CURSO DE CAPACITAÇÃO NOTARIAL E REGISTRAL TJ/BA 24/04/2014
|
|
- Vitorino Lobo Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE CAPACITAÇÃO NOTARIAL E REGISTRAL TJ/BA 24/04/2014
2 Professora: Ms. Juliana Follmer Bortolin Lisboa TEMA: O REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
3 Professora Juliana Follmer Bortolin Lisboa MESTRE EM DIREITO - Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. ESPECIALISTA EM DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL IBEST/PR Registradora do 8º Registro Civil de Pessoas Naturais - Cartório Follmer
4 Ainda sobre a qualificação Professora universitária e de Pós- Graduação de Direito Notarial/Registral e Direito Civil Autora do livro A atividade notarial e registral como delegação do Poder Público Palestrante do Congresso Internacional da União Internacional do Notariado Latino UINL - México
5 ESTRUTURA DO TEMA (Plano de aula): I Introdução ao Registro Civil das Pessoas Naturais Contextualização do nascimento dentro do Direito Registral brasileiro II - Princípios que regem o Registro Civil das Pessoas Naturais (RCPN)
6 I Introdução ao Registro Civil das Pessoas Naturais - Contextualização dentro do Direito Notarial e Registral brasileiro Noções básicas das Leis Federais Finalidade do Registro Civil das Pessoas Naturais Atribuições do Registrador Civil Principais Livros do RCPN 1.5- Registro de nascimento
7 II - Princípios que regem o RCPN 2.1 Princípio da Legalidade 2.2 Princípio da Publicidade Princípio da Conservação 2.4 Princípio da Instância ou Rogação 2.5 Princípio da Continuidade 2.6 Princípio da Territorialidade 2.7 Princípio da Imutabilidade do nome
8 2.8 Princípio da Autenticidade 2.9- Princípio Constitucional ao Registro e à certidão 2.10 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Princípio da Independência 2.12 Princípio da Imparcialidade
9 PREVISÃO DA ATIVIDADE NOTARIAL E REGISTRAL NA CF/ 88 Art Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público.
10 1.1 - Noções básicas das Leis Federais LEI 8.935/94 Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
11 Art. 3º Notário, ou tabelião,, e oficial de registro, ou registrador,, são profissionais do direito, dotados de fé pública, a quem é delegado o exercício da atividade notarial e de registro. (NOMENCLATURA!)
12 Contextualização do Direito Registral Civil no Sistema Jurídico Na esfera privada, vemos a Constitucionalização do Direito Privado ( ser humano passa a estar no centro do Direito Privado!) Na esfera pública, o Registro Civil exerce um papel relevante: oferece Publicidade aos seus registros e garante o acesso à cidadania, além de conferir segurança jurídica.
13 Por outro lado, o RCPN informa aos órgãos públicos, os dados/informações sobre a pessoa natural ( Exerce, assim, relevante papel para a formação de estatísticas, para o planejamento social, educacional, de saúde, etc). Informações são enviadas para INSS, IBGE, SEAD, FORÇAS ARMADAS, FUNAI, ETC.
14 Por que o Estado delega a atividade notarial e registral?
15 Lei Federal 8.935/94 Art. 12. Aos oficiais de registro de imóveis, de títulos e documentos e civis das pessoas jurídicas, civis das pessoas naturais e de interdições e tutelas compete a prática dos atos relacionados na legislação pertinente aos registros públicos, de que são incumbidos, independentemente de prévia distribuição, mas sujeitos os oficiais de registro de imóveis e civis das pessoas naturais às normas que definirem as circunscrições geográficas.
16 Lei Federal 6.015/73 Título I - Parte Geral (art.1º ao 28) para todos os Registros Públicos; Título II (art. 29 a 113) Especificamente, sobre o RCPN e suas atribuições; Aplica-se ao RCPN: suscitação da dúvida (296 C/C art. 198 a 204 LRP)
17 1.2 - Finalidade do RCPN A pessoa natural encontra no RCPN a PROVA, imediata, de seu ESTADO e CAPACIDADE. Como?
18 O registro faz PROVA: Da IDADE, demonstrando a menoridade e a maioridade civil; Da aquisição antecipada da capacidade (pela emancipação ou a sua perda da capacidade (interdição); Do estado civil e do vínculo parental, para o exercício de direitos e obrigaç. Da nacionalidade, para gozo dos direitos civis; E da própria existência jurídica da pessoa natural.
