PORTARIA NORMATIVA Nº 297/2017

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1 PORTARIA NORMATIVA Nº 297/2017 Publicada no DOE de 03/01/2017 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e CONSIDERANDO a necessidade de atualização das normas que disciplinam as ações decorrentes de ausência dos servidores por motivos de saúde, de acordo com as leis trabalhistas e com os acordos sindicais vigentes; CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar as várias normas que disciplinam essa matéria, D E T E R M I N A: CAPÍTULO I Das Diretrizes Gerais Artigo 1º - Esta Portaria institui as normas relativas às ausências justificadas e declarações de horas por motivo de saúde, aos auxílios doença previdenciário e acidentário, ao acompanhamento familiar e às licenças maternidade e adotante e amamentação de servidores em exercício na Fundação CASA-SP. definições: Artigo 2º - A presente Portaria terá como base as seguintes I- ATESTADO MÉDICO ou ODONTOLÓGICO é o documento exarado, em papel timbrado, por médico ou dentista, cujo conteúdo informativo pode ser impresso ou escrito de próprio punho pelo profissional, por meio do qual ele atesta ato por ele praticado e/ou prescreve recomendações a paciente devidamente identificado, devendo, ainda, conter seu nome completo e número de inscrição no respectivo conselho de classe, e ser firmado pelo profissional atestador;

2 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ II- DECLARAÇÃO DE COMPARECIMENTO é o documento exarado, em papel timbrado, por médico, dentista, fisioterapeuta ou funcionário administrativo de estabelecimento de saúde (clínica/hospital/laboratório), cujo conteúdo declaratório pode ser impresso ou escrito de próprio punho pelo profissional ou por funcionário administrativo do estabelecimento de saúde, por meio do qual se declara, a pedido do paciente ou de seu acompanhante, o período de tempo em que permaneceu no estabelecimento de saúde para consulta, exames, tratamento ou acompanhamento de familiar. Se médico, dentista ou fisioterapeuta, a declaração deve conter seu nome completo e número de inscrição no respectivo conselho de classe, e ser firmado pelo profissional atestador; III- CONSULTAS ELETIVAS são as consultas médicas ou odontológicas de rotina, isto é, as consultas de caráter não-emergencial. Parágrafo único: Os atestados médico e odontológico gozam de presunção de veracidade, salvo se houver divergência de entendimento por médico do Trabalho da Fundação CASA, ou perito, ou se houver indícios de fraude formal ou material a ser apurada pela Corregedoria Geral. CAPÍTULO II Das Ausências Justificadas por Motivo de Saúde do Servidor Artigo 3º - Os servidores que trabalham em escala 12x36 (doze por trinta e seis) ou 2x2 (dois por dois) ou com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas ou 20 (vinte) horas semanais, em escala 5X2, deverão agendar os tratamentos de saúde, os exames laboratoriais e as consultas eletivas preferencialmente em suas respectivas folgas ou fora do horário de trabalho. Artigo 4º - Os servidores que trabalham em escala 5X2, com jornada de 40 (quarenta) horas semanais, deverão agendar os tratamentos de saúde, os exames laboratoriais e as consultas eletivas preferencialmente antes ou depois do seu horário de trabalho.

3 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 5º - Em não sendo possível o agendamento fora do horário de trabalho ou nas folgas, conforme previsto nos artigos 3º e 4º desta Portaria, serão aceitas justificativas de ausência no limite de: I- 06 (seis) consultas eletivas, por ano, comprovadas por atestado médico ou odontológico II- 04 (quatro) horas, por mês, para tratamento de saúde ou exames laboratoriais, com comprovada indicação médica ou odontológica e respectivo atestado ou declaração de comparecimento; 1º Nos casos em que houver a necessidade de tratamento fisioterápico diário ou tratamento médico contínuo, deverá ser apresentado relatório médico justificando a necessidade do tratamento e de sua periodicidade, para análise do Médico do Trabalho. 2º - Para fins de caracterização do período de ausência poderão ser consideradas as faltas integrais ou a soma das horas das ausências até o limite da jornada de trabalho. 3º - Os atestados e/ou declarações de comparecimento apresentados fora dos limites deste artigo serão recebidos, mas serão considerados como falta injustificada, procedendo-se aos respectivos descontos salariais. Artigo 6º - O servidor poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, por um dia, a cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue, mediante apresentação de comprovante do órgão ou entidade receptora (Artigo 473, IV da CLT). Artigo 7º - O prazo para a entrega dos atestados e/ou declarações de comparecimento ao setor administrativo do local de lotação do servidor é de 02 (dois) dias úteis, após a data da emissão do documento. 1º - Na impossibilidade de o servidor comparecer para a entrega da documentação, a mesma deverá ser remetida via SEDEX ao setor administrativo do seu local de lotação, considerando-se a data especificada no carimbo dos Correios para contagem do prazo. 2º - Na hipótese de o fim do prazo coincidir com final de semana ou feriado, a documentação deverá ser entregue no primeiro dia útil subsequente.

