CAPÍTULO II PESSOA FÍSICA: COMEÇO E FIM DA PERSONALIDADE... 23
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- Vítor Gabriel Amaro
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1 SUMÁRIO CAPÍTULO I AS PESSOAS Visão sociológico-jurídica das pessoas Visão filosófica da pessoa A pessoa na sociedade capitalista O processo de socialização Crítica à teoria nominalista Crítica à visão socialista Pessoa e homem O homem como o fim do direito O princípio da dignidade da pessoa humana Localização das pessoas nos sistemas jurídicos A importância da localização A localização das pessoas nos sistemas jurídicos A visão doutrinária das pessoas A pessoa como derivada do status A pessoa como sujeito de direitos (a capacidade jurídica) A pessoa como elemento da norma (o pensamento de Kelsen) Crítica das teorias Classificação das pessoas As pessoas físicas e as pessoas jurídicas As pseudopersonificações CAPÍTULO II PESSOA FÍSICA: COMEÇO E FIM DA PERSONALIDADE Conceito de pessoa física Conceitos formal e material de pessoa Conceito formal ou técnico de pessoa Conceito material ou institucional de pessoa Pessoa e personalidade Noção de personalidade Personalidade e capacidade de direito. Remissão Começo da personalidade A partir de quando começa a personalidade O nascimento O nascituro... 29
2 XVI DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira 4 Registro do nascimento das pessoas físicas Importância do registro Imperatividade do registro Nascimento e parto Registro efetuado pelo menor de 21 anos O lugar do registro Registro dos índios Registro a bordo de navio Registro do natimorto e do que morreu no parto Registro de criança exposta ou abandonada Registro de gêmeos A questão da duplicidade de registros Fim da personalidade A morte natural Prova da morte Comoriência Efeitos da comoriência Morte presumida Morte presumida sem declaração de ausência Morte presumida com declaração de ausência Ausência Conceito (espécies de ausentes) Fases da sucessão do ausente Curadoria dos bens do ausente Competência Requisitos para a nomeação de curador Legitimados para requerer a nomeação de curador Legitimados para exercer a curatela Cônjuge e companheiro do ausente Pais e descendentes Curador de ausentes Poderes do curador Registro da sentença que declara a ausência Cessação da curadoria do ausente Procedimento da primeira fase Sucessão provisória Sucessão provisória quando o ausente não deixa procurador Sucessão provisória quando o ausente deixa procurador Legitimados para requerer a abertura da sucessão provisória Registro e efeitos da sentença que abre a sucessão provisória Efeitos da sentença que abre a sucessão provisória Cessação da sucessão provisória Sucessão definitiva... 60
3 Sumário XVII CAPÍTULO III CAPACIDADE, LEGITIMAÇÃO E ESTADO Capacidade de direito ou de gozo Capacidade de fato ou de exercício Legitimação Estado Conceito O estado no direito pátrio Características do estado civil. Uma análise crítica Título de estado Posse de estado Conteúdo do estado Ações de estado Conceito Ações de estado constitutivas e declarativas Legitimados nas ações de estado Efeitos erga omnes das sentenças nas ações de estado CAPÍTULO IV INCAPACIDADE ABSOLUTA E RELATIVA Incapacidade Incapacidade. Graus. Finalidade. Proteção Suprimento da incapacidade Sanção Incapacidade absoluta e relativa Incapacidade absoluta em razão da idade Capacidade negocial A autonomia concedida ao menor Capacidade de estar em juízo Absolutamente incapaz e responsabilidade civil A representação legal do menor Incapacidade relativa Idade A autonomia concedida ao menor Conflito entre o representante e o menor relativamente incapaz. Anulabilidade Capacidade extranegocial. Responsabilidade civil Emancipação Emancipação voluntária Emancipação judicial Emancipação legal Emancipação pelo casamento Emancipação pelo exercício de emprego público efetivo Emancipação pela colação de grau em curso superior... 92
