10 de 31

11 Tabela Materiais armazenados em tubos localizados no 1 o. andar (continuação) N o do Storage Material Taxa de Dose (μsv/h) 36 1 castelo c/ peça triangular, TE, 1 castelo c/ 2 peças triangulares e 1 peça cilíndrica TE, alvo Pb c/ 2 peças quebrados, alvo de potássio, alvo s/ ident (camisa de grafite), alvo s/ ident. (camisa de Al), 1 alvo de cálcio 37 Vazio 38 Elementos refletores n os 49, 53 e 58 15,0 * 39 Vazio Elementos refletores n o 48, 51 e 60 7,5 * 1 castelo com 2 lâminas de ouro e 6 discos de 60 Co, 1 castelo com 1 disco de 60 Co quebrado, 1 castelo com fonte de Irídio n o 140 (rompido), 1 castelo com 3 discos de 60 Co, 1 castelo c/ 3 fontes de Ir (n o 228, 33, 64), 1 castelo c/ torpedo c/ fonte desconhecida, 1 castelo c/2 torpedos c/ fonte desconhecida, 1 castelo c/ 3 folhas de 60 Co com 60 mg cada, 1 castelo com 2 amostras de aço e 2 corpos de fonte n o 412, 416, 1 castelo c/ fonte Yb n o 26, 1 castelo c/ coelho c/tl 108, 04 peças metálicas blindagem colorado c/fonte desconhecida, 1 blindagem s/ tampa colorado c/ fonte desconhecida, 1 blindagem s/ tampa colorado c/ fonte desconhecida, 1 blindagem colorado c/ fonte desconhecida, 1 castelo c/ torpedo , 1 castelo c/ torpedo ,5* (neutron)/ 1850,0 (gama) 42 Elemento refletor n o 59 e 1 guia de controle 20% 18,5 * 43 2 guias de controle 20% e 3 barras de controle dentro das guias de controle 315,0 * 44 2 coelhos grandes c/ enxofre (lixo n o 31), 2 elementos de irradiação de telúrio (lixo n o 34) e 1 plug suporte de irradiação de placas castelos com fontes Vazio Vazio coelho grande (lixo n. 29), 1 caixa d agua (lixo n.27), 4 pedaços cortados de EC s controle, 1 castelo com 4 cápsulas com material desconhecido, 1 castelo 116,4 com parafusos da barra de controle, 1 castelo com arames, material desconhecido 49 3 elementos A-20 (lixo n. 21, 22 e 23), 1 elementos A-80 (lixo n. 33), 2 caixa d agua (lixo n. 26 e 28) fontes de nêutrons, 1 guia de barra, 1 EIRA, e 1 contra peso --- OBS: * em msv/h Outros dois lugares que armazenam materiais nucleares irradiados ou a serem irradiados são a própria piscina, onde existem vários elementos combustíveis queimados e o cofre que contém urânio enriquecido, elementos combustíveis novos e câmaras de fissão usadas. O controle deste material é feito pela Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle dos Materiais Nucleares (ABACC), que mantém a contabilidade destes materiais. 11 de 31

12 Os materiais que são irradiados no núcleo do reator e nos tubos colimadores variam de acordo com a demanda ou experimentos e são relacionados em relatórios mensais. Existem outras fontes radioativas pertencentes ao Centro que são utilizadas para calibração de equipamentos, partida do reator, etc. Essas fontes são controladas por procedimentos específicos do Centro. Radioisótopo Identificação Atividade em Bq Data de Fabricação Am Be 2 ci Am Be 2 Ci Am-Be B45-FNamn2144 3,7 G 17/08/1970 Am-Be B46-FN-amn2149 3,7 G 17/08/1970 Am-Be B47-Fnamn ,0 G 17/08/1970 Am-Be B48-Fn-amn ,0 G 17/08/1970 Am-Be FN-amn ,7 G 17/08/1970 Am-Be FN-amn2150 3,7 G 17/08/1970 Am-Be FN-amn G 18/08/1970 Am-Be FN-amn G 24/08/1970 Am-Be FN-amn G 24/08/1970 Am-Be FN-amn G 17/08/1970 Am-Be Am-S-18 2 mci 02/05/1996 Am-be 10 mci Am-Be 16 ci Am-Be 16 ci Ba ,58 k 21/10/1987 Ba133 B26-FN /03/1990 Ba /03/1990 Ba /03/1990 Ba /03/1990 Ba /03/1990 Ba133 B31-FN /03/1990 Ba /03/1990 Ba /03/1990 Ba-133 G-3 RP-FNT /03/1990 Ba-133 G-1 RP-FNT-12 74,7 06/03/1990 Ba-133 G-5 RP-FNT /03/1990 Ba-133 G-4 RP-FNT /03/ de 31

13 Radioisótopo Identificação Atividade em Bq Data de Fabricação Ba-133 P-5 RP-FNT /03/1990 Bi-210 RP-FNT-08 0, /01/1952 Co-57 F57026 RP-FNT- 10 ~ 77K 01/08/1999 Co-60 RP-FNT /02/1993 Co-60 RP-FNT-43 3,4 M 15/01/1974 Co-60 RP-FHT-45 0,18 M 01/04/1993 Co-60 RP-FNT-46 0,18 M 01/04/1993 Co-60? 01/04/1993 Co-60? 01/04/1993 Co-60 15,7 M 12/04/1993 Co ,9k 01/04/1993 Co-60 31,9 K 01/04/1993 Co-60 RP-FNT /02/1976 Cs137 B40-FN K 01/04/1993 Cs /11/1987 Cs-137 BW/51/87 RP-FNT K 1987 Eu ,1? Eu-152? 01/11/1988 Eu-152 RP-FNT-06 7,4 27/10/1985 Ra-226 RP-FNT-44 0,6 M 17/03/1993 Ra ,3K 23/11/1987 Ra ,3 k 23/11/1987 Ra ,3 k 23/11/1987 Ra ,3 k 23/11/1987 Ra-226 Ra-226 Ra M 336 M 336 M Ra M 01/01/1968 Ra ,9 RP-FNT-02 Ra ,1 RP-FNT-03 33,3 K 33,3 K 13 de 31

