RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC."

Transcrição

1 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/ N do Contrato: CON12388/ Título do Projeto: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Projeto de Particulação óssea para enxerto dentário Grande Área do Conhecimento (usar a nomenclatura do CNPq): Ciências da Saúde / Ciências Biológicas e da Saúde 1.4. Coordenador(a) do Projeto: Renato Valiati 1.5. Localização do projeto (Cidade/Região/SDR): Lages/Planalto Serrano/ SC Instituição: Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Valor total do projeto (incluindo todos os intervenientes): R$ , Participação da FAPESC: R$ ,00 Custeio : R$ ,00 Capital: R$ Outras instituições participantes (nomear): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) 1.7. Início do Projeto: 20/ 11/2008 Término: 30 / 12 / Equipe Executora (Nome, Titulação, Instituição e Função no projeto) Renato Valiati Mestre UNIPLAC e PUC RS Coordenador, execução cirúrgica e de microscopia eletrônica de varredura, análise técnica, elaboração dos relatórios. Jefferson Viapiana Paes - Mestre UNIPLAC e PUC RS - execução cirúrgica e de microscopia eletrônica de varredura. Rogerio Miranda Pagnoncelli Doutor PUC RS Análise Microscopia Eletrônica de Varredura, execução cirúrgica. Michelle Agostini Doutora UNIPLAC Análise e Interpretação das lâminas histológicas. Anelise Viapiana Masiero Doutora UNIPLAC Análise dos resultados.

2 2 DESCRIÇÃO DA PESQUISA, RESULTADOS E IMPACTOS 2.1 Resumo da pesquisa (até 500 palavras, espaço simples, fonte times new roman, tamanho 10) O objetivo foi Erro! Auto-referência de indicador não válida. Justificativa Os enxertos ósseos, sejam em blocos ou na forma triturada, são amplamente utilizados na odontologia, principlamente pelas especialidades de cirurgia bucomaxilofaciais e implantodontia. Para realizar os enxertos triturados, é necessário a utilização de um triturador ósseo, o qual através de uma faca de corte, tritura um determinado bloco ósseo e fornece o material em particulas as quais serão enxertadas nos pacientes. A forma das partículas e o tamanho das partículas, assim como, o volume obtido influenciarão no prognóstico do caso. O desenvolvimento de novas facas de corte, com o intuito de aumentar o volume ósseo dos ossos triturados, é de grande valia para a odontologia, pois se isto for alcançado, poderá diminuir o tamanho dos blocos ósseos, principalmente quando utiliza-se o osso autógeno, diminuindo o trauma cirúrgico provocado nos pacientes. Objetivo Geral Em um primeiro momento projetar e construir novos modelos de facas para trituradores ósseos odontológicos, isto, sem usar como referência os modelos já existentes. No segundo momemto, testar esses novos modelos de facas de corte e ainda testar facas já existentes no mercado, triturando blocos ósseos bovinos provenientes de um abatedor. E finalmente avaliar os fragmentos ósseos triturados quanto a forma, o tamanho da partículas através de análise de microscopia eletrônica de varredura e microscopia óptica. Objetivos específicos Desenvolver um novo modelo da faca de corte para trituradores ósseos odontológicos, a qual consiga obter maior volume ósseo do material a ser testado, uma melhor incorporação do enxerto ósseo e um tamanho adequado de partícula, quando comparada com os modelos de facas já existentes no mercado. Levando-se em conta ainda, o menor esforço operacional e capacidade de corte do instrumento. Metodologia Projetar, construir e testar dez novos modelos de facas de corte para trituradores ósseos odontológicos e comparar as mesmas com 1 modelo já existentes no mercado. Triturar blocos ósseos bovinos, conseguidos em um mesmo abatedor, blocos estes de mesmo tamanho e peso, os quais serão triturados e analisados por microscopia eletrônica de varredura. Foi realizado análise histológica e de microscopia eletrônica de varredura em enxertos ósseos triturados realizados em calota craniana de coelhos Caracterização da Pesquisa: PESQUISA BÁSICA (PB): PB visando o avanço do conhecimento sobre o tema em estudo ( ) PB para avançar conhecimento, com potencial de aplicação tecnológica ( X ) PB para o avanço do conhecimento, com potencial para contribuir em políticas públicas ( ) PB visando avançar o conhecimento, com potencial de aplicação pública ou privada ( ) PESQUISA TECNOLÓGICA ( ) PESQUISA EM POLÍTICAS PÚBLICAS ( ) PESQUISA TECNOLÓGICA E POLÍTICAS PÚBLICAS ( )