19 Luiz Guilherme Loureiro ensina: O RCPN tem como foco a pessoa física ou natural, vale dizer, o indivíduo, o ser humano, tal como ele é levado em consideração pelo direito. Cabem ao registrador civil o registro e a publicidade de fatos e negócios jurídicos inerentes à pessoa física, desde seu nascimento até sua morte, tendo em vista que tais fatos e atos repercutem não apenas na esfera do indivíduo, mas interessam a toda a sociedade. (p. 18, 2010)
20 1.3 - Principais atribuições do - REGISTROS Registrador Civil - AVERBAÇÕES - EXPEDIÇÃO DE CERTIDÕES - ANOTAÇÕES E COMUNICAÇÕES - OFÍCIOS (respostas a ofícios, relatórios mensais, etc.) - TRANSCRIÇÕES (art. 32, parágrafo1º LRP) RESOLUÇAO 155/2012 CNJ TRASLADOS DE CERT. LAVRADAS NO EXTERIOR (LV E)
21 ATOS REGISTRÁVEIS (Art. 9 CCB e art. 29 LRP) - Nascimento - Casamento (civil e religioso c/ efeito civil) - Óbito - Emancipação (por sentença judicial ou por outorga dos pais Escritura Pública) - Interdição (decorrente da incapacidade relativa ou absoluta) -
22 Outros atos registráveis - Sentença declaratória de ausência e de morte presumida - Opções de nacionalidade Conversão de união estável em casamento (atenção para ADI 4277 e a ADPF 132 )
23 AVERBAÇÃO É ATO DE CARÁTER ACESSÓRIO Averbação: lançada à margem do registro (ex.:o reconhecimento de paternidade) Tem a finalidade de alterar, modificar ou cancelar um registro já existente.
24 DIFERENÇA ENTRE AVERBAÇAO E ANOTAÇAO A AVERBAÇAO produz uma modificação no registro Ex. 01: averbação de reconhecimento de paternidade no registro de nascimento; Ex. 02: averbação de divórcio no assento de casamento) A ANOTAÇÃO consiste numa informação adicional Ex. 01:anotação de casamento no assento de nascimento Ex. 02: anotação de emancipação junto ao Lv. A, após o registro no Livro E da Escritura de emancipação
25 AVERBAÇÕES MAIS COMUNS DO RCPN Av. de cancelamento de registro Av. de divórcio (eventuais separações Ver EC 66/2010) Av. nulidade ou anulação do casamento; Av. de alteração de regime de bens (art , parág. 2º CCB); Av. de restabelecimento da sociedade conjugal; Reconhecimento de filiação; Av. de retificação; Perda ou suspensão do poder familiar (art. 163, parágrafo único ECA);
26 Anotações e comunicações arts. 106 a 108 LRP (prazo: 05 dias ato de ofício) Visa assegurar as remissões recíprocas. ANOTAÇÃO quando o assento primitivo encontra-se no próprio RCPN. COMUNICAÇÃO quando o assento (registro) primitivo encontra-se em outro RCPN
27 1.4 - Livros do Registro Civil das Pessoas Naturais (art. 33 LRP) A Registro de Nascimento B Registro de Casamento B B -Auxiliar Casamento relig. para efeitos civis C Registro de Óbito C- Auxiliar Registro de Natimorto D Registro de Proclamas Livro E Registro dos demais atos relativos ao estado civil. (EX: emancipação, interdição, etc.)
28 CASAMENTO MODALIDADES DE CASAMENTO E COMUNICAÇOES OBRIGATÓRIAS! CASAMENTO HOMOAFETIVO COM MESMO TRATAMENTO DO CASAMENTO HETERO! Resoluçao 175/2013 CNJ Regimes de bens Separaçao obrigatória(70 anos) art do CCB
29 ÓBITO REGISTRO DEVE SER LAVRADO NO LOCAL DO ÓBITO! (ART. 77 da Lei 6.015/73) COMUNICAÇÕES OBRIGATÓRIAS!
30 1.5- REGISTRO DE NASCIMENTO Envolve o direito de personalidade (art. 11 e ss.cc) Respeito à dignidade da pessoa humana (fundamento da Carta Magna art. 1º da CF/88) O REGISTRO DE NASCIMENTO ASSEGURA A CIDADANIA À PESSOA, pois a partir dele se tem acesso à saúde, escola, possibilidade de voto, etc. O Direito ao nome: NOME identifica as raízes familiares e identifica a pessoa. (ATENÇAO PARA IRMÃOS GÊMEOS) O nome NÃO pode expor a pessoa ao ridículo.
31 COMPETÊNCIA TERRITORIAL PARA REGISTRO art. 50 LRP Local do nascimento ou da residência dos pais! Exceçao Regra de competência prorrogada: quando a criança vai a óbito com menos de 01 ano de idade. Se o RCPN que lavrar o óbito nao teria competência para lavrar o nascimento, poderá fazê- lo, mesmo que nao seja sua zona para o nascimento.
