MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
|
|
- Estela Coradelli Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Ao Senhor Presidente Arlindo de Almeida Diretoria da Associação Brasileira de Medicina de Grupo - Abramge Rua Treze de Maio, nº 1540, Bela Vista São Paulo SP RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Os membros do MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL que esta subscrevem, integrantes do Grupo de Trabalho Planos de Saúde, da 3º Câmara de Coordenação e Revisão, no uso de suas atribuições e com esteio no artigo 129 da Constituição Federal, e no artigo 6º, XX, da LC nº 75, de 1993: CONSIDERANDO que o princípio da dignidade da pessoa humana constitui fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º, inciso III, da CF); CONSIDERANDO que tramita na Procuradoria-Geral da República o Procedimento Administrativo PGR/3ªCCR nº / , em que se apura a ilicitude da cobrança de honorários médicos diretamente a beneficiárias de planos de saúde para realização de partos normais e de cesarianas (taxa de disponibilidade); CONSIDERANDO que cerca de 84% (oitenta e quatro por cento) dos partos realizados no sistema privado de saúde brasileiro são cesarianas, número três vezes maior que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde OMS (15%); CONSIDERANDO que a Resolução Normativa ANS nº 368/2015,
2 publicada em 06/01/2015 Institui normas para o estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na rede privada de saúde suplementar, entrará em vigor a partir de 06/07/2015; CONSIDERANDO, nessa perspectiva, que a Lei federal nº 9.656/98 Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde estabelece que a cobertura de despesas referentes a honorários médicos deve ser obrigatoriamente coberta pelas operadoras de planos de saúde para eventos que ocorram durante a internação hospitalar, incluindo a internação hospitalar em obstetrícia (art. 12, inciso II, alínea c, da Lei federal nº 9.656/98); CONSIDERANDO que os princípios e normas do Código de Defesa do Consumidor Lei federal nº 8.078/90 aplicam-se subsidiariamente aos contratos de planos privados de assistência à saúde (artigo 35-G, da Lei federal nº 9.656/98); CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos dentre outros princípios, o do reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo (art. 4º, inciso I, da Lei federal nº 8.078/90); CONSIDERANDO que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: 1) prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; e 2) exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva e elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços (art. 39, incisos IV, V e X, da Lei federal nº 8.078/90); CONSIDERANDO que nos contratos que regulam relações de 2
3 consumo, inclusive naqueles que regem planos privados de assistência à saúde, devem vigorar os princípios da equidade, da boa-fé e da interpretação mais favorável ao consumidor (Lei federal nº 8078/90: artigos 4º, inciso III; 47 e 51, inciso IV); CONSIDERANDO que a Resolução Normativa ANS nº 338/2013 Constitui a referência básica para cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência à saúde define que o plano hospitalar com obstetrícia compreende toda a cobertura hospitalar por ela definida, acrescida dos procedimentos relativos ao pré-natal, da assistência ao parto e ao puerpério (artigos 21 e 22 da Resolução ANS nº 338/2013); CONSIDERANDO, outrossim, que a Nota Nº 394/2014/GEAS/GGRAS/DIPRO/ANS, de 15/5/2014, esclarece que as beneficiárias de planos privados de assistência à saúde têm direito a todos os procedimentos da segmentação obstetrícia descritos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde estabelecido na RN ANS nº 338/2013, sem nenhum dispêndio além do previsto no contrato, inclusive o procedimento de assistência ao parto; CONSIDERANDO que, a despeito disso, com arrimo no Parecer CFM nº 39/2012, lavrado pelo Conselho Federal de Medicina, vários obstetras contratados, cooperados, credenciados ou referenciados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde têm efetuado a cobrança de honorários médicos particulares às beneficiárias de planos com obstetrícia, por suposta disponibilidade para realização dos partos; CONSIDERANDO que a cobrança de honorários particulares à parturiente denominada taxa de disponibilidade, cumulada com o pagamento mensal e periódico contratado entre a beneficiária do plano de assistência a saúde e a Operadora de Saúde Privada constitui dano moral e duplo pagamento ilícito que afronta o garantia constitucional da dignidade da pessoa humana e os princípios e 3