14 Radioisótopo Identificação Atividade em Bq Data de Fabricação Ra ,7 RP-FNT-04 33,3 K Ra-Be B43-FN-N M 01/09/1970 Ra-Be B44-FN-N M 17/08/1970 U3O8 RP-FNT mg? Características Gerais de Segurança Os critérios de segurança para o projeto e operação do reator consideram os seguintes aspectos: 1 Defesa em profundidade; 2 Utilização da análise de segurança como base de projeto; 3 Especificações de limites de operação e de segurança; 4 Identificação das funções de segurança necessárias; 5 Confiabilidade e disponibilidade dos sistemas relacionados com a segurança; 6 Garantia da qualidade; 7 Utilização de normas adequadas; 8 Realização do projeto considerando condições de acidente; 9 Proteção radiológica; 10 Proteção física; 11 Comissionamento; 12 Planejamento de emergência. Dentre desses aspectos, pode-se citar como extremamente importante, a defesa em profundidade, que é incorporada no projeto do reator de duas maneiras: 1 na forma de barreiras múltiplas de proteção contra liberação de material radioativo; 2 na forma de diferentes meios para garantir as três funções básicas de proteção, que são, desligamento e resfriamento do reator e contenção de materiais radioativos. Estas três funções básicas de proteção são garantidas por uma combinação de características inerentes de segurança, sistemas de proteção e de segurança apropriados e procedimentos administrativos e operacionais. No reator IEA-R1 podem-se citar os seguintes: 1 O núcleo possui três barras de segurança e uma barra de controle que penetram no núcleo por gravidade em caso de alguma anormalidade, inserindo cerca de pcm de reatividade negativa. Além disto, o núcleo foi projetado para ter coeficientes de reatividade de temperatura negativos. 2 Um sistema de proteção que atua no circuito de desligamento do reator, cortando, sempre que necessário, a corrente que alimenta os magnetos responsáveis pelo acoplamento das barras de controle e segurança aos respectivos mecanismos de movimentação, fazendo 14 de 31

15 com que as barras de segurança e controle sejam imediatamente inseridas pela ação da gravidade. O sistema de proteção atua automaticamente, iniciando o processo de desligamento do reator sempre que uma das variáveis do sistema atinge um valor pré definido, e uma vez iniciado o processo é impossível evitar o desligamento do reator. 3 A estrutura da piscina é constituída por paredes de concreto de barita de espessuras maiores que mm, reforçadas internamente por uma membrana de aço carbono e revestida com uma camada de aço inoxidável ( liner ) de 5 mm de espessura. 4 Um programa de testes periódicos, cuja finalidade é identificar falhas, garante a integridade física da estrutura de sustentação do núcleo, mantendo a sua geometria sempre de acordo com a projetada. 5 Programas de qualificação e de testes periódicos garantem a qualidade e a integridade dos elementos de combustível, na medida que identificam e portanto evitam falhas prematuras do encamizamento. 6 O acesso ao reator é feito por uma antecâmara. Um sistema de ventilação e exaustão mantém o prédio em depressão, obrigando que o ar passe por filtros de partículas e monitores de radiação. Um sistema de exaustão de emergência dotado de filtros de carvão ativado, além dos filtros de partículas, minimiza qualquer liberação de material radioativo em casos de acidentes. O interior do prédio é dividido em áreas quente e fria. Estas áreas estão isoladas por antecâmaras. 7 As bombas do circuito de resfriamento primário possuem volante de inércia, que mantém, pelo tempo necessário, uma vazão de água pelo núcleo, em caso de falha do motor elétrico e perda de energia elétrica. Esta vazão é suficiente para remover a potência residual do núcleo, até o início da remoção de calor por circulação natural. 8 Monitores de radiação estão colocados em pontos estratégicos do prédio do reator, sendo subdividos em monitores de área, monitores de dutos e monitores de ar do saguão da piscina. 9 Um sistema de resfriamento de emergência (SRE) na forma de um aspersor de água sobre o núcleo, atua no caso de um eventual esvaziamento da piscina, garantido o seu resfriamento e, portanto a sua integridade; 10 Quatro válvulas automáticas instaladas no circuito primário de resfriamento, duas na saída da água da piscina e duas no retorno da água na piscina, atuam isolando a piscina do restante do circuito no caso de ruptura da tubulação. 11 Um sistema de monitoramento do nível de água da piscina fornece um sinal para desligar o reator, fechar as válvulas de isolamento da piscina e acionar o SRE, em caso de esvaziamento da piscina. Todas estas ações são realizadas automaticamente em função do nível de água da piscina; 12 Um sistema de selagem das cápsulas de irradiação garante que não ocorre vazamento de água da piscina, através destes tubos, mesmo no caso de ruptura dos mesmos; 13 Um sistema de monitoramento da vibração das bombas do primário e do seu volante de inércia fornece informação que permite ao operador desligar o reator em situações anormais de operação das bombas. 15 de 31

16 14 Um sistema de proteção e combate a incêndio, que está projetado para minimizar os efeitos da ocorrência de incêndios e explosões internas e externas, é capaz de detecção e alarme de fogo e extinção de incêndio através de hidrantes e extintores portáteis. A sua utilização é decisão da Brigada de Incêndio, composta pelos funcionários do reator e orientada pelo Corpo de Bombeiros. 15 Um sistema de drenagem do prédio do reator garante o escoamento e armazenamento de qualquer líquido resultante de vazamento no prédio do reator. 16 Um plano de proteção física juntamente com restrição de acesso às áreas impróprias minimiza atos de sabotagem e vandalismo, garantindo a integridade física do reator IEA-R1. 17 Toda atividade de operação e manutenção realizada no reator IEA-R1 segue procedimentos específicos, de forma a garantir sua qualidade e minimizar falhas humanas Parâmetros Críticos Quanto aos Aspectos de Segurança A segurança do reator IEA-R1 foi avaliada e demonstrou ser adequada. Esta avaliação incluiu a identificação e análise da resposta do reator a todos os possíveis eventos iniciadores que influenciam a sua segurança e que podem levar a uma condição anormal de operação ou a um acidente. São limites impostos a variáveis importantes do processo como, por exemplo, a potência de operação, a temperatura do revestimento do combustível, os quais, se excedidos, irão causar a perda de integridade das barreiras físicas que impedem a liberação de radioatividade para o meio externo. No caso do reator IEA-R1, a barreira física é constituída pelo revestimento de alumínio das placas dos elementos combustíveis ( cladding ). Este revestimento poderá ser danificado pelos seguintes processos: 1 Elevação da Temperatura (fusão). 2 Corrosão 3 Danos Mecânicos. Em razão de não existir uma medida direta da temperatura na superfície das placas combustíveis, são utilizados sistemas que indiretamente limitam esta temperatura. O projeto do Reator IEA-R1 incorpora vários sistemas para impedir que os limites de segurança sejam atingidos, seja em condições normais de operação ou em condições de acidente. Fazem parte do Sistema de Proteção do Reator todos os canais que monitoram parâmetros relacionados com a segurança da instalação e que, conforme estabelecido na análise de segurança, permitem identificar situações em que deve ser providenciado o desligamento do reator. Fazem parte, também, o circuito de desligamento do reator, os dispositivos de sinalização e alarme e os dispositivos para acionamento manual do sistema. A Tabela mostra a lista de parâmetros monitorados e os níveis que, uma vez atingidos, promovem a liberação das barras de controle/segurança. 16 de 31