3 2.3 Síntese de resultados e impactos da pesquisa - cumprimento dos objetivos; impactos dos resultados da pesquisa: avanço do conhecimento; inovação tecnológica; benefícios sociais, econômicos, ambientais, culturais e regionais, efetivos ou esperados; contribuição à formulação de políticas públicas; outros impactos ou efeitos observados ou potenciais (até 500 palavras, espaço simples, fonte times new roman, tamanho 10) A pesquisa realizada viabilizou o desenvolvimento de lâminas para trituradores ósseos que são utilizados nas reconstruções dos maxilares em odontologia. O objetivo principal foi desenvolver lâminas que não representassem grande esforço operacional, que os fragmentos ósseos triturados tivessem um tamanho entre 0,5 mm e 1 mm para o recobrimento ósseo periodontal ou de alvéolos dentários e entre 1 e 2 mm para o preenchimento de seio maxilar para implantes dentários e reconstrução óssea. Dos 10 modelos de facas testados 5 não apresentaram capacidade de corte adequada do instrumento e grande esforço operacional, sendo descartadas da pesquisa. Para a pesquisa histológica e análise de microscopia eletrônica de varredura foram observados 5 lâminas de Teste e 1 lâmina de Controle. Os resultados apresentados na análise histológica e de microscopia eletrônica de varredura após 5 semanas demostraram a seguinte leitura (em ordem de melhor incorporação óssea): Lâmina 3,5 Reta: Presença de osso cortical bem formado em ambos os lados e no fundo do defeito. O defeito central é preenchido por material fibroso com neoformação vascular. Na área central do osso neoformado observamos lacunas contendo osteócitos vitais. Partículas com aspecto arredondado e em espiral com 0,4 mm a 1,8 mm. Lâmina 3,5 Diagonal: Presença de 4 a 5 fragmentos de osso neoformado vital em toda a extensão do corte com presença de células gigantes multinucleadas e células compatíveis com osteoblastos em toda a periferia dos fragmentos ósseos. Fragmentos pequenos medindo de 0,2 mm a 1,2 mm. Lâmina 2,5 e 3,5 Diagonal na mesma série: Observamos o defeito preenchido por múltiplos fragmentos de osso vital aparentemente neoformados, de diferentes tamanhos e formatos. Em geral todos estão revestidos por células que sugerem e se assemelham a osteoblastos e osteoclastos. Em permeio observa-se tecido fibroso frouxo. Partículas irregulares medindo de 0,2 mm a 3 mm. Controle: A área de defeito ósseo apresenta tecido fibroso frouxo com presença de múltiplos fragmentos ósseos aparentemente não vitais com formato afilado com mínima associação com o osso cortical normal. Estes fragmentos de tecido ósseo não vital estão rodeados por muitas células gigantes multinucleadas. Partículas muito irregulares medindo de 0,5 mm a 4 mm. Lâmina 2,5 Diagonal: Observamos uma mistura de tecido ósseo vital e não vital. Pelo menos 8 fragmentos de tecido ósseo vital, que são maiores, estão presentes no meio do tecido fibroso. Estes fragmentos maiores de tecido vital estão rodeados por osteoblastos e ocasionais osteoclastos. Também observamos de 7 a 10 fragmentos menores de tecido ósseo, com coloração mais basofílica, aparentemente não vitais. Partícula em espiral irregulares medindo de 0,2 mm a 1,7 mm. Lâmina 2,5 e 3,5 Diagonal séries distintas: presença de um defeito ósseo preenchido por material fibroso com mínima formação de tecido ósseo e presença de muitas células com citoplasma granular que sugerem ser macrófagos. Partículas irregulares medindo de 0,3 mm a 2,6 mm. A lâmina 3,5 reta e a 3,5 diagonal apresentaram os melhores resultados sendo que a partir desta pesquisa deverá ser produzida com empresa encubada no Midilages (UNIPLAC) em escala industrial para comercialização na Odontologia. Será avaliada a possibilidade de Patente das lâminas aprovadas. Esta pesquisa gerou protocolos anestésicos e medicamentosos para cirurgias em coelhos que serão utilizadas nas teses de Doutorado dos Pesquisadores Renato Valiati e Jefferson Viapiana Paes. Sendo que na Tese do Pesquisador Jefferson Viapiana Paes será utilizado o melhor modelo de lâmina para realizar os enxertos ósseos nas calvárias de coelhos. As duas teses deverão ser publicadas em revistas internacionais de com critério Qualis A1, A2 ou B1. 3. DETALHAMENTO TÉCNICO 3.1. Data: 23 / 12 /2009 Prestação de contas financeira: ( X ) Finalizada ( ) Em atraso 3.2. Avaliação (feita pelo(a) coordenador(a) da pesquisa):