4 XVIII DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Emancipação pelo estabelecimento civil ou comercial com economia própria Emancipação pela existência de relação de emprego, com economia própria Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos Impossibilidade de manifestação de vontade Surdos-mudos. Uma análise crítica Os pródigos. Uma análise crítica Evolução histórica Conceito, fundamento e requisitos tradicionalmente aceitos Efeitos da prodigalidade Análise crítica da prodigalidade Proteção dos relativamente incapazes Anulabilidade dos atos Capacidade de direito. Suprimento da incapacidade de fato Prescrição Mútuo Contrato de jogo ou aposta Obrigação anulada Partilha Ação de interdição Legitimação Competência Aspectos processuais A sentença de interdição e seu conteúdo A publicidade da sentença A cessação da incapacidade Curatela. Remissão Proteção aos interditados CAPÍTULO V DIREITOS DA PERSONALIDADE Direitos fundamentais Os direitos fundamentais. Terminologia e antecedentes históricos Os direitos fundamentais e os princípios constitucionais Reflexos dos direitos fundamentais nas relações de direito privado Conceito de direitos da personalidade Natureza jurídica dos direitos da personalidade Doutrina que nega a categoria do direito subjetivo Doutrina que reconhece a categoria do direito subjetivo Direitos da personalidade como categoria autônoma no sistema dos direitos subjetivos Atipicidade dos direitos da personalidade Características dos direitos da personalidade Direitos inatos
5 Sumário XIX 4.2 Direitos vitalícios Direitos absolutos Direitos relativamente indisponíveis Direitos extrapatrimoniais Direitos intransmissíveis e irrenunciáveis Direitos imprescritíveis Direitos de objeto interior (dupla inerência) A proteção dos direitos da personalidade As dimensões (gerações) dos direitos fundamentais Fundamentalidade formal e material dos direitos fundamentais Proteção na declaração universal dos direitos do homem A proteção no direito constitucional A proteção no direito administrativo A proteção no direito penal A proteção no direito processual A proteção no direito civil Os direitos da personalidade Direito à vida Proteção do nascituro. Remissão Aborto Análise sobre o enfoque dos direitos fundamentais em conflito Análise sobre o enfoque do direito infraconstitucional Hipóteses de permissibilidade do aborto. O anencéfalo Reprodução assistida. O embrião Direito a uma morte digna Questões preliminares Princípios e regras que fundamentam o direito a uma morte digna A manifestação de vontade Testamento vital (diretivas antecipadas de vontade) O testamento vital na Resolução nº 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina Medidas terapêuticas para se proporcionar uma morte digna Proteção post mortem Os legitimados para proteção post mortem Direito ao próprio corpo Uso do próprio corpo consagrado pelos costumes Transfusão de sangue Esterilização (vasectomia e laqueadura tubária) Transplantes
6 XX DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Noções preliminares Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano em vida Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano post mortem Mudança de sexo Noções preliminares Natureza jurídica da mudança de sexo Princípios e regras que fundamentam o direito à mudança de sexo Efeitos no registro civil Efeitos no direito de família Direito à identidade A identidade estática e a identidade dinâmica Importância da identificação da pessoa O nome Noções gerais Natureza jurídica do nome. Teorias Elementos do nome Princípio da imutabilidade do nome e suas exceções Proteção jurídica do nome Nome social Lesão à identidade dinâmica Direito à liberdade Direito à igualdade Direito à segurança Direito à honra Direito à imagem Direito ao sigilo Direito à privacidade Direito ao planejamento familiar Obrigatoriedade do exame genético de DNA Direitos do autor Direitos da personalidade de pessoa jurídica. Remissão Clonagem humana CAPÍTULO VI PESSOAS JURÍDICAS Noção preliminar Conceito Terminologia Conceito Função socioeconômica Natureza jurídica
7 Sumário XXI 4.1 A classificação das teorias Teoria da ficção Teorias realistas Teoria do órgão Teoria da instituição Teoria da realidade técnica Teorias negatórias Teoria do patrimônio coletivo Teoria do patrimônio afetado A natureza jurídica em face do direito brasileiro Elementos da pessoa jurídica Elemento material Pessoas Patrimônio Elemento formal (reconhecimento) A normatividade. Tipicidade das pessoas jurídicas O ato constitutivo O registro Elemento teleológico (finalidade) Classificação das pessoas jurídicas Pessoas jurídicas de direito público externo Pessoas jurídicas de direito público interno Pessoas jurídicas de direito privado Capacidade da pessoa jurídica Capacidade de direito Capacidade de exercício Direitos da personalidade Domicílio. Nacionalidade. Nome Domicílio. Remissão Nacionalidade Nome Responsabilidade da pessoa jurídica Responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito privado Responsabilidade contratual Responsabilidade civil por atos ilícitos Responsabilidade civil do estado Evolução histórica da responsabilidade civil do estado Responsabilidade das pessoas de direito público à luz da CR/1988 e do Código Civil Responsabilidade do estado por condutas omissivas Casos de responsabilidade reconhecidos pela doutrina e jurisprudência Prescrição Responsabilidade penal Extinção da pessoa jurídica
