Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM
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- Ester Porto
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1 Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM BALANÇO SOCIAL ANO 216
2 INTRODUÇÃO O Instituto de Segurança Social da Madeira (ISSM, IP-RAM) na qualidade de Instituição Pública de Solidariedade e Segurança Social, é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, classificando-se como instituto público de regime especial nos termos da lei, o qual se rege pela sua lei orgânica e pelas normas aplicáveis do regime jurídico dos institutos públicos. O ISSM, IP-RAM tem a sua sede no Funchal, mantém vários serviços locais de proximidade com o cidadão e ainda dispõe de estabelecimentos integrados. Desde o dia 1 de agosto de 216, passou este instituto público, a integrar as atribuições no domínio da reabilitação psicossocial e terapêutica e inclusão de pessoas com deficiência e por tal facto, regista-se neste documento o aumentou do número de serviços e estabelecimentos, e consequentemente, o número de efetivos a cargo. Por conseguinte, impõe-se referir que na sequência da reestruturação da administração pública na Região Autónoma da Madeira, foram cometidas à Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais as atribuições relativas ao desenvolvimento funcional e integral de competências de pessoas com deficiência, as quais transitaram do Gabinete da referida Secretaria Regional para o ISSM, IP RAM, em agosto de 216, nos termos do artigo 5.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/216/M, de 15 de julho, que procedeu à segunda alteração à orgânica do ISSM, IP-RAM, aprovada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 34/212/M, de 16 de novembro e alterada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 6/215/M, de 13 de agosto. O ISSM, IP-RAM tem jurisdição sobre todo o território da Região Autónoma da Madeira, sendo, nomeadamente, a instituição competente relativamente, aos beneficiários de segurança social com residência na Região Autónoma da Madeira, e aos contribuintes de segurança social, sejam entidades empregadoras ou equiparadas e trabalhadores independentes com sede, direção efetiva, domicílio profissional ou residência na RAM, ainda que detenham estabelecimentos, locais de trabalho ou sucursais fora do território regional. A reestruturação do ISSM, IP -RAM, operada a partir de agosto, traduz-se no alargamento do âmbito de intervenção social na área da segurança social, com a introdução de um novo desafio na missão do institutoa área da deficiência. Manteve-se a sua natureza de instituto público de solidariedade e segurança social da Região Autónoma da Madeira, de regime especial previsto no regime jurídico dos institutos públicos, bem como, o exercício da sua atividade sob tutela e superintendência da Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais. Assim à missão do ISSM,IP-RAM que consiste, genericamente na gestão dos regimes de Segurança Social, o reconhecimento dos direitos e o cumprimento das obrigações decorrentes dos regimes de segurança social, a gestão da recuperação da dívida e o exercício de ação social, bem como, assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social na RAM, acrescem novas atribuições no domínio da reabilitação psicossocial e terapêutica e inclusão de pessoas com deficiência, designadamente, assegurar o desenvolvimento funcional e integral de competências de pessoas com deficiência, numa perspetiva de inclusão, de reabilitação e terapêutica, de apoio psicossocial e familiar, que propicie bem -estar, saúde geral, envelhecimento ativo e qualidade de vida. 2
