Norma Técnica Sabesp NTS 182
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1 Norma Técnica Sabesp NTS 182 Colar de tomada metálico aplicado na derivação da rede de distribuição de água em ferro fundido, DEFOFO e fibrocimento, para ramais prediais de polietileno DE 20, DE 32 e DE 63 Especificação São Paulo Revisão 02 Março 2012
2 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS Configuração básica do colar de tomada Componentes de materiais metálicos Componentes de materiais elastoméricos REQUISITOS ESPECÍFICOS Colar de tomada Requisitos aplicáveis ao colar de tomada montado em trecho de tubulação Aspectos visuais Embalagem Informações sobre o produto e instruções de instalação Marcação QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE Qualificação Requisitos de qualidade durante a fabricação INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Tamanho do lote de inspeção Amostragem para exame dimensional e visual Amostragem para ensaios destrutivos Aceitação ou rejeição RELATÓRIO DE INSPEÇÃO OBSERVAÇÕES FINAIS... 13
3 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 Colar de tomada metálico aplicado na derivação de redes de distribuição de água em ferro fundido, DEFOFO e fibrocimento, para ramais prediais de polietileno DE 20, DE 32 e DE 63 1 OBJETIVO Esta norma fixa os requisitos gerais e específicos exigíveis para o colar de tomada metálico, operando com pressão nominal máxima de 1,6 MPa e temperatura máxima da água de 40 o C. O atendimento pleno aos requisitos estabelecidos nesta norma é condição mínima necessária para que o produto seja considerado de bom desempenho. O colar de tomada especificado nesta Norma se aplica na derivação de rede de distribuição de água em ferro fundido, DEFOFO e fibrocimento para ramais prediais de polietileno de DE 20, DE 32 e DE REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta norma técnica. As edições indicadas são as que estão em vigor no momento desta edição. Caso haja revisões posteriores, recomenda-se que seja analisada a conveniência de se adotar as edições mais recentes das normas citadas a seguir: NTS 048:2011, Tubos de Polietileno para ramais prediais de água NTS 146:2001, Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos e sujeitos à umidade frequente NTS 194:2011, Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Definição de critérios complementares à Norma ABNT NBR NTS 227:2007, Registro metálico para ramal predial NBR 5426:1985, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos NBR 6916:1981, Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal NBR 7423:1982, Anel de borracha para tubulação de PVC rígido Determinação da dureza NBR 7665:2007, Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elástica - Requisitos NBR 7675:2005, Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água - Requisitos 1
4 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp NBR 8852:1988, Porcas sextavadas - Grau de produto C Dimensões NBR 10107:2010, Parafusos com cabeça sextavada e rosca total grau de produto C Dimensões e tolerâncias NBR 10110:1987, Porcas sextavadas tipo 2 - Graus de produto A e B Dimensões NBR 11207:1990, Parafuso de cabeça sextavada, com rosca total - Graus de produto A e B Dimensões NBR 12656:1992, Arruelas lisas para parafusos e porcas da linha métrica, para uso geral - Produtos graus A e C NBR NM ISO 7-1:2000, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca Parte 1 - Dimensões, tolerâncias e designação ASTM A240 / A240M - 11b, Standard Specification for Chromium and Chromium- Nickel Stainless Steel Plate, Sheet, and Strip for Pressure Vessels and for General Applications 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos da presente norma, aplicam-se as seguintes definições: Braçadeira inferior braçadeira fabricada em ferro fundido, conforme NBR 6916 (rígida) ou em lamina de aço inoxidável conforme ASTM A240/A240M (ajustável à geometria do tubo). Colar de tomada componente do sistema ramal predial ao qual se conecta o registro metálico para ramal predial, apropriado para execução de derivação em tubulação da rede de abastecimento. Diâmetro Nominal de Rosca (DNR) simples número que serve para classificar, quanto à intercambiabilidade de roscas acopladas ao padrão da NM-ISO 7-1, exclusivamente à parte do colar destinada à execução de junta roscável com inserção do registro metálico. Diâmetro Nominal (DN) número que serve para classificar em dimensões os componentes de uma tubulação e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros. Pressão de serviço máxima pressão (excluindo as variações dinâmicas) que o registro pode suportar em serviço contínuo conduzindo água potável à temperatura ambiente. 2
