CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

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1 MUNICÍPIO DE ALMADA CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 DMAGF DPCE

2 DMAGF DPCE

3 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS - ANO 2016 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Perímetro de Consolidação e método utilizado 1 2. Caracterização das entidades incluídas no perímetro de consolidação Caracterização da entidade-mãe Caracterização das entidades incluídas no perímetro de consolidação Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada ECALMA Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada, EM, S.A NOVALMADAVELHA Agência de Desenvolvimento Local Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local Procedimentos de consolidação Relatório - Síntese das Demonstrações Financeiras Consolidadas do ano Balanço Consolidado Evolução do Balanço Consolidado nos últimos três anos Indicadores financeiros de análise do Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos Resultados Evolução das Demonstrações Consolidadas de Resultados nos últimos três anos Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Resultados 41 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANO 2016: BALANÇO CONSOLIDADO 45 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS 49 FLUXOS DE CAIXA 51 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS: 5.1. Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com 53 os do anterior 5.3. Informações relativas a procedimentos de consolidação Informações sobre as entidades participadas Informações relativas ao Endividamento de Médio e Longo Prazos Dívida Bruta do Grupo consolidado de Operações Orçamentais Informações sobre Saldos e Fluxos Financeiros Informações relativas a compromissos Informações relativas a políticas contabilísticas Informações diversas 60

4 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS - ANO 2016 ANEXOS: SALDOS E FLUXOS FINANCEIROS ENTRE AS ENTIDADE DO GRUPO: CMA SMAS SMAS - CMA CMA ECALMA ECALMA - CMA CMA - NOVALMADAVELHA NOVALMADAVELHA - CMA CMA AGENEAL AGENEAL - CMA CMA ARRIBATEJO ARRIBATEJO - CMA SMAS ECALMA ECALMA - SMAS SMAS NOVALMADAVELHA NOVALMADAVELHA - SMAS SMAS AGENEAL AGENEAL - SMAS SMAS ARRIBATEJO ARRIBATEJO - SMAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO ANO 2016: MUNICÍPIO DE ALMADA Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ALMADA Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa ECALMA EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DE ALMADA, EM SA Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa NOVALMADAVELHA Agência de Desenvolvimento Local Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL Balanço Demonstração de Resultados ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa MAPAS DE CONSOLIDAÇÃO: BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

5 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS - ANO 2016 Abreviaturas a figurar nos Mapas e no Relatório: CMA SMAS ECALMA NAV AGENEAL ARRIBATEJO Município de Almada Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada ECALMA - Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada, EM NOVALMADAVELHA Agência de Desenvolvimento Local Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local MLP CP médio e longo prazo curto prazo

6 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS - ANO 2016

7 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Perímetro de Consolidação e método utilizado O perímetro de consolidação do Município de Almada, de acordo com Art.º 75º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI, Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro), abrange: 1.1 Município de Almada - NIPC entidade consolidante; 1.2 Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada - NIPC método de simples agregação; 1.3 ECALMA - Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada EM, S.A. - NIPC método de consolidação integral (100% de participação no capital da empresa municipal); 1.4 NOVALMADAVELHA - Agência de Desenvolvimento Local NIPC método de consolidação integral (84,75% de quota inicial); 1.5 Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL NIPC método de consolidação integral (68,11% de quota inicial); 1.6 ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local NIPC método de consolidação integral (61,73% de quota inicial). O grupo consolidado, de acordo com o quadro legal, está representado no organograma a seguir, e é composto pelo município (entidade-mãe) e pelas entidades controladas, nomeadamente, serviços municipalizados, uma entidade de natureza empresarial (onde o município detém 100% de capital social) e três entidades de outra natureza sobre quais o município exerce o controlo. As participações financeiras em entidades abaixo designadas estão refletidas no Balanço pelo método de equivalência patrimonial, pela fração dos capitais próprios, representada pela participação em entidades: - AMARSUL Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. (NIPC ); - COSTAPOLIS Sociedade para o Desenvolvimento de Programa POLIS na Costa da Caparica, S.A. (NIPC ); DMAGF - DPCE 1

8 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Organograma do Grupo Consolidado Município de Almada SMAS AGENEAL ECALMA ARRIBATEJO NOVALMADAVELHA 2 DMAGF - DPCE

9 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Caracterização das entidades incluídas no perímetro de consolidação 2.1. Caracterização da entidade-mãe Denominação: Município de Almada NIPC: Sede Social: Rua Trigueiros Martel, n.º Almada Atividade (Objeto Social): É uma autarquia local com atividades através do das competências legalmente atribuídas pela Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, com concretização das atribuições conferidas pela Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, com as respetivas alterações Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Património (EUR): ,24 Pedro Luís Filipe (Diretor Municipal) Paulo Pereira de Mazars & Associados, SROC, SAA (ROC) Regime financeiro: Órgão Executivo Autonomia administrativa e financeira Presidente Joaquim Estêvão Miguel Judas CDU Administração, Finanças e Comunicação Direção Municipal de Administração Geral e Finanças (com exceção do Departamento de Recursos Humanos) Departamento de Assuntos Jurídicos Departamento de Comunicação Centro de Informação Autárquica ao Consumidor Divisão de Relações Públicas, Protocolo e Programação Municipal Divisão de Qualificação de Mercados e Serviços Urbanos Divisão de Fiscalização Municipal Vereação José Manuel Raposo Gonçalves - CDU Vice-presidente Recursos Humanos e Intervenção Social Departamento de Recurso Humanos Departamento de Intervenção Social e Habitação Presidência do Conselho de Administração dos SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento DMAGF - DPCE 3

10 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Maria Amélia Pardal - CDU Obras, Planeamento, Administração do Território, Desenvolvimento Económico e Arte Contemporânea Direção Municipal de Obras, Planeamento, Administração do Território e Desenvolvimento Económico Departamento de Desenvolvimento Local Divisão de Turismo Centro de Arte Contemporânea António José de Sousa Matos - CDU Educação, Cultura, Desporto e Juventude Direção Municipal de Desenvolvimento Social Integrado Rui Jorge Palma de Sousa Martins - CDU Ambiente, Mobilidade, Energia, Valorização Urbana e Proteção Civil Direção Municipal de Ambiente, Mobilidade, Energia e Valorização Urbana Presidência do Conselho de Administração da ECALMA - Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada Francisco António Fernandes Navarro - CDU Informática e Serviço de Saúde Ocupacional Departamento de Informática Serviço de Saúde Ocupacional Não há vereadores a meio tempo, sendo que os restantes 5 vereadores são não executivos: Joaquim António da Silva Gomes Barbosa - PS Francisca Luís Baptista Parreira - PS Vítor Manuel dos Santos Castanheira- PS António José Pinho Gaspar Neves - PSD Francisco Miguel Pereira Cardina - PSD Sistema Contabilístico POCAL Método de valorização: Imobilizado Amortizações Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (CIBS) 4 DMAGF - DPCE

11 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 Existências Recursos Humanos Entradas são valorizadas pelo custo de aquisição, saídas pelo custo médio ponderado 1616 Trabalhadores O quadro a seguir demonstra a distribuição de trabalhadores da autarquia por carreira e sexo. Carreira Sexo Masculino Feminino Total Órgãos Executivos Adjunto Presidente Adjunto Vereador Chefe de Gabinete Secretário Presidente Secretário Vereador Diretor Municipal (Direção Superior de 1.º Grau) Diretor de Departamento (Direção Intermédia de 1.º Grau) Chefe de Divisão (Direção Intermédia de 2.º Grau) Dirigentes de Serviços (Dirigentes 3.º Grau) Técnico Superior Educador de Infância Informática Fiscal Municipal Coordenador Técnico Assistente Técnico Encarregado Geral Operacional Encarregado Operacional Assistente Operacional Total No organograma estão representadas as principais unidades orgânicas de acordo com a Organização dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Almada com base no Regulamento, aprovado pela Assembleia Municipal em 27 de Fevereiro de 2015 e publicado no Diário da República (Despacho n.º 2485-A/2015, de 05/03/2015). DMAGF - DPCE 5

12 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 ORGANOGRAMA 6 DMAGF - DPCE

13 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Caracterização das entidades incluídas no perímetro de consolidação SMAS Denominação: Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada NIPC: Sede Social: Praceta Ricardo Jorge, 2-A Pragal Atividade (Objeto Social): Captação e abastecimento de água e o tratamento de águas residuais e pluviais Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Luís Manuel Gonçalves (Diretor do Departamento Municipal Administrativo e Financeiro) Mazars & Associados, SROC, SAA Património (EUR): ,68 Regime financeiro: Composição do Conselho de Administração: Sistema Contabilístico Autonomia técnica, organizativa, administrativa e financeira, explorados sob a forma industrial, no quadro da organização municipal Presidente - José Manuel Raposo Gonçalves Vogal - Rui Jorge Palma de Sousa Martins Vogal - Francisco António Fernandes Navarro POCAL Método de valorização: Investimentos Financeiros (participações) Registos efetuados pelo custo de aquisição Imobilizado Amortizações Existências Recursos Humanos Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (CIBS) Entradas são valorizadas pelo custo de aquisição, saídas pelo custo médio ponderado 478 Trabalhadores, conforme apresentado no quadro seguinte DMAGF - DPCE 7

14 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Trabalhadores SMAS por carreira e sexo CARREIRA Masculino SEXO Feminino TOTAL Administrador Dirigente Superior de 1º Grau 1 1 Dirigente Intermédio de 1º Grau Dirigente Intermédio de 2º Grau Chefe de Equipa Multidisciplinar Técnico Superior Informática Assistente Técnico Assistente Operacional TOTAL No organograma estão representadas as principais unidades orgânicas dos Serviços Municipalizados. 8 DMAGF - DPCE

15 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO ECALMA Denominação: ECALMA Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada, EM, S.A. NIPC: Sede Social: Rua Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, n.º 5/ Almada Atividade (Objeto Social): A gestão de serviços de interesse geral, nos termos do previsto nos artigos 20.º n.º 1 e 45.º, da Lei n.º 20/2012, de 31 de agosto, concretamente: a) A promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, incluindo a construção, gestão, exploração, manutenção e concessão de zonas de estacionamento gerais ou específicas, no subsolo ou à superfície, a fiscalização do cumprimento do Código da Estrada e legislação complementar, e a prestação de serviços conexos com estas atividades, e ainda a gestão do Flexibus. No âmbito do seu objeto social contêm-se a promoção de todos os procedimentos legais relativos à identificação e remoção de veículos ocupando espaços públicos, em estacionamento indevido ou abusivo, com sinais de abandono, previstos no CE, incluindo os designados veículos em fim de vida (VFV). Para prossecução do seu objeto e, em particular o descrito no número anterior, a ECALMA EMSA, manterá em pleno funcionamento parques específicos para estacionamento temporário de veículos removidos. Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Capital Social (EUR): ,00 Fernanda Gaspar (Administradora Executiva) Ana Cristina Páscoa (TOC) Nuno Borges de Jorge Macedo & Nuno Borges, SROC, Lda (ROC) Participação do Município de Almada no Capital Social: Regime financeiro: Composição do Conselho de Administração: Sistema Contabilístico 100% Autonomia administrativa e financeira Presidente do Conselho de Administração: Vereador Rui Jorge Palma de Sousa Martins, em regime de não permanência e sem remuneração Vogais: Fernanda Nunes de Oliveira Gaspar - Administradora executiva. Francisco António Fernandes Navarro - Administrador não executivo, sem remuneração, com funções no Município de Almada. SNC DMAGF - DPCE 9