8 XXII DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira 13.1 Causas de dissolução Dissolução voluntária Dissolução legal Dissolução por ato governamental (administrativa) Dissolução judicial Liquidação (destino dos bens) e averbação do cancelamento Liquidação e averbação da dissolução das sociedades Liquidação e averbação da dissolução das associações Liquidação e averbação da dissolução das fundações Desconsideração da personalidade da pessoa jurídica Personalidade da pessoa jurídica Terminologia Origem e evolução Teorias sobre a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica Desconsideração da personalidade da pessoa jurídica no direito brasileiro Posição adotada Desconsideração no Código Civil Efeitos da desconsideração da personalidade da pessoa jurídica Desconsideração no Código de Defesa do Consumidor A interpretação do 5º do art. 28 do CDC Desconsideração no Direito Tributário Desconsideração inversa Entes sem personalidade Família. Sociedades não personificadas. Herança jacente e vacante. Massa falida. Espólio Condomínio Associações Constituição e finalidade não econômica Conteúdo do ato constitutivo das associações Isonomia dos associados. Categorias especiais Intransmissibilidade da qualidade de associado. Transferência de quota. Efeitos Exclusão do associado. Recurso Intangibilidade dos direitos dos associados Competência privativa da assembleia-geral Convocação dos órgãos deliberativos Dissolução da associação. Destino dos bens. Remissão Fundações Constituição de fundação. Formas Finalidade da fundação Insuficiência dos bens afetados. Efeitos Transferência de propriedade dos bens afetados
9 Sumário XXIII 17.5 Elaboração dos estatutos da fundação Fiscalização das fundações. Atribuição do Ministério Público Alteração do estatuto da fundação. Requisitos Ciência da minoria. Impugnação Extinção da fundação Destinação dos bens Sociedades (simples e empresárias) Organizações religiosas e partidos políticos Empresas individuais de responsabilidade limitada (EIRELI) CAPÍTULO VII DOMICÍLIO Domicílio da pessoa física A vinculação do homem com o lugar Classificação do domicílio Conceito e características do domicílio voluntário Natureza jurídica do domicílio Diferença entre domicílio, residência e moradia (habitação) Pluralidade de domicílio Pessoa sem residência Domicílio profissional Domicílio do diplomata Mudança de domicílio Domicílio legal ou necessário Domicílio de eleição. Especial ou negocial Domicílio eleitoral Relevância jurídica do domicílio no direito civil Relevância do domicílio no processo civil A sede da pessoa jurídica Domicílio da pessoa jurídica de direito público externo Domicílio da pessoa jurídica de direito público interno Domicílio da pessoa jurídica de direito privado CAPÍTULO VIII OBJETO DO DIREITO. OS BENS Objeto do direito subjetivo Objeto do direito subjetivo Conteúdo do direito subjetivo Objeto da relação jurídica Bem e coisa Conceito de bem e de coisa. Divergência doutrinária Características dos bens Prestações e direitos como objeto Prestações Direitos como objeto de direito A empresa e o estabelecimento empresarial
10 XXIV DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira 4.1 A empresa O estabelecimento empresarial Patrimônio Conceito de patrimônio Várias acepções do patrimônio Patrimônio global Patrimônio ativo Patrimônio bruto Patrimônio líquido Teorias sobre o patrimônio Teoria personalista ou subjetiva do patrimônio Teoria objetiva do patrimônio Críticas às teorias Conteúdo do patrimônio Teoria do patrimônio mínimo Patrimônio e círculo de direitos (esfera jurídica) Características do patrimônio Tipos de patrimônio Patrimônio geral Patrimônio separado ou autônomo O patrimônio como garantia dos credores As várias classes de credores Classificação dos bens Bens considerados em si mesmos Bens corpóreos e incorpóreos Bens móveis e imóveis Bens imóveis Bens móveis Bens fungíveis e infungíveis Bens consumíveis e inconsumíveis Bens divisíveis e indivisíveis Bens singulares e coletivos Bens reciprocamente considerados Bem principal e acessório Frutos Produtos Rendimentos Partes integrantes Pertenças Acessões Benfeitorias Conceito Classificação das benfeitorias Relevância jurídica das benfeitorias