32 PRAZOS PARA REGISTRO DE NASCIMENTO PRAZO DO REGISTRO: art. 50, in fine 15 DIAS para genitor registrar 3 MESES desde que nascimento tenha ocorrido a mais de 30Km da serventia DIAS=60 DIAS para a mãe registrar o nascimento, neste caso, somente no RCPN do local de residência (art. 52, 2)
33 REGISTRO TARDIO A Lei Federal /08 facilitou o procedimento do REGISTRO TARDIO vem auxiliar no combate ao subregistro (alterou o art. 46 LRP). O Provimento 28/2013 do CNJ FACILITOU, AINDA, MAIS O REGISTRO TARDIO E ESTABELECEU ORIENTAÇAO AOS REGISTRADORES SOBRE COMO PROCEDER O PROCESSO ADMINISTRATIVO DE REGISTRO EXTEMP0RÂNEO!
34 O requerimento de registro tardio será assinado por 2 testemunhas; se o oficial de registro suspeitar sobre a falsidade da declaração pode exigir mais provas, se, ainda, persistir a suspeita, encaminhará os autos ao juízo competente (art. 45, parágr. 1, 3 e 4 da LRP)
35 REGISTRO DOMICILIAR Art.52, par. 1 LRP Comparecem genitores e 2 testemunhas. (pode Oficial solicitar atestado da parteira) ATENÇAO PARA A LEI FEDERAL DE 05/06/2012 regula a expediçao de DNVs e altera o art. 54 da Lei Federal 6.015/73
36 IMPUTAÇÃO DE PATERNIDADE A mãe noticia quem é o suposto pai. Lei Federal 8.560/92 art. 2 Provimento 16 CNJ de 17/02/2012
37 Reconhecimento de paternidade APLICAÇÃO DO PROVIMENTO 16/2012 DO CNJ POR TODOS OS REGISTRADORES CIVIS DO PAÍS! Possibilidade de Reconhecimento de paternidade direto, sem parecer do MP e em QUALQUER RCPN DO BRASIL (NAO MAIS NO RCPN DO NASCIMENTO!) Casos complexos abre vista ao Juiz competente.
38 REGISTRO INDÍGENA REGISTRO DE NASCIMENTO PARA ÍNDIOS vem crescendo muito a procura pelo registro civil de nascimento. Estatuto do índio e art. 50, par. 2 LRP respeitar o nome ÉTNICO (CNJ) ART. 231 CF/88 Índio não integrado basta registro FUNAI (RANI) Índio integrado pode requerer registro civil DOC. BASE É O RANI!
39 Atenção! RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03/202 CNJ e CNMP dispõe sobre assento de nascimento de indígena no Registro Civil das Pessoas Naturais
40 2ª PARTE DA TEMÁTICA: PRINCIPIUM (LATIM) = ORIGEM, COMEÇO;
41 2.1 Princípio da Legalidade Trata da necessidade do cumprimento da lei, para a realização da atividade registral. (exame prévio da legalidade)
42 2.2 Princípio da Publicidade Permite o conhecimento erga omnes. (gera a ficção do conhecimento). Ocorre a desnecessidade de informar o motivo do pedido da certidão. Há limitações à publicidade: Registro de nascimento (quanto à origem, se decorrer de adoção - 47 ECA) Programa de proteção à testemunha (art. 57, parág. 7º LRP).
43 2.3 - Princípio da Conservação O registrador tem o dever de guardar e zelar pelos documentos públicos pertinentes à sua função. O arquivo é perpétuo, pois os Livros e documentos (mandados, ofícios, DNVS, etc) permanecem indefinidamente na serventia.
44 2.4 - Princípio da Instância ou Rogação Os registros dependem da iniciativa do particular. Ex.: os noivos buscam o RCPN para habilitar o casamento; Cuidado!As anotações são lavradas de ofício;
45 2.5 - Princípio da Continuidade Trata da continuidade de registros, averbações e anotações. De grande aplicabilidade no RI, também alcança o RCPN. Fica impedido o lançamento de qualquer anotação ou averbação sem o lançamento de registro e/ou averbação anterior.
46 2.6 Princípio da Territorialidade Art. 12 da Lei 8.935/94 (delimita a atuação RCPN) UM DOS PRINCÍPIOS MAIS RELEVANTES DO SISTEMA REGISTRAL CIVIL! A atividade registral somente poderá ser exercida dentro da área territorial definida em lei. (Competência territorial). Ex.: Se 6 RCPNs,o nascimento deve ser lavrado no RCPN da zona onde o nascimento se deu ou onde os genitores domiciliados (art. 50 LRP devido ao Princípio da Territorialidade).