17 Tabela Sinais que causam desligamento do reator Variáveis analógicas Nível/condição de operação normal Nível/ Condição ajustada para desligamento do reator Vazão no circuito primário 3000 gpm 2700 gpm Alimentação elétrica das bombas do circuito primário de resfriamento do reator 440 Volts 400 Volts (subtensão) 480 Volts (sobretensão) ΔP no núcleo 2,4 Volts 2,0 Volts Potência nos canais de segurança 100% da pot.nominal 105% da pot. nominal Tensão de alimentação dos detectores dos canais de segurança 700 Volts 630 Volts Período do reator na condição de potência < 500 KW acima de 30 segundos 12 seg. Taxa de contagem no canal faixa-ampla com reator na condição de potência < 500 KW acima de 5 cps 5 cps Nível de água na piscina do reator 8,95 metros 8,60 metros Nível de radiação no saguão da piscina sobre a plataforma móvel do núcleo do reator <150 μsv/h 1500 μsv/h Nível de radiação no monitor de radiação no salão de experimentos da Física Nuclear <100 μsv/h 1500 μsv/h Temperatura da água na saída da piscina entre 37 e 42 o C 48,0 o C Desligamento manual contatos fechados contato aberto Canal de período em teste chave na posição - operate chave na posição calibrate Canais de segurança em teste chave na posição - operate chave na posição - trip test Qualquer barra de segurança/controle desacoplada de seu respectivo mecanismo de contato fechado contato aberto acionamento Qualquer BH aberto sem o devido bloqueio contato fechado contato aberto Válvula de convecção não acoplada à base do núcleo Ponte de sustentação do núcleo do reator destravada Válvula de isolamento da piscina do reator válvula acoplada (contato fechado) ponte travada (contato fechado) válvula aberta: microswitch fim de curso-posição aberta - fechado válvula desacoplada (contato aberto) ponte destravada (contato aberto) válvula não aberta: microswitch fim de cursoposição aberta - aberto Nível de água na piscina contato fechado contato aberto SCRAM do experimento CAFÉ contato fechado contato aberto Modo teste ativo (TESTE) contato fechado contato aberto 17 de 31

18 Instalações Radiativas As instalações radioativas ocupam o prédio 2 do CRPq, que é constituído por 3 andares, distribuídos como segue: a) Subsolo No subsolo estão instalados o Laboratório de Descontaminação Radioativa (LDR) e o tanque de retenção para efluentes radioativos das pias dos laboratórios do andar térreo. O LDR responde administrativamente ao Serviço de Radioproteção do ipen. Possui 4 laboratórios, cujas descrições e localizações estão apresentadas na Tabela e Figura , respectivamente. Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Subsolo do Prédio 2 do CRPq Sala Descrição 102 Lavanderia Ocupa uma área de 6,85mx13, 40m e está equipada com três máquinas de lavar, três secadoras, três centrífugas para roupa e três estantes para pendurar roupas. 103 Sala de Contagem ocupa uma área de 2,00mx1,50m e está equipada com um conjunto de dois detectores de bancada para alfa,beta e gama. Nesta sala estão armazenadas as fontes de calibração do laboratório: - 1 fonte de Co-60: 1uCi. - 3 fontes de Cs-137: dpm (09/97); 0,6 uci (Eberlines/ data), eletrodepositada s/ dados (09/97). - 1 fonte de Sr-Y-90: dpm (02/08/85). - 1 fonte de Tc dpm (fonte check source Tc 22) (s/ data). - 1 fonte de U-Th 5 (IPEN depositada em disco para medida em fluorímetro,s/outros dados). - 1 fonte de Th-230: 7,60 dpm 18 de 31

19 Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Subsolo do Prédio 2 do CRPq (continuação) Sala Descrição 104 Sala de Descontaminação Ocupa uma área de aproximadamente 7,00mx 6,00me está equipada com uma bancada de serviço, uma estufa de secagem, duas capelas de exaustão e um tanque de aço inoxidável que têm seus efluentes recolhidos em dois tanques de decaimento externos ao prédio. Como equipamentos auxiliares para a descontaminação possui Lavadora a jato de alta pressão e aspirador industriais. 113 (parte) 106,107, 108 e 113 Laboratório Químico Ocupa uma área de cerca de 4,5mx4,5m e está equipado comum tanque de aço inoxidável que tem seu efluente recolhido em dois tanques de decaimento externos ao prédio, estufa de secagem e balança mecânica para pesagem de reagentes Área administrativa Inclue duas salas de pessoal (107 e 108), copa (106) e dois banheiros (parte de 113), ocupando cerca de 100m 2. Figura Planta do Subsolo do Prédio 2 do CRPq Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 19 de 31

20 b) Piso Térreo No piso térreo estão instalados os laboratórios da Área de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino do CRPq, a saber: Laboratório de Análise por Ativação Neutrônica (LAN), Laboratório de Metrologia Nuclear (LMN), Laboratório de Espectrometria Nuclear (LEN), Laboratório de Interações Hiperfinas (LIH), Laboratório de Neutrongrafia (LNG) e Laboratório de Difratometria de Neutrons (LDN). Além destes laboratórios estão localizados neste andar o Laboratório de Preparação de Fontes Radioativas (LPFR), que responde administrativamente ao Centro de Tecnologia das Radiações (CTR), os laboratórios de preparação e medida por absorção atômica e salas de estudos para estudantes de graduação e pós graduação, conforme mostrado na Figura de 31

21 Figura Planta do Andar Térreo do Prédio 2 do CRPq Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 21 de 31

22 Na tabela é apresentada a descrição das salas e laboratórios que ocupam o andar térreo do Prédio 2 do CRPq. Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Andar Térreo do Prédio 2 do CRPq Sala 121, 123, 124 e , 127, 128 e 130 Descrição Laboratório de Interações Hiperfinas (LIH) O laboratório é utilizado em pesquisa sobre estrutura eletrônica dos compostos químicos e ligas metálicas utilizado a técnica de correlação angular gama-gama perturbada. A técnica emprega núcleos radioativos introduzidos nas amostras como sonda para estudo de propriedades elétrica e magnética destas amostras. O laboratório é dividido em duas partes: Preparação de amostras e Medidas experimentais. O laboratório para preparação de amostras consiste em uma capela com exaustão para manuseio de substancias radioativas e outra sala com sistemas de vácuo, fornos de arco e fornos elétricos para preparação de ligas e tratamento térmico respectivamente. O laboratório de medidas possui como equipamento principal o espectrômetro gama constituído de quatro detectores cintiladores de BaF 2 com sistema eletrônico associado e sistemas criogênicos e minifornos para variar a temperatura da amostra (na faixa de 1.2 K a 1600 K). Os principais radionuclídeos manuseados são 111 In (t 1/2 =2.8d), 140 La (t 1/2 =40,2h) e 181 Hf (t 1/2 =42.4d). As atividades das fontes radiativas são da ordem de μci. A permanecia média das amostras no laboratório varia de um mês ( 111 In e 140 La) a dois anos ( 181 Hf ) guardados dentro de blindagem de chumbo apropriado. Laboratórios de Análise por Ativação Neutrônica (LAN) Estas salas abrigam sistemas de espectrometria gama constituídos por detectores de Germânio Hiperpuro (GeHP) associado a sistema eletrônico apropriado e analisador multicanal utilizados para a medida de amostras ativadas com nêutrons no reator IEA-R Nesta sala está instalado o terminal de uma das estações pneumáticas para irradiação das amostras no reator IEA-R1 (Estação 4) utilizado para realizar irradiações de duração inferior a 30 minutos. Este sistema está atualmente sendo reformado. 22 de 31