3 Relativamente à estrutura organizativa do ISSM,IP-RAM, manteve-se inalterada durante o ano de 216 e em conformidade com a estrutura aprovada pela Portaria nº 167/212 de 2 de dezembro, contudo ocorreu a transferência de serviços que atrás referimos, e a mesma foi acompanhada pela correspondente afetação de pessoal que neles exerciam funções, através de lista nominativa aprovada pelo Despacho n.º 32/216, da Exma. Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, de 22 de julho, publicada no JORAM, n.º 129, II Série, de 25 de julho, o qual produziu efeitos a 1/8/216. O presente balanço social com referência a 31 de dezembro de 216 retrata a estrutura organizativa do ISSM, IP-RAM, contendo a distribuição dos efetivos na referida estrutura. Conforme já referimos em documentos anteriores, desde 29 na sequência do programa de reformas da Administração Pública assume especial relevância as alterações introduzidas com os novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. O Balanço Social 216, foi elaborado tendo em conta as alterações resultantes do referido regime de vinculação, de carreiras e de remunerações nos termos da Lei nº12-a/28 de 27 de fevereiro e mais recentemente com a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei 35/214 de 2 de junho, e ainda, em conformidade com o Decreto-Lei 19/96 de 9 de outubro, que regulamenta a elaboração do Balanço Social na Administração Pública, Central, Regional e Local, o DLR nº 4/28/M de 1 de dezembro, diploma que adapta à Região Autónoma da Madeira o citado Decreto-lei e determina no seu artigo 3º, o envio do Balanço Social até 15 de abril de cada ano, ao serviço do Governo Regional com competência em matéria de Administração Pública e revisto pela Portaria nº 27/21, de 29 de abril. Por conseguinte, nos últimos cinco anos as alterações decorrentes do regime de vinculação, carreiras e remunerações conduziram necessariamente à adaptação deste instrumento à nova realidade social da administração pública regional, e por conseguinte, regista-se, na sua estrutura, diferenças, designadamente no que concerne à relação jurídica de emprego e às carreiras. Numa breve síntese sobre a relação jurídica de emprego na Administração Pública Regional, importa referir que é a partir de 21, que é alterada a modalidade de vinculação, isto é, a nomeação é substituída pelo contrato de trabalho funções públicas. Com efeito, desde 29 que todos os trabalhadores da Administração Pública central e local haviam passado para a modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, no entanto, na Administração Pública Regional, manteve-se até 21, o vínculo de nomeação aos trabalhadores nomeados definitivamente, nos termos do nº 1 do artigo 4º do DLR nº 1/29/M de 12 de janeiro, que adaptou à região a Lei nº 12-A/28 de 27 de fevereiro. Esta alteração do vinculo, ocorreu por força do Acórdão do Tribunal Constitucional nº 256/21, publicado no Diário da República, I série, nº 176, de 9 de setembro, no qual é declarada ilegalidade com força obrigatória geral nas normas contidas no nº 1 e 2 do 3
4 citado artigo 4º do Decreto Legislativo Regional nº 1 /29/M de 12 de janeiro, por violação do Artigo 79º do nº 2 do Estatuto Politico -Administrativo da Região Autónoma da Madeira. Assim, na sequência do referido Acórdão a manutenção do vínculo de nomeação definitiva dos trabalhadores da Administração Regional previsto no citado diploma, deixa de existir, ou antes constitui uma exceção para alguns. A nomeação definitiva mantém-se apenas para as atividades identificadas no Artigo 1º da Lei nº 12-A/28 de 27 de Fevereiro, designadamente as seguintes: Missões genéricas e específicas das Forças Armadas em quadros permanentes; Representação Externa do Estado; Informações de segurança; Investigação criminal; Segurança pública e Inspeção e mantém se ainda hoje para as mesmas atividades, por força do artigo 8º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei nº 35/214 de 2 de junho. No caso do ISSM,IP-RAM, apenas os inspetores mantém o vínculo de nomeação definitiva. Consequentemente o primeiro quadro do balanço Social, isto é, o quadro dos recursos humanos, o qual apresenta a distribuição dos efetivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego, reflete