A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA. Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz

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1 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz

2 02 01 Limite entre Endodontia e Implantodontia: Quando Condenar um Dente? Implantes em Regiões Estéticas: Implantes Imediatos, Manipulação e Preservação dos Tecidos Duros e Moles Mario Zuolo Daniel Kherlakian Maria Inês R C Fagundes Maria Cristina Coelho de Carvalho José Eduardo de Mello Jr 62 Luis Guillermo Peredo-Paz Frederico Nigro Limite entre a Periodontia e a Implantodontia: Quando Condenar um Dente? Renato Tiosso Christian Rado Jarry Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz Novas Tecnologias Imaginológicas Aplicadas na Implantodontia Israel Chilvarquer Jorge Elie Hayek Michel Lipiec Marcia de Mello Provenzano Tecnologia CAD/CAM Aplicada em Prótese Sobre Implantes Regeneração Naturalmente Guiada com o Uso de PRF-L José Valdivia Osório Marcia Valdivia Delgado Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz 140 Nelson R Pinto Mauricio R Nally 180

3 11 Enxerto de Seio Maxilar com Técnicas Minimamente Invasivas César Augusto de Magalhães Alves Panighel Elcio Martins Mendes Wilson dos Santos Jr Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz Reabilitações com Próteses Telescópicas em Implantodontia José Maria Arano Sesma Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz Estágio Atual das Cirurgias Guiadas O Uso do Laser na Implantodontia Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz 252 Hermes Pretel Luciana Almeida Lopes Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz Sistemas Piezoelétricos: Indicações, Vantagens e Cuidados no Uso Luis Guillermo Peredo-Paz Frederico Nigro 232

4 05 Tecnologia CAD/CAM Aplicada em Prótese Sobre Implantes José Valdivia Osório Marcia Valdivia Delgado Frederico Nigro Luis Guillermo Peredo-Paz

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6 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA A s estruturas metálicas para prótese sobre implantes, tradicionalmente obtidas por meio das técnicas de fundição, implicam sempre um risco de induzir tensões e/ou pressões inadequadas sobre os implantes, afetando o tão almejado assentamento passivo das próteses, que mais parece um mito do que uma realidade clínica 1. Nesse contexto, a reabilitação sobre implantes tem experimentado, nos últimos anos, um salto tecnológico, no qual tem sido possível substituir os tradicionais procedimentos de fundição para a elaboração das estruturas protéticas sobre implantes por processos totalmente automatizados, mediante tecnologia CAD/CAM 2,3. A qualidade dos sistemas CAD/CAM disponíveis no mercado é impressionante. De fato, tem-se tornado difícil para os especialistas e técnicos de laboratório acompanhar a evolução e tomar uma decisão consciente na hora de optar e adquirir esse tipo de tecnologia. Ainda existe confusão, inclusive, sobre as funções básicas e do fluxo de trabalho da tecnologia CAD/CAM, tanto no laboratório como na clínica 4. A sigla CAD/CAM (Computer Aided Design / Computer Aided Manufacturing) indica que tanto o desenho como a fabricação das estruturas protéticas são realizados com ajuda do computador. Basicamente, em um sistema com essa tecnologia existem três fases de trabalho: digitalização da preparação protética, desenho ou planejamento virtual da restauração ou estrutura e, finalmente, a produção ou manufatura; consequentemente devemos identificar três tecnologias ou equipamentos fundamentais: o escâner, ferramenta que captura e digitaliza tridimensionalmente a imagem do preparo dental, implante ou pilar sobre implante para criar, desta forma, um troquel ou modelo de trabalho na tela do computador. Esses aparelhos, tanto para o consultório como para o laboratório, têm tido uma evolução muito grande nos últimos anos, gerando imagens muito precisas e de fácil manipulação. Os escâneres para uso intraoral têm evoluído notoriamente, gerando imagens de alta precisão e velocidade, por meio de dispositivos cada vez menores, quase do tamanho de uma peça de mão de uso habitual no consultório (Figura 01A-E). Entretanto, ainda existem limitações no seu uso, principalmente nos casos em que as margens da preparação cervical estão subgengivais. O escaneamento de modelos de gesso, obtidos a partir de uma moldagem com materiais convencionais, pode ser realizado com aparelhos de captação ou leitura óptica ou mecânica, de acordo com o sistema selecionado para fabricar a restauração. Os escâneres ópticos trabalham emitindo feixes de luz ou raio laser, que refletirão nas superfícies do modelo de gesso em diferentes direções, captadas por sensores que transmitirão as informações para um software, o qual, por sua vez, irá gerar um modelo virtual (Figura 01A-E).