23 Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Andar Térreo do Prédio 2 do CRPq (continuação) Sala 132 a 141 e 226 Descrição Laboratórios de Análise por Ativação Neutrônica (LAN) Trata se de um conjunto de laboratórios usados para manipulação de amostras envolvendo materiais radioativos ou não, relacionadas a utilização da técnica de análise por ativação com nêutrons. Contêm infraestrutura apropriada como capelas com exaustão, bancada de trabalho com pias, salas de balanças e sistema de coleta de efluentes radioativos. As amostras a serem medidas contêm um grande número de radionuclídeos característico de cada amostra, sendo a atividade total da ordem de μci. Aproximadamente amostra são analisadas por mês. O tempo médio de permanecia das amostras irradiadas no laboratório é de 1 mês. Após este período o material irradiado é descartado como rejeito radioativo sólido. 142 Corredor de comunicação com o primeiro andar do prédio do reator. As amostras irradiadas que se destinam, principalmente, ao LAN são entregues por meio desta comunicação. Por meio deste corredor também é acessada uma das estações pneumática de irradiação, atualmente desativada. Este corredor é mantido trancado, sendo o acesso ao mesmo permitido somente a pessoas autorizadas. 143 Nesta área estão instaladas capelas com dispositivos para abertura de cápsulas de alumínio submetidas à irradiação no reator IEA-R1 e equipamentos utilizados no tratamento de amostras pré e/ou pós irradiação, almoxarifado para reagentes químicos utilizados pelo LAN, balança analítica utilizada na preparação de fontes radioativas pelo LMN. 23 de 31

24 Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Andar Térreo do Prédio 2 do CRPq (continuação) Sala Descrição 144 e 145 Laboratório de Produção de Fontes Seladas Este Laboratório responde administrativamente ao Centro de Tecnologia das Radiações (CTR), sendo responsável pela produção de fontes seladas de irídio- 192 para gamagrafia industrial com atividades entre 20 a 150 Curies, com a finalidade de atender ao mercado consumidor; fontes seladas de cobalto-60, com atividades de até 500 milicuries, para medidores e calibradores de nível e outras fontes de interesse industrial. Com exceção das fontes de irídio-192, as quais são montadas a partir de material radioativo importado da MDS Nordion, nas demais fontes são utilizados materiais radioativos nacionais produzidos no reator IEA-R1. A linha de produção de fontes seladas é constituída por uma cela principal (Cel-1) e por três secundárias (Cel-2, 3 e 4) de dimensões padronizadas, revestidas com uma blindagem de 100 mm de espessura de chumbo. Estão dispostas lado a lado e interligadas por portas de chumbo estanques com transferidores de material. Cada cela possui na parte traseira uma porta de chumbo também estanque, com um sistema de alarme elétrico. Não há dispersão de material radioativo para fora das celas, pois os seus interiores são mantidos a 15 mmhg de depressão. O LPFS possui ainda: - Conjunto de detectores G.M., com ratemeter dotado de alarme, para monitoração de área, corpo, mãos e pés dos trabalhadores (D-1); - Conjunto de detectores G.M., com ratemeter dotado de alarme, para monitoração de área e entrada/saída de fontes (D-2) e - Conjunto constituído de G.M. e ratemeter, para medida de atividades dos resíduos obtidos nos testes de estanqueidade (D-3). 149 e 150 Laboratório de Espectroscopia Nuclear (LNM) Este laboratório é usado para pesquisa básica e aplicada na área de física nuclear. Especificamente são realizados estudos para determinação da estrutura nuclear a baixas energias por meio de decaimento beta e gama dos núcleos radioativos. As fontes radioativas para estudos são produzidas geralmente pela irradiação com nêutrons térmicos no reator IEA-R1 ou por meio de reações nuclear induzidas por partículas carregadas nos aceleradores de partículas. O laboratório é equipado com vários detectores de germânio hiperpuro (GeHP) com alta resolução em energia e diversos tipos de detectores cintiladores para medidas de espectro gama simples e medidas de correlação angular gama-gama e beta-gama. A atividade das fontes radioativas manuseadas neste laboratório é da ordem de μci. Um grande número de adionuclídeos são manuseados neste laboratório porém as meias vidas das fontes radioativas em geral são da ordem de horas ou alguns dias. 24 de 31

25 Tabela Descrição das Salas e Laboratórios que Ocupam o Andar Térreo do Prédio 2 do CRPq (continuação) Sala Descrição 152 e 153 Laboratório de Metrologia Nuclear (LMN) É um laboratório destinado a pesquisa, desenvolvimento e prestação de serviço nas áreas de metrologia nuclear e medidas de fluxo de nêutrons. São utilizadas diversas técnicas nucleares para determinação experimental de atividade absoluta das fontes radioativas chamadas fontes radioativas padronizadas. O fluxo de nêutrons no reator nuclear é determinado pela técnica de ativação de folhas ou fios metálicos. O laboratório é dividido em duas partes: Preparação das fontes radiativas e medidas experimentais. O laboratório de preparação de amostra consiste em uma capela com exaustão para manuseio de amostras radioativas, balança gravimétrica de alta precisão e sistema alto vácuo para preparação de filmes finos. O laboratório de medidas possui vários tipos de sistemas para detecção e medidas de radiações β, γ e α. O laboratório manuseia um grande número de radionuclídeos, tais como: 133 Ba, 137 Cs, 57 Co, 60 Co, 241 Am, 152 Eu. A atividade das fontes varia de alguns μci a alguns mci dependendo da aplicação. As soluções com altas atividades são armazenadas nas blindagens apropriadas na sala 143. O laboratório fornece vários tipos de fontes radioativas padronizadas para laboratórios de pesquisas, clinicas e hospitais que praticam medicina nuclear. c) Primeiro Andar No primeiro andar estão localizados as Gerências Adjuntas para Operação e Manutenção do Reator e Serviços e Aplicações, os escritórios dos funcionários destas Áreas, salas de estudos de alunos de graduação e pós graduação, laboratórios de eletrônica e de preparação de amostras. Neste andar estão localizados também o acesso ao Acelerador Van de Graaff, que responde administrativamente ao Centro de Engenharia Nuclear (CEN) e o acesso principal ao Prédio do Reator IEA-R1, por meio Sala de Controle de Acesso. A localização e descrição das salas e laboratórios que ocupam o primeiro andar do Prédio 2 do CRPq são apresentadas na Figura e Tabela , respectivamente. 25 de 31