47 2.7- Princípio da Imutabilidade do nome - Princípio de ordem pública; - O NOME PERTENCE AO ROL DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE ESTABELECIDOS NO CCB DE 2002! - É de interesse da sociedade que o nome seja definitivo, isto é, permaneça imutável, para a segurança das relações jurídicas.
48 Mais que isso: O NOME INDIVIDUALIZA A PESSOA! Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendido o prenome e o sobrenome (art. 16 CC)
49 SIGNIFICADO DO NOME NOME É UM SIGNO QUE IDENTIFICA A PESSOA, QUE A TORNA PERTENCENTE À SOCIEDADE. O NOME ASSEGURA DIGNIDADE À PESSOA HUMANA. O NOME É UM DIREITO DE TODO O SER HUMANO E UM DEVER DOS GENITORES.
50 Exceções à Imutabilidade Art. 56 No primeiro ano da maioridade, poderá, pessoalmente ou por procurador, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração. Ex. registrada como Maria, mas conhecida por todos como Simone;
51 OUTRA EXCEÇAO À IMUTABILIDADE Art. 57 LRP - ALTERAÇÃO POSTERIOR DO NOME SOMENTE POR EXCEÇAO E MOTIVADAMENTE, APÓS AUDIÊNCIA DO MP E POR SENTENÇA JUDICIAL. EX.: Juiz autoriza o acréscimo de sobrenome decorrente de união estável (57, parág. 2º e 3º);
52 Ainda art. 57 LRP ALTERAÇÃO DO NOME EM FUNÇÃO DA ALTERAÇÃO DE SEXO E DE NOME (CERTIDÃO NÃO MENCIONARÁ O SEXO E O NOME ORIGINAL, SÓ MENÇAO AO ART. 21, PARÁGRAFO ÚNICO DA LRP). ALTERAÇAO DECORRENTE DE PRENOME VEXATÓRIO (ART. 55,PARÁGRAFO ÚNICO)
53 HIPÓTESE DO PARÁGRAFO 8º DO ART. 57 LRP ENTEADO(A) HAVENDO MOTIVO PONDERÁVEL - PODERÁ REQUERER AO JUÍZO COMPETENTE, QUE SEJA AVERBADO, NO SEU REGISTRO DE NASCIMENTO, O NOME DE FAMÍLIA DE SEU PADRASTO OU MADRASTA, desde que haja concordância expressa destes, SEM PREJUÍZO DE SEUS APELIDOS DE FAMÍLIA ( LEI /2009). NOVIDADE!
54 Art. 58 PRENOME É DEFINITIVO, ADMITINDO-SE A SUA ALTERAÇÃO POR APELIDOS PÚBLICOS NOTÓRIOS.(LEI 9.708/98) Ex.: Lula PARÁGRAFO ÚNICO ADMITE-SE A SUBSTITUIÇÃO DO PRENOME EM RAZÃO DE FUNDADA COAÇÃO OU AMEAÇA COLABORAÇÃO COM APURAÇÃO DE CRIME (LEI 9.807/99) C/C ART. 57,PARÁGRAFO 7º LRP ALTERAÇAO DO NOME).
55 2.8 Princípio da Autenticidade Diz respeito à declaração de veracidade do documento (certidão) fornecido pelo Registrador; A presunção de veracidade é juris tantum (presunção relativa).
56 2.9 - Princípio ao Direito Constitucional ao Registro e à Certidão CF/88 - INÍCIO DO ACESSO GRATUITO ao registro de nascimento e de óbito no art. 5, inc. LXXVI (gratuidade dos reconhecidamente pobres); TENDO EM VISTA O PAPEL FUNDAMENTAL do REGISTRO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA;
57 Lei 9534/97: Incluiu o registro de nascimento no rol de documentos essenciais à cidadania (Lei 9.265/96). Universalizou a gratuidade do registro de nascimento e de óbito para TODOS, bem como a primeira certidão (alterando o art. 30 LRP).
58 GRATUIDADE E FUNDO DE SUSTENTABILIDADE Combate ao SUBREGISTRO É UM DOS GRANDES DESAFIOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS. NECESSÁRIO Fundo de sustentabilidade para os Registros Civis de TODO O BRASIL, decorrente da gratuidade universal. Lei /00 (art. 8º) definiu a obrigação dos Estados e do DF em estabelecer forma de COMPENSAÇÃO aos Registradores Civis para indenizar os atos gratuitamente praticados.