11 Sumário XXV 9 Bens subjetivamente considerados Os bens considerados em relação aos titulares Os bens públicos Bens de uso comum do povo Bens de uso especial Bens dominicais Regime jurídico e natureza dos bens públicos Afetação e desafetação dos bens públicos Os bens particulares Bens considerados em relação à sua negociabilidade Bem de família Introdução Origem e finalidade do bem de família Bem de família convencional e legal Bem de família convencional Conceito Localização no Código Civil Legitimidade para instituir bem de família convencional Forma da manifestação de vontade na constituição do bem de família convencional Registro do bem de família convencional como elemento constitutivo Objeto do bem de família convencional Limitações em relação ao objeto Efeitos do bem de família convencional Exceções à impenhorabilidade Administração do bem de família convencional Extinção do bem de família convencional Natureza jurídica Bem de família legal Introdução Conceito Beneficiados Objeto Imóvel Imóvel residência da família Imóvel de elevado valor Proprietário de mais de um imóvel. Imóvel de menor valor Imóvel em construção Plantações e benfeitorias Móveis que guarnecem o imóvel Efeitos do bem de família legal Impenhorabilidade Exceções à impenhorabilidade
12 XXVI DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Oferecimento do bem de família à penhora. Renúncia Teses do STJ sobre bem de família Registro dos bens Registro dos bens imóveis CAPÍTULO IX FATO JURÍDICO: AQUISIÇÃO, MODIFICAÇÃO E EXTIN- ÇÃO DOS DIREITOS Fato jurídico O tratamento dos fatos jurídicos no direito brasileiro Os fatos Os fatos jurídicos. Conceito Classificação dos fatos jurídicos A classificação de Pontes de Miranda Classificação adotada Fatos naturais ou externos (fatos jurídicos stricto sensu) Ordinários e extraordinários Fatos humanos (atos jurídicos lato sensu) Lícitos e ilícitos Fatos humanos lícitos Ato-fato jurídico Ato jurídico stricto sensu Negócio jurídico Outras classificações Efeitos Aquisição dos direitos Aquisição originária e derivada Direitos atuais e futuros Diferença entre direito condicional, direito eventual e expectativa de direito Modificação dos direitos Modificação subjetiva. Sucessão Sucessão universal e singular Modificação objetiva Modificação quantitativa Modificação qualitativa Extinção e perda dos direitos Casos de extinção de direito Morte do sujeito Perecimento do objeto Prescrição e decadência. Remissão Casos de perda de direito Alienação Renúncia Abandono Desapropriação
13 Sumário XXVII CAPÍTULO X ATO JURÍDICO LÍCITO Conceito Classificação dos atos jurídicos Atos que têm por fim imediato um resultado de fato Atos cujos efeitos jurídicos só se produzem quando se cumpre o resultado de fato (ato-fato, atos reais) Atos que consistem em manifestações de conhecimento Manifestações de sentimento Numerus clausus dos atos jurídicos Estatuto dos atos jurídicos CAPÍTULO XI NEGÓCIO JURÍDICO Autonomia privada Noção de autonomia de vontade, autonomia privada e autodeterminação Fundamentos clássicos da autonomia privada Retificações ao dogma da autonomia privada Negócio jurídico O termo negócio jurídico. A pandectística Conceito de negócio jurídico A vontade A vontade e o negócio jurídico Importância da vontade no negócio jurídico Teorias sobre a vontade no negócio jurídico Teoria voluntarista Teoria da declaração Teorias da declaração como preceito e normativa A declaração da vontade Divergência entre a vontade interna e a declaração de vontade Classificação das declarações de vontade Declarações expressas e tácitas Declarações receptícias e não receptícias O silêncio e seu valor jurídico Figuras de duvidoso caráter negocial CAPÍTULO XII CLASSIFICAÇÃO DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS Classificação dos negócios jurídicos Dificuldade e necessidade de classificação Critérios de classificação adotados pela doutrina Classificação adotada Classificação segundo o número de participantes Negócios unilaterais e bilaterais ou plurilaterais Negócios unilaterais e bilaterais unipessoais e pluripessoais