26 Figura Planta do Primeiro Andar do Prédio 2 do CRPq Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 26 de 31

27 Tabela Descrição das salas e laboratórios que ocupam o primeiro andar do Prédio 2 do CRPq Sala 1 e 6 Descrição Gerências Adjuntas para Operação e Manutenção do Reator (CRO) e Aplicações e Serviços (CRA), respectivamente. 2 Secretaria 9i 20 e 21 Laboratório de Química Laboratório Van de Graaff Nestes laboratórios estão instalados sistemas de medida, de aquisição de dados, de controle do acelerador e bancada para teste de equipamentos. Estas instalações respondem administrativamente ao Centro de Energia Nuclear (CEN). 28 Laboratório de Eletrônica Área de Operação e Manutenção do Reator 38A Laboratório de Selagem de Cápsulas para Irradiação 159 e 160 Laboratório de Eletrônica Área de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino 18 e 37 Sala de reuniões e de seminários, respectivamente 3 a 17, 22 a 35, 161 a 170 Escritórios de funcionários e salas de estudos de alunos 36 Sala de documentação do Sistema de Gestão da Qualidade C e 303 Copas d) Acelerador Van de Graaff O acelerador Van de Graaff é um gerador de nêutrons produzido pela High Voltage Engineering Corporation, modelo Positive Ion Accelerator PN-400, Número de série 1018 e emite nêutrons de 14 MeV, ocupa o prédio 6 (Figura ) e responde administrativamente ao Centro de Engenharia Nuclear (CEN). e) Fontes Radioativas Estas instalações possuem uma série de fontes radioativas que são utilizadas para calibração de equipamentos e experimentos diversos. Estas fontes estão listadas na Tabela de 31

28 Tabela Fontes Radioativas Radioisótopo Identificação Atividade em kbq Data de Fabricação Am ,8 Am ,1 Am ~1,7uCi 23/9/1987 Am ,70uCi 02/07/1981 Am ,9 02/03/1989 Am ~1 29/3/1990 Am <10 Am-241 <10 Am-241 ~100 Am Am-241 E-20 <10 Am-241 E-34 <10 Am-241 E-39 <10 Am-241 E-37 <10 Am-241 E-40 <10 Am-241 E-14 <10 Am /01/1981 Ba ,44uCi 02/07/1981 Ba A ~10 Ba-133 ~10 Ba A ~100 Ba A ~100 09/05/2003 Ba A ~100 09/05/2003 Ba A ~100 09/05/2003 Ba-133 ~100 Ba /01/81 C <10 C <10 Ca /01/81 Ca-45+ Co-60 V2N ~10 Ca-45+ Co-60 V1N ~10 Ca-45+ Co-60 ~10 Cd ,016uCi 07/11/2000 Cd-109 ~100 Ce uCi 26/09/2000 Co ,2 01/08/2001 Co ,9 07/05/2003 Co ,8 07/05/ de 31

29 Tabela Fontes Radioativas (continuação) Radioisótopo Identificação Atividade em kbq Data de Fabricação Co ,3 07/05/2003 Co ,2 Co ,5 Co Co ,6 Co ,2 Co Co ,57 Co ,77 Co ,97 Co /05/1989 Co /11/1988 Co /05/1989 Co ,9 Co ~7,7 uci 23/09/1987 Co ,27 Co-60 11,3 uci 01/12/1973 Co-60 6,42 uci 01/01/1973 Co ,28 Co-60 ~10 Co A ~10 Co ~1 Co A ~1 Co-60 ~100 Co-60 ~ Co-60 ~1 06/11/2001 Co-60 ~100 Co-60 M02 ~10 07/05/03 Co /01/81 Cs /05/2002 Cs-137 5,51 uci 01/12/1973 Cs-137 9,93 uci 01/12/1973 Cs-137 0,430 uci 01/02/1973 Cs-137 0,085 uci 01/02/1972 Cs ,2 Cs-137 Model RT-2 0,492uCi 18/02/1960 Cs-137 F2B, MJ ~0,025uCi 12/02/1968 Cs-137 F1A, MJ ~0,01uCi 12/02/ de 31

30 Tabela Fontes Radioativas (continuação) Radioisótopo Identificação Atividade em kbq Data de Fabricação Cs-137 F3B, MJ ~0,05uCi 12/02/1968 Cs-137 F2A, MJ ~0,025uCi 12/02/1968 Cs-137 F4B, MJ ~0,1uCi 12/02/1968 Cs-137 F1B, MJ ~0,01uCi 12/02/1968 Cs-137 F3A, MJ ~0,05uCi 12/02/1968 Cs A ~100 Cs-137 ~100 Cs-137 ~100 Eu ,59 Eu ,1 Eu ,4 Eu-152 ~10 Eu ~100 Eu-152 ~10 Eu-152 ~10 Eu-152 ~100 Eu-152 ~100 Eu /01/81 H Ho-166m /05/2002 Ir <1 Ir-192 ~100 19/10/1997 Mn ,313nCi 26/09/2000 Mn /07/2003 Na-22 ~10 Na-22 ~100 Pb-210 ~10 Sr-90 ~10 Tl /05/2002 Y ,3 03/11/1998 Y ,8 03/11/1998 Zn ,032nCi 07/11/2000 Zn-65 ~100 01/10/ Características Gerais de Segurança As principais características de segurança apresentada nesta instalação são as blindagens estruturais fixas e móveis e as caixas com luvas e capelas com exaustão. Dentre esses aspectos, pode-se citar como extremamente importante, a defesa em profundidade, que é incorporada no projeto da instalação de duas maneiras: 30 de 31

31 1 na forma de barreiras múltiplas de proteção contra liberação de material radioativo e os níveis de radiação; e 2 na forma de diferentes meios para garantir as funções básicas de proteção relacionadas com os níveis de radiação e a contenção de materiais radioativos. Estas funções básicas de proteção são garantidas por uma combinação de características inerentes de segurança, sistemas de proteção e de segurança apropriados e procedimentos administrativos e operacionais. Basicamente, as características de segurança estão correlacionadas principalmente com os desvios de procedimentos, sendo que em condições normais de operação a instalação é segura. Dentre os principais aspectos de segurança que visam manter a integridade das instalações podemos citar: 1 Blindagem da instalação evitando a fuga de radiação; 2 Controle de acesso aos prédios; 3 Sistema de ventilação e exaustão que obriga o ar a passar por filtros de partículas; 4 Interior dos prédios divididos em áreas supervisionadas, controladas e livres, isoladas por barreiras físicas; 5 Pontos, nos quais são feitas monitoração pessoal, descontaminação e troca de roupas, antes do acesso ou saída dos trabalhadores das áreas controladas; 6 Detectores de radiação posicionados em pontos estratégicos Parâmetros Críticos Quanto aos Aspectos de Segurança As áreas nestes locais podem dar origem a uma ocorrência cuja falha acarreta a exposição a feixes de radiação ionizante ou a contaminação radioativa. Não existem parâmetros operacionais críticos, restando apenas limites operacionais para vários parâmetros. As áreas classificadas são demarcadas e sinalizadas. Considerando que as blindagens de contenção são adequadas, o sistema de monitoração destina-se à correção de falhas operacionais ou desvios de procedimentos, sendo que em condições normais de operação a instalação é segura, qualquer que seja o regime operacional. Revisão Elaborado Aprovado Data 00 GT Xx/xx/ de 31