4 normas de proteção aos direitos do consumidor; CONSIDERANDO, noutro giro, a existência da Associação Brasileira de Medicina de Grupo - Abramge, entidade que representa 25 grupos de operadoras de planos privados de assistência à saúde, a saber: AASSOP Associação de Assistência Saúde Suplementar (Unoeste), Advance Planos de Saúde Ltda., Agemed Saúde S/A, Alvorecer Associação de Socorros Mútuos, Ame Assistência Médica a Empresas Ltda., Amesc Associação Médica Espírita Cristã, Amha Saúde S/A, Amhpla Cooperativa de Assistência Médica, Amico Saúde Ltda. (Dixamico), Amil Assistência Médica Internacional S/A SP, Amil Assistência Médica Internacional S/A RJ, Amil Assistência Médica Internacional S/A DF, Amil Assistência Médica Internacional S/A PR, Ampara Assistência Médica Paraíso S/ Ltda., Aps Assistência Personalizada a Saúde S/C Ltda., Assistência Médico Hospitalar São Lucas S/A, Associação de Saúde dos Fornecedores de Cana de Puracicaba, Associação Beneficente Católica Hospital Santa Isabel, Associação Casa Fonte da Vida São Francisco Vida, Associação da Santa Casa Saúde de Robeirão Preto, Associação de Saúde Portuguesa de Beneficência, Associação Dr. Bartholomeu Tacchini, Associação Evangélica Beneficente de Londrina, Associação Santa Casa Saúde de Araçatuba e Austaclínicas Assistência Médica Hosputal S/C Ltda.; CONSIDERANDO, enfim, que a Lei Complementar nº 75/93, art. 6º, inciso XX, dispõe que compete ao Ministério Público "expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis", RESOLVEM: RECOMENDAR à Associação Brasileira de Medicina de Grupo - 4
5 Abramge, no prazo de 30 (trinta) dias, ORIENTE suas operadoras de saúde associadas que disponham de planos hospitalares com obstetrícia a: 1) adotarem os apontamentos da Nota Técnica nº 394/2014/GEAS/GGRAS/DIPRO/ANS, sobretudo quanto à notificação aos seus prestadores de serviços médicos sobre a ilicitude da cobrança de honorários médicos diretamente a beneficiário pelo procedimento de assistência ao parto (taxa de disponibilidade para a realização de parto), devendo tal serviço ser obrigatoriamente coberto pelas próprias Operadoras, sob pena de desligamento dos contratados, cooperados, credenciados ou referenciados que descumprirem essa determinação; e 2) fiscalizarem as escalas de plantões noturnos de seus prestadores de serviços médicos e de laboratório (contratados, cooperados, credenciados ou referenciados) quanto à adequação das equipes multiprofissionais plantonistas (obstetras, ginecologistas, anestesiologistas, neonatologistas, enfermeiras obstetras, ultrassonografistas, técnicas em enfermagem, etc) de modo assegurar a devida assistência às parturientes beneficiárias de planos de saúde com prescrição médica ao parto normal. Assinalamos o prazo de 30 (trinta) dias para que a Associação Brasileira de Medicina de Grupo - Abramge apresente manifestação formal nos autos deste procedimento administrativo anuindo com os termos desta Recomendação, bem assim comprove ao Ministério Público Federal a adoção das providências aqui recomendadas ou as razões de não o fazer. Ressaltamos que na hipótese de ausência de providências ou de resposta à presente Recomendação, dentro do prazo conferido, o Ministério Público Federal poderá ajuizar Ação Civil Pública, com o fito de promover judicialmente as providências acima descritas. 5
6 Caxias do Sul, 11 de fevereiro de MARIANE G. DE MELLO OLIVEIRA Procuradora da República FABIANO DE MORAES Procurador da República 6
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Ao Senhor Presidente Marcio Serôa de Araujo Coriolano Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) Rua Senador Dantas 74, 8º andar Centro Rio de Janeiro, RJ - CEP
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A Senhora Presidente Denise Rodrigues Eloi de Brito Diretoria Nacional da União Nacional das Insitutuições de Autogestão em Saúde Alameda Santos, nº 1.000, 8º andar, Cerqueira
Leia maisCOBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA
COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.