14 XXVIII DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Negócios unilaterais receptícios e não receptícios Negócios unilaterais pluripessoais coletivos ou complexos Negócios bilaterais simples e sinalagmáticos Classificação segundo a eficácia do negócio jurídico Negócios inter vivos e mortis causa Negócios patrimoniais e extrapatrimoniais Negócios dispositivos, obrigacionais e de administração Negócios dispositivos Negócios obrigacionais Diferente tratamento normativo dos negócios de disposição e obrigacionais Negócios de administração Negócios constitutivos e declarativos Classificação segundo a forma do negócio jurídico Negócios não formais, formais ou solenes Negócios consensuais e reais Classificação segundo a atribuição patrimonial do negócio jurídico Negócios onerosos e gratuitos Diferente tratamento normativo dos negócios onerosos e gratuitos Negócios comutativos e aleatórios Causais e abstratos Diferente tratamento normativo dos negócios causais e abstratos Negócio fiduciário Classificação segundo o nexo entre vários negócios jurídicos Negócios principais e acessórios CAPÍTULO XIII ELEMENTOS E REQUISITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDI- COS Considerações gerais Conceitos filosóficos de elementos, estrutura e requisitos Divergência terminológica na doutrina Critério adotado Três planos do mundo jurídico Plano da existência Plano da validade Plano da eficácia Elementos do negócio jurídico (pressupostos de existência) Sujeito Manifestação de vontade. Remissão Objeto Forma Requisitos do negócio jurídico (pressupostos de validade)
15 Sumário XXIX 5 Capacidade dos sujeitos Outorgantes Partes Representantes. Remissão Sucessores Sucessores a título universal Sucessores a título singular Sucessores legais e voluntários Terceiros Credores Penitus extranei ou terceiros propriamente ditos Efeitos dos negócios jurídicos sobre os sujeitos e terceiros Efeitos dos negócios jurídicos sobre as partes Efeitos dos negócios jurídicos sobre os sucessores Efeitos dos negócios jurídicos sobre os credores Efeitos dos negócios jurídicos sobre os terceiros Liberdade da manifestação de vontade Idoneidade do objeto Diferença entre objeto e conteúdo do negócio jurídico Teorias sobre o objeto do negócio jurídico Teorias amplas Teorias intermediárias Teorias restritivas Posição adotada Requisitos do objeto Licitude Possibilidade Espécies de impossibilidade Efeitos da impossibilidade Determinabilidade Patrimonialidade A pessoa não pode ser objeto de negócio jurídico Adequação da forma Noção A forma no direito pátrio Causa Noções gerais Evolução doutrinária Teoria subjetivista Teoria objetivista Teoria eclética Teoria anticausalista Diferença entre causa e motivos
16 XXX DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira CAPÍTULO XIV REPRESENTAÇÃO Noções gerais Conceito, requisitos e natureza jurídica da representação Conceito Requisitos da representação Atuação em nome de outrem Para a prática de atos negociais No interesse do representado Incidência dos efeitos jurídicos na esfera jurídica do representado Natureza jurídica Teoria da ficção Teoria da substituição Teoria do órgão Representação e institutos afins A representação e o núncio Representação e mandato Classificação da representação Representação ativa e passiva Representação direta e indireta Representação legal, convencional e judicial. Representante aparente Representação legal Representação voluntária Os sujeitos da representação O objeto da representação O conteúdo da representação Deveres e obrigações do representante (mandatário) Deveres e obrigações do representado (mandante) O poder de representação Natureza jurídica A procuração Extinção da representação CAPÍTULO XV INTERPRETAÇÃO DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS Conceito Interpretação das leis e dos negócios jurídicos Finalidade e objeto de interpretação Critérios de interpretação Interpretação subjetiva Interpretação objetiva Princípios de interpretação dos negócios jurídicos Princípio da boa-fé Princípio da conservação do negócio jurídico Princípio da conduta posterior das partes
17 Sumário XXXI 5.4 Princípio do favor debitoris Elementos de interpretação dos negócios jurídicos Interpretação gramatical Interpretação sistemática Interpretação histórica do negócio jurídico Interpretação finalista do negócio jurídico Interpretação segundo o intérprete do negócio jurídico Os usos dos negócios como critério de interpretação Interpretação de determinados negócios jurídicos Negócios gratuitos Negócios formais Declarações receptícias e não receptícias Negócios mortis causa (testamentos) Contrato de adesão ou com cláusulas predispostas Interpretação nas relações consumeristas Reserva mental. Remissão Silêncio. Remissão CAPÍTULO XVI ELEMENTOS ACIDENTAIS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS (CONDIÇÃO, TERMO E ENCARGO) Elementos acidentais do negócio jurídico Diferença entre