16 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Método de valorização: Imobilizado Amortizações Recursos Humanos Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (Decreto Regulamentar. n.º 25/2009, de 14 Setembro) 88 Funcionários Organograma da ECALMA Na página seguinte está apresentado o quadro de pessoal. 10 DMAGF - DPCE

17 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 CARREIRA SEXO Masculino Feminino TOTAL Administradora 1 1 Diretora Geral 1 1 Técnica Superior 1 1 Técnica Especialista 3 3 Coordenadora Serviços Admin. Fiscalização 1 1 Coordenador Serviços VFV e parquímetros 1 1 Coordenador dos Parques Estacionamento 1 1 Técnica Administrativa de RH 1 1 Técnica Administrativa de Aprovisionamento 1 1 Assistente Administrativa Administração 1 1 Assistente Administrativa Direção 1 1 Agentes de Fiscalização Agentes de Estacionamento Operador de Equipamentos 2 2 Operador de Equip. Gestão de Parques Assistente Serviços Administrativos Auxiliares Serviços Administrativos 1 1 Auxiliares Serviços Manutenção 1 1 Auxiliares Serviços Gerais 1 1 Motorista (Reboque/Bloqueios) 3 3 Motorista (Flexibus) 2 2 Informático 1 1 Assist. Coord. Fiscalização 1 1 Assist. Coord. VFV's e Parquímetros 1 1 Assist. Coord. Parques 1 1 TOTAL DMAGF - DPCE 11

18 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO NOVALMADAVELHA Denominação: NOVALMADAVELHA Agência de Desenvolvimento Local NIPC: Sede Social: Rua da Judiaria, 14, Almada Atividade (Objeto Social): Potenciar o desenvolvimento integrado da cidade de Almada, através de ações e projetos que envolvam os diversos agentes, nomeadamente nos domínios de património cultural e natural, do lazer e do turismo, da animação urbana, da formação profissional e do emprego, da divulgação e do marketing. Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Montante do Capital Social / Estatutário: Sistema Contabilístico Fernanda Marques Dr. Pedro Calhau/Dr. Pedro Laia Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados, SROC ,15 SNC ESNL Método de valorização: Investimentos Financeiros (participações) Imobilizado Amortizações Existências Recursos Humanos N/A Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (Decreto Regulamentar. n.º 25/2009, de 14 Setembro). Entradas são valorizadas pelo custo de aquisição, saídas pelo custo médio ponderado 4 Trabalhadores, conforme apresentado no quadro seguinte CARREIRA SEXO Masculino Feminino TOTAL Diretora Adjunta 1 1 Técnica Administrativa Principal 1 1 Técnica Superior Assistente 1 1 Técnica Profissional Assistente 1 1 TOTAL DMAGF - DPCE

19 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO AGENEAL Denominação: Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL NIPC: Sede Social: R. Bernardo Francisco da Costa, 44, Almada Atividade (Objeto Social): Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Contribuir para aumentar a eficiência energética através da utilização racional e da conservação de energia e para melhorar o aproveitamento de recursos energéticos endógenos. Promover a valorização dos recursos endógenos locais, a divulgação e aplicação de medidas de eficiência energética e ambientais, a utilização de soluções e tecnologias adequadas à conservação de energia e de menor impacto ambiental, fomentando a criação de novas atividades económicas e emprego e assim contribuindo para um desenvolvimento sustentável da região. Eng.º Carlos Sousa, Diretor Dr. Manuel Fonseca (ROC) Montante do Capital Social / Estatutário: Sistema Contabilístico Método de valorização: Investimentos Financeiros (participações) Imobilizado Amortizações Existências Recursos Humanos ,82 SNC - ESNL N/A Registo efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (Decreto Regulamentar. n.º 25/2009, de 14 Setembro). Entrada pelo custo de aquisição, saída pelo custo médio ponderado 6 Trabalhadores, conforme apresentado no quadro seguinte CARREIRA SEXO Masculino Feminino TOTAL Diretor 1 1 Técnico Superior Técnico Secretariado 2 2 TOTAL DMAGF - DPCE 13

20 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO ARRIBATEJO Denominação: ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local NIPC: Sede Social: Praceta Porto de Lisboa, Trafaria Atividade (Objeto Social): Contribuir para o desenvolvimento integrado da Frente Atlântica do Concelho de Almada, que abrange designadamente as áreas de vocação turísticas de Trafaria/Costa de Caparica/Charneca de Caparica, enquanto território privilegiado para atividades de Turismos, Recreio e Lazer no contexto regional e nacional, reforçando o papel do eixo Costa de Caparica-Trafaria enquanto centralidade metropolitana especializada naquele setor de atividades, através de ações e projetos que envolvam s diversos agentes, entidades públicas e privadas, empresariais e de carater social nomeadamente nos domínios do património natural e paisagísticos, do Turismo e do Lazer, da animação desportiva e recreativa da formação profissional e do emprego e da divulgação e do marketing. Data do Fecho de contas: Pessoa a contactar e nome do Revisor Oficial de Contas Montante do Capital Social / Estatutário: Sistema Contabilístico Método de valorização: Investimentos Financeiros (participações) Imobilizado Amortizações Existências Recursos Humanos Fernanda Marques Amável Calhau/ Pedro Laia (ROC) Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados, SROC ,17 SNC ESNL Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados pelo custo de aquisição Registos efetuados segundo o método de quotas constantes (Decreto Regulamentar. n.º 25/2009, de 14 Setembro). Entrada pelo custo de aquisição, saída pelo custo médio ponderado 9 Trabalhadores, conforme o quadro representado a seguir CARREIRA SEXO Masculino Feminino TOTAL Gestor Executivo 1 1 Técnica Superior Assistente 1 1 Rececionista Técnico de Piscinas 1 1 Apoio Geral TOTAL DMAGF - DPCE

21 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Procedimentos de consolidação: No cumprimento da Lei n.º 73/2013,de 3 de setembro, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI), foram efetuados procedimentos de consolidação de contas do Grupo Municipal, de acordo com a Orientação n.º 1/2010, aprovada pela Portaria n.º 474/2010, de 15 de Junho, com as devidas adaptações face ao RFALEI, tendo em conta as Instruções divulgadas pelo grupo SATAPOCAL em Maio de 2010 e em Maio de a. Os documentos consolidados foram elaborados respeitando a estrutura definida no POCAL; b. Foram analisadas e reclassificadas as demonstrações financeiras e fluxos de caixa das entidades ECALMA, NOVALMADAVELHA, AGENEAL e ARRIBATEJO, convertendo-as para o POCAL, uma vez que estas entidades utilizam o sistema contabilístico diferente (SNC); c. Foram produzidos os mapas iniciais, evidenciando operações intra-grupo; d. Efetuados ajustamentos e reclassificações (operações contabilísticas adicionais), com objetivo de tornar os dados homogéneos (registos e situação temporal); e. Elaborada a relação de operações de consolidação; f. Com base nas contas individuais das entidades consolidadas, ajustamentos e operações de consolidação foram produzidos os documentos do Grupo Municipal do ano Balanço Consolidado, Demonstração Consolidada de Resultados e Fluxos de Caixa Consolidadas de operações orçamentais com os respetivos anexos explicativos, incluindo saldos e fluxos financeiros entre as entidades consolidadas, os mapas de endividamento consolidado de médio e longo prazos e o mapa da dívida bruta consolidada, desagregado por maturidade e natureza. DMAGF - DPCE 15

22 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO Relatório - Síntese das Demonstrações Financeiras Consolidadas do ano Balanço Consolidado 2016 O Balanço Consolidado agrega, num conjunto de rubricas, os bens, direitos e obrigações do Grupo Municipal, sobre os quais incidirá a respetiva análise. Relata a estrutura económico-financeira, apresentando a situação do património do grupo municipal à data de encerramento do 2016, dando a conhecer a estrutura: económica: Ativo do grupo, constituído pelos bens e direitos que representam a aplicação de fundos; financeira: Capital Próprio e Passivo do grupo sendo estes a origem de fundos. Ativo Líquido O Balanço do Grupo consolidado evidencia um Ativo Líquido de ,78 euros, constituído maioritariamente por ativos imobilizados que ascendem a ,61 euros (82% do balanço), com o peso do Município, SMAS inclusive, de 99,9%. 16 DMAGF - DPCE

23 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 ATIVO LÍQUIDO BALANÇO CONSOLIDADO Valor, EUR Peso, % Imobilizado: ,61 82% Bens do domínio público ,26 8% Imobilizações incorpóreas ,77 0% Imobilizações corpóreas ,40 66% Imobilizações financeiras ,18 8% Circulante: ,77 10% Existências ,74 1% Dívidas de terceiros-curto prazo ,40 2% Títulos negociáveis ,57 0% Depósitos em instituições financeiras e caixa ,06 8% Acréscimos e diferimentos ,40 8% Total do Ativo ,78 100% O imobilizado de natureza corpórea (66%) têm a maior representatividade no total do imobilizado, com 73,7% de peso no ativo líquido. Ativo circulante corresponde a 10% do ativo, com destaque para os depósitos e caixa (8%). Fundos Próprios e Passivo DMAGF - DPCE 17

24 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Os Fundos Próprios do Grupo consolidado totalizam ,59 euros. BALANÇO CONSOLIDADO FP + PASSIVO Valor, EUR Peso, % Fundos próprios - Grupo: ,59 81,5% Património ,92 38,4% Ajustamentos de partes de capital em empresas ,52 3,7% Reservas de reavaliação 9.157,93 0,0% Reservas ,54 12,1% Resultados transitados ,49 27,2% Resultado líquido Consolidado do (Grupo) ,19 0,1% Entidades controladas (associações) ,57 0,2% Passivo: ,62 18,2% Provisões para riscos e encargos ,57 0,4% Dívidas a terceiros - Médio e Longo Prazo ,35 6,3% Dívidas a terceiros - Curto prazo ,74 2,4% Acréscimos e diferimentos ,96 9,1% Total dos Fundos Próprios e do Passivo ,78 100% O Passivo do Grupo consolidado totaliza ,62 euros, representando as dívidas a terceiros mais de metade, sendo que: os empréstimos contraídos representam 34% do passivo o e referem-se a empréstimos do Município; a dívida de aquisições em regime de locação financeira tem peso bastante reduzido (0,5%); 50% do passivo representam acréscimos e diferimentos, dos quais 23 milhões (mais que metade) são representados por proveitos diferidos de subsídios para investimentos; as provisões constituem 0,4% do passivo. Os procedimentos de consolidação reduziram em 8,3 Milhões de euros o montante do Balanço Consolidado, devido a ajustamentos e eliminação de operações recíprocas. 18 DMAGF - DPCE

