O Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia /Unesp/Bauru

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1 O Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia /Unesp/Bauru Projeto Pedagógico e Estrutura Curricular Missão do Curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru A formação continuada de Engenheiros Eletricistas com caráter generalista, humanista, crítico e reflexivo, capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando não apenas aspectos técnicos e científicos, mas também aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. A Missão exprime o propósito institucional do curso segundo uma perspectiva ampla e duradoura. Ao mesmo tempo, individualiza e distingue a raz ão de ser do curso e identifica o escopo de suas operações em termos de linhas de conhecimento e atuação.

2 Objetivos Permanentes do Curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru - Forma ção de profissionais de Engenharia Elétrica qualificados para atender às demandas da sociedade; - Busca da excelência no ensino de gradua ção em Engenharia El étrica; - Realização de atividades relacionadas com pesquisa e extensão em Engenharia El étrica; - Qualifica ção e adequa ção dos recursos humanos, de infraestrutura e didáticos; - Desenvolvimento de ambiente educacional que privilegie a discussão das questões técnicas em consonância com os aspectos sociais relacionados, como contexto pol ítico nacional e mundial, questões ecológicas e ambientais, e ética profissional; - Plano de desenvolvimento dinâmico, continuamente adequado às necessidades conjunturais. Visão de Futuro do Curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru Tornar-se um centro de referência na formação de mão de obra especializada no interior do estado de São Paulo, com projeção nacional, inserindo os profissionais formados no mercado de trabalho da área de Engenharia Elétrica em sua totalidade; atender plenamente às expectativas e resoluções do MEC, da Unesp, do Conselho Profissional de Engenharia (CREA/SP e CONFEA), das agências de Fomento, das empresas empregadoras e da sociedade em geral; obter excelentes índices em todos os processos de avaliação aos quais venha a ser submetido.

3 Perfil Desejado para o Profissional Formado pelo Curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru De acordo com o artigo 4 o da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais de Curso de Graduação em Engenharia, o profissional egresso deve ser dotado de conhecimentos espec íficos para o exercício e competência das competências e habilidades gerais: 1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia elétrica; 2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 4. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 7. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 8. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 9. Atuar em equipes multidisciplinares; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 10. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; 11. Avaliar o impacto das atividades de Engenharia no contexto social e ambiental; 12. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 13. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4 Estratégias Pedagógicas do Curso de Eng. Elétrica Embora a atividade docente esteja fortemente relacionada à transmissão oral de conhecimentos em sala de aula, estratégias deverão ser desenvolvidas no sentido de se obter uma interação entre professores e alunos que ajudem a aumentar a taxa de transmissão e fixação de conhecimentos nos temas abordados no curso de Engenharia Elétrica. As atividades de ensino desenvolvidas no curso devem propiciar o desenvolvimento de todas habilidades propostas em contraste ao enfoque de treinamento estritamente técnico muitas vezes adotado. Considerando a premissa de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou determinação própria, conclui-se que estes iniciam suas jornadas naturalmente motivados. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação, ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação. Estratégias Pedagógicas do Curso de Eng. Elétrica A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Elétrica FE/Unesp-Bauru deve permitir a manutenção da motivação inicial do aluno atrav és de seu contato com as atividades de engenharia desde o primeiro dia na universidade. Deve ficar claro ao aluno que o conhecimento dos fundamentos de matemática, física, química, computação e outros é uma das principais ferramentas que este dispõe para consolidação de suas idéias. Munidos desses conhecimentos, os estudantes serão capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo. Em resumo, em sua jornada de aprendizado devem ser disponibilizados meios para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suf iciente para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado.

5 Estratégias Pedagógicas do Curso de Eng. Elétrica A solução proposta para a manutenção e intensificação do interesse inicial demonstrado pelo aluno está na contextualização de todo o curso de Engenharia Elétrica. Esta deve ocorrer não apenas no âmbito micro de cada tarefa necessária ao cumprimento dos objetivos da atividade curricular, mas principalmente no âmbito macro em que o estudante se torne capaz de compreender e organizar mentalmente, desde o papel de sua formação dentro da sociedade, até a função de cada conhecimento adquirido em sua formação. Propõe-se como solução, a adoção de versões simplificadas de desafios e problemas de engenharia desde o primeiro dia do curso. A solução conceitual dos mesmos em um nível mais geral e menos aprofundado deve proporcionar ao estudante a visão e compreens ão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e conhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese. Este contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das confus ões mais comuns dos alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios (métodos matemáticos) em detrimento do objetivo final (compreensão do sistema ou fenômeno como um todo). Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Disciplinas de Formação Básica : Cálculo (I a IV), Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade, Física (I a III), Matemática Aplicada, Química, Introdução à Ciencia da Computação, Calculo Numérico Computacional, Mecânica e Resistencia dos Materiais, Fenômenos de Transporte, Desenho etc. Estas Disciplinas estão concentradas do 1o ao 5o termo do curso As disciplinas de formação básica constituem-se nos alicerces do curso de engenharia elétrica, por proverem ao aluno as ferramentas básicas para a aplicação dos conceitos e técnicas apresentadas e desenvolvidas ao longo do curso

