CENTRO DE TECNOLOGIA DAS RADIAÇÕES - CTR

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1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Tecnologia das Radiações iniciou suas atividades em 1972, sendo responsável no país pela disseminação e consolidação das técnicas voltadas às aplicações da tecnologia das radiações e dos radioisótopos na Indústria, Saúde e Meio Ambiente. A produção de conhecimento científico, a formação de recursos humanos, a transferência de tecnologia e a geração de produtos e serviços estão voltados aos mais diversos segmentos da sociedade brasileira. Este Centro multidisciplinar atua em áreas como: preservação e desinfestação de alimentos e produtos agrícolas; desenvolvimento, produção e distribuição de fontes radioativas para radioterapia (sementes de Iodo-125 e fios de Irídio-192); tratamento de efluentes industriais, domésticos e lixo hospitalar; irradiação de fios e cabos elétricos para as indústrias automobilística e eletrônica; preservação de obras de arte e livros; beneficiamento e análise de pedras preciosas; radioesterilização de produtos médicos, cirúrgicos e biológicos; entre outras. O Centro de Tecnologia das Radiações tem como principais clientes: os hospitais do Câncer A.C. Camargo, Sírio Libanês e Albert Einstein; a Companhia Siderúrgica Nacional CSN; a SABESP; e as empresas Braskem, Carbocloro, Panamericana, Solvay, Agro Industrial Igarassu, Cofibam e Pirelli. E como principais parceiros: a USP (Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA; Escola Politécnica; Institutos de Física, Química e Oceanografia; e Faculdades de Farmácia, Odontologia e Medicina), Universidade de Coimbra (Portugal), Rikkyo University (Japão), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA, Instituto Butantan, Centro Tecnológico da Aeronáutica CTA, Centro Tecnológico da Marinha de São Paulo CTMSP, Instituto de Pesquisas Espaciais INPE, Associação Brasileira de Gemologia e Mineralogia ABGM, CETESB, PETROBRÁS, e as empresas Mentor, Sayerlack, Unipack, CBE e EMBRARAD Instalações Irradiador Multipropósito O Irradiador Multipropósito é uma instalação que utiliza fonte selada, classificada como Irradiador Categoria IV segundo a IAEA. A atividade atual do radioisótopo Cobalto-60, na forma especial de fonte selada é de 3,4 PBq (92000 Ci jan/2005), acondicionada em 13 lápis. As fontes estão distribuídas em 2 prateleiras armazenadas no fundo de uma piscina de 7m de profundidade quando não em uso. O prédio do irradiador foi projetado para fornecer a adequada proteção radiológica, de modo a atender os limites primários anuais de dose equivalente para os indivíduos ocupacionalmente expostos da instalação e indivíduos do público estabelecidos na Norma CNEN-NN Além disso, fornecer também adequada proteção física para as fontes radioativas, sistemas de movimentação das fontes e sistema de controle e segurança instalados no interior da câmara de irradiação, contra agentes externos (tempestades, sismos e incêndio) e agentes internos (incêndio, colisão de produtos). 1 de 12

2 A piscina foi projetada com a função de armazenar as fontes e de modo a manter constante a altura da lâmina de água, que atua como elemento de blindagem radiológica das fontes radioativas, quando mergulhadas em seu interior, nas situações de: manipulação remota de fontes radioativas durante as operações de carregamento do irradiador; intervenção no interior da câmara de irradiação (manutenção e inspeção); anormalidade operacional detectada pelo Sistema de Controle e Segurança, ou pelos funcionários da planta de irradiação e acionamento de qualquer item ou dispositivo de segurança da planta de irradiação. A água da piscina também tem a função de ser um meio inerte e eficiente na remoção do calor das fontes radioativas, quando estiverem recolhidas na sua posição de segurança. Existem sistemas de segurança utilizados para controlar e manter as condições de segurança radiológica da instalação. Esse controle é realizado pelo CLP de segurança que inclui itens relacionados à contenção e blindagem das fontes radioativas. Todos os itens são periodicamente verificados quanto ao seu funcionamento em períodos pré-determinados. Laboratório de Fontes Intensas - Salas 89, 96 e 128 O laboratório é composto de: dois Aceleradores de Elétrons Job 188 e Job 307, fabricado pela RDI Radiation Dynamics, Inc. Esses equipamentos só produzem radiação quando energizados, ação que só é feita por operadores treinados. Eles não contém material radioativo e quando estão desligados não existe exposição de radiação; um Irradiador de Cobalto-60, tipo Gammacell, modelo 220, serie 142, fabricado pela Atomic Energy of Canada limited. A atividade em 10/1997 era de 462,5 TBq (12.500Ci) e hoje está com 164,4 TBq (4.444,2 Ci - 06/2005). Esse equipamento é constituído de 35 lápis de cobalto 60, dos tipos C-185 e 7810 (que são fontes seladas) e ficam sempre dentro da blindagem, mesmo quando em operação. Essa fonte está acondicionada numa sala no galpão do prédio dos aceleradores de elétrons em área controlada. Não há geração de resíduos ou rejeitos radiativos; um Irradiador de Cobalto-60, tipo Panorâmico, fabricado pela Yoshizawa KiKo Co ltd. A atividade em 04/1991 era de 198 TBq (5.350Ci) e hoje está com 30,2 TBq (816,1 Ci - 06/2005), esse equipamento é constituído de 1 lápis de cobalto 60 do tipo fis 60-4 (que é uma fonte selada) e fica sempre dentro da blindagem, quando não esta em operação. Essa fonte está acondicionada num Bunker no galpão do prédio dos aceleradores de elétrons em área controlada. Não há geração de resíduos ou rejeitos radiativos. Laboratório de Braquiterapia Salas 48, 49 e 50 O Laboratório de Braquiterapia produz dois tipos de fontes radioativas: Fios de Irídio 192 e Sementes de Iodo de 12