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR 7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios

Leia mais

LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR

LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR 7.12.1 Atividades Desenvolvidas O Laboratório de Rejeitos Radioativos é o principal centro de recepção dos rejeitos radioativos institucionais gerados no país. Exercendo a função legal atribuída à Comissão

Leia mais

CENTRO DE ENGENHARIA NUCLEAR CEN RGI-IPN

CENTRO DE ENGENHARIA NUCLEAR CEN RGI-IPN 7.5.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Engenharia Nuclear congrega profissionais, entre mestres e doutores, com experiência estabelecida em tecnologia nuclear e ampla capacitação para desenvolver pesquisas

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CCTM. Tabela Laboratórios do CCTM

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CCTM. Tabela Laboratórios do CCTM 7.4.1 Atividades Desenvolvidas As atividades na área de materiais que evoluíram para hoje constituir o Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais, foram iniciadas na década de 60 com o desenvolvimento

Leia mais

CENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN

CENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN 7.3.1 Atividades Desenvolvidas O Centro do Combustível Nuclear (CCN) é responsável pela produção do combustível nuclear necessário para a operação contínua do Reator de Pesquisas IEA-R1 do ipen. O programa

Leia mais

Reator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos

Reator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos Reator Multipropósito Brasileiro Relatório do G 7 Rejeitos Reator Multipropósito Brasileiro Integrantes do Grupo 7 Rejeitos Radioativos José Claudio Dellamano LRR José Roberto Martinelli CCTM Julio Takehiro

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR. Ipen Tópicos do Módulo

FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR. Ipen Tópicos do Módulo FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR Materiais e Ciclo do Combustível Profs.: Afonso Aquino e Arnaldo Andrade Ipen 2007 Tópicos do Módulo Noções sobre o Ciclo do Combustível Nuclear Materiais e Componentes

Leia mais

1. Informações de segurança

1. Informações de segurança 1. Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

Informações de segurança

Informações de segurança Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

1. Informações de segurança

1. Informações de segurança 1. Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

Análise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta

Análise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise do levantamento

Leia mais

PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003

PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição da República Federativa do Brasil

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DA PISCINA DO REATOR IEA-R1. Miriam A. Cegalla, Antonio J. Sara Neto e Edison S. Longo RESUMO

CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DA PISCINA DO REATOR IEA-R1. Miriam A. Cegalla, Antonio J. Sara Neto e Edison S. Longo RESUMO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DA PISCINA DO REATOR IEA-R1 Miriam A. Cegalla, Antonio J. Sara Neto e Edison S. Longo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN-CNEN/SP Caixa Postal 11049 05422-970,

Leia mais

ACEITAÇÃO DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO DE REATORES A ÁGUA LEVE

ACEITAÇÃO DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO DE REATORES A ÁGUA LEVE 1.20 CNEN NE novembro/1985 ACEITAÇÃO DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA DO NÚCLEO DE REATORES A ÁGUA LEVE Aceitação de Sistemas de Resfriamento de Emergência do Núcleo de Reatores a Água Leve Resolução

Leia mais

Decaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa

Decaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Decaimentos radioativos FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Atividade de uma amostra radioativa Crescimento radioativo Decaimentos sucessivos Tipos de decaimento Radioisótopos na Medicina Radioproteção

Leia mais

ABNT Eduardo Maprelian

ABNT Eduardo Maprelian ABNT 10008 11300 Eduardo Maprelian Referências Principais OPAL RETEMA Função Remoção de Calor Reator Sistema Resfriamento Primário Sistema Refrigeração das Piscinas Piscinas (Reator, Serviço e Estocagem)

Leia mais

PROJETO INTEGRADO DE IRRADIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DE VARETAS COMBUSTÍVEIS TIPO PWR

PROJETO INTEGRADO DE IRRADIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DE VARETAS COMBUSTÍVEIS TIPO PWR PROJETO INTEGRADO DE IRRADIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DE VARETAS COMBUSTÍVEIS TIPO PWR João Roberto Loureiro de Mattos*, Antônio Carlos L. da Costa**, Fernando Avelar Esteves** e Márcio Soares Dias** *Centro

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD).

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD). MEMORIAL DESCRITIVO TANQUES FLEX Identificação Tanque aéreo rotomoldado (TAR) para armazenagem de líquidos em parede simples plástica com bacia de contenção metálica revestida com pintura em esmalte sintético

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 463 Máquinas Verticais Operação Manual Série 2000 Modelo St2001 Modelo St2002* Altura máxima de corte: 300mm Distância da lâmina de serra de fita à estrutura da máquina: 410mm Dimensão de mesa: 550mm de

Leia mais

CÁLCULOS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO ARRANJO EXPONENCIAL E SUBCRÍTICO DO REATOR ARGONAUTA

CÁLCULOS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO ARRANJO EXPONENCIAL E SUBCRÍTICO DO REATOR ARGONAUTA CÁLCULOS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO ARRANJO EXPONENCIAL E SUBCRÍTICO DO REATOR ARGONAUTA Dante Luiz Voi, Rosanne C.A.A. Furieri, Carlos Alberto C. Renke, Wilma dos S. Bastos e Francisco José de O. Ferreira

Leia mais

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção

Leia mais

Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe

Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Segurança e Proteção Radiológica Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnologo@lucianosantarita.pro.br

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DOSES NA ÁREA CONTROLADA E NO LABORATÓRIO DO REATOR TRIGA IPR-RI

LEVANTAMENTO DE DOSES NA ÁREA CONTROLADA E NO LABORATÓRIO DO REATOR TRIGA IPR-RI 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DOSES NA

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PTR-IPEN/MB-01 Revisão 01 Data 08/10/2013 Título OPERADORES DO REATOR IPEN/MB-01 Classificação Restrito n o de páginas 9 n o de anexos

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos Cilindros de gás carbônico (CO2). Fabricados em tubo de aço sem costura SAE 1541 Mannesmann, capacidade de 25; 30; 45 kg de CO2 cada, conforme norma DOT 3 AA. Válvula para cilindro de CO2-com cabeça de

Leia mais

Lista 1 - Radioatividade

Lista 1 - Radioatividade 1. Para cada um dos radionuclídeos mostrados a seguir, escreva a equação que representa a emissão radioativa. Consulte a tabela periódica. a) b) c) d) e) 222 86 Rn, um alfa emissor presente no ar. 235