a partir de 21, esta realidade. Numa breve síntese sobre as carreiras, importa referir que ocorreram alterações, a partir de 1 de janeiro de 29, designadamente, deu-se a transição dos trabalhadores para as novas carreiras, por força do nº 7 do Artigo 118º da Lei 12-A/28 de 27 de fevereiro, conjugado com o artigo 12º do DL121/28 de 11 de julho. Resulta da aplicação dessas normas, a fusão dalgumas carreiras de regime geral para as novas carreiras gerais e a coexistência de carreiras e categorias subsistentes, as quais se mantiveram no balanço social do ISSM,IP- RAM desde 29 até 216. O presente balanço social, foi elaborado em cumprimento do disposto nos diplomas supracitados, fornecendo um conjunto de indicadores da situação do ISSM, IP-RAM, nas áreas dos recursos humanos e dos recursos financeiros a estes afetos. A informação para a elaboração do presente balanço social foi obtida na sua maior parte através da base de dados de gestão de recursos Humanos disponível através do software GESVEN-GRH no âmbito da Secção de Pessoal Departamento de Recursos Humanos do ISSM, IP-RAM. Complementarmente foi obtida informação junto da Unidade Gestão de Recursos Humanos, nomeadamente, os dados da formação foram através da Base de dados de formação, bem como os dados relativos ao recrutamento e mobilidade. O gabinete Jurídico forneceu os dados sobre a disciplina. O Balanço Social de 216, mantém a mesma tendência de anos anteriores, no que concerne à redução do número de efetivos globais. Refira-se que esta tendência passa despercebida, se compararmos apenas o número de efetivos globais de 216 (1392) com os 215 (1187). Regista-se, de facto em 216 o aumento do 4
5 número dos efetivos globais, mas este aumento resulta exclusivamente, da transferência de serviços que atrás referimos, e a correspondente afetação de pessoal que neles exerciam funções. No entanto, se focarmos atenção sobre o número de saídas de efetivos globais, constata-se que permanece o mesmo número em 216 (73) em relação ao ano anterior (74), sendo que as saídas por aposentação em 216 (14) são sensivelmente superiores a 215 (1). Por conseguinte, podemos afirmar que se mantém a tendência de redução, a qual se acentuou com maior expressão a partir de 29 e atingiu o valor mais baixo desde 1997, no ano de 215. Importa referir a este nível, que no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro para a Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM), o Governo Regional assumiu o compromisso de introduzir um mecanismo de controlo dos recursos humanos o Plano Previsional e de estratégia de implementação da redução do número de trabalhadores em funções públicas, estabelecendo como meta os 2 % ao ano. Com efeito, o referido mecanismo de controlo foi introduzido no segundo semestre de 212, tendo-se, desde então, registado uma redução acima dos 2%, resultante, maioritariamente, do número de aposentações definitivas. Refira-se que em 213 esta redução atingiu o dobro em relação à meta pré-estabelecida pela Administração Regional ou seja, obteve-se uma redução de efetivos de 4,69%. Importa igualmente referir, que a partir de 214, regista-se uma nova forma de contabilização das saídas no balanço social e no Plano Previsional decorrentes da diferenciação do conceito de ausência. Com efeito, a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei nº 35/214 de 2 de junho, determina a suspensão do vínculo de emprego público, na situação de doença que se prolongue por mais de 3 dias. Por essa razão, no balanço social passamos a contabilizar como saídas, as ausências por doença desde que se verifique a suspensão do vínculo, enquanto que no plano previsional, são contabilizadas as saídas, só após seis meses de ausência. Por tal facto, o número das saídas, nos dois documentos não podem ser comparáveis. No concerne às 73 saídas acima referidas, refira-se que 49 são por doença (ausência superior a 3 dias), 15 definitivas (1 