5 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 Ramal predial trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomada ou te de serviço integrado, inclusive, instalado na rede de abastecimento de água e o adaptador localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador do cavalete. Registro metálico componente do sistema ramal predial, rosqueado na saída do colar de tomada e destinado a abrir ou fechar o fluxo de água para o ramal predial, fabricado conforme NTS 227. Tubo de ferro fundido dúctil tubo de ferro fundido conforme a NBR Tubo de Polietileno tubo de polietileno conforme NTS 048 e NTS 194, destinado à execução do ramal predial. Tubo de DEFOFO tubo de PVC conforme NBR REQUISITOS GERAIS 4.1 Configuração básica do colar de tomada A figura 1 é esquemática e apresenta os principais componentes do colar de tomada.. Outras configurações podem ser aceitas desde que tenham seu desempenho comprovado conforme esta Norma. 3
6 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp LOCAL DE INSERÇÃO DO REGISTRO METÁLICO (5) CORPO (1) PARAFUSO (6) ROSCA SEDE DO ELEMENTO DE VEDAÇÃO ARRUELA (6) FURO OU RASGO PASSANTE MANTA ELASTOMÉRICA (4) FURO OU RASGO PASSANTE ELEMENTO DE VEDAÇÃO (3) PORCA (6) BRAÇADEIRA INFERIOR (2) (RÍGIDA OU DEFORMÁVEL, COM OU SEM MANTA ELASTÓMÉRICA) Figura 1 Desenho esquemático de um colar de tomada Tabela 1 Identificação dos componentes do colar de tomada Número Peças 1 Corpo (braçadeira superior e rosca interna) 2 Braçadeira inferior 3 Elemento de vedação 4 Manta elastomérica (opcional) 5 Local de inserção do registro metálico. 6 Parafusos, arruelas e porcas. 4
7 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev Componentes de materiais metálicos Corpo (braçadeira superior) O corpo (braçadeira superior) do colar de tomada deve ser fabricado em ferro fundido dúctil com as seguintes especificações: grafita esferoidal (mínimo de 95%), grafita compacta (máximo de 5%), ferrita (mínimo de 40%) e perlita (máximo de 60%). O corpo deve ser protegido contra corrosão através do esquema de pintura indicado na tabela 1 da NTS 146. A rosca interna de fixação do registro metálico, deve ser conforme a norma NBR NM ISO Braçadeira inferior Braçadeira fabricada em ferro fundido, conforme NBR 6916 (rígida) ou em lamina de aço inoxidável conforme a norma ASTM A240/A240M (ajustável à geometria do tubo), Parafusos, porcas e arruelas Os parafusos, porcas e arruelas utilizados no colar de tomada metálico devem ser de aço inoxidável conforme a norma ASTM A240/A240M. 4.3 Componentes de materiais elastoméricos A manta elastomérica da braçadeira inferior (quando aplicada) e o elemento de vedação do colar de tomada devem ser de borracha nitrílica prensada, apresentando dureza Shore A entre 50 e 70, conforme NBR O elemento de vedação do colar de tomada deve ser instalado na sede existente na braçadeira superior do colar, de forma a não se deslocar durante as operações de manuseio e instalação e garantir a estanqueidade quando a rede estiver em carga. A manta elastomérica, quando aplicada, deve ser fixada na braçadeira inferior de modo a não se deslocar nas operações de manuseio e montagem. 5 REQUISITOS ESPECÍFICOS Os colares de tomada devem resistir aos esforços a que normalmente estão sujeitos, e o seu desempenho deve ser garantido pelo prazo mínimo de 20 anos contados a partir da data de sua fabricação, não devendo quebrar, soltar, girar, deslocar axialmente ou vazar, atendendo a todos os requisitos estabelecidos nos itens subseqüentes. 5.1 Colar de tomada Dimensões do corpo e da braçadeira inferior A largura do corpo do colar de tomada e da braçadeira inferior devem apresentar os valores constantes na tabela 2. 5
8 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp Tabela 2 Largura mínima do corpo e da braçadeira inferior Diâmetro nominal da rosca Largura mínima do corpo e da braçadeira inferior (mm) 20 mm (¾) mm (1) mm (2) Elementos de vedação Para garantir sua estanqueidade depois de instalado, o colar de tomada deve possuir na parte interna do corpo (braçadeira superior) um elemento de vedação. Esse elemento de vedação deve ser alojado de forma adequada, garantindo que não se solte ou se desloque do alojamento quando do manuseio e instalação do colar de tomada. Esse elemento de vedação deve apresentar as seguintes características: - ser um toróide (anel), de seção circular ou não, isento de rebarbas e defeitos superficiais; - ser fabricado em borracha nitrílica prensada, com dureza Shore A entre 50 e 70. A dureza deve ser verificada conforme a NBR 7423 e as demais características por inspeção visual Sistema de fixação A fixação do corpo à braçadeira inferior deve ser feita através de parafusos de cabeça sextavada de rosca métrica M16 (NBR ou NBR 10207) e porcas (NBR 8852 ou NBR 10110). O aperto dos parafusos deve ser realizado com chave de uso geral (universal), aplicado pelo lado superior do colar de tomada. Demais peças que sejam utilizadas no sistema de fixação devem possuir resistência mecânica compatível com as exigências desta norma. 