6 Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Disciplinas de Formação Geral : Ciências do Ambiente, Ciências Jurídicas e Sociais, Economia, Higiene e Segurança do Trabalho, Metodologia Científica, etc. Estas Disciplinas estão espalhadas ao longo do curso (1o ao 10o termo) As disciplinas de formação geral dotarão o profissional de conhecimentos em diversas áreas, importantes para o seu desenvolvimento profissional e integra ção com outros profissionais, o meio ambiente e a sociedade Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Disciplinas de Formação Profissional Básica : Circuitos Elétricos (I e II), Eletromagnetismo (I e II), Eletrônica (I e II), Circuitos Digitais (I e II), Microprocessadores, Medidas Elétricas e Instrumentação, Materiais Elétricos, Controle Linear (I e II), Conversão de Energia etc. Estas Disciplinas estão concentradas do 4o ao 7o termo As disciplinas de formação profissional dotarão o profissional de conceitos bá sicos, porém específicos, em diversas áreas da de engenharia elétrica.

7 Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Disciplinas de Formação Profissional: Eletrônica Industrial, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas (I e II), Instalações Elétricas (I e II), Princípios de Comunicação, Processamento de Sinais, Sistemas de Comunicação, Geração e Transmissão de Energia Elétrica, Sistemas Elétricos de Potência (I e II) etc. Estas Disciplinas estão concentradas do 7o ao 10o termo O grupo de disciplinas de formação profissional é constituído por disciplinas com conteúdos específicos para a formação de Engenheiros Eletricista, e visam dar ao profissional uma formação ampla e abrangente, no sentido de qualificá-lo a exercer todas as atribuições previstas na legislação específica. Procurou-se não privilegiar áreas da engenharia elétrica em detrimento de outras. Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Disciplinas Optativas Comunicações: Ondas Linhas e Antenas, Comunicação de Dados. Sistemas de Energia: Projetos de Instalações Elétricas, Qualidade da Energia Elétrica, Racionalização de Energia, Linhas de Transmissão de Energia Elétrica etc. Controle e Automação: Sistemas de Controle Amostrados, Controle de Processos Industriais, Acionamentos de Máquinas Elétricas, Elementos de Robótica, Sensores e Transdutores etc. Eletronica e Computação: Redes de Computadores, Sistemas Operacionais, Projetos de Sistemas Digitais, Eletrônica Aplicada, Elementos de Microeletrônica etc. Estas Disciplinas estão concentradas do 9o e 10o termo

8 Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Estágio Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade de formação prevista nas diretrizes relacionadas na resolução CNE/CES 11 para os cursos de Engenharia. Trata-se de uma atividade exercida em um ambiente externo à universidade, sob supervisão de um profissional qualificado para tal, mas sob orientação acadêmica de um docente do curso ao qual o aluno está vinculado. Para que possa ser bem sucedido é necessária uma integração entre empresa e universidade, no sentido de resguardar a qualidade do aprendizado do aluno. Na atual estrutura curricular, o estágio supervisionado obrigatório se caracterizará como uma disciplina de 12 créditos, perfazendo uma quantidade de 180 horas, e deve ser realizado no 9o ou 10o termo. Estrutura do Curso de Engenharia Elétrica Trabalho de Graduação O Trabalho de graduação é uma atividade de integração de conhecimento, de caráter obrigatório, de acordo com a resolução CNE/CES número 11. O Trabalho de graduação se constituirá em uma atividade individual, orientada, relatado sob a forma de uma monografia, de conteúdo interdisciplinar, no âmbito do curso de Engenharia Elétrica. O trabalho de Graduação (TG) se constituirá em duas disciplinas de dois créditos cada, prevista para o nono e décimo semestre do cursos, na seriação ideal do mesmo. Entretanto, o aluno poderá requerer matrícula em Trabalho de Graduação I a partir do momento em que comprove que integralizou 60% s créditos exigidos.

9 Atividades extra-curriculares: Iniciação Científica (com e sem bolsas) Atividades de Extensão Viagens (intercâmbios, feiras, usinas, indústrias) O Curso de Engenharia Elétrica da Unesp/Bauru Inicio de Funcionamento : 1967 (Antiga FEB, posteriormente UB) Encampação pela Unesp : 1988 (salto qualitativo) Estruturas Curriculares vigentes : Implantadas em 1991e Número de vagas : 60 - Período : Integral Número de Professores Envolvidos com o Curso: Doutores - 54 Mestres - 6

10 Laboratórios Didáticos: Medidas Elétricas Circuitos Elétricos Eletrônica Instalações Elétricas Circuitos Digitais Eletrônica Industrial Microprocessadores Redes de Dados Robótica Sistemas de Controle Comunicação Digital Controle Linear Informática Máquinas Elétricas Conversão de Energia Transformadores Laboratórios de Pesquisa: Laboratório de Automação e Sistemas Industriais; Laboratório de Sistemas Inteligentes; Laboratório de Sistemas de Energia Elétrica; Laboratório de Tecnologia da Informação; Laboratório de Aquisição de Dados e Processamento de Sinais

11 Infra Estrutura: Salas de aula equipadas com recursos audiovisuais, em constante modernização; Auditórios; Video-Conferência; Rede de Computadores (UnespNet); Biblioteca (41000 volumes, diversas base de dados); etc

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