elementos essenciais e acidentais Conceito de elementos acidentais Os elementos acidentais Condição Conceito Requisitos da condição Requisito da voluntariedade Requisito da determinação Requisito da futuridade Requisito da incerteza Requisito da possibilidade Requisito da licitude Negócios jurídicos que não admitem condição Negócios incondicionais por expressa determinação legal Negócios incondicionais sem expressa determinação legal Consequências da condição aposta em negócios incondicionais Classificação das condições Condições casuais, potestativas e mistas Condições positivas e negativas Condições suspensivas e resolutivas Efeitos do direito condicional enquanto pende a condição suspensiva
18 XXXII DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Efeitos do direito condicional quando a condição suspensiva se realiza Efeitos do direito condicional quando a condição suspensiva é falha Efeitos do direito condicional enquanto pende a condição resolutiva Efeitos do direito condicional quando a condição resolutiva se realiza Efeitos do direito condicional quando a condição resolutiva é falha Condições que determinam a invalidade do negócio jurídico Condições física ou juridicamente impossíveis, quando suspensivas Condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita Condições contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes Condições que privam de todo efeito o negócio jurídico, por serem incompreensíveis ou contraditórias (perplexas) Condições que subordinam o efeito do negócio jurídico ao puro arbítrio de uma das partes (condições potestativas) Condições consideradas inexistentes A condição maliciosamente obstada ou provocada pelo interessado Termo Conceito Semelhanças e diferenças entre a condição e o termo Espécies de termo Expresso e tácito Certo e determinado e certo, mas indeterminado Essencial e não essencial Termo inicial e termo final Prazo A mora Requisitos da mora A existência de obrigação líquida O vencimento da obrigação A culpa Interesse econômico para o credor no cumprimento da obrigação Efeitos da mora do devedor Efeitos da mora do credor
19 Sumário XXXIII 4 Encargo Conceito Diferença entre encargo e condição O regime do encargo Consequência do descumprimento do encargo O encargo na doação e no direito sucessório Pressuposição CAPÍTULO XVII DEFEITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS Defeitos do negócio jurídico Noção geral Os vícios da vontade Os vícios sociais Erro Conceito Fundamento do erro como vício da vontade Requisitos do erro O erro deve ser substancial Erro substancial quanto à natureza do negócio Erro substancial quanto ao objeto do negócio ou suas qualidades essenciais Erro substancial quanto à pessoa Erro na indicação de pessoa ou coisa Erro de direito Diferença entre erro substancial e vício redibitório O erro deve ser escusável ou desculpável O erro deve ser perceptível pela outra parte (princípio da recognoscibilidade) Erro-obstáculo ou impróprio e erro-vício ou próprio Transmissão errônea da vontade Erro e falso motivo Execução do negócio jurídico na conformidade da vontade real do manifestante Prova do erro Efeitos do erro. Interesse negativo Erro nos negócios unilaterais e bilaterais Dolo Conceito Diferença entre dolo e erro Diferença entre dolo e fraude Requisitos do dolo Intenção de enganar o outro contraente Induzir o outro contraente em erro ou engano Causar prejuízo ao outro contraente
20 XXXIV DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Angariar benefício para o seu autor ou terceiro O dolo deve ser a causa determinante da realização do negócio jurídico Espécies de dolo Dolo principal e dolo acidental Dolus bonus e dolus malus Dolo positivo e dolo negativo Dolo de terceiro Dolo do representante Dolo bilateral Prova do dolo Efeitos do dolo Coação Conceito Requisitos da coação Ser a causa do negócio jurídico Ser grave Ser injusta Ser atual ou iminente Recair sobre a pessoa da vítima, sua família ou de outras pessoas, ou de seus bens Intensidade da ameaça Causas de exclusão da coação O exercício normal de um direito. Remissão O temor reverencial Coação de terceiros Estado de perigo Terminologia Conceito Diferença entre estado de perigo e coação Diferença entre estado de perigo e lesão Requisitos do estado de perigo Estado de necessidade Perigo de dano atual ou iminente Perigo de dano grave Perigo de dano sobre a pessoa do declarante, de sua família ou de outras pessoas Conhecimento do perigo pela outra parte Assunção de obrigação excessivamente onerosa Efeitos do estado de perigo Lesão Evolução histórica Conceito Elementos da lesão