falecimento e 14 aposentações), 5 mobilidades, 2 licenças sem vencimento e 2 cessações de cargo dirigente. Quanto à caracterização dos recursos humanos, refira-se que maioritariamente são mulheres (86%) enquanto os homens representam apenas 14%. Quanto às atividades destacam-se as operacionais, que ocupam cerca de 56% dos efetivos globais, seguindo-se as administrativas com 25%, 11 % exercem funções com grau de complexidade técnica e 2% exercem funções de direção. As carreiras e corpos especiais, onde se incluem as atividades inspetivas e de diagnóstico e terapêutica, ocupam pouco mais de 1% dos efetivos globais e as carreiras e categorias subsistentes,,1% que resultam da transferência de serviços que atrás referimos. Podemos afirmar que o balanço social de 216, regista igualmente a tendência de envelhecimento gradual dos recursos humanos. 5
6 Se analisarmos os anos anteriores, regista-se um número reduzido de entradas, a taxa de emprego jovem é manifestamente reduzida (1,1%) contribuindo para que o número médio das idades aumente progressivamente. Neste balanço tal como nos anteriores regista-se o aumento da média etária do pessoal do ISSM, IP-RAM situando-se nos 5 anos. Refira-se que em 215 esta média situava-se nos 49 anos. Prevê-se a continuidade desta tendência nos próximos anos. Podemos mesmo afirmar que será de forma significativa o envelhecimento global dos efetivos. Prevê-se o aumento progressivo do número de efetivos nas classes etárias mais altas, em virtude da alteração dos requisitos de idade impostos pelo atual regime para aposentação. Ao presente trabalho acrescem indicadores sociais, dos quais destacamos, o gráfico com a evolução de efetivos desde 1997 até 216, refletindo a evolução e as tendências, ao longo de quase duas décadas. O cálculo de indicadores e rácios, designadamente, taxa de tecnicidade, enquadramento, feminização, emprego de jovens e envelhecimento, constam do documento, à semelhança de anos anteriores. Finalmente refira-se que análise dos indicadores do presente documento não pode ser isolada ou circunscrita à organização. Impõe-se situá-la num contexto mais amplo e alargado. É por isso, pertinente e necessário, contextualizar os dados do ISSM,IP-RAM na realidade da administração pública regional e nacional de modo a podermos compreender a estrutura, a dinâmica e a evolução. Helena Bettencourt Góis Neves da Costa 6
7 NÃO HÁ DUAS ORGANIZAÇÕES IGUAIS, ASSIM COMO NÃO HÁ DUAS PESSOAS IGUAIS. A. CHIAVENATO, IN TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ELABORADO POR: Dr.ª Helena P. B. G. Neves da Costa Diretora de Departamento de Recursos Humanos Roberto Rodrigues 7
8 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 GRÁFICOS E INDICADORES RECURSOS HUMANOS EFETIVOS POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO A RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO ESTRUTURA ETÁRIA NÍVEL MÉDIO DE IDADE ESTRUTURA DE ANTIGUIDADES NÍVEL MÉDIO DE ANTIGUIDADE TRABALHADORES ESTRANGEIROS TRABALHADORES DEFICIENTES ESTRUTURA HABILITACIONAL ADMISSÕES DURANTE O ANO SAÍDAS DURANTE O ANO MOTIVO DAS SAÍDAS DOS TRABALHADORES NOMEADOS MOTIVO DAS SAÍDAS DOS TRABALHADORES CONTRATADOS POSTOS DE TRABALHO NÃO OCUPADOS POR DIFICULDADES DE PROVIMENTO ALTERAÇÕES DO POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO / PROMOÇÕES MODALIDADE DE HORÁRIO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS AUSÊNCIAS AO TRABALHO (DIAS DE AUSÊNCIA) HORAS NÃO TRABALHADAS ENCARGOS COM PESSOAL HIGIENE E SEGURANÇA ACIDENTES DE SERVIÇO DOENÇAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES DE MEDICINA NO TRABALHO INTERVENÇÕES DAS COMISSÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA EFECTIVOS RECLASSIFICADAS OU RECOLOCADAS EM RESULTADO DE ACIDENTES DE TRABALHO AÇÕES DE FORMAÇÃO E DE SENSIBILIZAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA REALIZADAS CUSTOS COM A PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL NÚMERO DE AÇÕES NÚMERO DE PARTICIPANTES CUSTOS DE FORMAÇÃO PRESTAÇÕES SOCIAIS RELAÇÕES PROFISSIONAIS COBERTURA GEOGRÁFICA POR CONCELHOS COBERTURA DE QUADROS
