Plano Setorial de Mitigação da Mudança Climática para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria de Transformação;

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1 Rio de Janeiro, 20 de Julho de Prezado (a), A Secretaria Executiva do FBMC, em atividade conjunta com o Grupo Executivo do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (GEx/CIM) e apoio do Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas, realizou na cidade de Curitiba, em, a 2ª Consulta Pública aos Planos Setoriais de Mitigação e de Adaptação em Mudanças do Clima / Região Sul. A referida Consulta Pública está em consonância com os artigos 4º ( 1º), 6º e 8º do decreto nº 7.390, de 09/12/2010, Art. 1º do decreto nº 7.643, de 05/12/2011 e Lei nº , de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC). Nesta Consulta Pública foram discutidos os documentos que conformam 04 (quatro) dos recentes Planos Setoriais apresentados pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM): Plano Setorial de Mitigação da Mudança Climática para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria de Transformação; Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (Plano MBC); Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima (PSTM); Plano Setorial da Saúde para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima. Na primeira etapa dos trabalhos, sob a coordenação do prof. Luiz Pinguelli Rosa (Secretário Executivo do FBMC), foi destacado o papel do Fórum no processo da Consulta Pública e realizada uma apresentação pelo Secretário de Mudanças Climáticas da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (SMCQ/MMA), Sr. Carlos Augusto Klink, para nivelamento quanto à base institucional nacional referente ao tema das Mudanças do Clima e o processo de estruturação do Plano Nacional sobre Mudanças do Clima e de seus Planos Setoriais. Os representantes dos Ministérios apresentaram os Planos que estão sob sua coordenação abordando: O processo de construção dos Planos; Metodologia; 1 Av. Pedro Calmon, s/nº - Prédio anexo ao Centro de Tecnologia Cidade Universitária - Ilha do Fundão CEP: Rio de Janeiro RJ

2 Objetivos: o Potencial de redução de emissões; o As ações a serem implementadas; o Os indicadores de monitoramento e avaliação de sua efetividade; o Os instrumentos propostos de regulação e incentivo para implementação; o Os estudos setoriais de competitividade com estimativa de custos e impactos. Coordenaram os Grupos de Trabalhos dos respectivos Planos Setoriais: Luiz Mauro Ferreira (Ministério de Minas e Energia) Plano de Mineração; Guillerme Franco Netto (Ministério da Saúde) - Plano Setorial da Saúde João Alencar Oliveira Júnior (Ministério das Cidades) - Plano Setorial de Mobilidade Urbana Katia Matsumoto Tacon (Ministério dos Transportes) - Plano Setorial de Transporte Alexandre Comin (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior) - Plano Indústria A Consulta Pública também contou com a representação da Casa Civil da Presidência da República e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), além de ONG s e de outras instituições das esferas pública e privada. Na segunda etapa (turno da tarde), os participantes foram organizados em quatro Grupos de Trabalho (um para cada Plano), nos quais se realizou ampla discussão e coleta de contribuições. As contribuições recebidas e apresentadas em plenário ao final dos trabalhos encontram-se nas tabelas anexas a este documento. Atenciosamente, Luiz Pinguelli Rosa Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas 2 Av. Pedro Calmon, s/nº - Prédio anexo ao Centro de Tecnologia Cidade Universitária - Ilha do Fundão CEP: Rio de Janeiro RJ

3 Plano Setorial de Mineração para Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas / Região Sul 1 Maurício Camargo Filho UNICENTRO Cap.7 / Pág. 65 (Adaptação) Entende o Plano da Ação da Vale S/A como um Plano de Avaliação de Riscos a eventos extremos. Sugestão de reformulação de todo o capítulo; Ausência na introdução deste capítulo a indicação de como o Brasil define Adaptação. Explicar o conceito de adaptação do setor mineral; Incluir texto adicional à ação da Vale S/A. 2 Maurício Camargo Filho 3 Maurício Camargo Filho UNICENTRO Pág. 71 Tabela 10: explicar a sigla S11D ; UNICENTRO Pág. 51 Revisar unidades das tabelas 2 e 3 da pág 51. Total da produção ao ano de cada minério é igual ao material movimentado na mina e não à produção do próprio minério em si. 4 Maurício Camargo Filho UNICENTRO Pág. 45 / linhas Necessário indicar uma base de comparação (outros países) indicando o processo de extração/mineração utilizado. 5 Isaura Frondizi isaura.frondizi@altasustentável.com (21) IBRAM Pág. 45 / último parágrafo Explicitar as referências sobre as quais foi preparado o processo produtivo brasileiro. Sugestão de elaboração de uma tabela contendo os seguintes dados para diferentes países mineradores: ano, valoração da produção e processo. 6 Maurício Camargo Filho UNICENTRO Pág. 46 / linhas Explicar melhor o parágrafo, definido quais as emissões do Brasil de acordo com a 2ª Comunicação Nacional do Brasil à UNFCCC / 2º Inventário Brasileiro de Emissões de GEE dados de 2005; Fazer uma comparação com os resultados das emissões de GEE de outros países mineradores quanto à mineração. 1