3 A) Fios de Irídio 192 Irradia-se no reator IEA-R1 três fios de 50 cm cada com a composição de 20% Irídio e 80% de Platina revestido com invólucro de Platina. Cada fio tem peso aproximado de 0,6 gramas. Os fios são irradiados por aproximadamente 30 horas totalizando aproximadamente uma atividade de MBq (2-4 mci) por centímetro. Os fios são acondicionados em dois coelhos de alumínio separados, que são abertos na célula blindada existente no laboratório. Mede-se cada fio individualmente e dois são mandados para o cliente. O terceiro fio é armazenado nas blindagens no fundo do laboratório esperando o decaimento. B) Sementes de Iodo-125 Dividir-se-á a explanação das sementes em duas etapas distintas: a primeira a distribuição de sementes de Iodo-125 importadas que no momento o CTR não produz e numa segunda etapa a produção das sementes de Iodo-125. B1) Distribuição de Sementes de Iodo-125 No momento o CTR distribui sementes de Iodo-125 produzidas pela Amershan-Oncura. Estas sementes são fontes seladas de até 37 MBq (1mCi) cada [normalmente a atividade é de aproximadamente 18,5 MBq (0,5 mci) cada]. As sementes chegam embaladas blindadas com Índice de Transporte 0 e dose superficial de radiação de fundo. No laboratório, medem-se alguns lotes como controle, preparam-se as documentações para despacho interno no Brasil, separando-as para uso nos hospitais por pacientes e envia-se. Estas sementes ficam aproximadamente 1 semana no máximo no laboratório e em todas as fases elas estão embaladas seladas e blindadas, sendo que em nenhum momento as sementes apresentam dose superficial acima da radiação de fundo do laboratório. B2) Produção de Sementes de Iodo-125 No momento, o CTR está projetando e construindo uma linha de produção de sementes de Iodo-125. Esta linha consiste em um conjunto de caixas estanques para a manipulação do Iodo- 125 líquido que será comprado da Nordion. Todos os equipamentos e todo o processo produtivo estão sendo submetidos a ANVISA e o laboratório (ainda não operacional) terá filtros absolutos e de carvão ativado e toda a manipulação de Iodo-125 se dará dentro de caixas estanques. Assim, durante o processo de certificação, será confeccionado um RAS para garantir a segurança dos operadores e vizinhos da instalação de acordo com a instrução normativa CNEN-IN/01 de Resíduos gerados no Laboratório. Todo o rejeito radioativo que permanece no laboratório no momento é metálico e armazenado em blindagens de chumbo lacradas que ficam no fundo do laboratório. Sendo que este permanece sempre trancado ou com um pesquisador / técnico presente. Todo o rejeito líquido gerado será acondicionado em recipientes protegidos e blindados no fundo das caixas estanques esperando o decaimento conforme documentação entregue para a ANVISA e CNEN. 3 de 12