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10 Total de efetivos por estrutura do ISSM CONSELHO DIRECTIVO 259 GABINETE JURÍDICO SECÇÃO DE PROCESSO EXECUTIVO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO GABINETE DE PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO E CONHECIMENTO 29 DEPARTAMENTO DE PATRIMÓNIO E CONTRATAÇÃO PÚBLICA 46 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 17 DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA 33 DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÕES 56 DEPARTAMENTO DE CONTRIBUINTES E ATENDIMENTO 132 DEPARTAMENTO DE DESEMVOLVIMENTO SOCIAL 83 DEPARTAMENTO DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS 475 ESTABELECIMENTO BELA VISTA 177 ESTABELECIMENTO VILAMAR 52 1
11 Dirigente superior técnico operacional s e categorias subsistentes s e Corpos especiais Enfermagem Docentes Outros GRÁFICOS E INDICADORES A carreira de assistente operacional representa 55,9% dos RH do ISSM e tem como função, essencialmente, o apoio à terceira idade junto das populações e Estabelecimentos no âmbito do sistema de Acão Social. Efetivos por grupos de pessoal Foi registado um recuo em todos os indicadores tanto os de tecnicidade de como o de enquadramento e o de feminização, situação que nunca tinha sido verificada, só o indicador de feminização em 214 tinha registado pela primeira vez um ligeiro recuo neste indicador, para retomar o crescimento gradual nos anos seguintes até 216. Indicador de tecnicidade (sentido restrito): Pessoal técnico superior Total de efetivos x 1 = 11,3% Indicador de tecnicidade (sentido lato): Pessoal técnico superior + Pessoal informática x 1 = 11,4% Total de efetivos Indicador de enquadramento: Pessoal dirigente Total de efetivos x 1 = 2,1% Indicador de feminização: Total de efetivos (mulheres) Total de efetivos x 1 = 85,5 % 11
12 Em relação a anos anteriores, a classe modal continua a situar-se na faixa dos 5 a 54 anos. Não obstante, a idade média em 215 (5,1 anos) regista um ligeiro aumento em relação ao ano anterior (49,1 anos). Verificase o envelhecimento gradual dos efetivos. A inexistência de efetivos jovens reflete a tendência que já vinha a se verificar nos últimos 8 anos. Em 29 eram cerca de 66, em 21 passaram para 4 jovens, em 211 apenas 34, em 212 diminuiu para 22, em 213 diminuiu para 15, em 214 para 7, em 215 foram só 4 e em 216 não existe efetivos jovens com idade inferior a 3 anos de idade. Por outro lado continua a se verificar aumentou o número de efetivos nas classes etárias mais altas. Total de efetivos por classes etárias 7 e mais anos Até aos 18 anos Indicador de emprego de jovens: Efetivos jovens (até 29 anos) Total de efetivos x 1 = % Indicador de envelhecimento: Efetivos com idade acima dos 55 anos Total de efetivos x 1 = 34,6% 12
13 Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos Bacharelato ou curso médio Licenciatura Mestrado Doutoramento A tendência de níveis de escolaridade baixos mantém-se ao longo dos anos, sobretudo pelo peso dos assistentes operacionais na estrutura da organização. O número de efetivos com formação superior, voltou á tendência dos últimos anos em aumentar com a exceção do ano 215 que sofreu um ligeiro recuo Total de efectivos por nível de escolaridade Indicador de formação superior: efetivos com bacharelato+ licenciatura + mestrado + doutoramento X 1 = 2, % total de efetivos 13
14 Dias de ausência por tipo Doença Falecimento familiar 284 Maternidade 3323 Casamento 17 Por conta do período de férias 14 Trabalhador estudante 36 Assistência a familiar 633 As faltas por doença continuam a ser a principal razão de absentismo, voltou a se verificar um aumento no número de dias de ausência por este motivo após dois anos consecutivos com a tendência a diminuir. 14