4 A) O Projeto se desenvolveu segundo a proposta originalmente definida? ( X ) Sim ( ) Não Se houve mudanças significativas, elas foram especificadas e justificadas? ( X ) Sim ( ) Não Houve solicitação de alteração de rubrica (custeio/capital)? ( ) Sim ( X ) Não Descrever as alterações: B) Equipamentos adquiridos, quando for o caso: C) Problemas ou dificuldades na execução do projeto, quando houver: D) Objetivos e metas previstas foram atingidas? ( X ) Totalmente ( ) Parcialmente Comentar:

5 E) Disseminação do conhecimento e produção gerada pela pesquisa: - Artigos publicados ou encaminhados (quantidade): 01 - Dissertações ou teses originadas ou incorporadas: 02 - Livros publicados ou encaminhados: - Divulgação na Internet: - Participação em Congressos, Simpósios ou Seminários: - Registro de Propriedade Intelectual: - Outros: Descrever a produção e sua repercussão: Esta pesquisa gerou protocolos anestésicos e medicamentosos para cirurgias em coelhos que serão utilizadas nas teses de Doutorado dos Pesquisadores Renato Valiati e Jefferson Viapiana Paes. Sendo que na Tese do Pesquisador Jefferson Viapiana Paes será utilizado o melhor modelo de lâmina para realizar os enxertos ósseos nas calvárias de coelhos. As duas teses deverão ser publicadas em revistas internacionais de com critério Qualis A1, A2 ou B1. F) Principais benefícios efetivos ou potenciais para a sociedade em decorrência da pesquisa, entre os seguintes aspectos, no que couber: ( ) Incremento da renda familiar ( X ) Melhoria da saúde ( ) Aumento da ocupação/emprego ( ) Melhoria do saneamento ( ) Redução da jornada de trabalho ( ) Melhoria da moradia ( ) Melhoria do sist. de transporte ( ) Melhoria da alimentação ( ) Melhoria do sist. de comunicação ( ) Alternativa econômica/renda ( ) Melhoria do fornec. de energia ( ) Melhoria da organização social ( ) Aquisição de bens duráveis ( ) Melhoria na educação ( ) Satisfação do beneficiado ( X ) Avanço do conhecimento científico ( ) Melhoria do Meio Ambiente ( X ) Inovação tecnológica ( ) Diretrizes para Políticas Públicas ( ) Melhoria em Sistema de Gestão ( ) Avaliação de Políticas Públicas ( ) Regulação setorial ( ) Avaliação da Tecnologia no setor ( ) Avaliação de condições Socioeconômicas ( ) Contribuição ao Desenvolvimento Regional ( ) Contribuição à inserção social ( X ) Possibilidade de obter patente ( ) Redução da desigualdade social ( ) Agregação de valor a produtos ( ) Redução de consumo de energias ( ) Redução de resíduos Descrever os benefícios assinalados: A lâmina 3,5 reta e a 3,5 diagonal apresentaram os melhores resultados sendo que a partir desta pesquisa deverá ser produzida com empresa encubada no Midilages (UNIPLAC) em escala industrial para comercialização na Odontologia. Será avaliada a possibilidade de Patente das lâminas aprovadas.