Leia maisDESPACHO DE ARQUIVAMENTO
PA nº1.26.000.000169/2007-82 DESPACHO DE ARQUIVAMENTO Trata-se de procedimento administrativo instaurado em face de representação do Conselho regional de Odontologia de Pernambuco, noticiando restrição
Leia maisOrientações Jurídicas
São Paulo, 13 de agosto de 2015. OJ-GER/030/15 Orientações Jurídicas Legitimidade da cobrança da taxa de adesão nos planos de saúde. Devido a inúmeros questionamentos acerca da licitude da cobrança da
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 023/2013/GAB/PRM/PVAI
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ/PR RECOMENDAÇÃO Nº 023/2013/GAB/PRM/PVAI O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, no
Leia maisRECOMENDAÇÃO N. 029/2015
IC 1.14.006.000151/2015-51 RECOMENDAÇÃO N. 029/2015 Ementa: Necessidade de condições mínimas para funcionamento do CAE; necessidade de publicidade quanto às verbas recebidas pelo PNAE; necessidade de fornecimento
Leia maisRECOMENDAÇÃO PR/RJ/CG Nº 07/2014
Procedimento Administrativo MPF/PR/RJ nº 1.30.001.001245/2013-82 RECOMENDAÇÃO PR/RJ/CG Nº 07/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República in fine assinado, com fundamento nos
Leia maisRECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES
RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015 Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES Interessadas: UNAMA Universidade da Amazônia; Faculdade Maurício de Nassau; ESAMAZ -Escola
Leia maisASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO - AME/RJ
ot nojo ~ /20U Rio de Janeiro, 27 de setembro de ~OU. Do: Presidente da AMEIRJ. ;\0: ~xmo Sr. Procurador Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Assunto: Desvio de função. Esta Associação, considerando
Leia maisLEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995
LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Leia maisRECOMENDAÇÃO N o 04/2010
Procedimento Administrativo Cível n 1.29.008.000721/2009-12 RECOMENDAÇÃO N o 04/2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA A Sua Excelência o Senhor Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Diretor Geral do Instituto
Leia maisRessarcimento de danos elétricos em equipamentos
AO SENHOR NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL SGAN 603, MÓDULO J, CEP: 70830-030 BRASÍLIA/DF RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição
Leia maisExpedida nos autos do Inquérito Civil n. 1.29.000.001842/2009-51
RECOMENDAÇÃO N. 02/2014 Expedida nos autos do Inquérito Civil n. 1.29.000.001842/2009-51 Autoridades Públicas destinatárias: Excelentíssimo Senhor JOÃO BATISTA DE REZENDE Diretor-Presidente da Agência
Leia maisRECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014
RECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014 PR-PA-00032907/2013 Inquérito Civil Público n. 1.23.000.001476/2013-31 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República e Procurador Regional dos Direitos
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 55/12 PARECER CFM 39/12 INTERESSADOS:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 55/12 PARECER CFM nº 39/12 INTERESSADOS: ANS; S.A.R.G.; Cremesp; Cremepe; S.C.F.; Febrasgo ASSUNTO: Cobrança de honorários, por médicos obstetras, pelo acompanhamento presencial
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de
Leia maisClique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor. Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento
Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Clique para editar local e data Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento Rio de Janeiro, 06 de julho de 2015 A importância
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº, DE DE DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº, DE DE DE 2010. Institui o programa de incentivo à qualificação de prestadores de serviços na saúde suplementar. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar
Leia maisNOTA TÉCNICA 39 2013
NOTA TÉCNICA 39 2013 Apresentação e a guarda dos documentos comprobatórios, pelos Estados, DF e Municípios, da execução das despesas com recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde Brasília, 26 de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação obrigatória de portal corporativo na Internet pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sobre a designação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008
R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas funções constitucionais e legais, em especial o artigo 6º, inciso VII, b e
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº009/2003
TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº009/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisOPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA. OBJETO : ameaça de solução de continuidade nos serviços prestados
INQUÉRITO CIVIL Nº INVESTIGADOS : OPERADORAS DE PLANOS IVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE OBJETO : ameaça de solução de continuidade nos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde, em decorrência
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 05/2009
Procedimento Administrativo Tutela Coletiva nº 1.34.030.000124/2009-41 RECOMENDAÇÃO Nº 05/2009 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia maisPARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014
PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO: nº 6397/2013 ASSUNTO: Conduta do médico plantonista de Obstetrícia em hospital de nível secundário. PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ MÁLBIO
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003
TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisRESOLUÇÃO CRM-PR N.º 191/2013.