25 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Evolução do Balanço Consolidado nos últimos três anos A evolução do Balanço Consolidado do ano 2016 (ano N) e do ano 2015 (ano N-1), em comparação com o ano anterior, está demonstrada nos quadros que se seguem. Evolução do Ativo Unidade: "Euro" EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 ATIVO LÍQUIDO N N-1 Valor % N-2 Valor % AL AL AL AL AL AL AL Imobilizado: Bens do domínio público: Terrenos e recursos naturais , , ,87 0,3% , ,95 15,1% Edifícios , , ,87-2,1% , ,87-2,1% Outras construções e infraestruturas , , ,08 20,8% , ,87-7,6% Bens do património histórico artístico e cultural , ,67-133,88 0,0% , ,64 14,5% Outros bens de domínio público Imobilizações em curso , , ,82-97,5% , ,62-0,1% Adiantamentos por conta de bens do domínio público , , ,62-15,3% , ,77-2,2% Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento , , ,34-33,2% , ,55-24,9% Propriedade industrial e outros direitos , , ,81-47,7% , ,56 2,0% Imobilizações em curso , , , ,78-65,9% Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , ,15-32,8% , ,77-34,2% Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais , , ,07 1,3% , ,26-0,7% Edifícios e outras construções , , ,47 1,6% , ,17 0,9% Equipamento básico , , ,05-0,6% , ,10 15,7% Equipamento de transporte , , ,13-14,6% , ,17-0,2% Ferramentas e utensílios , , ,45 9,0% , ,92-5,2% Equipamento administrativo , , ,31 2,1% , ,48-16,4% Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , , ,09-4,5% , ,85-3,0% Imobilizações em curso , , ,32 6,2% , ,56-18,0% Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , ,26-100,0% , , , ,09 1,5% , ,71-0,6% Imobilizações financeiras: Partes de capital , , ,52 6,1% ,26-0,03 0,0% Obrigações e títulos de participação , ,90-195,22 0,0% ,68 195,22 0,0% Investimentos em imóveis Outras aplicações financeiras 552,75 78,32 474,43 605,8% 89,45-11,13-12,4% Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , ,73 5,4% ,39 184,06 0,0% Circulante: Existências: Matérias-primas e subsídiárias e de consumo , , ,59 6,8% , ,24-0,7% Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias , , ,03-9,9% ,58 738,61 0,2% Adiantamentos por conta de compras , , ,56 4,0% , ,63-0,6% Dívidas de terceiros-médio e Longo prazos: Dívidas de terceiros-curto prazo: Empréstimos concedidos Clientes, c/c , , ,08 4,1% , ,18-32,1% Contribuintes, c/c , , ,60 19,5% , ,78 6,1% Utentes, c/c , , ,32-60,2% , ,53 66,5% Clientes, contribuintes de cobrança duvidosa , , ,96-35,8% , ,01-19,6% Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores 221,40 221,40 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado , , ,08-45,4% , ,82-79,4% Estado e outros entes públicos , , ,61 236,6% , ,59-66,9% SMAS - Empréstimos de MLP - vencimento ano (n+1) Outros devedores , , ,19-42,5% , ,82-3,0% , , ,86-4,9% , ,11-29,5% DMAGF - DPCE 19

26 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Unidade: "Euro" EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 ATIVO LÍQUIDO N N-1 Valor % N-2 Valor % Títulos negociáveis: Acções AL AL AL AL AL AL AL Obrigações e títulos de participação Títulos de dívida pública Outros títulos Outras aplicações de tesouraria , ,99 291,58 0,5% ,82 70,17 0,1% , ,99 291,58 0,5% ,82 70,17 0,1% Depósitos em instituições financeiras e caixa: Depósitos em instituições financeiras , , ,45-14,7% , ,61 8,6% Caixa , , ,22 15,5% , ,32 9,4% , , ,23-14,7% , ,93 8,6% Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de proveitos , , ,47 9,8% , , ,2% Custos diferidos , , ,63 1,1% , ,47-7,6% , , ,10 9,6% , , ,2% Total do ativo , , ,80-0,9% , ,17 6,0% Os gráficos a seguir ilustram a evolução do ativo líquido, pelo valor total e por componentes. 20 DMAGF - DPCE

27 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 O elevado peso do imobilizado firme origina decréscimos conjeturáveis na valorização do Ativo Líquido, por via de amortizações. DMAGF - DPCE 21

28 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Para decréscimo do imobilizado em curso contribuíram as medidas, promovidas pelo Município, de regularização e passagem do imobilizado em curso para o imobilizado firme. 22 DMAGF - DPCE

29 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 As participações no capital de outras entidades são iguais do período anterior e não tiveram oscilações significativas na valoração. O ativo circulante, em 2016, diminuiu em 12%, comparando com o anterior, com maior redução nas disponibilidades (-15%). 79% do ativo circulante é constituído por Depósitos e Caixa, seguidos de Dívidas de Terceiros a curto prazo (17%). DMAGF - DPCE 23

30 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 No gráfico a seguir está demonstrada a evolução das dívidas de terceiros nos últimos 3 anos. Em 2016, tiveram um decréscimo, no total de 5%. Acréscimos de Proveitos: incremento de 3 milhões de euros traduziram-se nos aumentos de acréscimos e diferimentos. 24 DMAGF - DPCE

31 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 Evolução dos Fundos Próprios e do Passivo Comparando com o período anterior, os Fundos Próprios do Grupo, em 2016, registaram uma redução na ordem de 1,8 milhões de euros e deve-se ao Resultado Líquido de Exercício, cuja redução (-6,5 M ) superou os aumentos verificados noutros elementos patrimoniais. Fundos próprios - Grupo: EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 N N-1 Valor, EUR % N - 2 Valor, EUR % Património , , ,01 0,0% ,07 18,86 0,0% Ajustamentos de partes de capital em empresas , , ,57 10,9% ,99-0,04 0,00% Reservas de reavaliação 9.157, , ,93 Reservas: Reservas legais , , ,12 1,5% , ,46 0,79% Reservas estatutárias Reservas contratuais FUNDOS PRÓPRIOS Reservas livres , , ,59 8,3% , ,97-10,48% Subsídios , ,49-100,00% Doações , , ,44 2,5% , ,00 0,27% Reservas decorrentes de transferências de activos Resultados transitados , , ,60 0,6% , ,17 36,42% Resultado líquido Consolidado do (Grupo) , , ,58-94,7% , ,58 78,47% , , ,27-0,46% , ,57 8,93% Fundos próprios - entidades controladas (associações) , , ,10 7,02% , ,32 6,22% , , ,10 7,02% , ,32 6,22% DMAGF - DPCE 25

32 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Passivo: a composição do passivo está demonstrada no gráfico a seguir. 26 DMAGF - DPCE

33 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 PASSIVO EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 N N-1 Valor, EUR % N - 2 Valor, EUR % Passivo: Provisões para riscos e encargos , , ,79 22,63% , ,74-77,24% , , ,79 22,63% , ,74-77,24% Dívidas a terceiros - Médio e Longo prazos: Empréstimos de médio e longo prazo , , ,85-14,32% , ,34-1,40% Fornecedores de locação financeira , , ,71-53,51% , ,40-13,97% Fornecedores de imobilizado - IHRU , , ,00-4,67% , ,00-4,46% Fornecedores de imobilizado - EDP , ,00 Estado e outros entes públicos (Protocolo MST + Un. Particip.FAM) , , ,59-31,90% , ,59-24,19% , , ,15-16,05% , ,33-5,94% Dívidas a terceiros-curto prazo: Empréstimos de curto prazo Empréstimos de médio e longo prazo - vencimento ano (n+1) , , ,00 10,99% , ,00 0,65% Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c , , ,83 52,80% , ,99-67,53% Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , ,71 5,18% , ,13 74,81% Credores pela execução do orçamento Clientes e utentes c/caução Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 1.250, ,00-650,00-34,21% 1.900,00 Fornecedores de imobilizado, c/c , , ,08 28,23% , ,32-23,76% Fornecedores de locação financeira - vencimento ano (n+1) , , ,87-33,79% , ,68-14,01% Fornecedores de imobilizado - IHRU - vencimento ano (n+1) 4.800, , ,00 Fornecedores de imobilizado - EDP - vencimento ano (n+1) , ,00 Fornecedores de imobilizado - Facturas em Recepção e Conferência 4.037, , ,67-81,89% 866, , ,51% Estado e outros entes públicos , , ,04-40,13% , ,91 39,46% Administração autárquica , , , ,16% ,73 Estado - (Protocolo MST + FAM) - vencimento ano (n+1) , , ,59 Outros Credores , , ,18 0,63% , ,55 8,59% Garantias e Cauções , , ,15 21,50% , ,96-0,94% Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de custos , , ,82 4,47% , ,02 18,50% Proveitos diferidos , , ,76 1,09% , ,29 4,73% , , ,58 1,64% , ,31 6,74% Total do passivo , , ,63-2,96% , ,72-5,01% Total dos Fundos Próprios e do Passivo , , ,80-0,91% , ,17 6,03% A variação do Passivo resultou da redução de endividamento de MLP, cumprindo rigorosamente os planos de pagamento de obrigações plurianuais DMAGF - DPCE 27

34 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO Endividamento a curto prazo teve aumento, por via de exigibilidade da dívida, de acordo com os planos de pagamento de empréstimos contratados e de obrigações assumidas em 2016, sendo que a dívida a fornecedores de aquisições correntes não variou de forma substancial. 28 DMAGF - DPCE

35 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 Acréscimos e Diferimentos aumentaram em 690 mil euros, conforme abaixo demonstrado. Em 2016, o Passivo do Grupo consolidado apresenta uma redução de 2,6 milhões de euros, comparando com o anterior. O Balanço consolidado foi construído com base nos balanços individuais das entidades do perímetro, com peso esmagador do Município (99,6% incluindo SMAS), sendo que restantes entidades expressam 0,4% (0,1% cada). DMAGF - DPCE 29