21 Sumário XXXV Elemento objetivo Desproporção entre as prestações Momento de sua verificação Elemento subjetivo Em relação à vítima Em relação ao lesante Efeitos da lesão Simulação. Remissão Reserva mental Fraude contra credores Os meios de conservação da garantia patrimonial Conceito Requisitos As hipóteses de fraude contra credores no Código Civil Atos de transmissão gratuita de bens A remissão de dívidas Atos de transmissão onerosa de bens O pagamento de dívida ainda não vencida As garantias de dívidas oferecidas pelo devedor insolvente Atos válidos praticados pelo devedor insolvente A ação revocatória ou pauliana Legitimação ad causam Legitimação ativa para a ação revocatória ou pauliana Legitimação passiva para a ação revocatória ou pauliana Efeitos da ação revocatória ou pauliana Decadência da ação revocatória ou pauliana Fraude à execução CAPÍTULO XVIII INVALIDADE E INEFICÁCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO Três planos do mundo jurídico. Remissão Teoria da invalidade Terminologia Conceito e graus de invalidade Nulidade Conceito Características Causas de nulidade Quando praticado por pessoa absolutamente incapaz Quando for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto Quando o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito Quando não revestir a forma prescrita em lei
22 XXXVI DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Quando for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade Quando tiver por objetivo fraudar lei imperativa Fraude à lei Diferença entre fraude à lei e outras figuras Âmbito de aplicação da fraude à lei Efeitos da fraude à lei Quando a lei taxativamente o declarar nulo ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção Simulação Conceito Hipóteses de simulação Requisitos Acordo dos contratantes Desconformidade consciente entre a vontade e a realidade Finalidade de enganar terceiros Diferença entre simulação e outras figuras afins Simulação e fraude à lei Simulação e negócio fiduciário Espécies de simulação Simulação absoluta e relativa Simulação inocente e culposa Prova da simulação Efeitos da simulação Efeitos entre as partes Efeitos entre as partes na simulação inocente ou culposa Efeitos entre as partes na simulação relativa Efeitos entre as partes na simulação absoluta Efeitos entre as partes na simulação que implique fraude à lei Efeitos em relação a terceiros Espécies de nulidade Efeitos da nulidade Ação de nulidade Imprescritibilidade Insanabilidade Meramente declaratória Legitimados para a ação de nulidade Conversão do negócio nulo Anulabilidade Conceito Características Causas de anulabilidade Incapacidade relativa do agente
23 Sumário XXXVII Vício resultante de erro, dolo ou coação. Remissão Efeitos da anulabilidade Efeitos da sentença que reconhece a anulabilidade Corrente que atribui efeitos ex nunc à sentença que reconhece a anulabilidade Corrente que atribui efeitos ex tunc à sentença que reconhece a anulabilidade Posição adotada Ação de anulabilidade Legitimados para a ação de anulabilidade Confirmação do negócio anulável Princípio da conservação do negócio jurídico Ineficácia CAPÍTULO XIX ATO ILÍCITO. RESPONSABILIDADE CIVIL Ato ilícito Atos danosos lícitos e ilícitos As noções de ilicitude. Ato ilícito em sentido estrito e de responsabilidade civil O ilícito civil e o ilícito penal O ilícito como fonte de obrigações O ilícito contratual e o ilícito extracontratual Elementos do ato ilícito A conduta A culpabilidade A questão da imputabilidade no Direito brasileiro A culpabilidade em sentido amplo O dolo A culpa Graus de culpa Espécies de culpa Concorrência de culpa O dano Dano material Dano moral Liquidação do dano A relação de causalidade Teorias sobre a relação de causalidade Teoria da equivalência de condições Teoria da causalidade direta e imediata Teoria da causalidade adequada Teoria do escopo da norma violada Divergência sobre a teoria adotada no sistema pátrio. Posição adotada