4 Laboratório de Caracterização de Detectores Salas 1 e 65 Trabalha somente com fontes de calibração com atividades de até 740 kbq (20 μci): 2 Fontes de Na-22 2 Fontes de Am Fontes de Cs Fonte de Hg Fonte de Co-57 1 Fonte de Co-60 1 Fonte de Sr-90 1 Fonte de Ba Fonte de Mn-54 1 Fonte de Y-88 1 Fonte de Eu-152 E fontes com atividades maiores 1 Fonte de Cs-137 de 1,85 MBq (50 μci) 1 Fonte de Co-60 de 11,1 MBq (300 μci) Laboratório de Manipulação de Traçadores Salas 47 e 54 O Laboratório de Manipulação de Traçadores, conhecido como Sala 54, tem por finalidade a preparação de alguns radioisótopos para a utilização em aplicações industriais, tais como: medições de vazão em canais, tempo de residência em reatores químicos e digestores, quantificação da massa de mercúrio imobilizado em células eletrolíticas e etc. Entende-se por preparação as etapas necessárias para o envio do material a ser irradiado no reator. Com exceção do iodo-131 que é fornecido diretamente pelo CR, preparam-se o bromo, na forma de KBr e o mercúrio metálico para posterior encaminhamento ao reator IEA-R1. O brometo de potássio é inicialmente prensado na forma de pastilha e a massa requerida é envolta em papel alumínio, colocada dentro do coelhinho e enviada ao reator. O coelhinho é enviado aberto com a respectiva guia de irradiação; após inspeção, é lacrado e enviado para irradiação. O mercúrio é inicialmente colocado em um tubo de quartzo, levado ao especialista vidreiro para lacre, retorna ao Laboratório de Traçadores e tal como o bromo, levado ao reator para irradiação. A massa de mercúrio em cada ampola é da ordem de 15 gramas. Manipulação de radioisótopos. Na grande maioria das vezes, a presença de material radioativo no Laboratório ocorre no período entre a chegada do material do reator IEA-R1, manipulação e despacho. Segue a descrição dos procedimentos que são adotados para o iodo-131, bromo-82 e mercúrio-203: 4 de 12

5 A) Para o bromo-82: Após a liberação da blindagem pela Proteção Radiológica do Reator, o pessoal do Grupo de Traçadores faz o transporte e a armazenagem temporária na ante-sala existente dentro do Laboratório. No mesmo dia, à tarde, é feita a abertura do coelhinho dentro da capela que é provida de exaustão. A pastilha de bromo-82 é transferida para um frasco de vidro do tipo penicilina e em seguida é adicionado água, em geral 10 ml. Após a diluição total do bromo-82 o frasco é transferido para uma blindagem provisória, a mesma que vem do reator, para que material possa ser levado até o Laboratório de Braquiterapia para a quantificação da atividade. Dependendo da utilização do radioisótopo, isto é, do tipo de serviço a realizar, pode ocorrer o fracionamento ou não da atividade total. Quando ocorrer fracionamento, ela será em duas partes. Neste caso, os frascos são transferidos para as blindagens definitivas e colocados dentro das embalagens de transporte. A atividade total envolvida é no máximo 11,1 GBq (300 mci), sendo que no dia do transporte até a aplicação do traçador a atividade resultante é da ordem de 2,96 GBq (80 mci) por embalagem. O tempo total desta operação é de aproximadamente 3 dias, mesmo período em que o radioisótopo está presente no Laboratório. B) Para o mercúrio-203. Tal como o bromo-82, o mercúrio é trazido para o Laboratório de Traçadores e também passa pelo mesmo processo de abertura dos coelhinhos. Cada uma das ampolas contendo mercúrio, geralmente duas em cada coelhinho, necessita ser quebrada para a liberação do radioisótopo. Para essa operação utilizamos um dispositivo instalado dentro da capela. Todo o mercúrio é juntado dentro de um frasco do tipo penicilina, lacrado e colocado diretamente na blindagem de transporte e após embalado está pronto para o despacho até o local da utilização. A atividade total envolvida é no máximo de 129,5 GBq (3,5 Ci). O tempo total de preparação é de aproximadamente 1 dia e o tempo médio de permanência no Laboratório é de 1 semana. Justifica-se esse tempo em função da espera necessária para uma Empresa Transportadora retirar o material e despachar para um dos nossos clientes. C) Para o iodo-131. Quanto à preparação de laboratório, esse material não passa pelos procedimentos adotados para o bromo-82 e mercúrio-203, porque é fornecido pelo CR devidamente embalado e na quantidade solicitada. A atividade total é da ordem de 3,7 GBq (100 mci) em 10 ml, em um frasco do tipo penicilina, com tempo médio de permanência no Laboratório da ordem de 3 dias e também é despachado até a utilização pelo veículo do ipen ou por uma Empresa contratada. Resíduos gerados no Laboratório. 5 de 12