36 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO Indicadores financeiros de análise do Balanço Consolidado INDICADORES OBSERVAÇÕES Os indicadores de solvabilidade medem a capacidade financeira global de a entidade poder solver melhor ou pior a totalidade dos seus Fundo Patrimonial , , ,29 compromissos, i.e., evidencia se os capitais Solvabilidade I 447% 435% 380% Passivo , , ,97 próprios são ou não suficientes para solver a dívida (de CP e MLP). Põe, assim, em destaque o grau de independência da entidade face aos seus credores Este indicador dá a solvabilidade em sentido Ativo Líquido , , ,41 estrito, devendo ser superior a 100%, pois caso Solvabilidade II 548% 536% 481% Passivo , , ,97 seja inferior, a unidade evidencia uma situação líquida negativa Autonomia Financeira Fundo Patrimonial , , ,29 Ativo Líquido ,78 82% ,58 81% ,41 79% Este indicador evidencia a parte do ativo coberto pelo fundo patrimonial, ou seja, compara o capital próprio com a aplicação de fundos. Quando o maior o valor do rácio, tanto menor será a dependência da entidade face a financiamentos externos, o que lhe dará maior autonomia, ou seja, maior solvabilidade. Um valor baixo indica grande dependência em relação aos credores, Deve ser superior a 33% Este indicador mede o grau em que os débitos de curto prazo estão cobertos pelo ativo circulante. Deve ser superior a 100% (situação de equilíbrio Ativo Circulante , , ,36 financeiro mínimo). Se for inferior a 100%, Liquidez Geral Passivo Circulante ,74 429% ,59 596% ,55 590% mostra a impossibilidade da entidade de cumprir os pagamentos referentes a débitos a liquidar no curto prazo. Quando maior for o resultado do indicador, maior a certeza de que os débitos a CP podem ser pagos nos prazos adequados. Este indicador é idêntico ao anterior, Disponibilidade , , ,36 Liquidez Imediata 338% 481% 439% considerando apenas o valor das Passivo Circulante , , ,55 disponibilidades. Deve ser superior a 90% Indicador das Imobilizações I Capitais Permanentes , , ,12 107% 109% Imobilizado Líquido , , ,75 101% A aquisição de imobilizado deve processar-se, em regra, através de capitais que não sejam exigíveis a CP. i.e., através de capitais permanentes (fundo patrimonial + financiamentos de MLP). Avalia a cobertura do imobilizado por capitais permanentes, sendo complementar ao indicador de liquidez geral. Se for <100%, poderá significar que parte de imobilizado está a ser financiado por capitais exigíveis a CP. Indicador das Imobilizações II Fundo Patrimonial , , ,29 100% 100% 91% Imobilizado Líquido , , ,75 Avalia cobertura do imobolizado pelo fundo patrimonial. É um indicador destinado a analisar a segurança das imobilizações, evidenciando se o fundo patrimonial é suficiente para financiar o imobilizado ou se é necessário utilizar financiamentos externos. Deve ser > 100%. Indicador das Imobilizações III Capitais Alheios de MLP , , ,83 8% 9% 10% Imobilizado Líquido , , ,75 Avalia cobertura do imobolizado pelos capitais alheios de MLP. É um indicador destinado a analisar a segurança das imobilizações, evidenciando a utilização de financiamentos externos de MLP. Em conjunto com os fundos próprios devem corresponder a 100% do ativo imobilizado. 30 DMAGF - DPCE

37 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 INDICADORES OBSERVAÇÕES % Imobilizado Líquido Total Imobilizado Líquido , , ,75 82% 81% Ativo Líquido , , ,41 87% Permite aferir a importância relativa do imobilizado no conjunto do ativo líquido da autarquia. Quanto maior a %, maior a rigidez e a falta de liquidez associada à estrutura do ativo. Passivo , , ,97 Endividamento I 18% 19% 21% Ativo Líquido , , ,41 Mede o grau de dependência do ativo líquido total relativamente ao passivo. Dividas (MLP+CP) , , ,38 Endividamento II 9% 9% 10% Ativo Líquido , , ,41 Mede o peso de capitais alheios no financiamento das atividades da entidade, indicando a dependência em relação a recursos de terceiros (bancos, fornecedores, recursos da atividade laboral e tributária. Uma participação próxima de 100% denota insolvência e extrema dependência de terceiros. Deve ser 60%. Endividamento de MLP Dívidas de MLP , , ,83 6% 7% Ativo Líquido , , ,41 8% Mede o grau de dependência do ativo líquido total relativamente ao capital alheio de MLP utilizado pela entidade Endividamento - Empréstimos - MLP Empréstimos de MLP (exigível a MLP) , , ,88 5% 6% Ativo Líquido , , ,41 7% Mede o grau de dependência do ativo líquido total dos empréstimos contraídos pela endidade com exigibilidade a MLP Endividamento de CP Dívidas de CP , , ,55 2% 2% Ativo Líquido , , ,41 2% Mede o grau de dependência do ativo líquido total relativamente ao capital alheio de CP utilizado pela entidade. Estrutura de Endividamento I Dívidas de MLP , , ,83 72% 79% Passivo (Dívida) , , ,38 80% Exprime a estrutura do endividamento, tendo em conta o passivo de MLP. Quando maior for o rácio de MLP, menor será o peso das dívidas de CP na dívida total, com menores pressões na tesouraria Estrutura de Endividamento II Dívidas de CP , , ,55 28% 21% Passivo (Dívida) , , ,38 20% Exprime a estrutura do endividamento, tendo em conta apenas o passivo circulante excluindo por isso os acréscimos e diferimentos. Complementa o indicador anterior Rendibilidade Financeira Resultados Líquidos , , ,19 0,1% 1,8% Fundos Próprios , , ,29 1,1% Representa a taxa de rentabilidade dos fundos próprios aplicados Rendibilidade Económica Resultados Líquidos , , ,19 0,1% 1,5% Investimento Total , , ,41 (Ativo) 0,9% Este indicador mede a capacidade que todos os recursos investidos no ativo têm de orignar resultados Da análise comparativa constatamos que a solvabilidade continua a ser bastante boa. Autonomia Financeira mantem-se na ordem de 80%. Os indicadores de Liquidez demonstram que os débitos a curto prazo podem ser pagos nos prazos adequados. Os rácios de endividamento não são preocupantes. DMAGF - DPCE 31

38 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO Demonstração Consolidada dos Resultados 2016 Custos e Perdas As Demonstrações de Resultados das entidades do perímetro, antes de serem consolidadas, evidenciavam custos com pesos seguintes: Município: 75,5%; SMAS: 22,2%, Ecalma: 1,6%; Ageneal; 0,3%; Novalmadavelha: 0,2%; Arribatejo: 0,2%. Os procedimentos de consolidação reduziram os custos apurados em 2 milhões de euros. CUSTOS E PERDAS DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS Ano 2016 Valor, EUR Peso, % Custos e Perdas: Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ,70 2,4% Fornecimentos e serviços externos ,15 33,3% Custos com o pessoal ,94 39,5% Transf. e subsidios correntes concedidos e prestações sociais ,10 7,4% Amortização do exercicio ,37 12,7% Provisões do exercicio ,62 0,7% Outros custos e perdas operacionais ,61 1,1% Custos e Perdas Operacionais ( A ) ,49 97,1% Custos e perdas financeiras ,91 0,2% Custos e Perdas Correntes ( C ) ,40 97,3% Custos e perdas extraordinárias ,54 2,7% Total de Custos e Perdas ( E ) ,94 100,0% Em 2016, Custos e Perdas totalizaram ,94 euros, com maior peso de Custos Operacionais (97%), nos quais os Fornecimentos e Serviços Externos representam 34%, Custos com Pessoal (41%), Amortizações do Exercício (13%). 32 DMAGF - DPCE

39 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 DMAGF - DPCE 33

40 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Proveitos e Ganhos Demonstração de pesos de proveitos de cada entidade do perímetro, antes de consolidação: Município: 75,1%; SMAS: 22,5%, Ecalma: 1,6%; Novalmadavelha: 0,2%; Ageneal; 0,4%; Arribatejo: 0,2%. Os procedimentos de consolidação reduziram os proveitos apurados em 2,2 milhões de euros. PROVEITOS E GANHOS DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS Ano 2016 Valor, EUR Peso, % Proveitos e ganhos: Vendas e prestações de serviços: ,72 28,8% Impostos e taxas ,63 42,2% Trabalhos para a própria entidade ,22 0,2% Proveitos suplementares ,84 0,0% Transferências e subsídios obtidos ,08 17,6% Outros proveitos e ganhos operacionais ,54 1,7% Proveitos e Ganhos Operacionais ( B ) ,03 90,4% Proveitos e ganhos financeiros ,02 3,3% Proveitos e Ganhos Correntes ( D ) ,05 93,7% Proveitos e ganhos extraordinários ,16 6,3% Total de Proveitos e Ganhos ( F ) ,21 100,0% Os Proveitos e Ganhos do Grupo consolidado totalizam euros. Os Proveitos e Ganhos Operacionais representam 90%, com o maior destaque para os impostos, diretos e indiretos, e taxas (no total de 42%), seguidos de proveitos provenientes de venda e prestação de serviços (29%) e transferências / subsídios obtidos (18%). 34 DMAGF - DPCE

41 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 DMAGF - DPCE 35

42 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Resumo: Resultados Operacionais ( B - A ) ,46 Resultados financeiros ( D-B ) - ( C-A ) ,11 Resultados correntes ( D-C ) ,35 Resultados antes de impostos (F-E) ,27 Resultado liquido do ( F-G ) ,29 Proveitos ,21 Custos ,94 Imposto sobre o rendimento do ,98 Resultados líquidos , Evolução das Demonstrações Consolidadas de Resultados nos últimos três anos A evolução das Demonstrações Consolidadas de Resultados do ano 2016 (ano N) e do ano 2015 (ano N-1), em comparação com o ano anterior, está apresentada nos quadros a seguir Custos e Perdas Custos e perdas: Designação EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 N N-1 Valor % N - 2 Valor % Custo das merc. vendidas e das mat. consum.: Mercadorias , , ,84 412,6% , ,98-66,7% Matérias , , , , ,24-1,6% , , ,45 3,2% Fornecimentos e serviços externos , , ,96 10,8% , ,32 3,2% Custos com o pessoal: Remunerações , , ,66 4,6% , ,08 4,7% Encargos sociais , , , , ,74 5,2% , , ,53 1,7% Transf. e subsidios correntes concedidos , , ,94 18,6% , ,28 10,2% Amortização do exercicio , , ,85 4,9% , ,22-2,4% Provisões do exercicio , , ,90 624,4% , ,75-17,8% Outros custos e perdas operacionais , , ,57 2,8% , ,74-1,3% ( A ) Custos e perdas Operacionais , , ,22 8,3% , ,97 3,1% Custos e perdas financeiros , , ,19-37,2% , ,82-15,3% ( C ) Custos e perdas Correntes , , ,03 8,1% , ,15 3,0% Custos e perdas extraordinários , , ,38 17,9% , ,77 ( E ) Custos e perdas do Exercício , , ,41 8,3% , ,38 2,8% Imposto sobre o rendimento do , , ,33 143,9% 8.365, ,53-46,0% (G) Custos e perdas + Impostos s/rend , , ,74 8,3% , ,85 2,8% Comparando com o ano anterior, os Custos Operacionais do 2016 registaram um aumento de 8 milhões de euros (+ 8%). 36 DMAGF - DPCE

43 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 O maior incremento, comparando com o ano anterior, verificou-se nas rubricas de fornecimentos e serviços externos (+11%, aumento de 3,5 M ), de custos com pessoal (+5%, aumento de 1,9 M ) e de transferências / subsídios correntes concedidos (+19%, +1,2 M ). As variações de Custos e Perdas Financeiros e Extraordinários estão apresentados nos gráficos a seguir. DMAGF - DPCE 37