RESOLUÇÃO CRM-PR N.º 191/2013. Dispõe sobre a obrigatoriedade dos Contratos firmados entre as Operadoras de Planos de Saúde e os Médicos seguirem as Normativas da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. R E C O M E N D A Ç Ã O nº 52/2009
R E C O M E N D A Ç Ã O nº 52/2009 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas funções constitucionais e legais, em especial o artigo 6º, inciso VII, b e
Leia maisSECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
1 1 DO PARECER CFM nº 39/12 Em resposta ao questionamento feito pelos interessados - ANS; S.A.R.G.; Cremesp; Cremepe; S.C.F.; Frebasgo - sobre a cobrança dos médicos obstetras de honorários particulares
Leia maisLEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR SÉRGIO FRANKLIN QUINTELLA VICE-PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RECOMENDAÇÃO 1. Considerando que a Constituição Federal de 1988 atribui ao Ministério Público, nos termos do
Leia maisAv. Augusto Severo, 84 Glória Cep: 20021-010 Rio de Janeiro RJ - Brasil
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 012 /2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia)
*C0054719A* C0054719A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia) Estabelece diretrizes gerais para política de reajustes do setor de saúde suplementar visando à proteção
Leia maisRECOMENDAÇÃO. Ref. Inquérito Civil MPF/PR/RJ nº 1.30.001.002641/2013-27
RECOMENDAÇÃO Ref. Inquérito Civil MPF/PR/RJ nº 1.30.001.002641/2013-27 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelas Procuradoras da República que subscrevem, no uso de suas atribuições constitucionais e legais,
Leia maisCOOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR LEI DOS PLANOS DE SAÚDE A Lei Federal nº 9.656/98 - regulamenta os planos privados de assistência à saúde, foi sancionada em 03 de junho de 1998.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE SOROCABA/SP. RECOMENDAÇÃO nº 03, de 03 de novembro de 2009
RECOMENDAÇÃO nº 03, de 03 de novembro de 2009 A Procuradoria da República em Sorocaba/SP, através do Procedimento Preparatório nº 1.34.001.006876/2006-10, instaurado para verificar eventual lesão aos consumidores,
Leia maisMENSALIDADES ESCOLARES
MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS
Resolução nº 201/1989 Consolida a legislação que criou o Plano de Assistência Médica Suplementar. O Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe
Leia maisEDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto
13 DE JUNHO 2013 EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto Lavinio Nilton Camarim Conselheiro do Cremesp Lei Federal 9.656/98 Lei dos Planos de
Leia maisOPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Leia maisRecomendação nº /2007
Recomendação nº /2007 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado pelo procurador da República signatário, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 6º, inciso XX, da Lei Complementar
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05
SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 96, DE 2009
PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 96, DE 2009 Propõe que a Comissão de Defesa do Consumidor fiscalize os atos de gestão praticados pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP em relação à conduta
Leia maisDisciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,
MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisRECOMENDAÇÃO N. 06/2003 PROEDUC, de 1º de agosto de 2003.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA EDUCAÇÃO PJDE Praça Municipal, Lote 2, Eixo Monumental - Ed. Sede do MPDFT, Sala 316/318 - CEP: 70.094-900 - Fone: 343 9918 RECOMENDAÇÃO N. 06/2003 PROEDUC, de 1º de
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 28/2003
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 28/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 23/2003
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 23/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada
MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 52, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2003 (*) Dispõe sobre os Regimes Especiais de Direção Fiscal e de Direção
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS. RECOMENDAÇÃO nº 007/2011
Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS RECOMENDAÇÃO nº 007/2011 Renováveis (Ibama), Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Autoriza o Poder Executivo federal a instituir serviço social autônomo denominado Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ANATER e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades
Leia maisSeção II Das Definições
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 310, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre os princípios para a oferta de contrato acessório de medicação de uso domiciliar pelas operadoras de planos de assistência à saúde.