59 2.10 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana - Constituição Federal alemã (1949) - Decorrente da perda de dignidade física moral e psicológica (2ª Guerra Mundial). Honra perdida No Brasil, a dignidade (introduzida na CF/ 88) no período pós-ditadura; O ser humano passa a ser o centro da proteção jurídica.
60 REFLEXOS NO RCPN : art. 227, 6 CF/88 -Filhos- passam a ter os mesmos direitos e qualificações, proibida quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. No registro de nascimento não deve constar: natureza da filiação; Cor do registrado;ordem de filiação em relação a outros irmãos (exceto se registro gemelar);lugar e RCPN de casamento dos pais; nem o estado civil dos genitores.
61 Exemplos de mudanças no DIREITO REGISTRAL - devido à força normativa - A inclusão do sobrenome (nome de família) do padrasto ou madrasta no registro de nascimento do enteado(a) - Lei / A desjudicialização do divórcio, do inventário etc. - A facilitação do Registro Tardio de nascimento. - Facilitaçao do reconhecimento de paternidade - Casamento homoafetivo (Resolução 175/2013/CNJ) - A possibilidade de adoção por pessoas do mesmo sexo (via judicial). - Multiparentalidade e biparentalidade.
62 2.11- Princípio da Independência REGISTRADOR GOZA DE AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA PARA ATUAR, TENDO COMO LIMITES PARA A SUA ATUAÇÃO AS DISPOSIÇÕES LEGAIS. DELEGAÇÃO EM CARÁTER PRIVADO! PJ FISCALIZA(37 LEI 8.935/94)
63 2.12 Princípio da Imparcialidade O registrador deve agir de forma imparcial no desempenho de suas funções. A imparcialidade garante segurança jurídica aos que buscam o serviço registral, bem como notarial. Registrador não pode atuar visando privilegiar interesses de um.
64 Aplicação da Qualificação Registrária Registrador realiza a qualificação dos documentos isto é a ANÁLISE dos docs. - a ele apresentados, a fim de verificar a sua legalidade, antes de proceder o registro. Passível de suscitação de dúvida, quando a parte interessada não se conformar com a exigência.art 198.
65 O Direito de Família gera reflexos no Direito Registral Civil Importância do Princípio do Afeto EVIDENTE: DIVERSAS entidade familiar No RECONHECIMENTO DE relações homoafetivas e relações sócio-afetivas! Na reprodução assistida e seus reflexos registrais (permitido R.A. por pessoas do mesmo sexo, conforme Resolução do CFM de dezembro de 2010).
66 Para TERMINAR... A CF/88 influencia DIRETAMENTE o Direito Registral, assim como o Direito Privado, o que evidencia que P. da Dignidade da Pessoa Humana é o pilar de sustentação do nosso sistema jurídico atual. (SER HUMANO NO TOPO!) FUTURO DO DIREITO REGISTRAL REQUER A COMPREENSÃO DO RESPEITO AO SER HUMANO!
67 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BRANDELLI, Leonardo. Nome Civil da Pessoa Natural.. São Paulo:Saraiva, Teoria geral do Direito Notarial.. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
68 CAMARGO NETO, Mario Camargo. O Registro Civil das Pessoas Naturais e os Direitos da Criança e do Adolescente, in Estatuto da Criança e Adolescente 20 anos. São Paulo:LTR, 2010.
69 CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e dos registradores comentada (Lei n , de 18/11/1194), São Paulo: Editora Saraiva, Lei dos registros públicos comentada.. 20 ed.são Paulo: Saraiva, 2010.
70 FOLLMER, Juliana. A atividade notarial e registral como delegação do poder público. Porto Alegre: Norton Editor, 2004.
71 LAMANA PAIVA, João Pedro. Procedimento de Dúvida no Registro de Imóveis. São Paulo:Saraiva, 2009.
72 LOUREIRO, Luiz Guilherme. Registros Públicos Teoria e Prática.. São Paulo:Método, 2013.
73 RICHTER, Luiz Egon. Da Qualificação Notarial e Registral e Seus Dilemas. In: : DIP, Ricardo (Coord.). Introdução ao Direito Notarial e Registral.. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed
74 SANTOS, Reinaldo Velloso. Registro Civil de Pessoas Naturais.. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 2006.
Nele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça PROVIMENTO Nº 37 Dispõe sobre o registro de união estável, no Livro "E", por Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA
Leia maisO oficial deve declarar no registro o número da DNV e arquivar essa via no cartório.