7 143 01A 01B 01C TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 01D 01E 01 A-E Diferentes opções de escâneres de uso odontológico.

8 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA O segundo componente é o software de desenho (CAD), que também tem evoluído muito e está longe da necessidade de um expert em sistemas como alguns anos atrás, porque a maioria dos passos é totalmente automatizada e permite realizar quaisquer desenhos dentro de uma ampla variedade de opções restauradoras em vários tipos de materiais. Os programas de uso em consultório dental têm que ser muito amigáveis e de uso rápido já que estão desenhados para a construção de restaurações individuais em diferentes materiais, tais como coroas, inlays, onlays e facetas (Figura 02A-E). Os programas para laboratório dental e centros de produção possuem uma variedade maior de opções de procedimentos, com alternativas mais complexas, para dar soluções a uma ampla variedade clínica existente. A fase CAD culmina com a elaboração do desenho da restauração, dados que serão interpretados pelos equipamentos de produção computadorizada (CAM) que podem estar na clínica do profissional ou no laboratório dental local ou inclusive em outros países. 02A 02B 02D 02C 02E 02 A-E Os diferentes sistemas CAD permitem uma grande liberdade no desenho e na personalização das restaurações.

9 145 Para alguns a fase final de manufaturação pode ser percebida como de menor importância nessa sequência digital; entretanto nesta fase estão agregados vários fatores que são fundamentais na obtenção de uma melhor qualidade, precisão e longevidade possível no trabalho final. A nitidez na fresagem, a qualidade das fresas, do equipamento e a calibragem da temperatura de sinterização são elementos fundamentais na construção final da peça, assim como nas propriedades físico-mecânicas. Outro aspecto importante a ser citado é que existem sistemas CAD/CAM de procedimento fechado ou aberto; a diferença entre ambos está em que, uma vez obtido o desenho da restauração ou da estrutura a ser confeccionada na tela do computador, no sistema fechado os dados não ficam livremente disponíveis para o cirurgião-dentista nem para o laboratório de prótese eles devem ser enviados para o centro de fresagem do fabricante. Já no sistema aberto os dados e desenhos obtidos podem ser enviados a qualquer centro de produção ou unidade de fresagem; desta maneira a vantagem dos sistemas abertos é que não existe limitação a um só sistema de fresagem e opções de produção (Figura 03A-E). Entretanto devemos estar conscientes de que, ao não se utilizar as unidades de produção recomendadas pelo fabricante do sistema, todo o controle no fluxo de trabalho e o resultado final passam a ser de responsabilidade do laboratório encarregado da produção, motivo pelo qual muitos sistemas fechados afirmam que podem oferecer um melhor controle de qualidade do produto por meio da padronização do processo e da calibragem na fabricação. De fato, cada componente da parte digital do sistema foi feito para atuar em conjunto com os outros componentes do próprio sistema e assim obter uma qualidade uniforme do princípio ao fim. TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 03A 03B 03C 03D 03E 03 A-E Diferentes sistemas de manufaturas automatizadas de estruturas protéticas dentais.