6 Florianópolis, SC, de de. Assinatura do(a) Beneficiário(a) 4. VERIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO (campo da FAPESC) 4.1 Mediante as informações apresentadas pelo(a) coordenador(a) do projeto no presente relatório, verifica-se que os objetivos, metas e resultados previstos foram: ( ) Plenamente atingidos ( ) Parcialmente atingidos ( ) Não foram atingidos 4.2 Recomendações e encaminhamentos: Florianópolis, SC, de de. Assinatura da FAPESC

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Chamada Pública Universal

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Indicadores de Resultados em Organizações Não governamentais

Indicadores de Resultados em Organizações Não governamentais RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA: CONCEPÇÕES E PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA: CONCEPÇÕES E PRÁTICA PEDAGÓGICA RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Chamada Pública Universal

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO PARCIAL Relatório a ser encaminhado juntamente com a Prestação de Contas Parcial do respectivo projeto

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO PARCIAL Relatório a ser encaminhado juntamente com a Prestação de Contas Parcial do respectivo projeto RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO PARCIAL Relatório a ser encaminhado juntamente com a Prestação de Contas Parcial do respectivo projeto Chamada Pública a que se refere: PESQUISA UNIVERSAL CT&I FAPESC 03/2006

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009

Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

1.8 Equipe Executora Nome Titulação Instituição Função no projeto

1.8 Equipe Executora Nome Titulação Instituição Função no projeto RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1. IDENTIFICAÇÃO DO

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

REUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS

REUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS REUNIÃO AMOSC Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS Pauta da Reunião 1. Apresentação da Empresa Contratada; 2. Apresentação do Plano de Trabalho (metodologia a ser adotada na

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933 Orientações e Regras para elaboração TCCs - PÓS-GRADUAÇÃO As orientações que se seguem são válidas para todos os cursos de Pós- Graduação da Fespsp. A apresentação de trabalhos acadêmicos é normalizada

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

Anexo IV EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS VIRANDO O JOGO MARÇO MULHER - 2013. Formulário de Avaliação de Projetos SPM/BA - 2013

Anexo IV EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS VIRANDO O JOGO MARÇO MULHER - 2013. Formulário de Avaliação de Projetos SPM/BA - 2013 Anexo IV EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS VIRANDO O JOGO MARÇO MULHER - 2013 Formulário de Avaliação de Projetos SPM/BA - 2013 Orientações para preenchimento Este formulário é utilizado pela Secretaria de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA DA PRPGP/UFSM MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA 02/2014 Equipamentos Multiusuários Para

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL

RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL ( L O G O M A R C A DO Ó R G Ã O C O N T R A T A N T E ) CONTRATO DE GESTÃO Nº / ORGANIZAÇAO SOCIAL: UNIDADE PUBLICIZADA: RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL ANO Data da entrega do Relatório: / / Recebido por: Sumário

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital 3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital Regulamento 1. Disposições Gerais O Curso de Comunicação Social e o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa,

Leia mais

Programa Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro PIVIC IFTM

Programa Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro PIVIC IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Programa Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

EDITAL INTERNO 003/2015 PIBIC ANEXO II

EDITAL INTERNO 003/2015 PIBIC ANEXO II ANEXO II FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE CENTRO SETORIAL DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SÁUDE OU DE COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA (PREENCHER CONFORME O CENTRO SETORIAL

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.

Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1. IDENTIFICAÇÃO DO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (TCC) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente obrigatório dos cursos de Graduação

Leia mais

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA EDITAL 04/2009 IDÉIA FLUXO CONTÍNUO INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Novembro de 2009. PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 PUBLICADA EM 15/09/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 O presente Edital torna pública a abertura de inscrições e estabelece as diretrizes gerais para

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015

EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CÂMPUS CAPIVARI EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015 O Diretor do câmpus Capivari do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Resolução CGRI/CCSA n o 002/2014 Estabelece normas para aproveitamento

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014 Orientações aos estudantes concluintes da UFABC habilitados ao ENADE 2014 O que é o ENADE? O ENADE 2014 O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS TO, 2014 2 1. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este manual define as orientações básicas da Escola Politécnica da Católica do Tocantins com a finalidade de normatizar