6 Sempre que são utilizados o bromo-82 e o mercúrio-203 são gerados entre dois e quatro coelhinhos de alumínio radioativo que são colocados dentro de uma lixeira revestida com chumbo a qual é armazenada no anexo da Sala 54. As luvas e os aventais contaminados são armazenados em um recipiente devidamente identificado pelo nosso pessoal. Este Laboratório não armazena nenhum tipo de material radioativo por períodos superiores aos necessários nos serviços de campo e indicados anteriormente. Sala de Fontes Sala 105 Local de armazenamento de Fontes fora de uso no momento contendo 36 Fontes de Cs-137 de 629 MBq (17 mci). Laboratório de Produção de Fontes Seladas Produção de Fontes Seladas de Irídio 192 para gamagrafia industrial, com atividades entre GBq ( Curies) com a finalidade de atender ao Mercado Consumidor e Fontes Seladas de Cobalto 60 para medidores e calibradores de nível e outras fontes de interesse industrial, com atividades de até 18,5 GBq (500 milicuries). Com exceção das fontes de irídio que são montadas a partir de material radioativo importado, nas demais fontes utilizam-se materiais radioativos nacionais produzidos no REATOR IEA-R1 ipen. Descrição da Instalação Portas de entrada e saída de pessoas- P-1, P-2, P-3, P-4 Porta de entrada e saída de irradiadores e blindagens. P-5 Célula principal - Cel-1 Células secundárias Cel 2, 3 e 4. Conjunto de detectores GM, com ratemeter dotado de alarme, para monitoração de área, corpo, mãos e pés dos trabalhadores D-1 Conjunto de detectores G.M. com ratemeter dotado de alarme, para monitoração de área e entrada/saída de fontes D-2. Conjunto constituído de G.M. e ratemeter, para medida de atividades dos resíduos obtidos nos testes de estanqueidade D-3. A linha de produção de fontes seladas é constituída por uma célula principal e por três secundárias de dimensões padronizadas, revestidas com uma blindagem de 100 mm de espessura de chumbo. Estão dispostas lado a lado e interligadas por portas de chumbo estanques com transferidores de material. Cada célula possui na parte traseira uma porta de chumbo também estanque, com um sistema de alarme elétrico. Não há dispersão de material radioativo para fora das células, pois os seus interiores são mantidos a 15 mmhg de depressão. Descrição das Células de Produção Célula Principal Telemanipulador com visor amplo. 6 de 12

7 Sistema de solda por fusão (TIG). Lente de aumento com luminária. Câmara de ionização. Blindagem de chumbo (Storage). 40 gavetas blindadas de estocagem. Sistema de exaustão com depressão de 15 mmhg em relação ao meio ambiente. Gaveta cilíndrica que permite a entrada e saída de materiais, mantendo a estanqueidade. Lixeira para descarte de rejeitos radioativos sólidos com estanqueidade. Sistema a vácuo para inserir o material radioativo na cápsula. Trocador de pinça. Eletroimã como equipamento de suporte. Célula Secundária 2 Duas pinças e um visor circular. Sistema giratório vertical com mandril. Pia de aço inox com torneira para água deionizada. Gaveta cilíndrica para entrada e saída de material mantendo a estanqueidade. Sistema de exaustão com depressão de 15 mmhg da célula com relação ao meio ambiente. Célula Secundária 3 Duas pinças e um visor circular. Manta aquecedora. Sistema de condensador refrigerado a água corrente. Sistema de exaustão com depressão de 15 mmhg da célula em relação ao ambiente. Célula Secundária 4 Três pinças e dois visores circulares. Uma guilhotina pneumática. Gancho pneumático para abertura de blindagem. Sistema de trilho para entrada e saída de blindagem e irradiadores. Placa de torno para abertura de magazine. Torno para abertura de magazine. Câmara de ionização. Procedimento do Processo de Soldagem As fontes radioativas produzidas na linha de irídio do ipen são todas do tipo seladas. De acordo com a definição apresentada na ISO-2919, uma fonte selada deve ser tal que a cápsula 7 de 12