15 Dirigente de técnico superior de assistente técnico de assistente operacional s e categorias subsistentes s e Corpos especiais s de Enfermagem s Docentes Outros 2, ,5 112,5 8 36, Dias de ausência por grupo de pessoal Mulheres Homens 15
16 Homens Total Mulheres
17 ,51 4,77-2,4 8,65 4,21,65,26,7 1,28-2,46-2,8-2,3-7,32 -,19-2,8-3,82-3,6-5,23-3,53 14,72 Variação dos efetivos globais ISSM entre 1996 e , Variação absoluta Taxa % de crescimento 17
18 ,64,26-11,7 1,28 14, ,71 1,56 2-2,3-2,8-3,82-3,6-5,23-7,32-3,53 25 Admissões e saídas do ISSM em 23 e Admissões Saidas Variação das admissões e saidas do ISSM entre 23 e 216 Variação absoluta Taxa % de crescimento 18
19 1. RECURSOS HUMANOS 1.1. Efetivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego 1. Recursos humanos Dirigente Superior Operacional s e categorias subsistentes s e Corpos especiais s de Enfermagem s Docentes Outros Total 1.1 Total de Efetivos Nomeação Contrato por tempo indeterminado Contrato a termo resolutivo, certo ou incerto Outros(1) H M T H M T H M T H M T H M T Total Comissão de serviço, requisitados ou mobilidade interna no I.S.S.M. 19
20 1.2. Estrutura Etária 1.2 Estrutura Etária (em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total Até aos 18 anos e mais anos Total Nível Médio de Idade 1.3 Nível médio de idades Soma das Idades Total de Efetivos 5,49 Nível médio etário masculino Soma das Idades Total de Efetivos 48,58 Nível médio etário feminino Soma das Idades Total de Efetivos 5,81 2
21 Homens Mulheres Total 1.4 Estrutura de antiguidades ESTRUTURA ANTIGUIDADES (em 31 de Dezembro) Dirigente Superior Operacional s e categorias subsistentes s e Corpos especiais s de Enfermagem s Docentes Outros Total Até 5 anos Mais de Não inclui as prestações de serviço 21
22 1.5 Nível médio de antiguidade 1.5 Nível médio de antiguidade Soma das antiguidades Total de efetivos 2, Nível médio de antiguidade masculino Soma das antiguidades Total de efetivos 2, Nível médio de antiguidade feminino Soma das antiguidades Total de efetivos 2, Trabalhadores Estrangeiros 1.6 Trabalhadores estrangeiros Homens Mulheres Total De países da UE Dos PALOP Do Brasil De outros países Trabalhadores Deficientes Homens Mulheres Total 1.7 Trabalhadores deficientes
23 1.8 Estrutura habilitacional 1.8 Estrutura habilitacional (em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total % Menos de 4 anos de escolaridade % 4 anos de escolaridade % 6 anos de escolaridade % 9 anos de escolaridade % 11 anos de escolaridade % 12 anos de escolaridade % Bacharelato ou curso médio 9 9 1% Licenciatura % Mestrado % Doutoramento % 23
24 1.9 Admissões durante o ano 1.9 Admissões (durante o ano) 3 Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermage m s Docentes Outros Total Nomeação Contrato por tempo indeterminado Prestação de serviços Outros Total H M T H M T H M T H M T H M T Consideram-se os efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço. 4 Efetivos requisitados, mobilidade interna ou destacados no I.S.S.M. 24
25 1.1 Saídas durante o ano 1.1 Saídas (durante o ano) 5 Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total Com nomeação Com contrato Outros Total H M T H M T H M 1 1 T 1 1 H M T Considera-se o total de efetivos saídos definitivamente ou com possibilidade de regresso. 25
26 1.11 Motivo das Saídas dos trabalhadores nomeados 1.11 Motivo das saídas dos trabalhadores nomeados 6 Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total Falecimento Exoneração Aposentação Limite de idade Aposentação compulsiva Demissão Mútuo acordo Outros Total 6 Considera-se apenas as saídas definitivas de trabalhadores. 7 Funcionários saídos por transferência, por destacamento e por cedência especial. 26
27 1.12 Motivo das saídas dos trabalhadores contratados 1.12 Motivo das saídas dos trabalhadores contratados Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total Caducidade Falecimento Reforma / Aposentação Outras causas de caducidade Revogação Resolução Denúncia Outros Total