10 APLICAÇÃO CLÍNICA A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA O Dr. PI Branemark revolucionou a Odontologia com o descobrimento da osseointegração; este acontecimento, junto com o vertiginoso desenvolvimento da tecnologia, tem permitido uma mudança radical no planejamento da reabilitação do paciente parcial ou totalmente edêntulo 5. Mais de 20 anos após muita pesquisa e provas clínicas para otimizar a elaboracão de peças dentais, mediante procedimentos robotizados, foram disponibilizados sistemas que permitem obter, por meio de fresagem, estruturas de titânio e zircônia para a reabilitação sobre implantes 6. Ambos os materiais têm mostrado ser absolutamente biocompatíveis; o titânio já vem sendo amplamente estudado e, mais recentemente, os estudos estão centrados no desenvolvimento das zircônias 7,8,9,10, onde podemos salientar: Ausência de corrosão do material. A colonização microbiana é menor que no titânio, especialmente dos microrganismos mais patogênicos. A zircônia mostra crescimento celular ósseo contínuo e diminui a expressão das metaloproteinases de matriz (MMP-9). A zircônia não é potencialmente tóxica para as células do corpo humano e não produz sensibilização alérgica. Do ponto de vista biomecânico, vários estudos têm mostrado que o titânio e a zircônia cumprem com os requisitos de resistência à flexão para serem usados em reabilitação oral sobre dentes naturais e/ou implantes 10,11,12,13. Do ponto de vista clínico, todas as características de ambos os materiais são passíveis de serem trabalhadas com a tecnologia CAD/CAM 1. A seguir apresentaremos e descreveremos passo a passo os procedimentos clínicos para a confecção de estruturas obtidas com a tecnologia CAD/CAM. PILARES CERÂMICOS PERSONALIZADOS Desde que iniciamos nossos trabalhos com a tecnologia CAD/CAM, um dos maiores desafios era poder contar com a possibilidade de desenhar e manufaturar um pilar personalizado para a reabilitação sobre implantes na substituição de um elemento dental no segmento anterior da maxila. Esse propósito foi alcançado com o pilar Procera, com as seguintes características: Pilar completamente personalizado para cada implante na forma, angulação, altura e perfil de emergência. Pode ser solicitado em titânio, alumina densamente sinterizada ou em zircônia. Destes três materiais, na atualidade, quase a totalidade dos casos é solicitada em zircônia devido à sua alta resistência à flexão e estética. A exigência estética tem levado a uma mudança importante na forma de planejar a reabilitação sobre implantes, especialmente quando se trata da substituição de um único elemento dental anterior. A Implantodontia tem se consolidado para restaurar tanto estética como funcionalmente os pacientes. Esses resultados estão intimamente ligados ao tipo de material utilizado.

11 147 Os pilares devem satisfazer os seguintes quesitos: Biológicos: o material deve ser biocompatível, promover a adesão epitelial e não favorecer a formação do biofilme microbiano. Funcionais: o pilar deve ter propriedades mecânicas suficientes para resistir e transmitir as forças ao implante e ao osso. Estéticos: deve ter contornos anatômicos adequados, inclinação ideal que permita a inserção da peça protética e cor que favoreça a reprodução das propriedades ópticas do dente natural. Os pilares metálicos inicialmente ganharam popularidade com a introdução do pilar UCLA, que permite a sua individualização por meio de enceramento e fundição, tanto para coroas cimentadas quanto parafusadas. Posteriormente uma ampla variedade de pilares maquinados em titânio foi oferecida como solução para os casos unitários (CeraOne,TiAdapt, Snapy, Esthetic,etc.), entretanto a solução estética chegou com o aparecimento do pilar Procera (Figura 04), um conceito de pilar completamente personalizado e em material cerâmico (óxido de alumínio ou óxido de zircônia). Alguns aspectos devem ser considerados na indicação destes pilares em comparação aos pilares metálicos 11 : TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES Quando o tecido gengival é muito fino e o pilar metálico seria visível; Quando o tecido mole é de espessura normal, porém o implante ficou muito superficial; Quando existem problemas na angulação do implante e o orifício de entrada do parafuso da prótese sai por vestibular; Quando é necessário manter a linha de cimentação no nível do tecido gengival, especialmente na área interproximal. Em todas essas situações o uso de um pilar cerâmico personalizado permitiria um resultado estético mais favorável. Em geral, reabilitar um elemento unitário na região anterior da maxila pressupõe um apelo estético forte; desta maneira deve-se evitar o uso de pilares metálicos que podem gerar um halo escuro no nível cervical, com exposição do metal por recessão gengival ou por transparência do tecido gengival em um biótipo fino, características essas que dificilmente permitirão a obtenção de um resultado estético desejado Pilar Procera personalizado de zircônia.

