CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CCTM. Tabela Laboratórios do CCTM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CCTM. Tabela Laboratórios do CCTM"

Transcrição

1 7.4.1 Atividades Desenvolvidas As atividades na área de materiais que evoluíram para hoje constituir o Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais, foram iniciadas na década de 60 com o desenvolvimento da tecnologia de fabricação de elementos combustíveis para atender os reatores nucleares de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Contando com uma equipe multidisciplinar, atualmente o Centro tem como missão promover a pesquisa e desenvolvimento nos fundamentos da ciência e engenharia de materiais avançados e convencionais. Suas principais linhas de pesquisa englobam áreas diversas, como nuclear, metal-mecânica, biomédica e automotiva, e atendem os interesses da indústria nacional: materiais com elevada resistência ao desgaste, sensores de temperatura, vidros para imobilização de rejeitos radioativos e industriais, materiais utilizados em células a combustível, componentes nucleares, biomateriais para implantes ósseos, e ligas metálicas para fins médicos, entre outras. Para tanto, e visando aproximar a pesquisa acadêmica da sociedade, o Centro promove a parceria com grandes empresas, como General Motors do Brasil, Alcoa, Acesita, Cosipa e Petrobrás, e empresas de base tecnológica incubadas no CIETEC Centro Incubador de Empresas Tecnológicas, como a Electrocell. Também são parceiras deste Centro instituições acadêmicas e de Pesquisa & Desenvolvimento, como a Escola Politécnica e o Instituto de Química da USP, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, e as Universidades Federais de Santa Catarina e Espírito Santo Instalações Os laboratórios que manipulam materiais radioativos ou que possuem equipamentos emissores de radiação ionizante são apresentados na Tabela e Figuras e Tabela Laboratórios do CCTM Laboratórios Laboratório de Corrosão Laboratório de fusão de ligas metálicas Laboratório de Materiais Magnéticos Laboratórios de Caracterização Física de Pós Laboratórios de Difração de raios-x Localização Prédio M4 e M4 1 de 5

2 Figura Planta do Figura Planta do Prédio M4 Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 2 de 5

3 Laboratório de Corrosão O laboratório de corrosão desenvolve materiais e revestimentos resistentes a corrosão em diversos meios e avalia a corrosão aquosa dos cupons de diversas ligas expostas no reator IEA-R1. Tipo de material manipulado: Ligas de alumínio usadas como encamisante (revestimento) de placas combustíveis do reator IEA-R1; Forma: Sólida; Quantidades envolvidas: aproximadamente 40 cupons com 15 cm de diâmetro; Modo de manipulação: com luvas sobre bancadas em capelas; Processamento: Decapagem em ácido fosfórico e exame num microscópio óptico acoplado com um analisador de imagens; Ambiente: atmosfera ambiente; Laboratório de fusão de ligas metálicas O laboratório prepara ligas metálicas a partir da fusão de seus componentes básicos, podendo também realizar a refusão de ligas. Tipo de material radioativo manipulado: urânio natural e suas ligas; Forma: sólido maciço e pó; Quantidades envolvidas: aproximadamente 100 g por fusão (4 kg sob salvaguarda); Modo de manipulação e cuidados envolvidos: luvas, máscaras, pinças, controle de massa e estocagem em cofre; Processamento: fusão sob arco voltaico e/ou indução sob vácuo; Ambiente: atmosfera ambiente. Laboratório de Materiais Magnéticos O laboratório de materiais magnéticos desenvolve materiais com propriedades magnéticas específicas, colaborando eventualmente com outros grupos de pesquisa na obtenção de pós metálicos por hidrogenação (hidretação). Tipo de material radioativo manipulado: ligas de U-Mo natural; Forma: sólido maciço e pó; Quantidades envolvidas : 10 a 50 gramas por batelada; cerca de 100 a 200 gramas por mês; Modo de manipulação e cuidados envolvidos: o material vem acondicionado numa retorta selada, não havendo, portanto, contato físico direto; Processamento: Hidrogenação sob altas temperaturas (até 900 C) em forno resistivo; Após a etapa de hidrogenação e resfriamento do forno é realizado vácuo na retorta e cuidados são tomados para evitar que pós desta liga, que são formados após reação, sejam liberados (com instalação de filtros); 3 de 5