28 1.13 Postos de trabalho não ocupados por dificuldades de provimento 1.13 POSTOS DE TRABALHO NÃO OCUPADOS POR DIFICULDADES DE PROVIMENTO /profissão Número de postos de trabalho Ausência de autorização pelas entidades competentes Não abertura de procedimento Impugnação do procedimento Outras Alterações do posicionamento remuneratório / promoções 1.14 ALTERAÇÕES DO POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO / PROMOÇÕES Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total H Alterações do posicionamento remuneratório M T Promoções (carreiras e H categorias subsistentes, carreiras e M corpos especiais) T H TOTAL M T 28
29 1.15 Modalidade de horário 1.15 Modalidades de horário Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Por turnos Trabalhador Estudante Assistência a descendentes menores Tempo parcial Isenção de horário Adaptabilidade Total
30 1.16 Trabalho extraordinário, noturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados 1.16 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Número de horas H 4.246, Trabalho extraordinário M 197, T 4.443,5 H Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho M T, H Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias M T, H 51, Trabalho noturno M 793, T 1.294, H 1.652, Em dias de descanso complementar M 1.517, T 3.169, H Em dias de descanso semanal M T, H Em dias feriados M T, 3
31 1.17 Ausências ao trabalho (dias de ausência) 1.17 Ausências ao trabalho Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de s Enfermagem Docentes Outros Total H Casamento M T H Maternidade/ paternidade M T H Nascimento M T H Falecimento de familiar M T H Doença M T H Doença prolongada M T H Assistência a familiar M T H Trabalhador estudante M T H 2,5 9 76,5 12,5 6 16,5 Por conta período de férias M 7, ,5 T , H Com perda de vencimento M T H Cumprimento de pena disciplinar M T H Injustificadas M T H Outras M T H 2, ,5 112, ,5 Total M 36, ,5 T , ,
32 1.18 Horas não trabalhadas 1.18 Horas não trabalhadas Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de s Enfermagem Docentes Outros Total Atividade sindical Greve H 7 7 M 63 15,5 213,5 T 7 15,5 22,5 H M T 32
33 2. ENCARGOS COM PESSOAL 2 ENCARGOS COM PESSOAL Valor em euros 2.1 Remuneração base , Trabalho extraordinário , Trabalho noturno 1.727, Trabalho em descanso semanal, complementar e feriados 25.63, Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade ou insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos , Abono para falhas , Participação em reuniões Ajudas de custo , Transferências de localidade Representação , Secretariado 1.399, Outros , Total , Leque salarial líquido: Maior remuneração base líquida 3.342,85 Menor remuneração base líquida 15, 33
34 3. HIGIENE E SEGURANÇA 3.1 Acidentes de serviço 3 HIGIENE E SEGURANÇA No local de Trabalho In itinere 3.1 ACIDENTES EM SERVIÇO Total Menos de 6 dias de baixa 6 dias ou mais de baixa Mortais Total Menos de 6 dias de baixa 6 dias ou mais de baixa Mortais Número total de acidentes Número de acidentes com baixa Número de dias perdidos com baixa Número de casos de incapacidade permanente declarados no ano Número de casos de incapacidade permanente absoluta Número de casos de incapacidade permanente parcial Número de casos de incapacidade permanente absoluta para o trabalho habitual Número de casos de incapacidade temporária e absoluta Número de casos de incapacidade temporária e parcial
35 3.2 Doenças profissionais 3.2 Doenças Profissionais Número de casos Número de dias perdidos Atividades de medicina no trabalho 3.3 Atividades de medicina no trabalho Número Valor (euros) Exames médicos efetuados Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares Exames de cessação de funções Despesas com medicina no trabalho Visitas aos postos de trabalho Intervenções das comissões de higiene e segurança 3.4 Intervenções das Comissões de higiene e Segurança Número Reuniões anuais de higiene e segurança Visitas aos locais de trabalho Efectivos reclassificadas ou recolocadas em resultado de acidentes de trabalho 3.5 Número de pessoas reclassificadas ou recolocadas em resultado de acidentes de trabalho - 35