12 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA PROCEDIMENTO CLÍNICO PARA PILARES PERSONALIZADOS COM TECNOLOGIA CAD/CAM SOBRE IMPLANTE DE HEXÁGONO EXTERNO A primeira fase do trabalho para a obtenção de um pilar personalizado, uma vez que se tenha atingido a osseointegração do implante, é realizar uma moldagem direta do implante com o auxílio um pilar de transferência que capture o hexágono externo do implante. Para verificar se o posicionamento do transferente está correto sobre o hexágono externo do implante devemos fazer um controle radiográfico e, se necessário, repetir o procedimento até constatar o posicionamento correto do componente (Figuras 05A,B). Esta moldagem deve ser realizada com silicona pesada e leve em uma fase, podendo ser com moldeira fechada (Figuras 06A,B); ao remover-se a moldeira da boca o pilar fica em posição. No passo seguinte, remove-se o transferente da boca e acopla-se uma réplica de implante a este para, posteriormente, tornar a inserir o conjunto pilar de moldagem/réplica no local correspondente da moldagem, tomando cuidado de orientar o pilar seguindo os planos guias (Figuras 06C) com a finalidade de transferir para o modelo de trabalho a mesma posição que o hexágono externo do implante tem na boca. Nessa sessão também devemos fazer a moldagem do arco antagonista e um registro intermaxilar. No passo seguinte o técnico de laboratório adapta um cilindro de titânio no modelo de gesso (Figuras 07A) com a réplica do implante, seguindo a necessidade de cada caso, de tal maneira que permita dar ao padrão de cera ou resina a forma anatômica do elemento dental a ser substituído, com perfil de emergência, tamanho, forma e angulação necessária ao pilar personalizado (Figura 07B). Outro cuidado no desenho do pilar está relacionado com a altura da base protética ou porção subgengival do pilar, que deveria estar no máximo 1 mm intra-sulcular. Uma vez concluída a construção do padrão este pode ser provado na boca ou escaneado diretamente sem ser provado. Quando o técnico escanea o padrão do pilar, tem a opção de escolher o tipo de material a ser usado titânio, alumina ou zircônia. Posteriormente a fresadora inicia seu trabalho, que produzirá um pilar idêntico ao padrão confeccionado sobre o modelo, agora no material selecionado (Figuras 08A-D). Posteriormente, uma coroa livre de metal com estrutura de óxido de alumínio, zircônia ou e.max será confeccionada para ser cimentada sobre este pilar personalizado (Figuras 08E-G). O procedimento que gera maior precisão e segurança é provar o pilar fresado na boca, certificandose de que este está de acordo com o padrão de resina quanto ao seu posicionamento, angulação e posicionamento intra-sulcular (Figuras 09A,B). Para este procedimento deve-se instalar o pilar sobre o implante e parafusá-lo manualmente, fazer um controle radiográfico se certificando que o hexágono do pilar se adaptou perfeitamente sobre o hexágono do implante, para só então dar o torque final no parafuso do pilar recomendado pelo fabricante (45Ncm). No passo seguinte, vedase a entrada do parafuso com teflon e resina fotopolimerizável, sempre respeitando o contorno do pilar. Caso haja necessidade de se retocar o pilar, isto deverá ser feito com uma ponta diamantada de granulação média em alta rotação e refrigeração abundante. Nesta fase instala-se uma coroa provisória em resina (Figura 09C).

13 149 TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 05A 05B 06A 06B 06C 07A 07B 05 A,B Radiografias mostrando um transferente desadaptado e outro corretamente posicionado. 06 A-C Moldagem em silicona mostrando os guias de inserção e o transferente acoplado a uma réplica do implante (A,B). Conjunto transferente e réplica do implante inseridos no molde de silicona (C). 07 A,B Modelo de gesso mostrando a réplica de implante (A). Padrão de resina no modelo de gesso mostrando a forma e o contorno desejado para o caso (B).

14 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA 08A 08B 08C 08D 08E 08F 08G 09A 09B 09C 08 A-G Vista vestibular do pilar em resina e do pilar fresado em zircônia. Observe a cópia exata do pilar de zircônia em relação ao padrão de resina (A,B). Vista palatina do pilar em resina e do pilar fresado em zircônia (C,D). Infraestrutura em zircônia e o elemento dental com a cerâmica aplicada sobre a infraestrutura (E-G). 09 A-C Pilar instalado sobre o implante, com a entrada do parafuso vedada e com a coroa provisória instalada.