5.2 Requisitos aplicáveis ao colar de tomada montado em trecho de tubulação Para realização dos ensaios estabelecidos nas seções subseqüentes, o colar de tomada a ser ensaiado deve ser montado sobre um segmento de tubo de ferro fundido de no mínimo 0,5 m de comprimento e diâmetro nominal compatível com a dimensão do colar. As extremidades do segmento de tubo devem ser devidamente tamponadas, sendo que uma delas deve possuir dispositivo através do qual se possa aplicar a pressão de ensaio. No local de inserção do registro metálico deve ser colocada uma conexão do tipo tampão que permita a purga. A pressurização prevista neste item deve ser efetuada com água. O sistema de pressurização a ser utilizado deve ser compatível com o ensaio. 6
9 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev Estanqueidade à pressão hidrostática O colar de tomada deve resistir à pressão hidrostática de 2,4 MPa, durante cinco minutos, com água na temperatura de (20±2)ºC, sem apresentar qualquer tipo de vazamento e nem exsudação. Também não deve apresentar qualquer outra avaria mecânica que possa prejudicar o seu desempenho. Nota: No cálculo da pressão foi considerado o composto do tubo como sendo PE 80 e os diâmetros e espessuras conforme NTS 048 e NTS Resistência à tração radial e axial Inicialmente, o colar de tomada deve ser submetido à pressão hidrostática interna de 2,4 MPa, com água na temperatura de (20±2) C. Em seguida, mantendo-se a pressão interna, deve ser submetido a esforço de tração de 1,2 kn, conforme figura 2, durante 15 minutos, aplicado na conexão tipo tampão inserida no local de instalação do registro metálico. Depois, nas mesmas condições de pressão, deve ser aplicado esforço de tração de 1,2 kn, conforme indica a figura 3. Durante o decorrer do ensaio, o colar não deve apresentar vazamento pela região do elemento de vedação e nem exsudação pelo corpo do colar de tomada. Também não deve apresentar qualquer outra avaria mecânica que possa prejudicar o seu desempenho. Figura 2 Direção de aplicação do esforço de tração radial no colar de tomada Figura 3 Direção de aplicação do esforço de tração axial no colar de tomada Resistência à torção Inicialmente, o colar de tomada deve ser submetido à pressão hidrostática interna de 2,4 MPa, com água na temperatura de (20± 2) C. Em seguida, mantendo-se a pressão interna, o colar deve ser submetido a esforço de torção de 44 Nm, durante 15 minutos. Para tanto deve-se aplicar na alavanca colocada no local de inserção do registro metálico, uma força F. O esforço deve ser aplicado na direção radial do eixo do corpo conforme indica a figura 4. A distância do 7
10 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp ponto de aplicação da força ao colar de tomada depende do valor desta força de tal forma a garantir o esforço de torção de 44 Nm. Durante o decorrer do ensaio, o tubo e a alavanca não devem deformar e o colar não deve apresentar vazamento na região do elemento de vedação nem exsudação no colar de tomada. Também não deve apresentar qualquer outra avaria mecânica que possa prejudicar o seu desempenho. F alavanca Figura 4 Ensaio de torção Resistência ao torque excessivo de montagem dos parafusos Com o colar de tomada montado conforme 5.2, e utilizando uma chave torquimétrica deve-se aplicar um torque excessivo de montagem de 80 Nm nos parafusos de fixação do colar de tomada metálico. Não deve ser registrada a ocorrência de quebras, trincas ou fissuras no corpo (braçadeira superior), braçadeira inferior (ajustável ou rígida) e demais peças que venham a compor o sistema de fixação do colar. Também as roscas dos parafusos e porcas não devem apresentar avarias nos filetes nem na cabeça do parafuso. 5.3 Aspectos visuais As peças do colar de tomada devem apresentar superfícies de aspecto uniformes, isentas de corpos estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rebarbas ou outros defeitos que indiquem descontinuidade do material ou do processo de produção, e que possam comprometer sua aparência, seu desempenho e sua durabilidade. 