44 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO DMAGF - DPCE

45 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Proveitos e Ganhos Designação EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 N N-1 Valor % N - 2 Valor % Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: Venda de mercadorias , , ,56-31,9% , ,89-24,3% Venda de produtos , , ,03 0,1% , ,65-2,5% Prestação de serviços , , ,26 4,4% , ,44 0,4% Outros , , , , ,47-2,5% , , ,61-2,1% Impostos e taxas , , ,50 3,2% , ,16 3,4% Variação da produção Trabalhos para a própria entidade , , ,77 88,3% , ,79 9,8% Proveitos suplementares , , ,91 64,4% , ,12-26,0% Transferências e subsidios obtidos , , ,22-0,8% , ,23 4,2% Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,37 14,1% , ,90-10,7% ( B ) Proveitos e ganhos Operacionais , , ,59 2,5% , ,45 2,0% Proveitos e ganhos financeiros , , ,17 3,5% , ,98-9,8% ( D ) Proveitos e ganhos Correntes , , ,76 2,5% , ,47 1,5% Proveitos e ganhos extraordinários , , ,81-8,9% , ,04 127,2% ( F ) Total Proveitos , , ,95 1,7% , ,51 5,6% Em 2016, os Proveitos e Ganhos Operacionais tiveram aumento de 2,4 milhões de euros (+2,5% comparando com o anterior). DMAGF - DPCE 39

46 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Impostos e Taxas e Prestação de Serviços registaram incrementos na ordem de 1,4 M e 0,9 M, respetivamente. Os Proveitos e Ganhos Financeiros não tiveram variação significativa. 40 DMAGF - DPCE

47 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO Resultados O aumento de proveitos operacionais não acompanhou o aumento de custos da mesma natureza, que traduziu-se nos Resultados Operacionais negativos, de 6,8 milhões de euros. DMAGF - DPCE 41

48 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO 2016 Resultados financeiros tiveram bom desempenho, perfazendo 3,3 milhões de euros. Os proveitos extraordinários superaram os custos da mesma natureza, o que permitiu melhorar os Resultados Líquidos do Exercício do Grupo consolidado. 42 DMAGF - DPCE

49 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2016 O Resultado Líquido do Exercício do Grupo totalizou, em 2016, euros. A evolução nos últimos três anos está demonstrada a seguir. Designação EXERCÍCIO EXERCÍCIO Δ 2016/2015 EXERCÍCIO Δ 2015/2014 N N-1 Valor % N - 2 Valor % Resumo: Resultados operacionais ( B - A ) , , ,63 472% , , % Resultados financeiros ( D-B ) - ( C-A ) , , ,36 9% , ,16-9% Resultados correntes ( D-C ) , , ,27-287% , ,68-43% Resultados antes de impostos (F-E) , , ,46-94% , ,13 76% Resultado liquido do exercicio ( F-G ) , , ,79-94% , ,66 77% Proveitos , , ,95 2% , ,51 6% Custos , , ,41 8% , ,38 3% Imposto sobre o rendimento do , , ,33 144% 8.365, ,53-46% Resultados líquidos , , ,79-94% , ,66 77% Do Resultado Líquido Consolidado : ,19 são atribuídos ao Grupo; ,10 correspondem à parte proveniente das Associações consolidadas. DMAGF - DPCE 43

50 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO - ANO DMAGF - DPCE

51 BALANÇO CONSOLIDADO ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS ATIVO N - 1 AB AP AL AL Imobilizado: Bens do domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios , , , , Outras construções e infraestruturas , , , , Bens do património histórico artístico e cultural , , , , Outros bens de domínio público 445 Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de bens do domínio público , , , ,88 Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas de instalação 4.007, , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , , ,92 Imobilizações corpóreas: 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , , ,31 Imobilizações financeiras: 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , , Investimentos em imóveis 415 Outras aplicações financeiras 552,75 552,75 78, Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , ,45 Circulante: Existências: 36 Matérias-primas e subsídiárias e de consumo , , , ,99 35 Produtos e trabalhos em curso 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 33 Produtos acabados e intermédios 32 Mercadorias , , ,19 37 Adiantamentos por conta de compras , , , ,18 N EXERCÍCIOS 45

52 BALANÇO CONSOLIDADO ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS ATIVO Dívidas de terceiros-médio e Longo prazos: EXERCÍCIOS N N - 1 AB AP AL AL Dívidas de terceiros-curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 211 Clientes, c/c , , , , Contribuintes, c/c , , , Utentes, c/c , , , Clientes, contribuintes de cobrança duvidosa , , , , Devedores pela execução do orçamento 229 Adiantamentos a fornecedores 221,40 221, Adiantamentos a fornecedores de imobilizado , , ,16 24 Estado e outros entes públicos , , , SMAS - Empréstimos de MLP - vencimento ano (n+1) Outros devedores , , , , , , ,26 Títulos negociáveis: 151 Acções 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de dívida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria , , , , , ,99 Depósitos em instituições financeiras e caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,19 11 Caixa , , , , , ,29 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,30 Total de amortizações ,18 Total de provisões ,44 Total do ativo , , , ,58 46

53 ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO EXERCÍCIOS N N - 1 Fundos próprios: 51 Património , ,93 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas , ,95 56 Reservas de reavaliação 9.157, ,93 Reservas: 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias 573 Reservas contratuais 574 Reservas livres , , Subsídios 576 Doações , , Reservas decorrentes de transferências de activos 59 Resultados transitados , ,89 88 Resultado líquido Consolidado do Exercício (Grupo) , ,77 Total Fundos Próprios - Grupo , ,86 26 FP - Entidades Controladas (Associações) , ,47 Passivo: 292 Provisões para riscos e encargos , ,78 Dívidas a terceiros - Médio e Longo prazos: , , Empréstimos de médio e longo prazo , , Fornecedores de locação financeira , , Fornecedores de imobilizado - IHRU , , Fornecedores de imobilizado - EDP , Estado e outros entes públicos (Protocolo MST + Un. Particip. FAM) , ,30 Dívidas a terceiros-curto prazo: 2311 Empréstimos de curto prazo , , Empréstimos de médio e longo prazo - vencimento ano (n+1) , , Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , Credores pela execução do orçamento 219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 1.250, , Fornecedores de imobilizado, c/c , , Fornecedores de locação financeira - vencimento ano (n+1) , , Fornecedores de imobilizado - IHRU - vencimento ano (n+1) 4.800, , Fornecedores de imobilizado - EDP - vencimento ano (n+1) , Fornecedores de imobilizado - Facturas em Recepção e Conferência 4.037, ,12 24 Estado e outros entes públicos , , Administração autárquica , , Estado - (Protocolo MST + FAM) - vencimento ano (n+1) , , Outros Credores , ,09 Acréscimos e diferimentos: BALANÇO CONSOLIDADO , , Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,38 Total do passivo , ,25 Total dos Fundos Próprios e do Passivo , ,58 ORGÃO EXECUTIVO ORGÃO DELIBERATIVO Em de de Em de de 47

54 48

55 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS N EXERCÍCIO N-1 Custos e perdas: 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias , ,80 Matérias , , , ,10 62 Fornecimentos e serviços externos , ,19 64 Custos com o pessoal: Remunerações , ,24 643a648 Encargos sociais , , , ,54 63 Transf. e subsidios correntes concedidos e prestações sociais , ,16 66 Amortização do exercicio , ,52 67 Provisões do exercicio , ,72 65 Outros custos e perdas operacionais , ,04 ( A ) , ,27 68 Custos e perdas financeiros , ,10 ( C ) , ,37 69 Custos e perdas extraordinários , ,16 ( E ) , ,53 86 Imposto sobre o rendimento do , ,65 ( G ) , ,18 88 Resultado líquido Consolidado do (Grupo) , ,77 88 RLE - Entidades Controladas (Associações) , ,31 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: ( X ) , , Venda de mercadorias , , Venda de produtos , , Prestação de serviços , ,83 713a719 Outros , , , ,46 72 Impostos e taxas , ,13 VP Variação da produção 75 Trabalhos para a própria entidade , ,45 73 Proveitos suplementares , ,93 74 Transferências e subsidios obtidos , ,30 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , ,17 ( B ) , ,44 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,85 ( D ) , ,29 79 Proveitos e ganhos extraordinários , ,97 ( F ) , ,26 Resumo: Resultados operacionais ( B - A ) , ,83 Resultados financeiros ( D-B ) - ( C-A ) , ,75 Resultados correntes ( D-C ) , ,92 Resultados antes de impostos (F-E) , ,73 Resultado liquido Consolidado do exercicio ( F-G ) , ,08 49

56 50

57 FLUXOS DE CAIXA (COM OPERAÇÔES ORÇAMENTAIS CONSOLIDADAS) Ano 2016 Designação CMA SMAS ECALMA AGENEAL ARRIBATEJO NAV Ajustamentos Operações de Consolidação Total Consolidado Saldo da gerência anterior: , , , , , , ,85 0, ,77 Execução Orçamental , , , , , , ,86 0, ,81 Operações de Tesouraria , , , , , , ,01 0, ,96 RECEBIMENTOS: , , , , , , , , ,54 Receitas orçamentais , , , , , , , , ,26 Receitas Correntes , , , , , , , , ,92 Receitas de Capital , , , , ,87 Outras Receitas: , ,47 Reposições não abtidas nos pagam , ,47 Operações de Tesouraria , , , , , ,94-604,00 0, ,28 TOTAL RECEBIMENTOS (Saldo inicial + Recebimentos) , , , , , , , , ,31 PAGAMENTOS: , , , , , , , , ,25 Despesas orçamentais , , , , , , , , ,13 Despesas Correntes , , , , , , , , ,12 Despesas de Capital , , , ,73 0, , ,01 Operações de Tesouraria , , , , , , , , ,12 Saldo para gerência seguinte: , , , , , , ,49 0, ,06 Execução Orçamental , , , , , , , , ,94 Operações de Tesouraria , , , , , ,70-604, , ,12 TOTAL PAGAMENTOS (Pagamentos + Saldo final) , , , , , , , , ,31 Variação do Saldo de Operações Orçamentais: EUR , , , , , , ,87 % -22% 19% 3% 88% -2% 3% -15% 51

58 52

59 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Notas ao Balanço Consolidado e à Demonstração Consolidada de Resultados 5.1. Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação portuguesa, em conformidade com os princípios contabilísticos da continuidade, da consistência, da especialização, do custo histórico, da prudência, da materialidade e da não compensação Contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do anterior As demonstrações financeiras das entidades consolidadas da empresa municipal Ecalma e das associações Ageneal, Novalmadavelha e Arribatejo, - baseadas no sistema contabilístico SNC, foram convertidas para o POCAL (da entidade consolidante), com referência à mesma data do fecho, observando o seguinte: DESCRIÇÃO Amortizações e Depreciações (SNC / DR) Cálculo de provisões ou ajustamentos (SNC) ENTIDADE CORRIGIDO ECALMA AGENEAL NAV ARRIBATEJO S / N X X X X N X X X X N Cálculo do Imposto Diferido X X N Alocação de Proveitos Diferidos e Capitais Próprios X X S O peso diminuto destas entidades (0,5% no balanço consolidado) não teve impacto nas demonstrações financeiras Informações relativas a procedimentos de consolidação Os procedimentos de consolidação reduziram em 8,3 milhões de euros no ativo, com respetiva redução nos fundos próprios do grupo (-1,2 M ) e no passivo (-8 M ), sendo que as contribuições para o capital estatutário e outros elementos dos fundos próprios das associações controladas, representam ,57 euros. Foi aplicado o princípio de especialização do nas operações que não foram sujeitas a este procedimento da parte das entidades consolidadas, efetuando alguns ajustamentos extracontabilísticos. 53 DMAGF DPCE