Registro Civil das Pessoas Naturais temas práticos parte 2 Temas práticos de registro civil das pessoas naturais Priscila de Paula, registradora civil em Cajamar Vamos tratar de alguns aspectos relacionados
Leia maisDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total
DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA
Leia maisArt. 27 - rol de legitimados. Partilha Provisória dos bens do ausente. Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Civil (Parte Geral) / Aula 05 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: II) Ausência: Sucessão Definitiva. III)Capacidade: Espécies de Capacidade
Leia maisKÇc^iáema Q/Vacío^cUae Qjuótíca
mâwlibtfo Poder Judiciário KÇc^iáema Q/Vacío^cUae Qjuótíca RESOLUÇÃO N 155, DE 16 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre traslado de certidões de registro civil de pessoas naturais emitidas no exterior. O PRESIDENTE
Leia maisPernambuco. O DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO ALVES, CORREGEDOR GERAL. DA JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EM EXERCÍCIO, no uso de
PROVIMENTO Nº 009/2013 Dispõe sobre o reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva perante os Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Pernambuco. O DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO
Leia maisTRASLADO DE CERTIDÕES DE REGISTRO CIVIL EMITIDAS NO EXTERIOR
TRASLADO DE CERTIDÕES DE REGISTRO CIVIL EMITIDAS NO EXTERIOR DISPOSIÇÕES GERAIS Édison Renato Kirsten Registrador Santo Antônio da Patrulha/RS Conforme artigo 32 da Lei 6015/73, os assentos de nascimento,
Leia maisEstatuto das Familias
Estatuto das Familias Princípios: a dignidade da pessoa humana, a solidariedade familiar, a igualdade de gêneros, de filhos e das entidades familiares, a convivência familiar, o melhor interesse da criança
Leia maisDispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações
PROVIMENTO N.º 16 Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas que já se acharem registradas sem paternidade estabelecida, bem
Leia maisPROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO. A CORREGEDORA-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas registradas sem paternidade estabelecida, bem como
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA NORTARIAL E REGISTRAL DO RIO GRANDE DO SUL FUNDAÇÃO ENORE EDITAL
FUNDAÇÃO ESCOLA NORTARIAL E REGISTRAL DO RIO GRANDE DO SUL FUNDAÇÃO ENORE EDITAL O Presidente da FUNDAÇÃO ENORE, no uso de suas atribuições, TORNA PÚBLICO que se encontram abertas as inscrições para docência
Leia maisRegistro de Nascimento. A importância para concretização da cidadania
Registro de Nascimento A importância para concretização da cidadania CONSTITUIÇÃO FEDERALNTAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisPORTARIA DO PRESIDENTE PUBLICADA EM 11.03.02
PORTARIA N o 003/PRES, de 14 de janeiro de 2002. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO- FUNAI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 564, de 8 de junho
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisCORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA NÚCLEO IV - SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS
Categoria : Casamento religioso com efeitos civis 1207 A serventia possui o Livro B Auxiliar - Registro de Casamento Religioso CNCGJ, art. 589, III - Lei 6.015/73, Lei 6.015/73, art. 33, III para Efeitos
Leia maisNo Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações,
No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações, testamentos, entre outras. Também são lavradas atas notariais,
Leia maisDireito de familia. Separação judicial (?) e divórcio. Arts. 1.571 a 1.582, CC. Art. 226, 6º, CF (nova redação).
Direito de familia Separação judicial (?) e divórcio. Arts. 1.571 a 1.582, CC. Art. 226, 6º, CF (nova redação). 1 EC nº 66/2010: Nova redação do art. 226, 6º da CF: O casamento civil pode ser dissolvido
Leia maisPROVIMENTO N 001/2003 CGJ
PROVIMENTO N 001/2003 CGJ Estabelece normas de serviço acerca dos Procedimentos de Registro de Nascimento, Casamento e Óbito de Brasileiros ocorridos em País Estrangeiro, bem como o traslado das certidões
Leia maisTelma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação
CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES NOTARIAL E REGISTRAL Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso
Leia maisLEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)
- Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.
Leia maisDireito Notarial: O Direito Notarial como ciência, síntese histórica, organização do notariado, conceito e definição dos atos notariais SUMÁRIO
Direito Notarial: O Direito Notarial como ciência, síntese histórica, organização do notariado, conceito e definição dos atos notariais SUMÁRIO CAPÍTULO I: O Direito Notarial como objeto científico 1.
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisA Constituição Federal, em seu art. 5º, LXXVI, confere a gratuidade do registro civil de nascimento aos reconhecidamente pobres.