15 151 A moldagem para a coroa definitiva deve ser realizada na sessão seguinte para permitir que o tecido gengival possa se adaptar ao contorno do novo pilar e provisório; posteriormente trata-se a área como um protocolo de uma prótese fixa unitária livre de metal até a fixação ou cimentação final. Quando a posição e a inclinação do implante permitirem e o orifício de acesso do parafuso estiver por palatina, existe a possibilidade de se realizar uma coroa com base de zircônia parafusada diretamente sobre o implante sem ter a necessidade de produzir o pilar e a coroa separadamente. Nesses casos faz-se um padrão em resina observando-se os conceitos de perfil de emergência cervical anatômico para sustentação das papilas interdentais e contorno cervical dos tecidos moles e deixando-se espaço para posterior aplicação da cerâmica sobre o pilar de zircônia fresado (Figuras 10A-C). Quando se trata da substituição de um dente posterior também podemos usar a tecnologia CAD/ CAM tanto para coroas cimentadas ou parafusadas sobre implantes. Sempre que o caso permitir prefere-se as coroas parafusadas, como mostram as Figuras 11A-D. TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 10A 10B 10C 10 A-C Implante instalado em uma posição adequada para a realização de uma prótese fresada em corpo único. Observe o perfil de emergência obtido pelo condicionamento dos tecidos moles com o uso de uma coroa provisória (A). Coroa final pronta, com a cerâmica aplicada sobre uma infraestrutura de zircônia fresada (B). Prótese final instalada na boca. Observe o excelente contorno gengival obtido (C).

16 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA 11A 11B 11C 11D 11 A-D Implantes instalados na região de molar e pré-molar (A). Vista oclusal das coroas em cerâmica com infraestrutura fresada em zircônia. Devido ao bom posicionamento dos implantes é possível realizar essas coroas aparafusadas em vez de serem cimentadas (B). Vista oclusal das coroas com a entrada dos parafusos devidamente restaurada (C). Vista vestibular das coroas mostrando o ótimo perfil de emergência conseguido (D).

17 153 UTILIZAÇÃO DE PILARES PERSONALIZADOS NA REABILITAÇÃO DO DESDENTADO PARCIAL Este tipo de trabalho é bastante requisitado, principalmente quando a exigência estética do paciente é muito elevada, tanto para casos parciais como para extremos livres com acesso difícil ao parafuso de fixação. Nessa opção os pilares da prótese parcial fixa (PPF) são preparados de mesma maneira como foi descrito anteriormente para o Procera unitário, com a diferença de que se deve observar o paralelismo entre eles para permitir a inserção da PPF (Figura 12A). Uma vez confeccionados os pilares em zircônia, eles são instalados e os orifícios de entrada dos parafusos selados da forma anteriormente relatada. A prótese final também pode ser realizada pelo sistema CAD/CAM com uma infraestrutura em zircônia para aplicação de cerâmica (Figuras 12B,C). O desenho do conector (pôntico) das próteses parciais fixas fresadas em zircônia sobre implante para a região posterior é um tema de muita relevância e foi pesquisado por Valdivia 12 em uma tese de doutorado, na qual apresentou cinco desenhos para a secção transversal dos mesmos, concluindo que o formato ovoide de disposição vertical apresentaria a maior resistência à fratura 12. Em geral, a maioria dos sistemas CAD/CAM atualmente disponíveis para fresar próteses em zircônia sobre implantes cumpre com os valores de resistência requeridos para serem usados no segmento posterior da cavidade bucal, inclusive em pacientes bruxômanos que apresentam maiores exigências funcionais 12,13,14,15,16. TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 12A 12B 12C 12 A-C Pilares fresados em zircônia para servir de base para uma PPF. Observar o paralelismo entre ambos, permitindo um plano de inserção para a PPF (A). Infraestrutura fresada em zircônia da PPF. Observar o formato do pôntico (B). PPF final com cerâmica aplicada e instalada sobre os pilares de zircônia (C).