60 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Informações sobre as entidades participadas As participações do Grupo Municipal no capital de outras entidades são compostas pelas participações do Município, que estão demonstradas no quadro abaixo. Relação das entidades participadas pelo Grupo consolidado Ano 2016 NIPC Designação Participação, % AMARSUL Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. 12,33% COSTAPOLIS Sociedade para o Desenvolvimento de Programa POLIS na Costa da Caparica, S.A. 40,00% Investimentos Financeiros, excluindo as entidades consolidadas, resumem-se às participações em duas entidades Amarsul e Costapolis e estão valorizadas pelo método de equivalência patrimonial. Tendo em conta que à data do fecho das contas, individuais e consolidadas, ainda não estavam disponíveis os documentos de prestação de contas das entidades participadas, do ano 2016, a valorização das participações incide sobre demonstrações financeiras destas entidades do ano Informações relativas ao Endividamento de médio e longo prazos O endividamento consolidado de médio e longo prazos está apresentado no quadro abaixo, decomposto por exigibilidade da dívida, por entidade devedora e por rubrica patrimonial. Ano 2016 Unidade: "Euro" Código / designação das contas Município de Almada Exigível a CP (1) SMAS (2) Eliminação de créditos / dívidas recíprocas Total Município de Almada Dívidas a terceiros de MLP SMAS (2) Eliminação de créditos / dívidas recíprocas Total Grupo Municipal TO TAL = = = Empréstimos MLP , , , , , , , , , Fornecedores (imobilizado) - locação financeira , , , , , IHRU 4.800, , , , , Fornecedores de Imobilizado - EDP , , , , , Estado - Protocolo MST , , , , , Unidades de Participação - FAM , , , , ,68 Total , , , , , , , , ,59 Notas: (1) - inclui capital em dívida de empréstimos e de contratos de locação financeira de médio e longo prazos exigíveis a curto prazo (2) - empréstimos contraídos pelo Município para financiamento de projetos de investimentos SMAS (BEI e Empréstimos - Quadro) 54 DMAGF DPCE

61 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO 2016 O quadro a seguir demonstra a dívida de operações orçamentais, a vencer nos quatro anos seguintes à data do balanço, com desagregação por entidade devedora, por rubrica patrimonial e com a identificação das entidades credoras. Endividamento de Médio e Longo Prazos com Dívida nos 4 anos seguintes Ano 2016 Unidade: "Euro" Código das contas Designação Entidade Credora Menos de 1 ano Exigibilidade dos Passivos 1 a 4 anos Mais de 4 anos ( 2020) TO TAL =4+5+6 Município: 2312 Empréstimos MLP C.G.D , , , , Empréstimos MLP B.E.I , , , Empréstimos MLP Banco BPI , , , , Empréstimos MLP Agência Desenv. e Coesão, I.P , , , , Fornecedores (imobilizado) de locação financeira Santander Totta , , , Fornecedores (imobilizado) de locação financeira Novo Banco , , , Compra de um imóvel - Programa "Almada Poente - Regeneração para uma nova Centralidade" IHRU 4.800, , , , Fornecedores de imobilizado EDP , , Estado - Protocolo MST Estado , , , Unidades de Participação - Fundo de Apoio Municipal FAM , , , ,68 Total Município , , , ,59 Total Grupo Municipal , , , ,59 DMAGF DPCE 55

62 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Dívida Bruta do Grupo consolidado de Operações Orçamentais Unidade: "Euro" Código das contas Designação CP CURTO PRAZO (CP) Eliminação de créditos / dívidas recíprocos Exigibilidade dos Passivos Total CP MÉDIO E LONGO PRAZOS (MLP) MLP Eliminação de créditos / dívidas recíprocos Total MLP TOTAL 2016 DÍVIDA BRUTA CO NSO LIDADA = = = Município: ,58-436, , ,35 0, , , Empréstimos - Médio e Longo Prazos , , , , , Fornecedores, c/c , ,80 0, , Fornecedores - Faturas em recepção e conferência , ,70 0, , Adiantamentos de clientes 1.250, , Fornecedores de imobilizado - Faturas em recepção e conferência 4.037, ,45 0, , Fornecedores (imobilizado) de locação financeira , , , , , Administração autárquica , ,66 0, , IHRU 4.800, , , , , EDP - Fornecedores de Imobilizado - Contratos Celebrados , , , , , Estado - Protocolo MST , , , , , Fundo de Apoio Municipal , , , , ,68 26 Outros credores ,73-436, ,28 0, ,28 SMAS: , , , , ,91 0, , Fornecedores, c/c ,77 0, ,77 0, , Fornecedores - Faturas em recepção e conferência , ,27 0, , Fornecedores de imobilizado, c/c , ,72 0, , Município , ,57 0, , ,91 Ecalma: , , ,77 0, , Fornecedores, c/c ,58-184, ,81 0, , Fornecedores de imobilizado, c/c , ,27 0, ,27 24 Estado e outros entes públicos , , ,66 0, ,66 26 Outros credores , ,03 0, ,03 Novalmadavelha: ,90-37, ,82 0, , Fornecedores, c/c 6.759,13-37, ,05 0, ,05 24 Estado e outros entes públicos 1.519, ,77 0, ,77 26 Outros credores 4.993, ,00 0, ,00 Ageneal: ,74 0, ,74 0, , Fornecedores, c/c , ,66 0, ,66 24 Estado e outros entes públicos , ,08 0, ,08 Arribatejo: 4.195,82-43, ,13 0, , Fornecedores, c/c 2.940,15-43, ,46 0, ,46 24 Estado e outros entes públicos 1.255, ,67 0, ,67 Total Dívida Bruta Consolidada , , , , , , , Informações sobre Saldos e Fluxos Financeiros Os mapas de Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo estão apresentados nos anexos. 56 DMAGF DPCE

63 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Informações relativas a compromissos O Balanço Consolidado totaliza os compromissos assumidos e não pagos que relevam para apreciação da posição financeira do Grupo autárquico. As garantias prestadas para os compromissos assumidos encontram-se apresentadas no quadro a seguir. Garantias prestadas Ano 2016 N.º Seq. Descrição / Finalidade Montante da Garantia, EUR Norma legal habilitante Forma de Prestação da Garantia Instituição Data de início Duração Município: 1 Caução para garantia de conservação e manutenção das fracções autónomas pertencentes ao prédio urbano constituido em propriedade horizontal, sob o artigo 4117, objeto do Contrato de Arrendamento não habitacional com prazo certo ,28 contrato de arrendamento Depósito Caução CGD vigência do contrato 2 Cumprimento das obrigações impostas ao Município de Almada, na sentença recorrida, proferida na Acção, Procº nº542-a/1997 do 2º Juizo Cìvel do Tribunal Judicial da Comarca de Almada ,31 art.º 692.º, n.º 3 do Código do Processo Civil Garantia Bancária CGD ano renovável 3 Assegurar o pontual e integral pagamento das facturas que vierem a ser emitidas ao abrigo das cláusulas 7ª e 10ª do contrato de entrega e receção de RSU com a Amarsul ,03 contrato de fornecimento Garantia Bancária Banco BPI vigência do contrato 4 Garantia no âmbito do Processo nº6136/c a correr termos no 1º Juízo Cível da Comarca de Almada, Luis Manuel Magalhães Correia da Silva e maria Pilar Rebelo Valente e Olazabal ,26 art.68º,nº1, al. a) e nº2, al. e) e f) da Lei 169/99 de 18/set., na redação p/lei nº5 A/2002 de 11 janeiro Garantia Bancária CGD até conclusão do processo 5 Garantir a atribuição do pagamento devido por expropriação de terrenos (Parcela 44) relativos à construção da Via 1 Via 8 Industriais ,49 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de novembro Garantia Bancária CGD ano renovável 6 Garantir a atribuição do pagamento devido por expropriação de terrenos (Parcela 37.4) relativos à construção da Via 1 Via 8 Industriais ,12 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de novembro Garantia Bancária CGD ano renovável 7 Garantir a atribuição do pagamento devido por expropriação de terrenos (Parcela 43) relativos à construção da Via 1 Via 8 Industriais ,34 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de novembro Garantia Bancária CGD ano renovável DMAGF DPCE 57

64 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO 2016 Garantias prestadas Ano 2016 (continuação) N.º Seq. Descrição / Finalidade Montante da Garantia, EUR Norma legal habilitante Forma de Prestação da Garantia Instituição Data de início Duração Município: 8 Garantir pagamento indemnizações devidas pela expropriação de terrenos integrados na obra do projeto comunitário, Via 2 Longitudinal ,03 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de novembro Garantia Bancária CGD até conclusão do processo de expropriação 9 Garantir pagamento indemnizações devidas pela expropriação de terrenos integrados na obra do projeto comunitário, Via 2 Longitudinal ,94 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de novembro Garantia Bancária CGD até conclusão do processo de expropriação 10 Garantir pagamento indemnizações devidas pela expropriação de terrenos integrados na obra do projeto comunitário, Via 2 Longitudinal ,77 art.º 13.º, n.º 3, do Dec. Lei n.º 438/91, de 9 de Novembro Garantia Bancária CGD até conclusão do processo de expropriação 11 Caucionar o bom pagamento do "Fornecimento Periódico de Cimento" 2.493,99 contrato de fornecimento Garantia Bancária Novo Banco meses renováveis SMAS: 1 APA, I.P. - garantia ambiental que segura o risco de utilização destas instalações - ETAR de Valdeão ,00 art.º 49, n.º 2 e Anexo I, A) do Dec. Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio Garantia Bancária Montepio Geral prazo total de exploração 2 APA, I.P. - garantia ambiental que segura o risco de utilização destas instalações - ETAR da Quinta da Bomba ,00 art.º 49, n.º 2 e Anexo I, A) do Dec. Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio Garantia Bancária Montepio Geral prazo total de exploração 3 APA, I.P. - garantia ambiental que segura o risco de utilização destas instalações - ETAR da Mutela ,00 art.º 49, n.º 2 e Anexo I, A) do Dec. Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio Garantia Bancária Montepio Geral prazo total de exploração 4 APA, I.P. - garantia ambiental que segura o risco de utilização das instalações ,00 art.º 49, n.º 2 e Anexo I, A) do Dec. Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio Garantia Bancária Montepio Geral prazo total de exploração 5.9. Informações relativas a políticas contabilísticas Na produção das Demonstrações Financeiras Consolidadas foram aplicadas as políticas contabilísticas com base no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL). Imobilizado: No Ativo Imobilizado, incluindo os investimentos adicionais ou complementares, foi utilizado o custo de aquisição (incluindo o IVA suportado com base no pro-rata) ou de produção. 45 Bens de Domínio Público: Os bens de domínio público inventariados foram valorizados pelo valor de aquisição ou de produção discriminados em escritura, ou pelo valor patrimonial constante na inscrição matricial. 58 DMAGF DPCE