4 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 8º É dever do servidor informar imediatamente à sua chefia que estará ausente, através dos meios de comunicação. Artigo 9º - Caberá ao responsável pelo setor administrativo do local de lotação do servidor justificante anotar e atestar, de forma clara e legível no verso do documento apresentado (atestado ou declaração de comparecimento) a data do seu recebimento, horário e assinatura de quem recebeu. Deverá ainda declarar se o documento preenche os requisitos previstos nos arts. 2º e 10 desta portaria. Parágrafo único: Os atestados de um dia inteiro ou mais, após feitos os procedimentos do caput, deverão ser imediatamente encaminhados à UAISAS/GMST, de acordo com a lotação do servidor. Artigo 10 - Os atestados médicos e odontológicos e as declarações de comparecimento, nos termos previstos no artigo 2º desta Portaria, somente serão aceitos para fins de justificativa de ausência de servidores ao trabalho quando emitidos por: I Profissionais dos convênios da Fundação CASA; II Profissionais de convênios em que o servidor seja formalmente segurado, juntamente com a entrega de cópia do cartão do convênio; III- Médico do trabalho da Fundação CASA; IV Médico do Serviço Social do Comércio ou da Indústria SESC/SESI; V Médico do Instituto Nacional do Seguro Social INSS; VI Profissionais à serviço de unidade da rede pública do Sistema Único de Saúde SUS. Parágrafo único: Os atestados ou declarações de comparecimento emitidos por profissionais particulares, em se tratando de consulta, cirurgia ou internação devem ser apresentados acompanhados de relatórios médicos os quais serão submetidos à avaliação pelos Médicos da GMST. Artigo 11 - Os atestados ou declarações de comparecimento que não estiverem em conformidade com o definido nesta Portaria não serão aceitos como justificativas de saúde, tampouco serão devolvidos ao servidor justificante.

5 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 12 - O Gestor do centro/setor quando identificar servidores que apresentem um alto número de atestados, cuja soma ultrapasse 15 (quinze) dias consecutivos, incluindo as folgas, dentro do período de 60 (sessenta) dias, deverá encaminhar, por , à UAISAS de sua respectiva Divisão Regional ou à GMST, solicitação de análise dos atestados visando à avaliação das condições de saúde do servidor. CAPÍTULO III Do Auxílio Doença Previdenciário Artigo 13 - O auxílio doença previdenciário será devido ao servidor que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido pela Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (Lei 8213/91), independentemente da quantidade de atestados e da diversidade de CID. 1º - No caso de a data inicial da incapacidade do servidor ser fixada quando este estiver em gozo de férias ou qualquer outro tipo de licença remunerada, o prazo de 15 (quinze) dias de responsabilidade da empresa será contado a partir do dia seguinte ao término das férias ou da licença. 2º - Nos casos em que o servidor apresentar atestado médico e que a quantidade de dias ultrapasse o início das férias programadas, as mesmas devem ser canceladas conforme Súmula 89 do TST. 3º - Se o servidor, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante 15 (quinze) dias, retornando às atividades laborais no 16º dia, e novamente vier a se afastar no prazo de 60 (sessenta) dias do seu retorno, em decorrência da mesma doença, deverá ser encaminhado ao INSS. 4º - Na hipótese do 3º deste artigo, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes do 15º (décimo quinto) dia do afastamento, o segurado deverá ser encaminhado ao INSS a partir do dia seguinte ao que completar o 15º (décimo quinto) dia de afastamento, somados os períodos de afastamento intercalados. 5º - Cabe ao servidor, ou seu representante autorizado por escrito, o agendamento na Previdência Social para fins de perícia, assim como retirar a documentação referente ao afastamento em local indicado pela UAISAS/GMST.