4 Ambiente : atmosfera ambiente. Laboratórios de Caracterização Física de Pós O laboratório realiza em suas instalações analises granulométricas (média e distribuição do tamanho de partícula), análises picnométricas (densidade) e pesagem de pós. Tipo de material radioativo manipulado: compostos de urânio natural e ou enriquecido a 20% (U3Si 2, U3O 8 e UO2); Forma: pó; Quantidades envolvidas: 1g por amostra, até cerca de 100g por ano; Modo de manipulação e cuidados envolvidos: o material é processado em bancadas com luvas e máscaras; Processamento: o material é misturado com líquidos de análise (água ou álcool em sua maioria); Ambiente: ar condicionado; Fonte de radiação dos equipamentos: gerador raios x do equipamento Sedígrafo; Segurança: blindagem do próprio equipamento. Laboratórios de Difração de raios X Nos laboratórios de difração de raios X são desenvolvidas pesquisas de caracterização cristalográfica de materiais, trabalhos de colaboração com outros grupos de pesquisas na área de materiais e prestação de serviços envolvendo a análise por difração de raios X. Tipo de material radioativo manipulado: compostos de urânio natural ou enriquecido a 20% (U3Si 2, U3O 8 e UO2); Forma: pó; Quantidades envolvidas: 50 gramas/ano; Modo de manipulação e cuidados envolvidos: os materiais são manipulados em bancadas com uso de luvas e máscaras. Processamento: os materiais não são processados; Ambiente: Ar condicionado; Fontes de radiação de equipamentos: raios x com excitação máxima do tubo de 50 KV e 50 ma; Segurança: Blindagem nos equipamentos, dosímetro de corpo inteiro e dosímetro de área. 4 de 5

5 7.4.3 Características Gerais de Segurança As principais características de segurança apresentadas nestes laboratório são as blindagens estruturais dos próprios equipamentos. Basicamente, as características de segurança estão correlacionadas principalmente com os desvios de procedimentos, sendo que em condições normais de operação a instalação é segura. Seguem informações sobre as atividades de cada laboratório que manipula materiais radioativos ou que possui equipamentos emissores de radiação em suas dependências Parâmetros Críticos Quanto aos Aspectos de Segurança Não existem parâmetros operacionais críticos nos laboratórios do CCTM, restando apenas limites operacionais, visando unicamente a proteção dos indivíduos. Para os níveis de radiação e de contaminação, a monitoração periódica nos laboratórios e equipamentos é necessária, incluindo uma sinalização. As monitorações destinam-se à correção de falhas operacionais, ou desvios de procedimentos, sendo que em condições normais de operação a instalação é segura. Revisão Elaborado Aprovado Data 00 GT Verifique a LISTA MESTRA de Documentos do SGI do ipen em Xx/xx/ de 5

CENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN

CENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN 7.3.1 Atividades Desenvolvidas O Centro do Combustível Nuclear (CCN) é responsável pela produção do combustível nuclear necessário para a operação contínua do Reator de Pesquisas IEA-R1 do ipen. O programa

Leia mais

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR 7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios

Leia mais

LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR

LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR 7.12.1 Atividades Desenvolvidas O Laboratório de Rejeitos Radioativos é o principal centro de recepção dos rejeitos radioativos institucionais gerados no país. Exercendo a função legal atribuída à Comissão

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR. Ipen Tópicos do Módulo

FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR. Ipen Tópicos do Módulo FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR Materiais e Ciclo do Combustível Profs.: Afonso Aquino e Arnaldo Andrade Ipen 2007 Tópicos do Módulo Noções sobre o Ciclo do Combustível Nuclear Materiais e Componentes

Leia mais

Apresentação do programa de pós graduação do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN

Apresentação do programa de pós graduação do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN Apresentação do programa de pós graduação do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN MSC. JULIANA P. DE SOUZA DOUTORANDA IPEN-USP JULIANA.PEREIRA.SOUZA@USP.BR 2017 O Instituto O Instituto Autarquia

Leia mais

Reator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos

Reator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos Reator Multipropósito Brasileiro Relatório do G 7 Rejeitos Reator Multipropósito Brasileiro Integrantes do Grupo 7 Rejeitos Radioativos José Claudio Dellamano LRR José Roberto Martinelli CCTM Julio Takehiro

Leia mais

Titânio e suas ligas. André Paulo Tschiptschin

Titânio e suas ligas. André Paulo Tschiptschin Titânio e suas ligas André Paulo Tschiptschin Titânio -obtenção Identificado como um novo elemento metálico por Gregor, na Inglaterra, em 1791. Sua produção era muito difícil devido à forte tendência a

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.

CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. DEFINIÇÃO Cerâmica vem da palavra grega keramus que

Leia mais

Ligas com Memória de Forma

Ligas com Memória de Forma 3 de Novembro de 2016 Ligas com Memória de Forma Educação de uma Liga TiNi Equipa 6 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências da Engenharia Engenharia de Minas

Leia mais

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição

Leia mais

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:

Leia mais

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67 Prefácio 1 Introdução: matéria e medidas 1 1.1 O estudo da química 1 1.2 Classificações da matéria 3 1.3 Propriedades da matéria 8 1.4 Unidades de medida 12 1.5 Incerteza na medida 18 1.6 Análise dimensional

Leia mais

5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento

5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PGRR-IPEN Revisão 03 Data 22/11/2012 Título PROGRAMA DE GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DO IPEN Classificação Ostensivo n o de páginas

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN

Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Departamento de Saúde Avisos: Curso FMRP/2014 Entrega do Relatório:

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO... SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1

Leia mais

PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003

PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição da República Federativa do Brasil

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174130 A indústria cerâmica brasileira: desafios e oportunidades. Palestra apresentada na Escola Supeiror de Engenharia e Gestão ESEG-Grupo Etapa, São Paulo, 2016 A série Comunicação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

c) Escreva a equação da reação de combustão completa, devidamente equilibrada, para o composto de fórmula molecular C 5 H 10 O.

c) Escreva a equação da reação de combustão completa, devidamente equilibrada, para o composto de fórmula molecular C 5 H 10 O. Questão 1 O esquema abaixo mostra compostos que podem ser obtidos a partir de um alceno de fórmula molecular C 5 H 10. A seguir, responda às questões relacionadas a esse esquema, considerando sempre o

Leia mais

LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA

LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA Serão apresentados os princípios de determinação de estrutura por métodos da Cristalografia, as pesquisa do laboratório e os equipamentos. 21/02/2018, das 16h30 às 18h, Localização:

Leia mais

CENTRO DE ENGENHARIA NUCLEAR CEN RGI-IPN

CENTRO DE ENGENHARIA NUCLEAR CEN RGI-IPN 7.5.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Engenharia Nuclear congrega profissionais, entre mestres e doutores, com experiência estabelecida em tecnologia nuclear e ampla capacitação para desenvolver pesquisas

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência

Leia mais

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade

Leia mais

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica

Leia mais

Visão estratégica da INB a 2034

Visão estratégica da INB a 2034 Visão estratégica da INB - 2009 a 2034 Posição final do Conselho de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro Alfredo Tranjan Filho. 16/06/2009 CONVERSÃO DO U 3 O 8 EM UF 6 MINERAÇÃO E PRODUÇÃO DE

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS

IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS 1 IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS A importância dos materiais na nossa cultura é muito maior do que imaginamos. Praticamente cada segmento de nossa vida cotidiana é influenciada em maior ou menor grau pelos

Leia mais

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010 Produção de bens resíduos

Leia mais

2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.

2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen. 1. Objetivo Implantar o sistema de coleta seletiva de lixo no Laboratórios de Radiometria Ambiental. 1.1. Compromisso O Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb A. de Almeida Filho (1), S. J. Buso (1,2), W. A. Monteiro (2) Rua Voluntários da Pátria, 257 São Paulo SP CEP 02011-000

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 1 a aula Apresentação do curso Características gerais nos materiais de engenharia. Quinta Quinzenal Semana par 10/02/2012 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso:

Leia mais

Unidade Embrapii - IPT

Unidade Embrapii - IPT Unidade Embrapii - IPT Coordenação Geral Diretoria de Inovação - Zehbour Panossian Outubro 2016 IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas 1899 - Fundação Criação do Gabinete de Resistência de Materiais (GRM)

Leia mais

Fusão e Fissão Nuclear: uma breve introdução

Fusão e Fissão Nuclear: uma breve introdução Fusão e Fissão Nuclear: uma breve introdução Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste Unioeste, 14/12/2007. FUSÃO E FISSÃO NUCLEAR Como podem os prótons ficar confinados em uma região tão pequena como é o núcleo

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Desintegração Radioativa e Radioisótopos - Parte 1

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Desintegração Radioativa e Radioisótopos - Parte 1 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois Reação nuclear: é aquela que altera os núcleos atômicos. * Importante lembrar