18 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA PROCEDIMENTO CLÍNICO PARA PILARES PERSONALIZADOS COM TECNOLOGIA CAD/CAM SOBRE IMPLANTE DE CONEXÃO INTERNA Na atualidade existe praticamente um consenso em relação ao setor anterior da maxila, região de maior demanda estética, onde se faz necessário a utilização de implantes de conexão interna. Este conceito é mais relevante ainda quando da instalação imediata do implante 17,18. O tratamento com implante imediato e carga imediata na região anterior é considerado um desafio muito grande do ponto de vista estético e vários são os fatores a serem considerados (ver 1), dentre os quais a seleção do tipo de implante deve ser muito criteriosa. No caso apresentado da Figura 13A, foi realizado o procedimento com a utilização de um implante Amplified PI Branemark (superfície Micro/Nano, porção cervical cônica para maior assentamento ósseo, presença de microrroscas para melhor distribuição das forças, terço apical também cônico com presença de câmera coletora e incorporação do conceito plataforma switching, que contribui na conservação do nível ósseo cervical, assim como na estabilidade do tecido gengival peri-implantar 19 ), de 15 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro com plataforma protética de 4,3 mm (Figura 13B). Após a extração do elemento dental e a instalação do implante, o gap entre este e o alvéolo foi preenchido com osso coletado durante a fresagem e misturado com Bio Oss. Na sequência, foi instalado um pilar estético com cinta de 3 mm de transmucoso sobre o implante (Figura 13C). Este pilar, por ter um menor diâmetro na sua união com a plataforma do implante, oferece um espaço mais adequado para a manutenção do espaço biológico ao redor do implante. Posteriormente, foram dados forma e contorno ao perfil de emergência do provisório e este cimentado provisoriamente sobre o pilar (Figura 13D). Transcorridos 5 meses, fez-se uma nova radiografia periapical para avaliação do nível ósseo cervical, o qual foi muito favorável (Figura 14A); removeu-se também a coroa provisória para avaliar o volume de tecido gengival (Figuras 14B,C). Desta avaliação clínico-radiográfica concluiu-se que o pilar metálico deveria ser substituído por um pilar personalizado com o propósito de se obter um melhor contorno cervical do tecido mole e, ao mesmo tempo, evitar que a linha de cimentação ficasse muito profunda subgengivalmente (Figuras 14B,C). Ao se utilizar um pilar personalizado de zircônia tem-se uma maior liberdade na confecção de um perfil de emergência que dê um maior suporte ao tecido mole e leve a linha de cimentação mais próxima possível à margem gengival. O pilar personalizado foi feito em zircônia por meio de um link metálico para sua fixação e parafusado sobre o implante (Figuras 15A-D). Após a instalação do pilar é dado um torque adequado (35 Ncm) e o orifício de acesso ao parafuso é vedado com resina fotopolimerizável (Figura 15E). Posteriormente uma coroa Procera-Zr foi cimentada sobre o pilar, obtendo-se desta forma uma reabilitação harmônica com os dentes vizinhos (Figura 15F).

19 155 TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 13A 13B 13C 13D 13 A-D Radiografia do caso inicial de um incisivo central perdido. Observe a perda óssea ao redor da raiz (A). Implante P.I. Branemark (B). Radiografia mostrando o implante instalado com o respectivo pilar em posição (C). Provisório imediato instalado sobre o pilar estético (D).

20 A IMPLANTOLOGIA TECNOLÓGICA E MINIMAMENTE INVASIVA 14A 14B 14C 14 A-C Radiografia após 5 meses da instalação imediata do implante. Observe o excelente nível ósseo obtido (A). Avaliação do tecido peri- -implantar com a remoção da coroa provisória. Vista vestibular (B). Avaliação do tecido peri-implantar com a remoção da coroa provisória. Vista palatina (C).

21 157 15A 15B 15C 15D TECNOLOGIA CAD/CAM APLICADA EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 15E 15F 15 A-F Vista vestibular do pilar de zircônia com o link metálico (A).Vista proximal do pilar de zircônia com o link metálico (B). Vista palatina do pilar de zircônia com o link metálico (C). Radiografia do pilar instalado sobre o implante (D). Pilar de zircônia instalado na boca com o orifício do parafuso vedado (E). Coroa Procera de zircônia cimentada sobre o pilar fresado de zircônia. Observe a manutenção da qualidade do tecido periodontal (F).

22 ISBN

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