6 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ º - A impossibilidade de atendimento pela Previdência Social ao servidor antes do término do período de recuperação indicado pelo médico, obriga o seu retorno ao trabalho no dia seguinte à data indicada pelo médico, devendo o mesmo se apresentar na UAISAS ou GMST. Artigo 14 - O servidor deverá informar à Fundação CASA sobre o benefício requerido junto ao INSS, no primeiro dia útil subsequente ao seu deferimento ou indeferimento, sob pena de responsabilização administrativa. Parágrafo único: Caberá à UAISAS/GMST manter atualizada no sistema a situação do benefício do servidor Artigo 15 - Em caso de indeferimento ou cessação do benefício, o servidor deverá apresentar-se à UAISAS/GMST, no primeiro dia útil subsequente, para consulta de retorno ao trabalho com o Médico do Trabalho. 1º - Caberá ao Médico do Trabalho que realizar o exame a emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO). 2º - É terminantemente proibido ao servidor reassumir suas funções, após a cessação de benefício previdenciário, sem a realização da consulta de retorno ao trabalho com o Médico do Trabalho e consequente emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO). 3º - O não comparecimento do servidor nos termos do caput deste artigo implicará em sua ausência injustificada ao trabalho, com as consequências daí decorrentes. CAPÍTULO IV Do Auxílio Doença Acidentário Artigo 16 - Todo acidente de trabalho deverá ser informado, imediatamente após a ocorrência, ao superior imediato do servidor acidentado. O superior deverá, dentro do prazo máximo de 01 (um) dia útil após ter ciência do ocorrido, elaborar a notificação de acidente do trabalho e encaminhá-la juntamente com o atestado médico à GMST, caso o servidor acidentado esteja lotado na SEDE, ou à UAISAS respectiva, caso sua lotação seja subordinada a uma Divisão Regional.

7 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 17 - Para a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), serão necessários os seguintes documentos: I- Atestado médico; II- Notificação de acidente do trabalho emitida pela chefia imediata; III Análise dos requisitos essenciais realizada pela equipe multiprofissional UAISAS/GMST. Artigo 18 Para a emissão de CAT por acidente de trajeto, deverá ser apresentado atestado médico da data do fato. Nos casos em que o acidente caracterizar crime, a emissão da CAT só será feita com a apresentação do respectivo Boletim de Ocorrência (BO). Artigo 19 - Para emissão de CAT por doença ocupacional, será necessária a apresentação de documentação específica que caracterize a existência da doença causada por condições de trabalho, a qual será submetida à análise do Médico do Trabalho, para que se estabeleça o nexo causal. Parágrafo único: Não será emitida a CAT por doença ocupacional no caso de Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP), exceto pelo Médico do Trabalho, passível de ser apurado pela perícia técnica do INSS. Artigo 20 - Os casos de reabertura de CAT somente poderão ser realizados após avaliação do médico do trabalho, que irá analisar a existência do nexo entre o acidente de trabalho ocorrido e a doença que gerou o afastamento atual decorrente do agravamento da lesão inicial. CAPÍTULO V Do Acompanhamento Familiar Artigo 21 Ao servidor poderá ser concedida a justificativa de ausência por motivo de acompanhamento familiar nos casos de realização de consultas médicas, exames laboratoriais, tratamentos de saúde e internações hospitalares, somente com a comprovação do vínculo familiar e da necessidade de acompanhamento, e desde que não ultrapasse, em sua somatória, o período permitido de ausência, conforme disposto nesta Portaria.

8 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 22 - Somente serão justificadas as ausências por acompanhamento familiar cujos vínculos estejam dispostos neste artigo e que não ultrapassem 06 (seis) dias por ano para: I cônjuge ou companheiro (a) com união estável, devidamente registrada em cartório e conforme cadastro no DRH; II um filho menor de 18 (dezoito) anos, sob sua guarda legal, ou filho maior de 18 anos incapaz; III mais de um filho menor de 18 (dezoito) anos, sob sua guarda legal, podendo nesse caso a somatória chegar até 10 (dez) dias ao ano, desde que cada um não ultrapasse os 06 (seis) dias; IV pais maiores de 60 (sessenta) anos ou incapazes perante a Lei. 1º - O servidor deverá apresentar o(s) documento(s) que comprove(m) o comparecimento à consulta médica, ao exame laboratorial, ao tratamento de saúde ou à internação hospitalar junto com a respectiva declaração da necessidade de acompanhamento. 2º - A comprovação da necessidade do servidor no acompanhamento de consultas médicas, exames médicos e laboratoriais e internações será dispensada nas hipóteses previstas nos itens II e III deste artigo. 3º - O servidor deverá manter seus dados atualizados junto à Divisão de Recursos Humanos (DRH) sobre os vínculos familiares existentes, sendo esta a condição necessária para a justificativa da ausência por motivo de acompanhamento familiar. 4º - Quando existirem vínculos familiares entre os servidores da Fundação CASA, o acompanhamento familiar previsto nesta Portaria será restrito a apenas um servidor por ocorrência, sendo consideradas como injustificadas as ausências do segundo servidor. 5º Para fins de caracterização do período de ausência poderão ser consideradas as faltas integrais ou a soma das horas das ausências até o limite da jornada de trabalho diária.