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO CONVERTIDO EM PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. REGISTRO DE NASCIMENTO. AVERBAÇÃO DE PATERNIDADE RECONHECIDA VOLUNTARIAMENTE. GRATUIDADE. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. A Constituição
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação 2007/1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES Disciplina: DIREITO CIVIL VI Curso: DIREITO Código CR PER Co-Requisito Pré-Requisito 111111111111111111111111111111111111111
Leia maisConselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12
Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções
Leia maisVEJAMOS AS NORMAS PROCESSUAIS E CIVIS PARA CUMPRIMENTO POR PARTE DO(S) CARTÓRIO(S):
Título: Modernização entre o Judiciário paulista e o registro civil de pessoas naturais e de interdições e tutelas Autor: Nelson Batistão Filho Comarca: Bariri Colocação: 2º lugar DESCRIÇÃO Proposta de
Leia mais16.7.1 Execução de alimentos. Prisão do devedor, 394
1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 3 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da família, 7 1.5 Direito de família, 9 1.5.1
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO... 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 3 1.2 AS ATUAÇÕES DO MAGISTRADO (ESTADO-JUIZ) E DO
SUMÁRIO PREFÁCIO... 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 3 1.2 AS ATUAÇÕES DO MAGISTRADO (ESTADO-JUIZ) E DO TABELIÃO (PRESTADOR DE SERVIÇO PÚBLICO EM CARÁTER PRIVADO)... 5 1.3 NOVA LEI HOMENAGEIA
Leia maisCONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR.
CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR. CONSOLIDAÇÃO JOÃO FIGUEIREDO FERREIRA 2º TABELIONATO DE PROTESTO
Leia maisCARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA
CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA Orientação aos acadêmicos que atuarão em ações comunitárias relacionadas ao Direito da Família. Em caso de dúvida sobre a orientação jurídica e ser repassada, o aluno deverá
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maisCódigo de Processo Civil, encontramos regras nesse sentido nos artigos 1003 e seguintes, 1022 e seguintes, artigo 1026.
Escritura pública de inventário e partilha Documentos Necessários A relação de documentos necessários para uma escritura pública de inventário e partilha, especialmente quando contemplam bens imóveis,
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisTraslados e Certidões.
Traslados e Certidões. Ementa: Noções sobre traslados e certidões, suas distinções, possibilidades, capacidade para expedição, finalidades, validade jurídica e efeitos. Noções Gerais Nesta aula abordaremos
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisO Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Acre, Desembargador Pedro Ranzi, no uso de suas atribuições legais e;
Institui a Central de Informações do Registro Civil CRC e disciplina outras providências. O Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Acre, Desembargador Pedro Ranzi, no uso de suas atribuições legais e;
Leia maisTABELA V DOS OFICIOS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
TABELA V DOS OFICIOS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo Arpen-SP. Lei 11.331, de 26
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.
Leia maiseduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB
INATIVAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Eduardo Matta Milton da Silveira Diretor de Administração dos Benefícios Previdenciários eduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB O que vou levar? Como
Leia maisREGISTOS E NOTARIADO
REGISTOS E NOTARIADO Edição de Bolso 12.ª EDIÇÃO ACTUALIZAÇÃO N. 3 1 REGISTOS E NOTARIADO EDIÇÃO DE BOLSO Actualização n. 3 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes
Leia maisASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR
ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É um benefício concedido ao servidor, ativo ou inativo,
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisReinaldo Velloso dos Santos Florianópolis, 10 de outubro de 2007
Identificação de Estrangeiros no Registro Civil Reinaldo Velloso dos Santos Florianópolis, 10 de outubro de 2007 Identificação das Partes Lei 6.015/1973 Dever de Identificar? Ausência de Regra Clara na
Leia mais6Estabilidade. 7Justiça. 8Independência. 9Confidencialidade
Fazer um testamento público 1Harmonia O testamento evita brigas de família e disputas patrimoniais entre os herdeiros acerca dos bens deixados pelo falecido. 2Tranquilidade O testamento pode ser utilizado
Leia maisArt. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -
Leia maisVálida até 30/03/2011
Tabela de Emolumentos / 2011 (1) Válida até 30/03/2011 Anexo da Portaria nº 1448 /CGJ/2010 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente
Leia maisEspelho Civil Peça Item Pontuação Fatos fundamentos jurídicos Fundamentos legais
Espelho Civil Peça A peça cabível é PETIÇÃO INICIAL DE ALIMENTOS com pedido de fixação initio litis de ALIMENTOS PROVISÓRIOS. A fonte legal a ser utilizada é a Lei 5.478/68. A competência será o domicílio