8 contendo o material radioativo, evite a dispersão desse material nas condições de uso e formato para os quais ela foi projetada. A utilização rotineira por diversos laboratórios, do processo de soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) de adição de material, tem mostrado excelentes resultados, o que motivou a escolha deste procedimento para a linha de irídio do ipen. Testes de Estanqueidade das Fontes Seladas O primeiro teste para verificação da estanqueidade da cápsula, é realizado na célula secundária 1, segundo as Normas ISO-DTR A fonte radioativa é fixada no mandril de um torno, na posição vertical e girada. Com o auxílio de uma espátula contendo um papel filtro especial (falso tecido), com 60 mm de diâmetro e umedecido com solução de EDTA (0.1 N neutralizada com NaOH), a cápsula é esfregada durante aproximadamente três minutos. O papel filtro retirado é levado a um contador G-M, onde é realizada a contagem, que deverá ser menor que 237 com, 185 Bq (5 nci). Teste de Imersão da Fonte Selada O segundo teste para verificação da estanqueidade da cápsula, é efetuado na célula secundária 2, segundo as Normas ISO-DTR O procedimento é o seguinte: a fonte é colocada em um recipiente com 75 ml de água destilada, ficando a cápsula totalmente imersa no líquido. O recipiente metálico é vedado com um condensador refrigerado a água destilada,e aquecido à ebulição durante 15 minutos com o auxílio de um aquecedor elétrico. Decorrido este tempo, o recipiente é resfriado em água comum, à temperatura ambiente, onde permanece por 10 minutos. A operação completa de aquecimento e resfriamento é realizada três vezes e o líquido recolhido nas três operações é retirado da célula e filtrado. O filtro é levado a um contador G.M., onde é realizada a contagem. Se o valor for superior a 5nCi a fonte retorna à célula principal, para ressoldagem, após a qual são feitos a inspeção visual e os dois testes são repetidos. Geração de Rejeitos Sólidos e Líquidos devido aos Testes de Estanqueidade e Descontaminação de Células Estes rejeitos são acondicionados em locais especiais para análise e decaimento. Inventário de Fontes Após a utilização das fontes pelas empresas, estas são devolvidas ao Ipen com baixas atividades, não mais sendo de interesse comercial e são entregues à área de rejeitos em blindagens especiais para posterior gerenciamento conforme normas. Salvo algumas fontes de Irídio 192 ou Cobalto 60 que ficam temporariamente na instalação para pesquisa ou estudos de calibração de atividade ou encaminhamento às empresas, nenhum material radioativo a não ser as blindagens de Urânio empobrecido, permanece na instalação, acarretando uma total segurança física no processo. O Irídio 192 e o Cobalto 60 não são voláteis e por serem pesados, permanecem intrínsecos às plataformas dos interiores das células de produção e são removidos por procedimentos de radioproteção. 8 de 12

9 Fisicamente o Laboratório de Produção de Fontes Seladas encontra-se instalado no Edifício do Reator As Salas que manipulam material radioativo no CTR: Sala de Fontes Sala 105; Laboratório de Caracterização de Detectores Salas 1 e 65; Laboratório de Detectores Gasosos e Detectores Semicondutores Salas 7 e 12; Laboratório de Manipulação de Traçadores Salas 47 e 54; Laboratório de fontes intensas Salas 89, 96 e 128; Laboratório de Braquiterapia Salas 48, 49 e 50; e Irradiador Multipropósito são apresentadas nas Figuras e Figura Planta Alta do Centro de Tecnologia das Radiações: Laboratório de Caracterização de Detectores Salas 1 e 65; Laboratório de Detectores Gasosos e Detectores Semicondutores Salas 7 e 12; Laboratório de Manipulação de Traçadores Salas 47 e 54; Laboratório de fontes intensas Salas 89, 96 e 128; Laboratório de Braquiterapia Salas 48, 49 e 50. Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 9 de 12