9 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 23 O prazo para entrega dos atestados e/ou declarações de comparecimento ao setor administrativo do local de lotação do servidor é de 02 (dois) dias úteis, após a data da emissão do documento. 1º - A documentação necessária se comporá por: 1- Atestado médico original e/ou declaração de comparecimento, nos termos dos itens 1 e 2 do artigo 2º desta Portaria; 2- Declaração de acompanhamento familiar conforme Anexo; 3- Declaração da incapacidade quando for o caso; 4- Justificativa de ponto; 5- Comprovante de parentesco conforme cadastro do DRH; 6- Declaração de necessidade de acompanhamento nas hipóteses dos incisos I e IV do artigo 22. 2º - Na impossibilidade de o servidor comparecer para a entrega da documentação, a mesma deverá ser remetida via SEDEX ao setor administrativo do seu local de lotação, considerando-se a data especificada no carimbo dos Correios para contagem do prazo. 3º -Na hipótese de o fim do prazo coincidir com final de semana ou feriado, a documentação deverá ser entregue no primeiro dia útil subsequente. 4º - Todos os documentos recebidos pelo setor administrativo do local de atuação do servidor deverão ser arquivados na Pasta Funcional do servidor, independente do deferimento ou não da justificativa de ausência por motivo de acompanhamento familiar. Artigo 24 - Caberá ao responsável pelo setor administrativo do local de lotação do servidor justificante anotar e atestar, de forma clara e legível no verso do documento apresentado (atestado ou declaração de comparecimento) a data do seu recebimento, horário e assinatura de quem recebeu. Deverá ainda declarar se os documentos preenchem os requisitos previstos nos arts. 2º, 21, 22 e 23 desta Portaria.

10 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ º - Obedecidas as hipóteses, prazos e condições desta Portaria, caberá ao setor administrativo registrar a ocorrência em sistema específico e no cartão de ponto do servidor e encaminhar à UAISAS ou à GMST, conforme subordinação do servidor, a cópia da documentação recebida e devidamente analisada, junto com a cópia do cartão de ponto e da justificativa de ponto, em até 3 (três) dias corridos da data de entrega da documentação pelo servidor. 2º - Os setores administrativos deverão considerar as ausências como injustificadas nos casos em que não houver entrega da documentação ou quando a documentação estiver incompleta ou for entregue fora das hipóteses, prazos e condições previstos nos artigos 2º, 21, 22 e 23 desta Portaria, independente da análise dos órgãos da Superintendência de Saúde. Artigo 25 A Superintendência de Saúde, por meio dos UAISAS e GMST, deverá realizar a análise das ausências decorrentes de acompanhamento familiar, observando os seguintes critérios: I- se houve o correto atendimento ao disposto nesta Portaria, em especial, ao vínculo familiar, ao limite máximo de período ausente e ao trâmite de entrega da documentação; II- se houve o correto registro da ocorrência no sistema específico, no cartão de ponto e na justificativa de ponto do servidor; e, III- se a documentação dos atestados e das declarações de ausência está de acordo com o artigo 2º. Artigo 26 - Após realizada a análise, caso exista a necessidade de desconto ou reposição salarial, a UAISAS ou a GMST, deverão: I- Encaminhar ao Gestor do respectivo servidor a manifestação formal, indicando no documento os dias e horas devidamente analisadas e justificadas, cabendo ao setor administrativo do local de lotação do servidor, a análise do número de dias ou horas que efetivamente deverão sofrer descontos ou reposição salarial, levando-se em consideração a jornada de trabalho e o intervalo para repouso e/ou alimentação, que, por sua vez, deverá informar à Divisão de Recursos Humanos (DRH); e,