Leia maisINFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV
Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisSINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL
SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPENSAÇÃO DOS ATOS GRATUITOS E DA COMPLEMENTAÇÃO DA RECEITA MÍNIMA DOS CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
Leia maisContratos em língua estrangeira
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB
Leia maisCertidão de Nascimento e Segurança Jurídica
Certidão de Nascimento e Segurança Jurídica Rogerio de Oliveira Souza Desembargador do TJRJ Dispõe o artigo 2º do Código Civil que a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida. A vida
Leia maisPROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais;
PROVIMENTO Nº 34 Disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 03/2012 (consolidado com o Provimento CRE/RJ nº 01/2015) Disciplina a utilização do Sistema de Informações
Leia maisANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS
ANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS Livro... Folha... ESCRITURA PÚBLICA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL que fazem, como outorgantes e reciprocamente outorgados NOME e NOME,
Leia maisObservações sobre o casamento de cidadãos alemães no Brasil
Atualizado em: novembro de 2013 Observações sobre o casamento de cidadãos alemães no Brasil As observações deste informativo servem como primeira referência e estão baseadas, sobretudo, nas experiências
Leia maisMANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária
MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisCorregedoria Nacional de Justiça - Tabela de Temporalidade de Documentos
N/A 3-0 N/A 3-1 SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO PROCESSOS E DOCUMENTOS REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS N/A 3-1-1 LIVROS N/A 3-1-1-1 Livro tombo N/A 3-1-1-2 Livro de editais e proclamas N/A 3-1-1-3
Leia maisPrática de Direito de Família. Paternidade. Oswaldo Peregrina Rodrigues Promotor de Justiça em São Paulo Professor Universitário (PUC/SP)
Paternidade Oswaldo Peregrina Rodrigues Promotor de Justiça em São Paulo Professor Universitário (PUC/SP) 10.4.2015 Poder Familiar -> Sujeitos: Pais (Pai e Mãe) E Filhos Menores! -> Objetivo: Exercício
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
26. CONVENÇÃO SOBRE A CELEBRAÇÃO E O RECONHECIMENTO DA VALIDADE DOS CASAMENTOS (concluída em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar a celebração de casamentos
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre as Garantias e Direitos Fundamentais ao Livre Exercício da Crença e dos Cultos Religiosos, estabelecidos nos incisos VI, VII e VIII do art. 5º e no 1º do art. 210 da Constituição da República
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisPREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves
PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves QUESTÃO 01 Partindo-se da premissa da instrumentalidade do processo, há diferença ontológica entre a jurisdição
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia mais3. SERVIÇOS ATENDIMENTO JURISDICIONAL
ATENDIMENTO JURISDICIONAL DOCUMENTOS PARA O ATENDIMENTO Documento de identificação pessoal (identidade ou certidão de nascimento) Certidão de casamento (se for casado) CPF Comprovante de renda de até 3
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei Da Nacionalidade Lei N.º 01/05 De 01 de Julho Tornando se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da
Leia maisCONSELHO TUTELAR E AS MODIFICAÇÕES PROPORCIONADAS PELA LEI n. 12.696/2012.
CONSELHO TUTELAR E AS MODIFICAÇÕES PROPORCIONADAS PELA LEI n. 12.696/2012. Luiz Antonio Miguel Ferreira 1 Promotor de Justiça da Infância e da Juventude do Ministério Público do Estado de São Paulo. Mestre
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisDEBATE SOBRE HOMOAFETIVIDADE. Ms. Raquel Schöning; Ms Anna Lúcia Mattoso Camargo; Ms. Gislaine Carpena e Ms. Adriana Bina da Silveira.
DEBATE SOBRE HOMOAFETIVIDADE Ms. Raquel Schöning; Ms Anna Lúcia Mattoso Camargo; Ms. Gislaine Carpena e Ms. Adriana Bina da Silveira. Temáticas: Casamento União estável: efeitos (Bina); Novas famílias
Leia maisSelo Digital - manual do usuário Sistema Cartosoft
Selo Digital - manual do usuário Sistema Cartosoft Manual do usuário Data: 28/04/2015 Versão documento: 1.0 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 03 2. A SOLUÇÃO DO SELO DIGITAL PARA MINAS GERAIS... 03 3. A SERVENTIA
Leia maisCâmara Municipal de São Pedro do Sul
Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisPROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2015/2
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. Av. Filadélfia, 568 Setor Oeste Araguaína TO CEP 77.816-540 Fone:
Leia maisLei nº 37/81, de 3 de Outubro
Lei nº 37/81, de 3 de Outubro TÍTULO I Atribuição, aquisição e perda da nacionalidade CAPÍTULO I Atribuição da nacionalidade Artigo 1.o Nacionalidade originária 1 São portugueses de origem: a) Os filhos
Leia mais