5.4 Embalagem Para evitar danos durante o manuseio, transporte e estocagem, as peças que formam o colar de tomada devem ser fornecidas numa mesma embalagem. 5.5 Informações sobre o produto e instruções de instalação Em cada embalagem fechada, o fabricante deve colocar informações sobre o produto, instruções detalhadas e desenhos ilustrativos para execução adequada da montagem do colar de tomada de forma clara e legível. 5.6 Marcação O colar de tomada deve conter marcações em alto ou baixo-relevo, com, no mínimo, os seguintes dados: nome ou marca de identificação do fabricante; tipo do material do corpo; 8
11 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 diâmetro nominal da tubulação na qual deverá ser instalado; diâmetro da rosca do local de instalação do registro metálico; pressão nominal (PN); código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano da produção; número desta norma. 6 QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE 6.1 Qualificação Para a qualificação do colar de tomada devem ser aplicados os métodos de ensaio e os requisitos indicados na tabela 4. Cada tipo de colar de tomada deve ser qualificado. Tipo de colar é definido como sendo aquele para um determinado diâmetro de rede e um determinado diâmetro de rosca da derivação da braçadeira superior (por exemplo: um colar para rede de 100 mm e derivação de 20 mm (¾) é de um tipo de colar e, um colar para rede de 100 mm e derivação de 25 mm (1) é de outro tipo). A qualificação deve ser refeita, perdendo a anterior sua validade sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, de especificação ou de origem da matéria-prima, seja por alterações dimensionais ou quando a Sabesp julgar necessário, para assegurar a constância da sua qualidade. O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp os certificados de origem e dos ensaios dos materiais do colar de tomada e de seus componentes, inclusive dos metálicos e elastoméricos, com sua composição e características. Tabela 4 - Critérios e requisitos de qualificação de colar de tomada Requisito N o de amostras Critério Dimensão do colar de tomada 3/tipo Conforme Elemento de vedação 3/tipo Conforme e NBR 7423 Sistema de fixação 3/ tipo Conforme Resistência à pressão hidrostática 3/ tipo Conforme Resistência à tração radial e axial 3/ tipo Conforme Resistência à torção 3/ tipo Conforme Resistência ao torque excessivo de montagem dos parafusos 3/ tipo Conforme Aspectos visuais 3/ tipo Conforme 5.3 Embalagem 3/ tipo Conforme 5.4 Informações sobre o produto e instruções de instalação 3/ tipo Conforme 5.5 Marcação 3/ tipo Conforme 5.6 9
12 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp 6.2 Requisitos de qualidade durante a fabricação O fabricante deve manter em arquivo os certificados de cada lote de matéria-prima e componentes utilizados na fabricação e deve executar os ensaios indicados na tabela 5. Requisito Tabela 5 - Critérios e requisitos do colar de tomada durante a fabricação N o de amostras Periodicidade Critério Dimensão do colar de tomada 3/ tipo (1) Conforme Elemento de vedação 3/ tipo (2) Conforme e NBR 7423 Sistema de fixação 3/ tipo (1) Conforme Resistência à pressão hidrostática 3/ tipo (1) Conforme Resistência à tração radial e axial 3/ tipo (1) Conforme Resistência à torção 3/ tipo (1) Conforme Resistência ao torque excessivo de montagem dos parafusos 3/ tipo (1) Conforme Aspectos visuais 3/ tipo (2) Conforme 5.3 Embalagem 3/ tipo (2) Conforme 5.4 Informações sobre o produto e instruções de instalação 3/ tipo (2) Conforme 5.5 Marcação 3/ tipo (2) Conforme 5.6 (1) um ensaio no início da fabricação e depois a cada peças ou na mudança de matéria-prima, o que ocorrer primeiro, ensaiando todas as cavidades do corpo principal da conexão. (2) ensaio diário ou a cada 500 peças, adotando o critério que resultar no maior número de ensaios. 7 INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Nos ensaios de recebimento de colar de tomada devem ser seguidos os critérios de 7.1 a 7.3, tendo como referência a NBR Tamanho do lote de inspeção A inspeção deve ser feita em lotes de, no máximo, conexões de mesmo tipo e diâmetro. O lote mínimo para inspeção é de 26 peças. As amostras devem atender aos requisitos da tabela 6. 10