Leia mais

DDQBN. Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe. Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica

DDQBN. Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe. Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica DDQBN Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica Luciano Santa Rita Oliveira luciano@ctex.eb.br Emergência

Leia mais

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros Tochas AGORA MONTADOS NO BRASIL Aplicações Aterro Sanitário FLARE Planta de Biogás Analisador portátil de Biogas - GAS3200L O 2 % + CO 2 % +

Leia mais

Desafios na metrologia de nêutrons

Desafios na metrologia de nêutrons Desafios na metrologia de nêutrons Evaldo Simões da Fonseca Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes CBMRI 2016 Visão geral sobre os futuros desafios International Tokamak Experimental

Leia mais

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1ª Lista de Exercícios Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1.8 Um recipiente de baixo custo para comida e bebida é fabricado em poliestireno (isopor) de 25 mm de espessura (0,023

Leia mais

Química A Extensivo V. 8

Química A Extensivo V. 8 Química A Extensivo V. Exercícios 0) A α 90 Th3 Ra 9 Ac 90 Th α Ra Número de massa: Prótons: Neutons: 36 0) 90 Th 3 α Ra α 6 Rn α Po 0 5 At 0 03) B 0) C Prótons: 5 Elétons: 5 Neutons: 00 5 = 35 6X O elemento

Leia mais

ENSAIO RADIOGRÁFICO Princípios e Tendências

ENSAIO RADIOGRÁFICO Princípios e Tendências Princípios e Tendências Princípio do ensaio Esta baseado: Capacidade dos Raios X e penetrar em sólidos Absorção da radiação Impressionar filmes radiográficos Princípio do ensaio fonte peça descontinuidade

Leia mais

(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Desintegração Radioativa e Radioisótopos - Parte 1

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Desintegração Radioativa e Radioisótopos - Parte 1 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois Reação nuclear: é aquela que altera os núcleos atômicos. * Importante lembrar

Leia mais

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010 Produção de bens resíduos

Leia mais

DR.BELL APPARATEBAU GMBH

DR.BELL APPARATEBAU GMBH SISTEMA DE IGNIÇÃO IMPULSE SÉRIE:BH CONTEÚDO Informações Gerais 02 Funcionamento 02 Montagem 03 Instalação 03 Manutenção 03 Procedimentos de Segurança 04 Especificação 04 Conexões 04 Características 04

Leia mais

Manual Técnico. Aquecedores de passagem KO550S G2

Manual Técnico. Aquecedores de passagem KO550S G2 Aquecedores de passagem KO550S G2 1 Dados Técnicos TIPO DE GÁS Vazão de Água (litros/min) Consumo de gás T=20ºC* Pressão de Gás em (mm.c.a.)** Rendimento Potência nominal em condições padrão Pressão de

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos

Leia mais

Reator Multipropósito Brasileiro

Reator Multipropósito Brasileiro Reunião de Abertura do Projeto Reator Multipropósito Brasileiro São Paulo 03 de Setembro de 2008 C T M S P Agenda Sumário Introdução ao Projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) Reatores de Pesquisa

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento PG--0906 Revisão 01 Data 03/11/2011 Título Classificação Ostensivo n o de páginas 8 n o de anexos 3 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO

Leia mais

1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio.

1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratórios de Radiometria do

Leia mais

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local PerkinElmer do Brasil Ltda. Divisão Life & Analytical Sciences Rua Cardoso de Almeida, 1460. 05013-001 - São Paulo SP Brasil Fone: +55-11-3868-6200 Fax Adm. +55-11-3872-0548 Fax Vendas. +55-11-3873-1685

Leia mais

Grupo 2 Grupo de Operação

Grupo 2 Grupo de Operação Grupo 2 Grupo de Operação Participantes: Ulysses d Utra Bitelli ( Reator PEN/MB-01) : IPEN-CNEN/SP Marino Reis Giada ( Reator IPEN/MB-01) : CTMSP Roberto Franjdlich ( Reator IEA-R1): IPEN-CNEN/SP José

Leia mais

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR A linha de Unidades trocadora de CALOR (MGA ) Ice Control é uma solução econômica e compacta desenvolvida para atender diversas

Leia mais

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES

Leia mais

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS Questões TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS 1- Especifique a ação segura de falha (se é falha-abre ou falha-fecha) apropriada para as válvulas

Leia mais

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

Sistema TermoMistura

Sistema TermoMistura Sistema TermoMistura TermoMisturador O sistema é enviado de fabrica com reposição automática e dreno manual podendo ser instalado como opcional o sistema de drenagem automática de molde. Sua variação de

Leia mais

Como definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade

Como definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade Como definir a estabilidade de um átomo? Depende Eletrosfera Ligações Núcleo Radioatividade O que é radioatividade? Tem alguma ver com radiação? Modelos atômicos Átomo grego Átomo de Thomson Átomo de

Leia mais

Homologado pelos fabricantes de equipamentos

Homologado pelos fabricantes de equipamentos Homologado pelos fabricantes de equipamentos Confiabilidade e durabilidade são indispensáveis. A suspensão de uma sessão de radioterapia ou a perda de hélio em uma ressonância magnética precisam ser evitadas

Leia mais

REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO

REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO RELATO GRUPO 4 ENGENHARIA DE REATORES São Paulo, 02 de outubro de 2008 PARTICIPANTES IPEN-CNEN/SP Adimir dos Santos Antonio Teixeira e Silva Miguel Mattar Neto Patrícia

Leia mais

RESULTADO = CONFIABILIDADE

RESULTADO = CONFIABILIDADE RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA

Leia mais

REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO RELATÓRIO GRUPO1 02/10/2008

REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO RELATÓRIO GRUPO1 02/10/2008 REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO RELATÓRIO GRUPO1 02/10/2008 1. Radioisótopos para uso em Saúde - Injetáveis A Medicina Nuclear tem como campo de atuação a aplicação clínica de materiais radioativos no

Leia mais

Capitulo 3 O Aparato Experimental

Capitulo 3 O Aparato Experimental Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 37/2011 Subestação elétrica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação ANEXO Modelo

Leia mais

Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes

Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes thiagobiofarma@hotmail.com 1. Justificativa do Tema: Acidente Nuclear em Fukushima no Japão. 2. Funcionamento de uma Usina Nuclear: Figura 01

Leia mais

ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA

ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA III SENCIR Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA Departamento de Engenharia Nuclear - UFMG Dr. Carlos E. Velasquez

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que

Leia mais

TERMOREGULADOR. Esta linha de equipamentos necessitam de uma fonte fria para modular a temperatura. 2

TERMOREGULADOR. Esta linha de equipamentos necessitam de uma fonte fria para modular a temperatura. 2 TERMOREGULADOR Sua variação de controle poder chegar até 0,5ºC, esta precisão se da pelo controle de PID gerido pelo controlador GEFRAN instalado estrategicamente em seu painel frontal e fácil acesso ao