65 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Imobilizações Incorpóreas: Os bens incluídos nesta conta foram valorizados pelo custo de aquisição (incluindo o IVA suportado com base no pró-rata). 42 Imobilizações Corpóreas: Os bens incluídos nesta conta foram valorizados ao custo de aquisição ou produção, isto é, o valor de compra, fabrico ou construção acrescido de todos os gastos necessários para se colocar o bem em funcionamento 42.1 Terrenos e recursos naturais: Os bens registados nesta conta encontram-se valorizados pelo custo de aquisição, baseado nos valores de escritura, nos valores atribuídos por deliberação camarária ou pelo valor patrimonial constante na inscrição matricial. Nas situações em que o valor foi atribuído por deliberação camarária, foi tido em conta o valor apurado através da simulação efetuada com base no modelo disponibilizado na Internet, pela Direção Geral dos impostos Edifícios e outras construções: Os bens incluídos nesta conta foram valorizados, em regra, pelo valor de aquisição ou de produção discriminados em escritura ou pelo apuramento de custos resultado da conta final de empreitada. 41 Investimentos Financeiros: Os bens incluídos nesta conta, encontram-se individualizados pelos seus momentos de subscrição e estão valorizados pelo seu valor de aquisição ou montantes das participações. Anualmente são ajustados pelo Método de Equivalência Patrimonial (MEP). Amortizações: Os registos efetuados segundo o método de quotas constantes, de acordo com o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado no Município e nos SMAS. Não foram evidenciadas as reclassificações necessárias nas entidades que aplicam SNC. Existências: As existências são valorizadas ao custo de aquisição, sendo o método de custeio das saídas de armazém o custo médio ponderado. Provisões: Constituídas as provisões para os passivos de tempestividade ou quantia incerta, assim como as obrigações possíveis que provêm de acontecimentos passados e cuja existência depende da ocorrência de acontecimentos futuros. Acréscimos e diferimentos: Ajustamentos de custos e proveitos reconhecidos em consonância com o princípio do acréscimo. São registados nas rubricas de acréscimos e diferimentos os custos e proveitos que respeitam a vários s e que são imputados aos resultados de cada um desses s pelo valor que lhes corresponde. DMAGF DPCE 59

66 NOTAS AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANO Informações diversas Em anexo estão apresentados os mapas comparativos de saldos e fluxos financeiros de operações recíprocas, os mapas de consolidação, evidenciando operações de agregação e ajustamentos (ou reclassificações) e os documentos das demonstrações financeiras de cada uma das entidades consolidadas. 60 DMAGF DPCE

67 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 SALDOS E FLUXOS FINANCEIROS ENTRE AS ENTIDADE DO GRUPO ANEXOS CMA SMAS CMA ECALMA CMA NAV CMA AGENEAL CMA ARRIBATEJO SMAS ECALMA SMAS NAV SMAS AGENEAL SMAS ARRIBATEJO SMAS - CMA ECALMA - CMA NAV - CMA AGENEAL - CMA ARRIBATEJO - CMA ECALMA - SMAS NAV - SMAS AGENEAL - SMAS ARRIBATEJO - SMAS SALDOS E FLUXOS FINANCEIROS ENTRE AS ENTIDADE DO GRUPO DMAGF DPCE

68 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 DMAGF DPCE

69 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial CMA - SMAS SMAS - CMA Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências 0, , ,52 0,00 Transferências , ,52 Subsídios 0,00 Subsídios Empréstimos , ,19 0, , , , ,48 Empréstimos , , , , , ,19 0,00 Relações comerciais (1) , , , ,43 0,00 Relações comerciais (1) 0, , , , ,43 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie 0,00 0,00 Outros , , , , , ,02 0, , ,09 Outros (2) (3) (4) , ,02 0, , , , ,40 0, , ,15 Total , ,97 0, , , , ,25 0, , ,57 Total , ,25 0, , , , ,97 0, , ,58

70 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial CMA - ECALMA ECALMA - CMA Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências 0,00 Subsídios , ,00 Subsídios 0, Empréstimos Empréstimos Relações comerciais 87, , ,40 78, , ,07 47,81 Relações comerciais 1.789, ,07 47,81 87, ,40 0, ,40 78,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros (1) 0,00 132, , , ,48 Outros (1) 132, , , ,48 0,00 Total 87, ,40 0, ,40 78,00 132, ,73 0, , ,29 Total 132, ,73 0, , ,29 87, ,40 0, ,40 78,00

71 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial CMA - NOVALMADAVELHA NOVALMADAVELHA - CMA Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências , ,00 Transferências 0, , Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais Relações comerciais Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros , ,00 Outros 0, , Total 0, ,00 Total

72 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial CMA - AGENEAL AGENEAL - CMA Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências Subsídios , ,00 Subsídios 0, , Empréstimos Empréstimos Relações comerciais , , , ,40 0,00 Relações comerciais 748, , ,40 0, , Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Outros Total 0, , ,20 0, ,40 0,00 Total 748, ,20 0, ,

73 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial CMA - ARRIBATEJO ARRIBATEJO - CMA Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências , ,00 Transferências 0, , Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais 4.796, ,70 Relações comerciais 0, , ,70 0,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros , , Outros 6.150, , Total 0, ,70 0, , Total 0, , ,70 0, ,70 0,00

74 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial SMAS - ECALMA ECALMA - SMAS Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais 0,00 205, , ,60 217,33 Relações comerciais 205, , ,60 217,33 0,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Outros Total 0,00 205, ,64 0, ,60 217,33 Total 205, ,64 0, ,60 217,33 0,00

75 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial SMAS - NOVALMADAVELHA NOVALMADAVELHA - SMAS Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais 0,00 33,70 528,89 525,51 37,08 Relações comerciais 33,70 528,89 0,00 525,51 37,08 0,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Outros Total 0,00 33,70 528,89 0,00 525,51 37,08 Total 33,70 528,89 0,00 525,51 37,08 0,00

76 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial SMAS - AGENEAL AGENEAL - SMAS Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais , , , ,00 5,85 88,83 94,68 0,00 Relações comerciais 5,85 88,83 94,68 0, , , , ,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Outros Total , , ,00 5,85 88,83 0,00 94,68 0,00 Total 5,85 88,83 0,00 94,68 0, , , ,00

77 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Ano 2016 Ano 2016 Resumo dos Saldos e Fluxos Financeiros entre as entidades do grupo público Tipo de fluxos Saldo inicial SMAS - ARRIBATEJO ARRIBATEJO - SMAS Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de fluxos Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final Saldo inicial Obrigações constituídas no Anulações no Pagamentos do Saldo final Saldo inicial Direitos constituídos no Anulações do Recebimentos do Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Transferências Subsídios Subsídios Empréstimos Empréstimos Relações comerciais 0,00 7,79 439,49 403,59 43,69 Relações comerciais 7,79 439,49 0,00 403,59 43,69 0,00 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Outros Total 0,00 7,79 439,49 0,00 403,59 43,69 Total 7,79 439,49 0,00 403,59 43,69 0,00

78

79 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO: ANEXOS MUNICÍPIO DE ALMADA Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NO PERÍMETRO SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ALMADA Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa ECALMA EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DE ALMADA, E.M., S.A. Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa NOVALMADAVELHA Agência de Desenvolvimento Local Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa Agência Municipal de Energia de Almada - AGENEAL Balanço Demonstração de Resultados ARRIBATEJO - Agência de Desenvolvimento Local Balanço Demonstração de Resultados Fluxos de Caixa DMAGF DPCE

80 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 DMAGF DPCE

81 ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS Imobilizado: Bens do domínio público: N - 1 AB AP AL AL 451 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios , , , , Outras construções e infraestruturas , , , , Bens do património histórico artístico e cultural , , , Outros bens de domínio público 445 Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de bens do domínio público Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas de instalação , , , , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas Imobilizações corpóreas: , , , , Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas ,26 Imobilizações financeiras: , , , , Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , , Investimentos em imóveis 415 Outras aplicações financeiras 441 Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Circulante: Existências: ATIVO , , ,52 36 Matérias-primas e subsídiárias e de consumo , , ,43 35 Produtos e trabalhos em curso 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 33 Produtos acabados e intermédios 32 Mercadorias , , ,01 37 Adiantamentos por conta de compras BALANÇO EXERCÍCIOS , , ,44

82 BALANÇO ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS CONTAS ATIVO Dívidas de terceiros-médio e Longo prazos: EXERCÍCIOS N - 1 AB AP AL AL 2643 SMAS - Empréstimos de MLP , , ,29 Dívidas de terceiros-curto prazo: 28 Empréstimos concedidos , , , Clientes, c/c 87,97 87, , Contribuintes, c/c , , , Utentes, c/c , , , Clientes, contribuintes de cobrança duvidosa , , , , Devedores pela execução do orçamento 229 Adiantamentos a fornecedores 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 530,26 530,26 24 Estado e outros entes públicos , , SMAS - Empréstimos de MLP - vencimento ano (n+1) , , , Outros devedores , , , Acções Títulos negociáveis: 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de dívida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria , , , ,08 Depósitos em instituições financeiras e caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,01 11 Caixa 3.642, , , , , ,12 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,65 Total de amortizações ,27 Total de provisões ,62 Total do ativo , , , ,51

83 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas , ,24 56 Reservas de reavaliação 9.157, ,93 Reservas: 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias 573 Reservas contratuais 574 Reservas livres 575 Subsídios 576 Doações , , Reservas decorrentes de transferências de activos 59 Resultados transitados , ,38 88 Resultado líquido do , ,41 Passivo: , , Provisões para riscos e encargos , ,93 Dívidas a terceiros - Médio e Longo prazos: , , Empréstimos de médio e longo prazo , , Fornecedores de locação financeira , , IHRU - Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana , , Fornecedores de imobilizado - EDP , Estado - Protocolo MST , , Estado - Unidades de Participação FAM , ,68 Dívidas a terceiros-curto prazo: 2311 Empréstimos de curto prazo , , Empréstimos de médio e longo prazo - vencimento ano (n+1) , , Adiantamentos por conta de vendas 221 Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , Credores pela execução do orçamento 219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 1.250, , Fornecedores de imobilizado, c/c 709, Fornecedores de locação financeira - vencimento ano (n+1) , , IHRU - Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana - vencimento ano (n+1) 4.800, , Fornecedores de imobilizado - EDP , Fornecedores de imobilizado - Facturas em Recepção e Conferência 4.037, ,12 24 Estado e outros entes públicos , , Administração autárquica , , Estado - Protocolo MST - vencimento ano (n+1) , , Estado - Unidades de Participação FAM - vencimento ano (n+1) , , Outros Credores , ,54 Acréscimos e diferimentos: BALANÇO ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2016 Unidade: "Euro" CÓDIGO DAS EXERCÍCIOS CONTAS FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO N N - 1 Fundos próprios: 51 Património , , , , Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,68 Total do passivo , ,71 Total dos fundos próprios e do passivo , ,51 ORGÃO EXECUTIVO Em de de ORGÃO DELIBERATIVO Em de de