13 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 Tabela 6 - Plano de amostragem e critérios do colar de tomada durante a inspeção Requisitos Plano de amostragem Critério Dimensão do colar de tomada Tabelas 7/8 Conforme Elemento de vedação Tabela 9 Conforme e NBR 7423 Sistema de fixação Tabela 9 Conforme Resistência à pressão hidrostática Tabela 9 Conforme Resistência à tração radial e axial Tabela 9 Conforme Resistência à torção Tabela 9 Conforme Resistência ao torque excessivo de montagem dos parafusos Tabela 9 Conforme Aspectos visuais Tabelas 7/8 Conforme 5.3 Embalagem Tabelas 7/8 Conforme 5.4 Informações sobre o produto e instruções de instalação Tabelas 7/8 Conforme 5.5 Marcação Tabelas 7/8 Conforme Amostragem para exame dimensional e visual De cada lote são retiradas aleatoriamente amostras conforme a tabela 7 (NQA 2,5; nível de inspeção II; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos contidos na tabela 6. Para lotes com tamanho inferior a 26 unidades a amostragem deve ser de 100% dos elementos do lote. Tabela 7 - Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível II) Tamanho do lote Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra Peças defeituosas 1ª amostra 2ª amostra aceitação rejeição aceitação rejeição 26 a a a a a a a Caso dois lotes consecutivos, de mesmo tipo e fabricação, sejam aprovados conforme amostragem definida na tabela 7, o próximo lote deve ser amostrado conforme tabela 8, (NQA 2,5; nível de inspeção I; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Entretanto se dois lotes de mesmo tipo e fabricação, amostrados conforme tabela 8, forem reprovados, a próxima amostragem deve atender ao critério da tabela 7. 11
14 NTS 182 : 2012 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp Tabela 8 - Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível I) Tamanho do lote Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra Peças defeituosas 1ª amostra 2ª amostra aceitação rejeiçã o aceitação rejeição 26 a a a a a Amostragem para ensaios destrutivos Caso as peças sejam aprovadas conforme critério do item 7.2, devem ser submetidas aos ensaios destrutivos, com amostragem prevista na tabela 9 (NQA 2,5; nível de inspeção S4; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos da tabela 6. Para lotes com tamanho inferior a 26 unidades não são necessários os ensaios destrutivos. Quando dois ou mais lotes subseqüentes tiverem menos de 26 unidades cada, a quantidade de cada lote deve ser somada e, quando este valor for igual ou superior a 26, o último lote será amostrado usando o critério da tabela 9, sendo esta amostra limitada a 20 % da quantidade de peças do último lote. Tamanho do lote Tabela 9 - Plano de amostragem para os ensaios destrutivos Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra aceitação Peças defeituosas 1ª amostra 2ª amostra rejeição aceitação rejeição 26 a a a a Aceitação ou rejeição Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com e Primeira amostragem Os lotes de colar de tomada são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação. Os lotes de colar de tomada devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição. 12
15 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev Segunda amostragem Os lotes de colar de tomada, cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Os lotes de colar de tomada são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes de colar de tomada devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma dos itens da 1ª e 2ª amostras. 8 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado no resultado final. Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material. 9 OBSERVAÇÕES FINAIS A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para checagem da origem da matéria prima identificada nas peças. Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. Caso seja encontrada qualquer não-conformidade a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades. 13
16 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 Colar de tomada metálico aplicado na derivação de redes de distribuição de água em ferro fundido, DEFOFO e fibrocimento, para ramais prediais de polietileno DE 20, DE 32 e DE 63 Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica TXA. 2) Tomaram parte na revisão desta Norma: ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME T TXA Dorival Correa Vallilo T TXA Reinaldo Putvinskis T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa T TO Eric Cerqueira Carozzi R ROP Maurício Soutto Mayor Jr M MOSS Ernesto Sabbado Mamede C CSQ Adilson Menegatte Mello Campos
17 Norma Técnica Sabesp NTS 182 : 2012 Rev. 02 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras-chave: Ramal predial de água, Ligação predial de água. 13 páginas
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