Leia mais

FACULDADE DE VIÇOSA I MOSTRA ACADEMICA E CIENTÍFICA DA FDV

FACULDADE DE VIÇOSA I MOSTRA ACADEMICA E CIENTÍFICA DA FDV I MOSTRA ACADEMICA E CIENTÍFICA DA FDV A Faculdade de Viçosa e os Centros Acadêmicos convidam seus estudantes da graduação, pós-graduação e professores para participarem da Mostra Acadêmica 2008, evento

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque 1. Introdução O Sapiens Parque é um Parque de Inovação que visa implantar no Norte da Ilha de Santa Catarina / Florianópolis um

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E:

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E: RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições, em conformidade com Parecer nº 030, de 20 de agosto de 2015, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar

Leia mais

1.1. N do Contrato: 12557/2007-1 Nº Convênio: Nº FCTP: Chamada Pública a que se refere: 003/2006

1.1. N do Contrato: 12557/2007-1 Nº Convênio: Nº FCTP: Chamada Pública a que se refere: 003/2006 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA XI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH- MG MODALIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2011. MODALIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA REGULAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES E AFINS DA UFES - 2014 O Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

SECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS

SECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS SECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO EDITAL DE 25 DE MARÇO DE 2014 LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Cursos de Bacharelado e Licenciatura 2ª EDIÇÃO JANEIRO DE 2014 Mod. 02-01/2014 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS E DA CARGA HORÁRIA...

Leia mais

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Perguntas frequentes 1. ENADE 1.1. Qual a legislação pertinente ao ENADE? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo CHAMADA DE TRABALHOS

13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo CHAMADA DE TRABALHOS 1 13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo 4 a 6 de novembro de 2015 UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande CHAMADA DE TRABALHOS Pesquisa em Jornalismo e reconfiguração

Leia mais

Edital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016

Edital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016 Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

I Seleção de Projetos A Quatro G incentiva a sua pesquisa científica.

I Seleção de Projetos A Quatro G incentiva a sua pesquisa científica. A Quatro G Pesquisa & Desenvolvimento Ltda. (Quatro G P&D) torna pública a I Seleção de Projetos de Mestrado e Doutorado e convida alunos a apresentarem seus projetos a fim de receber o fornecimento de

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/

Leia mais

1.1. SEMINÁRIO. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA

1.1. SEMINÁRIO. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA 1. SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO PARA O PRIMEIRO ANO Para esta sistemática,

Leia mais

Formulário de Acompanhamento de Atividade da Disciplina de TCC pelo Orientador

Formulário de Acompanhamento de Atividade da Disciplina de TCC pelo Orientador 01 Formulário de Acompanhamento de Atividade da Disciplina de TCC pelo Orientador A Coordenação do TCC não receberá relatórios sem a assinatura do Orientador e do Orientado ou sem o acompanhamento desse

Leia mais

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no XXVI Encontro Científico dos Acadêmicos de Medicina (XXVI ECAM), a ser realizado entre os dias 24 e 26 de setembro de

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 9 Favor colocar

Leia mais

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº 01/2015 IX JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

EDITAL INTERNO Nº 01/2015 IX JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EDITAL INTERNO Nº 01/2015 IX JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

FACULDADE PRUDENTE DE MORAES MANUAL DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

FACULDADE PRUDENTE DE MORAES MANUAL DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR FACULDADE PRUDENTE DE MORAES MANUAL DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS a) ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES Exercício de estágios não curriculares deverá ser realizado de acordo com

Leia mais

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Considerações Iniciais As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter científico, cultural e acadêmico

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,

Leia mais

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora

Leia mais

Acadêmico FACIPE Egresso FACIPE Público EXTERNO R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 35,00 Minicurso R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 25,00

Acadêmico FACIPE Egresso FACIPE Público EXTERNO R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 35,00 Minicurso R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 25,00 FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 04 a 06 de Novembro de 2015 1. NORMAS DE INSCRIÇÃO 1.1. A inscrição para a IV Encontro Científico de Radiologia é destinada a Estudantes

Leia mais