Leia mais

DR.BELL APPARATEBAU GMBH

DR.BELL APPARATEBAU GMBH SISTEMA DE IGNIÇÃO IMPULSE Série: BZL 250 CONTEÚDO Informações Gerais 02 Funcionamento 02 Montagem 03 Instalação 03 Manutenção 04 Procedimentos de segurança 04 Especificações 04 Caracteristicas 05 Ilustração

Leia mais

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Inicialmente nas primeiras

Leia mais

PROFESSOR: JURANDIR SOARES DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: RADIOTIVIDADE AULA: 01

PROFESSOR: JURANDIR SOARES DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: RADIOTIVIDADE AULA: 01 PROFESSOR: JURANDIR SOARES DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: RADIOTIVIDADE AULA: 01 RADIOATIVIDADE É a desintegração espontânea ou provocada da matéria com emissões de radiações como consequência de uma estabilidade

Leia mais

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas

Leia mais

Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F

Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

PROBLEMAS DE MATERIAIS NA ÁREA NUCLEAR

PROBLEMAS DE MATERIAIS NA ÁREA NUCLEAR PROBLEMAS DE MATERIAIS NA ÁREA NUCLEAR 27/08/2013 ABNER DA COSTA ASSIS ENGENHEIRO DE PRODUTO PROPRIEDADES GERAIS E ESPECIAIS NA SELEÇÃO DE MATERIAIS NUCLEARES Propriedades Gerais: Resistência mecânica

Leia mais

Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons

Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons P. G. Creazolla a ; A. Camargo; A. Astuto; F. Silva; W.W. Pereira a LNMRI/LN, Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22780160,

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

Energia nuclear impactos

Energia nuclear impactos EN-2416 Energia e meio ambiente e Sociedade Energia nuclear impactos Universidade Federal do ABC Prof. João Moreira Sumário Doses de radiação e efeitos biológicos Danos da radiação a saúde Benefícios da

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Baixa VISÃO FRONTAL VISÃO LATERAL 2 1 2 " (64mm) 11 15 16 " (303mm) 11 1 4 " (286mm) 2" (50.8mm) 6 1 4" (159mm) 2 1 16 " (52.2mm) 1 3 8 " (35mm) de água 14 5 8" (372mm) 10 7 16" (266mm) Espessura da pia/bancada

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 6 TUBULAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA PRINCÍPIOS

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO

Leia mais

LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance

LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance INTRODUÇÃO A Isover foi fundada no Brasil em 1951, mas desde 1937 produz na Europa sistemas para isolação térmica e acústica, bem como para proteção

Leia mais

GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.

GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS. TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS. Acessórios utilizados durante a manipulação - Ponteiras - Luvas - Papéis de forração Material do fim do experimento

Leia mais

Apostila de Química 03 Radioatividade

Apostila de Química 03 Radioatividade Apostila de Química 03 Radioatividade 1.0 Histórico Em 1896, acidentalmente, Becquerel descobriu a radioatividade natural, ao observar que o sulfato duplo de potássio e uranila: K2(UO2)(SO4)2 conseguia

Leia mais

Manual Técnico. Aquecedores de passagem KO500S G2

Manual Técnico. Aquecedores de passagem KO500S G2 Aquecedores de passagem KO500S G2 1 Dados Técnicos TIPO DE GÁS Vazão de Água (litros/min) Consumo de gás Pressão de Gás em (mm.c.a.)** Rendimento Potência nominal em condições padrão Pressão de trabalho

Leia mais

CENTRO DE TECNOLOGIA DAS RADIAÇÕES - CTR

CENTRO DE TECNOLOGIA DAS RADIAÇÕES - CTR 7.11.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Tecnologia das Radiações iniciou suas atividades em 1972, sendo responsável no país pela disseminação e consolidação das técnicas voltadas às aplicações da tecnologia

Leia mais

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade

Leia mais

SESCOOP/SP AGRISHOW RIBEIRÃO PRETO, SP PROJETO DE INSTALAÇÕES AR CONDICIONADO MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO

SESCOOP/SP AGRISHOW RIBEIRÃO PRETO, SP PROJETO DE INSTALAÇÕES AR CONDICIONADO MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO 1 SESCOOP/SP AGRISHOW RIBEIRÃO PRETO, SP PROJETO DE INSTALAÇÕES AR CONDICIONADO MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO 2 SESCOOP-AGS-EXE-ARC-MEM-R00 08/02/2019 Sumário 1. DESCRIÇÃO DA OBRA 3 2. MEMORIAL

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA IRRADIAÇÃO DOS ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS DO REATOR IEA-R1

ACOMPANHAMENTO DA IRRADIAÇÃO DOS ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS DO REATOR IEA-R1 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ACOMPANHAMENTO DA IRRADIAÇÃO

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 05 : 01: Introdução Princípio, classificação e potencialidades do processo. 02. Fundição sob pressão em cãmara quente 03. Fundição sob pressão em cãmara fria 04. Parâmetros de Processo 05. Processo

Leia mais

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com

Leia mais

Como definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade

Como definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade Como definir a estabilidade de um átomo? Depende Eletrosfera Ligações Núcleo Radioatividade O que é radioatividade? Tem alguma ver com radiação? Radiação eletromagnética Ampla faixa de frequência Modelos

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores

Leia mais

HFC-227ea. Benefícios. Agente Extintor. HFC-227ea Nome Químico: Heptafluoropropane Conhecido comercialmente como: FM-200 / FE-227

HFC-227ea. Benefícios. Agente Extintor. HFC-227ea Nome Químico: Heptafluoropropane Conhecido comercialmente como: FM-200 / FE-227 O MELHOR AGENTE DE SUPRESSÃO DE CHAMAS INCÊNDIO ATINGE CENTRAL DE OPERADORA TELEFÔNICA E COMPROMETE O SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO E TELEFONIA MÓVEL. Notícia Portal Uol Agente Extintor HFC-227ea Benefícios Um

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 16 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES Edição Agosto de 2007 CAPÍTULO 08 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES ÍNDICE 16.1- Introdução 16.2- Radioatividade

Leia mais

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança Esquemas de válvulas de alívio e segurança Esquemas utilizados Padrão de válvula PSV com descarga para atmosfera Figura da instalação recomendada Referência de uso API RP 576 Inspection of Pressure-Relieving

Leia mais

Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen

Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no

Leia mais

PUBLICAÇÃO CDTN Programa de Controle Físico-Químico da Água de Refrigeração do Reator TRIGA IPR-R1

PUBLICAÇÃO CDTN Programa de Controle Físico-Químico da Água de Refrigeração do Reator TRIGA IPR-R1 PUBLICAÇÃO CDTN - 973 Programa de Controle Físico-Químico da Água de Refrigeração do Reator TRIGA IPR-R1 Lúcia Maria L. de Alencar Auler, Eliana Aparecida Nonato Milton Batista Franco, Geraldo Frederico

Leia mais