24 XXXVIII DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira Interrupção do nexo de causalidade Fato exclusivo da vítima Fato de terceiro Caso fortuito ou de força maior O ônus da prova Exclusão da ilicitude Legítima defesa Estado de necessidade Exercício regular do direito Consentimento do ofendido Abuso do direito. Ilícito civil Desenvolvimento histórico Requisitos do abuso do direito Hipóteses de abuso do direito Efeitos do abuso de direito Direitos que se exercem discricionariamente Responsabilidade civil Conceito Evolução histórica A teoria clássica da culpa A teoria do risco A teoria do risco-benefício ou risco proveito A teoria do risco criado ou agravado Espécies de responsabilidade civil Responsabilidade civil contratual e extracontratual Responsabilidade pré-contratual Responsabilidade civil por ato próprio e por ato de terceiro Responsabilidade civil por ato de terceiro Responsabilidade civil dos genitores, tutores e curadores Responsabilidade civil dos patrões e dos comitentes Responsabilidade civil dos educadores e hoteleiros Responsabilidade civil por fato da coisa Responsabilidade civil por fato de animal Responsabilidade civil do estado. Remissão CAPÍTULO XX PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA A influência do tempo nos direitos subjetivos Prescrição Conceito Nosso posicionamento Fundamento da prescrição Natureza jurídica da prescrição Usucapião e prescrição
25 Sumário XXXIX 2.5 Objeto da prescrição Requisitos da prescrição O estatuto da prescrição Início do prazo prescricional (a quo) Prescrição. Exceção Modos de se arguir a prescrição A noção de exceção Exceção autônoma e exceção não autônoma Inderrogabilidade dos prazos prescricionais Renúncia da prescrição. Renúncia expressa e tácita Conhecimento de ofício da prescrição Momento de arguição da prescrição Responsabilidade dos assistentes dos relativamente incapazes e dos representantes das pessoas jurídicas Accessio praescriptionis Sucessão em direito civil Accessio praescriptionis Causas que impedem ou suspendem a prescrição Causas que impedem ou suspendem a prescrição em virtude de parentesco ou situações semelhantes Constância da sociedade conjugal Parentesco em linha reta durante o poder familiar Tutela e curatela Causas que impedem ou suspendem a prescrição em razão da dificuldade de o credor fazer valer seus direitos Incapacidade absoluta do credor Ausentes do país em serviço público Serviço em tempo de guerra Causas de impedimento. Situações de natureza técnica de determinados direitos subjetivos Condição suspensiva Direito a termo Ação de evicção Apuração da questão prejudicial no juízo criminal Suspensão da prescrição. Solidariedade ativa. Obrigação indivisível Interrupção da prescrição Atos que interrompem a prescrição Interrupção da prescrição por conduta do credor Interrupção da prescrição por conduta do devedor Legitimados para interromper a prescrição Interrupção da prescrição. Obrigações divisíveis, solidárias e indivisíveis. Fiança Prazos prescricionais Regra geral. Prescrição ordinária Prazos prescricionais especiais
26 XL DIREITO CIVIL Parte Geral J. M. Leoni Lopes de Oliveira 5 Decadência Conceito Fundamento e objeto da decadência O estatuto da decadência Aplicação de normas da prescrição à decadência Inadmissibilidade de renúncia à decadência legal Decadência legal. Conhecimento de ofício Decadência convencional. Necessidade de alegação Prazos de decadência Diferença entre prescrição e decadência CAPÍTULO XXI AS PROVAS Introdução A necessidade da prova na existência humana A necessidade da prova no direito Prova dos fatos alegados Prova dos direitos municipal, estadual, estrangeiro e consuetudinário O tratamento da prova no Código Civil Ônus da prova Inversão do ônus da prova em relação consumerista Classificação das provas Características das provas Meio de provas. Provas típicas Espécies de provas Presunção Confissão Confissão. Eficácia. Confissão do representante. Efeitos Confissão. Irrevogabilidade. Invalidade Documentos Documento. Escritura pública. Requisitos Cópias dos atos judiciais. Certidões e traslados. Efeitos Tabelião e oficial de registro. Traslados e certidões. Efeitos Atos produzidos em juízo. Traslados e certidões. Efeitos Declarações. Declarações dispositivas e declarações enunciativas Anuência. Autorização. Forma Instrumento particular. Efeitos. Cessão de crédito. Prova Telegrama Cópia de documento. Impugnação. Título de crédito Documento redigido em língua estrangeira. Tradução Documento em sentido amplo. Reproduções mecânicas ou eletrônicas. Efeitos Escrituração dos empresários. Efeitos
27 Sumário XLI Exibição dos livros Livros. Prova contra o empresário. Prova a favor do empresário Testemunhas Prova testemunhal. Admissibilidade Testemunhas. Incapazes. Impedidos. Suspeitos Dispensa de depor. Segredo. Desonra. Perigo de vida Perícia Perícia. Exame médico. Recusa. Efeitos Recusa à perícia. Presunção legal. Presunção relativa REFERÊNCIAS
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