10 Figura Planta Baixa do Centro de Tecnologia das Radiações: Laboratório de fontes intensas Salas 89, 96 e 128; Sala de Fontes Sala 105; e Irradiador Multipropósito Características Gerais de Segurança As instalações de irradiação gama e de elétrons devem ser construídas de tal maneira que durante a sua operação normal qualquer exposição dos trabalhadores às radiações seja muito baixa e a exposição do público seja insignificante. Contudo podem ser esperadas doses altas devido à perda de controle ou dano na fonte radioativa. Estas instalações produzem taxas de dose muito elevadas durante a irradiação ao grau que uma pessoa que acidentalmente entre na câmara de irradiação pode receber uma dose letal em questão de minutos ou segundos. Acidentes deste tipo já ocorreram na Itália em 1975, na Noruega em 1982, em El Salvador em 1989 e em Israel em O risco de exposição acidental, contudo, pode ser mantido ao mínimo com um desenho e construção apropriados para a instalação, e um bom programa de radioproteção prestando atenção especial ao treinamento do pessoal e ao controle de acesso. Os riscos potenciais associados com os irradiadores são: Durante a irradiação, existem taxas de dose muito elevadas, da ordem de 10 4 Gy/h a um metro da fonte de radiação. Uma pessoa exposta acidentalmente por poucos segundos pode receber uma dose letal. Os irradiadores contem uma grande quantidade de radioatividade. Se o mecanismo de retração da fonte ou desligamento falhar, o feixe de radiação pode ser mantido exposto, proporcionando uma situação de difícil controle. Pode existir a probabilidade de contaminação devido a danos proporcionados às fontes. As situações de emergência envolvendo fogo, explosão ou danos à blindagem podem originar uma exposição fora de controle para trabalhadores, público e meio ambiente. Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 10 de 12

11 Produção de gases tóxicos tais como o ozona e óxidos de nitrogênio devido a radiólise no ar causada pela radiação de alta intensidade. Todos estes aspectos indicam a necessidade de se obter um alto grau de segurança e confiabilidade nas instalações que acomodam os irradiadores. No processo de desenho da instalação foram considerados vários níveis de proteção para compensar as possíveis falhas humanas ou mecânicas e com o objetivo de minimizar a intervenção do homem. Segundo este princípio são previstos equipamentos e procedimentos para evitar ou minimizar as conseqüências da falha de algum destes níveis de proteção. O estabelecimento de meios múltiplos para assegurar cada uma das funções de segurança básica, exemplo, controle de acesso, blindagem e confinamento da radioatividade. O emprego de dispositivos de proteção de alta integridade adicionalmente às características de segurança inerentes. O controle da instalação com o acionamento automático de sistemas de segurança e por ações do operador. O emprego de equipamentos e procedimentos para controlar o curso de um acidente e limitar as suas conseqüências. É fornecida uma série de níveis de defesa, em termos de equipamentos e procedimentos, de tal modo que possam ser evitados os acidentes ou as suas conseqüências sejam amenizadas quando ocorrer uma falha nas medidas preventivas. São usados três níveis de defesa no processo dos irradiadores. O objetivo principal do primeiro nível de defesa é evitar desvios nas condições de operação normal. Isto é alcançado pelo estabelecimento de um rigoroso programa de garantia da qualidade em todos os estágios da operação. O objetivo principal do segundo nível de defesa é detectar e responder com eficácia aos desvios provocados nas condições normais de operação, evitar as ocorrências operacionais antecipadamente antes que sejam declaradas como condições acidentais. Isto é obtido pelo fornecimento de sistemas de segurança para detectar qualquer evento anormal. O objetivo principal do terceiro nível de defesa é amenizar as conseqüências de um acidente. Isto é obtido pelo fornecimento de equipamentos e procedimentos para o tratamento das condições anormais, alerta em emergências Parâmetros Críticos Quanto aos Aspectos de Segurança Ao contrário dos Reatores Nucleares, onde uma falha no equipamento pode induzir um aumento descontrolado de potência, os Aceleradores de Partículas, o Irradiador Multipropósito e as Fontes Intensas, são fontes de radiação onde a ocorrência de alguma falha, acarreta a extinção do feixe de partículas aceleradas e/ ou radiação. Não existem parâmetros operacionais críticos, restando apenas limites operacionais para vários parâmetros, visando unicamente proteção dos equipamentos quanto à sobrecarga. Entretanto, como os níveis de radiação nas Salas de Irradiação são elevados, a monitoração contínua nos pontos de acesso e circulação dos operadores é necessária, incluindo sinalização, alarme e bloqueio de operação, em caso de superação dos limites ajustados no Sistema de Monitoração de Radiação. 11 de 12

12 Considerando que as blindagens de contenção são necessariamente adequadas, os sistemas de monitoração e intertravamento destinam-se à correção de falhas operacionais, ou desvios de procedimentos, sendo que em condições normais de operação a instalação é segura, qualquer que seja o regime operacional. Nas atividades de manutenção, podem existir outras fontes de risco, portanto todas as fontes de alimentação dos sistemas são dotadas de dispositivos de bloqueio e aterramento, requerendo procedimentos especiais para ações de manutenção e testes. Revisão Elaborado Aprovado Data 00 GT Xx/xx/ de 12

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