36 3.6. Ações de Formação e de sensibilização em matéria de segurança realizadas durante o ano de serviço Número de ações desenvolvidas Número de pessoas abrangidas Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 3.7. Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Valor em Euros Encargos de estrutura de medicina do trabalho e segurança no trabalho Custos com equipamentos de proteção Custos com formação em prevenção de riscos Outros custos - 36
37 4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL 4.1 Número de ações 4. Formação Profissional Duração das ações Menos de 3 horas 3 a 59 horas 6 a 119 horas 12 ou mais horas 4.1 Número total de ações Número de ações internas Número de ações externas Número de participantes Níveis de qualificação Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total 4.2 Número total de participantes Número de participantes em ações internas Número de participantes em ações externas Número total de horas Número de horas em ações internas Número de horas em ações externas
38 4.4 Custos de formação 4.4 Custos totais de formação Valor em euros Custos em ações internas 2.82, Custos em ações externas - 5. PRESTAÇÕES SOCIAIS 5 PRESTAÇÕES SOCIAIS Valor em euros 5.1 Abono de Família para crianças e jovens , Bonificação do Abono de Família para crianças e jovens portadores de deficiência , Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 6.363, Subsídio de funeral Subsídio de refeição , Subsídio por morte Outras 1.681, PRESTAÇÕES DE ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Valor em euros Grupos desportivos/casa de pessoal (ou equivalente) Refeitórios Infantários Colónias de férias Apoio a estudos Adiantamentos e empréstimos Outras - 38
39 6. RELAÇÕES PROFISSIONAIS 6 RELAÇÕES PROFISSIONAIS 6.1 ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE SINDICAL NO SERVIÇO Número de trabalhadores sindicalizados COMISSÕES DE TRABALHADORES Número de elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Número total de votantes 6.3 DISCIPLINA Número de processos transitados do ano anterior Número de processos instaurados durante o ano Número de processos transitados para o ano seguinte Número de processos decididos Arquivado Repreensão escrita Multa Suspensão Demissão ou despedimento por facto imputável ao trabalhador Cessação da comissão de serviço 39
40 7. COBERTURA GEOGRÁFICA POR CONCELHOS 7. Distribuição Geográfica por Concelhos Dirigente Superior Operacional s e Corpos especiais s e categorias subsistentes s de Enfermagem s Docentes Outros Total 7.1 Calheta 7.2 Câmara de Lobos 7.3 Funchal 7.4 Machico 7.5 Ponta dos Sol 7.6 Porto Moniz 7.7 Porto Santo 7.8 Ribeira Brava 7.9 Santa Cruz 7.1 Santana 7.11 São Vicente H M T H M T H M T H M T H M T H 1 1 M T H M T H M T H M T H M T H M T H Total M T
41 8. COBERTURA DE QUADROS 8. COBERTURA DOS MAPAS DE PESSOAL Nº de Lugares Previstos Preenchidos % 8.1 Dirigente % 8.2 de Superior % 8.3 de % 8.4 de Operacional % 8.5 s e categorias subsistentes 2 2 1% 8.6 s e corpos especiais - - % 8.7 s Médicas - - % 8.8 s de Enfermagem 1 1 1% 8.9 s Docentes % 8.1 Outros % 8.11 Total % NOTA: O quadro 8 reflete o mapa de pessoal a 1/1/
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CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva
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B A L A N Ç O S O C I A L D E 2 9 CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Modalidade de vinculação Nomeação
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CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva
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st8 3-= 9n3 i. 6'!l o. =o. rrs $ne EcL ,lo ,>; S-3 g.r'= I 3-3 E. d oj. b9b o-o 999 ooo ooo i99 ooo t ooo!' -r, =0r $! 0r =. t!l ooo P.
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