84 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANO 2016 ENTIDADE C.M.A. - CAMARA MUNICIPAL DE ALMADA 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 Código Exercício de Contas N N - 1 Custos e perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias , ,08 Matérias , , , ,84 62 Fornecimentos e serviços externos: Custos com o pessoal: , , Remunerações 643 a 648 Encargos sociais , , , , , , Transferências e subs. correntes concedidos e prestações sociais Amortizações do , , , ,70 67 Provisões do , ,72 65 Outros custos operacionais , ,23 ( A ) , ,12 68 Custos e perdas financeiros , ,59 ( C ) , ,71 69 Custos e perdas extraordinários , ,91 ( E ) , ,62 88 Resultado líquido do , ,41 ( X ) , ,03 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: 7111 Venda de mercadorias 2.727, , Venda de produtos 4.449, , Prestações de serviços , , , , Rendas de habitação Social , ,81 72 (a) Impostos e taxas Variação da produção , ,05 75 Trabalhos para a própria entidade 73 Proveitos suplementares 74 Transferências e subsídios obtidos , ,82 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , ,10 ( B ) , ,81 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,98 ( D ) , ,79 79 Proveitos extraordinários , ,24 ( F ) , ,03 Resumo: Resultados Operacionais: (B - A) , ,31 Resultados Financeiros: (D - B) - (C - A) , ,39 Resultados Correntes: (D - C) Resultado Liquido do Exercício: (F - E) , , , ,41 ORGÃO EXECUTIVO Em de de ORGÃO DELIBERATIVO Em de de

85 RESUMO DOS FLUXOS DE CAIXA ENTIDADE C.M.A. CAMARA MUNICIPAL DE ALMADA ANO 2016 PAG. 1 Recebimentos Pagamentos Saldo da gerência anterior ,12 Despesas orçamentais ,75 Execução orçamental ,85 Correntes ,11 Operações de tesouraria ,27 Capital ,64 Receitas orçamentais ,31 Operações de tesouraria ,18 Correntes ,35 Saldo para a gerência seguinte ,74 Capital ,49 Outras ,47 Execução orçamental ,41 Operações de tesouraria ,24 Operações de tesouraria ,33 Total ,67 Total ,67 ORGÃO EXECUTIVO Em de de ORGÃO DELIBERATIVO Em de de

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87 Capítulo II - Balanço Data : 31/12/2015 ( Unidade: euro) Código das EXERCÍCIOS contas ACTIVO POCAL AB A/P AL AL Imobilizado: Bens do dominio público 455 Bens do património histórico, artist. e cult , ,67 133,87 267, , ,67 133,87 267,75 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação 4.007, , Despesas de investigação e desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , Imobilizações em curso , , , ,08 Imobilizações corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais ,44 0, , , Edificios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensilios , , , , Equipamento administrativo , , , , Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso ,40 0, , , Adiant.p/ conta Imob.Corpóreas , , , ,07 Investimentos financeiros 411 Partes de capital ,47 0, , , ,47 0, , ,47 Circulante Existências 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , , , , , , , ,56 Dividas de terceiros-curto prazo 211 Clientes, c/c , , , , Clientes de cobrança duvidosa , ,49 24 Estado e outros entes públicos 894,52 0,00 894, , Adiant. fornecedores Imobilzado ,82 0, , , Outros devedores ,89 0, , , , , , ,84 Depósitos em instituições financ. e caixa Depósitos bancários ,26 0, , ,50 11 Caixa ,81 0, , , ,07 0, , ,31 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos , , Custos diferidos 0,00 Total de amortizações ,49 Total de provisões ,82 Total do Activo , , , ,08 Prestação de Contas

88 Capítulo II - Balanço Data : 31/12/2015 ( Unidade: euro) Codigo das EXERCÍCIOS contas FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO POCAL Fundos próprios 51 Património , ,68 Reservas : 571 Reservas legais , , Reservas livres , , Subsídios 576 Doações , ,20 59 Resultados transitados 0, ,69 88 Resultado liquido do , , , ,78 Passivo Provisões para riscos e encargos 292 Outros riscos e encargos Dividas a terceiros-médio e longo prazo 264 Administração autárquica , ,29 Dividas a terceiros-curto prazo 221 Fornecedores, c/c , , Fornecedores-Facturas em recepção e conferencia , , Cauções de clientes 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c , ,43 24 Estado e outros entes públicos 22, , Administração autárquica , , Outros credores , , , ,96 Acréscimos e diferimentos 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , ,37 Total do capital próprio e passivo , ,08 Abreviaturas: AB - Activo Bruto A/P- Amortizações e Provisões AL - Activo Líquido 70 Prestação de Contas 2016

89 Capítulo II - Demonstração de Resultados Data : 31/12/2015 ( Unidade: euro) Código Valores das Contas Custos e perdas 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Matérias , , , ,71 62 Fornecimentos e serviços externos , ,44 Custos com o pessoal Remunerações , , a 648 Encargos Sociais , , , ,75 66 Amortizações do exercicio , ,02 67 Provisões do exercicio 3.858,77 0,00 65 Outros custos e perdas operacionais , , , ,17 (A) , ,07 68 Custos e perdas financeiros , ,94 (C) , ,01 69 Custos e perdas extraordinários , ,04 (E) , ,05 88 Resultado liquido do exercicio , , , ,04 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços 7111 Vendas de mercadorias Vendas de produtos , , Prestações de serviços , , , ,13 72 Impostos e taxas , ,62 75 Trabalhos para a própria entidade , ,45 73 Proveitos suplementares 3.331, ,12 74 Transferencias e subsidios obtidos ,00 0,00 76 Outros proveitos e ganhos operac , , , ,09 (B) , ,22 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,80 (D) , ,02 79 Proveitos e ganhos extraordinarios , ,02 (F) , ,04 Valores Valores Resumo: Realizados Realizados Resultados operacionais:(b)-(a) , ,15 Resultados financeiros:(d-b)-(c-a) , ,86 Resultados correntes:(d)-(c) , ,01 Resultado liquido do exercicio:(f)-(e) , ,99 Prestação de Contas

90 Data : 31/12/2016 FLUXOS DE CAIXA Capítulo II - Mapas de Execução Orçamental ( Unidade: euro) Recebimentos Pagamentos Saldo da gerencia anterior ,31 Despesas Orçamentais ,93 Execução orçamental ,68 Correntes Operações de Tesouraria ,63 Pessoal dos quadros-regime função publica ,77 Pessoal contratado a termo 0,00 Receitas Orçamentais ,75 Pessoal aguardando aposentação 2.547,11 Correntes Pessoal em qualquer outra situação 0,00 Taxa de Recursos Hidricos ,40 Representação ,41 Juros de mora ,76 Subsidio de refeição ,95 Juros compensatórios 79,60 Subsidio de férias e Natal ,45 Coimas e penalidades por contra ordenações 1.085,00 Rem. p doença e maternidade/paternidade ,27 Multas e penalidades diversas 0,00 Horas extraordinárias ,52 Juros - Bancos e outras instituições financeiras ,33 Ajudas de custo 4.455,65 Transf.corrent.-Adm.central:Fundos e serv. auton. 0,00 Abono para falhas ,15 Publicações e impressos 4.298,63 Formação 2.084,64 Bens inutilizados 72,00 Subsidio de turno ,63 Água -813,63 Indemnizações por cessação funções 0,00 Água Tarifa fixa ,89 Encargos com a saúde ,01 Água Tarifa variável ,20 Outros encargos com a saúde ,39 Outros bens 141,36 Subsidio familiar a crianças e jovens ,29 Vistorias e ensaios ,90 Outras prestações familiares 1.257,66 Tarifa de Ligação 0,00 Contribuições para a segurança social - CGA ,29 Tarifa de Conservação ,72 Contribuições para a segurança social - SS ,31 Tarifa de Utilização ,01 Seguros ,19 Saneamento Tarifa fixa ,64 Outras despesas de segurança social ,98 Saneamento Tarifa variável ,87 Matérias -primas e subsidiarias ,57 Trabalhos por conta de particulares ,42 Combustíveis e lubrificantes ,99 Quota de serviço -3,55 Limpeza e higiene 26,88 Rendas-Edifícios 0,00 Alimentação Refeições confecionadas ,10 Outras receitas correntes , ,51 Vestuário e artigos pessoais ,75 Material de escritório ,59 Produtos químicos e farmacêuticos ,18 De capital Prémios, condecorações e ofertas ,66 Venda de bens de invest.:soc.e quase soc.não fin. 0,00 Ferramentas e utensílios ,72 Venda de bens de invest.- Ins. sem fins luc ,30 Livros e documentação técnica 490,44 Venda de bens de invest.- Famílias 0,00 Artigos honoríficos e de decoração 0,00 Transf. de capital.:soc.e quase soc.n/fin.-públicas ,33 Material de educação, cultura e recreio 0,00 Transf. de capital.:soc.e quase soc.n/ fin.-privadas ,45 Outros bens 0,00 Transf. de capital.:adm. Central-Fundos Auton ,47 Encargos das instalações ,49 Transf. de capital.:adm. Local 0,00 Limpeza e higiene ,17 Transf. de capital.:familias ,50 Conservação de bens ,80 Outras receitas 0, ,05 Locação de edifícios ,16 Locação de material informático ,70 Comunicações ,34 Passivos Financeiros Transportes 9.847,75 Empréstimos a médio e longo prazos Representação dos serviços ,20 Administração Pública - Admin. Local - Continente , ,19 Seguros ,49 Deslocações e estadas 7.967,14 Estudos,pareceres, projetos e consultadoria ,49 Operações de Tesouraria ,90 Formação ,57 Seminários, exposições e similares ,51 Publicidade ,26 Vigilância e segurança ,17 Assistência técnica 0,00 Outros trabalhos especializados ,21 Encargos de cobrança de receitas ,36 Outros serviços ,14 Juros da divida publica ,52 Outros juros 4.948,69 Outros encargos financeiros 2.217,94 Taxa de Recursos Hídricos 0,00 Outras despesas correntes :Restituições 0,00 Outras despesas correntes :diversas , ,47 Capital Terrenos 0,00 Edifícios ,04 Const. Diversas-Esgotos ,35 Const.diversas -Capt., trat.e distrib. de água ,70 Const. Diversas-Outras 9.349,23 Material de transporte ,30 Equipamento informático ,72 Software informático ,64 Equipamento administrativo ,77 Equipamento básico ,39 Ferramentas e utensílios ,25 Artigos e objetos de valor 0,00 Investimentos incorporeos ,99 Outros investimentos ,41 Bens do patrimonio historico, artistico e cultural 0,00 Empréstimos a médio e longo prazo , ,46 Operações de Tesouraria ,96 Saldo para a gerência seguinte ,07 Execução orçamental ,50 Operações de Tesouraria ,57 TOTAL ,96 TOTAL ,96 Prestação de Contas

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