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. Dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS. RECOMENDAÇÃO nº 026/2011
Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS RECOMENDAÇÃO nº 026/2011 Ao INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA), Diretoria de Planejamento, Administração
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
1 Lei Nº 7.498/86 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Leia maisNº 2324/2014 - ASJTC/SAJ/PGR
Nº 2324/2014 - ASJTC/SAJ/PGR Suspensão de Liminar nº 764/AM Relator: Ministro Presidente Requerente: Estado do Amazonas Requerido: Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas Interessado: Ministério Público
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisRESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. financeiro de 2012. A Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Quevedos, Estado do Rio
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2011 (do Sr. Marcelo Aguiar)
PROJETO DE LEI Nº /2011 (do Sr. Marcelo Aguiar) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR Recomendação Conjunta N o 02/2007, de 30 de Novembro de 2007. O Ministério Público Federal e o Ministério Público Militar, ramos do Ministério Público
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 545/2009.
LEI MUNICIPAL Nº 545/2009. EMENTA: INSTITUI O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA, NA EMANCIPAÇÃO SUSTENTADA DAS FAMÍLIAS QUE VIVEM EM SITUAÇÃO DE EXTREMA POBREZA, CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA,
Leia maisRECOMENDAÇÃO n.º 19/2013
Goiânia, 05 de novembro de 2013. Ao Senhor Clécio Alves Presidente da Câmara Municipal de Goiânia Av. Goiás, nº 2001, Setor Central CEP 74.063-900 Goiânia/GO RECOMENDAÇÃO n.º 19/2013 O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisAssunto: Definição de Informações Gerais em Saúde Suplementar
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIFIS/GGRIN Protocolo Nº. 33902. 211702/2008-78 Data Registro 28/11/2008. Hora Registro 10:24 Assinatura: NOTA n.º 01/2008/GGRIN/DIFIS Rio de Janeiro, 28 de novembro
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências
Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É livre
Leia maisACREDITAÇÃO DE OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. Gina Régnier
ACREDITAÇÃO DE OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Gina Régnier Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Autarquia especial criada pela Lei 9.961/2000 Vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade
Leia maisLei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores
Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, com fundamento nos termos que dispõe o art. 5º, 6º, da Lei 7.347/85, bem como no art. 5º e 6º do Decreto 2.181/97 e art. 5º da Lei Complementar
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisPROJETO DE LEI N 505/2013 CAPÍTULO I DOS BENEFÍCIOS E SEUS OBJETIVOS
PROJETO DE LEI N 505/2013 REGULAMENTA OS BENEFÍCIOS EVENTUAIS PREVISTOS NA LEI FEDERAL N.º 8.472/93 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais, por seus representantes legais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre instauração e organização de processo de tomada de contas especial e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso do
Leia maisRef: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES
Brasília, 23 de maio de 2014. Of. circular 021/2014 Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Prezado Associado: Em face da posição de algumas administradoras de terminais rodoviários,
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada
MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 25 15/5/2009 15:03 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Texto compilado Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência
Leia maisPARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR
PROMOÇÃO DO PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR Ações já realizadas pela ANS desde 2004 Sensibilização do setor, promoção e participação ii em eventos para discussão com especialistas nacionais e internacionais
Leia maisEstado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente
PROJETO DE LEI N 493/2015 DISCIPLINA OS PROCEDIMENTOS DE BAIXA DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,
Leia maisPROVIMENTO Nº 20/2009
PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,
Leia maisAto Normativo nº. 428/2006 - PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006
Ato Normativo nº. 428/2006 - PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006 Alterado por Ato Normativo nº 905/2015, de 11/06/2015 (PT nº. 20.243/06) Aprova o Plano de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade
Leia mais