4 Plano Setorial de Mineração para Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas / Região Sul 7 GRUPO Relatório como um todo Necessário explicitar comparações com outros países: métodos utilizados e valores de emissões dos outros países. 2

5 Plano Setorial do Setor de Saúde para Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas / Região Sul 1 Maria Terezinha (41) Maria Terezinha (41) Pág. 120 GERAL AÇÕES Incentivar a criação dos comitês estaduais de saúde que atuem nas situações de desastres, ampliando a participação de outros órgãos (defesa civil, meio ambiente, etc.) e sociedade organizada; Assegurar a implementação do plano de da segurança da água; Desenvolver metodologias para preservar os lençóis freáticos naturais; Intensificar o processo de tratamento com medicina natural, focando na prevenção e não tanto na medicação pós-adoecimento, assim como na redução de processos industriais; Conscientizar a população, incluindo profissionais, no novo olhar de desenvolvimento sustentável e dos impactos da mudança do clima sobre a saúde humana com abordagem nas práticas saudáveis. Focar o desenvolvimento e a aplicabilidade de ações (educação e conscientização) no círculo familiar; Incentivar pesquisas sobre desenvolvimento sustentável e biodiversidade. AÇÕES Incentivar a criação dos comitês estaduais de saúde que atuem nas situações de desastres, ampliando a participação de outros órgãos (defesa civil, meio ambiente, etc.) e sociedade organizada; 3 Celso Luiz Rubio celsorubio@sesa.pr.gov.br (41) SESA GERAL AÇÕES Regionalizar as metas e ações das doenças transmitidas por vetores (verificar a importância e particularidades por Estado); Incentivar, promover ações de sensibilização dos gestores da saúde (vigilância, assistência e educação) ao tema da mudança climática, buscando uma melhor preparação para os enfrentamentos decorrentes dessa. Incluir este tema nas linhas de incentivos / financiamento. Revitalizar os espaços já existentes ou implantar novos centros de pesquisa em saúde pública, tendo como referências os centros universitários, 1

6 Plano Setorial do Setor de Saúde para Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas / Região Sul incentivando o foco para mudança climática e as ações decorrentes dessa; Fomentar estímulos, incentivos e recursos sobre doenças causadas por vetores frente à mudança climática, em especial, no ambiente urbano. 4 João Batista Alves (41) Bethania C Herrmann ambiental@fepar.edu.br (41) Cláudio Jesus de O. Esteves cesteves@ipardes@pr.gov.br (41) UFPR GERAL AÇÕES Conscientizar a população sobre as ações do governo (incluir a Força Nacional do SUS) para facilitar o processo de percepção e atuação da sociedade nas diversas situações, incluindo o enfrentamento de desastres. A sociedade não sabe como pedir socorro à saúde nas diversas situações); Implantar nas escolas a conscientização sobre a saúde socioambiental de forma contínua e pontual; Descentralizar os centros de referências de saúde para os municípios menores ou para os municípios onde funcionam as regionais de saúde, ou seja, facilitar o acesso da população ao atendimento especializado (com isso, haverá menor necessidade do uso de transporte, contribuindo para a redução de emissão de GEE e ampliará a atenção aos grupos mais vulneráveis). FEPAR GERAL AÇÕES Em relação aos desastres ambientais, levar em consideração a ocorrência dos desastres X uso e ocupação do solo indevido = política de uso e ocupação do solo, não só a relação desastres X mudança do clima. A mudança do clima é um fator que pode desencadear um desastre ambiental, mas o fato das pessoas habitarem locais indevidos é o fator mais expressivo/relevante. IPARDES (PR) GERAL CUSTOS E IMPACTOS Discutir redução de custo do protetor solar não só para proteção dos trabalhadores, mas para toda população em geral; Isenção de impostos e subsídios para equipamentos e produtos de proteção à população e aos trabalhadores. Ex: protetor solar, EPI s. 2