Leia mais

Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida

Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Conteúdo Programático 1. Introdução à ciência dos materiais 2. Ligação química

Leia mais

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5 Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17

Leia mais

Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen

Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

Artigo ENEM Enriquecimento de Urânio Prof. Thiago Magalhães F. Menezes

Artigo ENEM Enriquecimento de Urânio Prof. Thiago Magalhães F. Menezes Artigo ENEM Enriquecimento de Urânio Prof. Thiago Magalhães F. Menezes thiagobiofarma@hotmail.com 1. Justificativa do Tema: Irã não pretende paralisar enriquecimento de urânio, diz Ahmadinejad jornal Correio

Leia mais

Centro de Tecnologia Usiminas

Centro de Tecnologia Usiminas Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio 11/02/2011 Agenda Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Relacionamento com a UFRJ Outros investimentos em P&D Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Plano

Leia mais

ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS

ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS José Raelson Pereira de Souza¹; Mauricio Mhirdaui Peres 2 ¹ Programa de Pós Graduação em Ciência

Leia mais

Seleção de Materiais

Seleção de Materiais METAIS Ferrosos Ligas de Aluminio Superligas - Aços carbono - Al puro - ligas Fe-Ni - Aços ferramenta - Al-Cu - ligas Ni - Ferros fundidos - Al-Mg - Ligas Co - Aços inoxdáveis - Al-Si Elevada resistência

Leia mais

11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo:

11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: a) Acelerar a

Leia mais

Homologado pelos fabricantes de equipamentos

Homologado pelos fabricantes de equipamentos Homologado pelos fabricantes de equipamentos Confiabilidade e durabilidade são indispensáveis. A suspensão de uma sessão de radioterapia ou a perda de hélio em uma ressonância magnética precisam ser evitadas

Leia mais

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações

Leia mais

precisamente monitorados.

precisamente monitorados. NR 14 - FORNOS Os fornos industriais são produzidos em diferentes modelos para atender às necessidades das indústrias, seja para produção de alimentos ou aquecimento de materiais. No setor de alimentos

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ METALURGIADOPÓ PROCESSO MECÂNICO DE PRODUÇÃO QUE FABRICA PEÇAS METÁLICAS ATRAVÉS DA COMPACTAÇÃO DE PÓ-METÁLICO

Leia mais

Introdução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker

Introdução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker Introdução Conceitos Gerais Profa. Daniela Becker O que são materiais? materiais são substâncias com propriedades que as tornam úteis na construção de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos. Em

Leia mais

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada

Leia mais

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo Áreas de concentração Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo 1 Apresentação Este documento descreve as áreas de concentração do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Leia mais

Aspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica

Aspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica Reunión Regional sobre Clausura de Instalaciones que Utilizan Material Radiactivo Proyeto de Cooperación Técnica del OIEA RLA/9/055 Buenos Aires, Argentina 27-31 Octubre 2008 Aspectos Reguladores de um

Leia mais

GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.

GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS. TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS. Acessórios utilizados durante a manipulação - Ponteiras - Luvas - Papéis de forração Material do fim do experimento

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli   Site : ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Vapor Unidades Nucleares Joinville, 18 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Fissão versus Fusão Nuclear; Configurações e Modelos de Reatores

Leia mais

Definição e Classificação dos Materiais

Definição e Classificação dos Materiais Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.

Leia mais

Módulos Vermelhos no PMT

Módulos Vermelhos no PMT Módulos Vermelhos no PMT Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais CoC/PMT Prof. Dr. Samuel M. Toffoli Prof. Dr. Flávio Beneduce Neto Prof. Dr. Eduardo Franco de Monlevade Prof. Dr. Guilherme

Leia mais

Prática de Proteção Radiológica

Prática de Proteção Radiológica Prática de Proteção Radiológica Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Superintendência de Saúde - Reitoria LICENCIAMENTO Registro de pessoa física para o preparo uso

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida

Leia mais

Todos os nossos equipamentos são submetidos a rigorosos ensaios que atestam o bom desempenho e confiabilidade dos produtos.

Todos os nossos equipamentos são submetidos a rigorosos ensaios que atestam o bom desempenho e confiabilidade dos produtos. A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic Device) para transformadores de potência, reatores, subestações de energia, motores

Leia mais

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C).