11 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ II- Informar à Divisão de Recursos Humanos (DRH) a possibilidade de desconto ou reposição salarial do caso, para o devido acompanhamento da situação. Artigo 27 - Situações excepcionais deverão ser encaminhadas pela Superintendência de Saúde, com sua respectiva manifestação, para análise da Diretoria Técnica e posterior apreciação da Chefia de Gabinete. CAPÍTULO VI Das Licenças Maternidade e Adotante Artigo 28 - O afastamento para gozo de licença maternidade será de 120 (cento e vinte) dias, podendo iniciar-se no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de ocorrência deste. Parágrafo único: Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. Artigo 29 - Para beneficiar-se da referida licença deverá a servidora apresentar atestado médico, conforme disposto nos artigos 2º e 10 desta Portaria, ao setor administrativo de seu local de lotação, no prazo de (dois) dias úteis, após a data da emissão do documento. 1º - Na impossibilidade de a servidora comparecer para a entrega da documentação, a mesma deverá ser remetida via SEDEX ao setor administrativo do seu local de lotação, considerando-se a data especificada no carimbo dos Correios para contagem do prazo. 2º - Na hipótese de o fim do prazo coincidir com final de semana ou feriado, a documentação deverá ser entregue no primeiro dia útil subsequente. Artigo 30 - Em caso de aborto não criminoso, devidamente comprovado por atestado médico, a servidora terá repouso remunerado de 02 (duas) semanas.

12 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 31 - Em caso de parto antecipado, a partir da 23ª semana (6º mês), a servidora terá direito à justificativa médica no período de 120 (cento e vinte) dias previstos neste artigo, inclusive em caso de natimorto conforme legislação vigente. Artigo 32- Quando a saúde do filho assim o exigir, comprovada por meio de relatório do médico pediatra, o período da Licença Maternidade poderá ser aumentado em até 02 (duas) semanas. Parágrafo único: A servidora encaminhará o relatório do médico pediatra justificando a necessidade desse prolongamento, em envelope lacrado, para a Gerência de Medicina e Segurança do trabalho (GMST), via UAISAS, no prazo de 15 (quinze) dias antes do término da licença, sendo considerada a data especificada no carimbo dos Correios para a contagem do prazo. A concessão dependerá da avaliação do Médico do Trabalho. Artigo 33 - No 1º (primeiro) dia útil após o término da licença maternidade, a servidora deverá comparecer ao local indicado pela UAISAS/GMST para o exame de retorno ao trabalho. Se a servidora houver solicitado o gozo de férias em período seguido ao da licença, o exame poderá ser realizado imediatamente após o término das férias. Artigo 34 - É terminantemente proibido à servidora reassumir suas funções, após a cessação da licença maternidade, sem a realização do exame médico ocupacional de retorno ao trabalho no local indicado pela UAISAS/GMST, apresentação do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) e designação de local de lotação. Artigo 35 - Nos casos em que a servidora estiver em gozo de afastamento previdenciário, deverá solicitar alta do INSS um dia antes da data do início da licença maternidade. Artigo 36 Ao servidor ou à servidora que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida a licença mencionada neste capítulo, sendo imprescindível, para tanto, a apresentação do respectivo termo judicial de guarda. 1º A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão da licença a apenas um dos adotantes ou guardiães, servidor ou servidora.

13 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ deferimento pela Previdência Social. 2º - A licença adotante somente terá início após o seu CAPÍTULO VII Da Amamentação Artigo 37 - Para amamentar o próprio filho, até que este complete 06 (seis) meses de idade, a servidora terá o direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos especiais, de meia hora cada um. Parágrafo único: Havendo acordo com a chefia imediata, estes dois períodos poderão ser unificados, passando a ser descanso único de 01 hora diária. Artigo 38 - Quando o exigir a saúde do filho, a amamentação poderá ser estendida por até 12 (doze) meses de idade, a critério do Médico do Trabalho da Fundação CASA que realizará a análise de acordo com o relatório do médico pediatra, que deverá ser encaminhado em envelope lacrado para GMST, via UAISAS, no prazo de 15 (quinze) dias antes do término do período de 06 (seis) meses, sendo considerada a data especificada no carimbo dos Correios para a contagem do prazo. CAPÍTULO VIII Das Disposições Finais Artigo 39 - Caso seja constatado o uso indevido das justificativas médicas/declaração de ausência e acompanhamento familiar, sob quaisquer hipóteses, o Gestor em relatório circunstanciado, deverá encaminhar o caso à Corregedoria Geral da Fundação CASA, para as providencias cabíveis. Artigo 40 Os casos omissos devem ser encaminhados à GMST, da Superintendência de Saúde para análise e encaminhamento.

14 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ Artigo 41 - Esta Portaria entrará em vigor em 03 de janeiro de 2017, revogando as Portarias Normativas nºs: 092/2005, 261/2014, 275/2015, o artigo 4º da Portaria Normativa nº 267/2015 e o item da Portaria GP nº 265/1998. Dê-se ciência. Cumpra-se. Publique-se. G.P., em 02 de janeiro de Berenice Maria Giannella Presidente DT/CG/ths

15 Continuação da Portaria Normativa nº 297/ ANEXO A que se refere o item 2 do 1º do artigo 23 desta Portaria

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