7 Plano Setorial do Transporte e Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação às MC / Região Sul 1 José Carlos A. Belotto belotto@ufpr.br (41) Adriano Wild famwild@uol.com.br (41) UFPR GERAL Divulgar a lei de mobilidade urbana no nível dos municípios; Reativar o Programa Bicicleta Brasil; Redução de IPI para bicicletas; Legislação para que as calçadas passem a ser responsabilidade do poder público; Incentivo fiscal para o transporte público. Matter Natura GERAL Incentivo (abertura) para veículos movidos por energia elétrica visando a substituição das emissões de GEE em automóveis. 3 Guilherme Zaniolo Karam guilhermek@fundacaoboticario.org.br Fundação Boticário GERAL Necessidade de se inserir o transporte aéreo e seus impactos nas emissões de GEE, já que não foram contemplados por esse plano setorial; (41) Necessidade de se contemplar incentivos fiscais ao transporte público municipal (combustível/alteração de matriz energética fóssil para renovável); Necessidade de grande articulação interministerial, para que não haja incentivos governamentais em outros setores, com potencial de impactar negativamente esse plano setorial. 4 Juliano Dobis Juliano@marbrasil.org Associação MARBRASIL GERAL Melhorar o monitoramento de emissões de GEE, buscar eficiência nas metodologias para obter números mais precisos; (41) Aumentar incentivos financeiros para pesquisas em tecnologias e alternativas de transportes. 1

8 Plano Setorial da Indústria para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima / Região Sul 1 Giuliano Marchiani Giuliano.marchiani@cnh.com (41) CNH Latin America Ltda Geral AÇÕES Aumentar as linhas de crédito, via instituições oficiais, para investimento em P&D para empresas de bens de capital e de consumo duráveis; Investir na comunicação clara e orientada ao público-alvo, considerando riscos associados e benefícios econômicos, ambientais e na competitividade; Fomentar políticas de rotulagem ambiental para produtos emissores, como motores, com enfoque pró-ativo para desenvolver e amadurecer a demanda por produtos environmental friendly. 2 José Lourival Magri magri@tble.com.br (48) & Fabiane Nóbrega fabiane@fiescnet.com.br (48) Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) CUSTOS E IMPACTOS Sugestão para que parte dos recursos do PROCEL das empresas de distribuição de energia elétrica sejam utilizados para financiar projetos de eficiência energética das indústrias; Sugestão de contabilização no inventário de GEE sobre a compensação do crédito do co-processamento para fornecedores e recebedores dos resíduos; Desoneração e desburocratização para os recicladores e logística reversa como instrumento da Política Nacional sobre Mudanças Climáticas (PNMC) já previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); Criação de mecanismos de diferenciação nos processos de compras públicas, priorizando os produtos com baixo carbono; MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Sugestão para que nos inventários seja dado destaque na avaliação da eficiência, CO 2 e Produto e não apenas a emissão total (quantidade de CO 2 emitido); Nas tecnologias de baixo carbono, incluir o incentivo à importação de bens de 1

9 Plano Setorial da Indústria para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima / Região Sul capital com alto teor tecnológico com fins de baixo carbono, sem similar nacional. 3 GRUPO POTENCIAL DE REDUÇÃO Criação de incentivos fiscais para geração de energia renovável. AÇÕES Realização de inventários d GEE pelas indústrias dos setores relacionados (cimento, papel e celulose, cal, siderurgia e química); Auditoria dos inventários para garantir confiabilidade dos dados; Credenciamento por órgão responsável das empresas auditoras; Avaliação de fornecedor de matéria-prima com proximidade ao usuário; Fomento do estado na realização de compras públicas sustentáveis; Transparência no processo de divulgação; Integração dos dados. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Criação de metas relativas: por exemplo: CO 2 /faturamento ou CO 2 /unidade de produção; Criação de base de dados de fatores de emissão locais; Ampliação de redes de monitoramento da qualidade do ar, definição de indicadores e disponibilização deles por meios de comunicação. REGULAÇÃO E INCENTIVO Implementar o mesmo sistema de classificação internacional por atividades para emissão de CO 2 equivalente. 2

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