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C). Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Rejunte Fácil Epóxi 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Fácil Epóxi é um rejuntamento a base de resina epóxi tri componente, para juntas largas e estreitas em placas que exigem excelente

Leia mais

Figura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo

Figura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo 2.1 Identidade Legal O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - ipen é uma autarquia estadual vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo do Governo do Estado

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-1307 Revisão 01 Data 20/09/2016 Título CONTROLE RADIOLÓGICO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Leandro Almeida Guedes de Jesus Bolsista PCI, Técnico Químico Marisa Bezerra de Mello Monte Orientadora, Engenheira

Leia mais

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000).

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000). 7 ESTRUTURAS AMORFAS 7.1 Introdução Também chamadas de estruturas vítreas, as estruturas amorfas são formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação de longo alcance. Esse tipo de

Leia mais

SMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby

SMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby SMM0333 - SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby Prof. Dr. José Benedito Marcomini Apresentação do professor Engenharia de Materiais

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento PG--0906 Revisão 01 Data 03/11/2011 Título Classificação Ostensivo n o de páginas 8 n o de anexos 3 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO

Leia mais

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera.

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. O GRUPO DO BORO (13 OU IIIA) OS ELEMENTOS Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. Há uma ampla variação nas propriedades químicas

Leia mais

Balanceamento de equações

Balanceamento de equações Balanceamento de equações Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 15/09/2017 Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de reações

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL

O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Lançamento do Caderno de Energia Nuclear - FGV Prof. COPPE/UFRJ Abril/2016 Apresentação FGV AS PRINCIPAIS ÁREAS DA ENGENHARIA NUCLEAR GERAÇÃO NUCLEAR APLICAÇÕES

Leia mais

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt

Leia mais

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos.

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. 1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.

Leia mais

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2 Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1601 Revisão 10 Data 08/11/2017 Título CONTROLE DAS ACOMODAÇÕES E CONDIÇÕES AMBIENTAIS Classificação Restrito n o de páginas

Leia mais

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com as Normas relacionadas com Equipamentos para utilização

Leia mais

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com as Normas relacionadas com Equipamentos para utilização

Leia mais

TECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE

TECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE MOTIVAÇÃO para criação OBJETO SOCIAL ESCOPO DE ATUAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MODOS DE ATUAÇÃO EXPECTATIVAS novos negócios TECNOLOGIAS DE DEFESA SA TECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE Workshop

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO

Leia mais

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.

Leia mais

7 MÉTODOS Caracterização dos revestimentos gastos de cuba

7 MÉTODOS Caracterização dos revestimentos gastos de cuba 86 7 MÉTODOS 7.1. Caracterização dos revestimentos gastos de cuba As principais análises feitas para a caracterização do SPL de primeiro corte foram: composição química, microscopia ótica, MEV/EDS, difração

Leia mais

Experimento de Franck e Hertz

Experimento de Franck e Hertz 1 LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÔMICA E NUCLEAR (em desenvolvimento) Trabalho de Laboratório No. 1 Experimento de Franck e Hertz Determinação do potencial de ressonância dos átomos de hélio. Válvula de três

Leia mais

Introdução à Nanotecnologia

Introdução à Nanotecnologia Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 3 2010-01 Fundamentos Vamos começar pelo mundo macro. Como são classificados os Metais; materiais sólidos? Cerâmicos; Polímeros; Compósitos. Metais Elementos metálicos

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes

Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes thiagobiofarma@hotmail.com 1. Justificativa do Tema: Acidente Nuclear em Fukushima no Japão. 2. Funcionamento de uma Usina Nuclear: Figura 01

Leia mais

3 O Ciclo do Combustível Nuclear

3 O Ciclo do Combustível Nuclear 42 3 O Ciclo do Combustível Nuclear O ciclo do combustível nuclear é o conjunto de etapas do processo industrial que transforma o mineral urânio, desde quando ele é encontrado em estado natural até sua

Leia mais

Novas técnicas e ferramentas aplicadas à recuperação de matérias-primas secundárias

Novas técnicas e ferramentas aplicadas à recuperação de matérias-primas secundárias Novas técnicas e ferramentas aplicadas à recuperação de matérias-primas secundárias Seminário Mineração de aterros em Portugal: oportunidade ou ficção científica?" Auditório da Ordem dos Engenheiros 21

Leia mais

IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014.

IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014. IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS Bento Gonçalves, 2014. O QUE É UM DEFEITO? É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo cristalino dos átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade: Na posição dos átomos

Leia mais