PROVIMENTO N 001/2003 CGJ

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1 PROVIMENTO N 001/2003 CGJ Estabelece normas de serviço acerca dos Procedimentos de Registro de Nascimento, Casamento e Óbito de Brasileiros ocorridos em País Estrangeiro, bem como o traslado das certidões respectivas, lavradas ou homologadas pelas autoridades consulares. O DESEMBARGADOR LUÍS FERNANDO DE SOUZA RAMOS, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, contidas no artigo 39 da Lei de Organização Judiciária do Estado da Bahia; CONSIDERANDO que, o Provimento n 01/2002, ao disciplinar e autorizar, independentemente do ajuizamento de ação, o registro de nascimento de filhos de brasileiros nascidos no estrangeiro, deixou lacunas sobre a aplicação do artigo 32 e parágrafos da Lei nº 6015/73; CONSIDERANDO a necessidade de delinear as diversas situações concretas surgidas em derredor da matéria, incluindo, na regulamentação traçada por esta Corregedoria, o traslado dos registros de óbitos e de casamentos de brasileiros ocorridos no exterior, além dos nascimentos a que alude o referido Provimento; CONSIDERANDO a exigência de serem baixadas normas que melhor instruam os Serventuários a que elas são dirigidas e que sirvam ao aprimoramento cada vez maior dos serviços judiciários; RESOLVE: Art.1º. O traslado de assentos de nascimento, óbito ou casamento de brasileiros lavrados em país estrangeiro, a que se refere o caput do art. 32 da Lei 6015/73 será feito diretamente no Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais do 1 Ofício das comarcas do Estado, no livro E, independentemente de intervenção judicial. Art. 2º Para o traslado de assento de casamento serão exigidos os seguintes documentos: I - certidão do assento lavrado em consulado brasileiro ou certidão do assento estrangeiro passada pela autoridade consular brasileira e traduzida por tradutor público juramentado;

2 II - certidão de nascimento, atualizada no prazo máximo de seis meses, do cônjuge brasileiro para os fins do artigo 106, da Lei 6015/73. III - comprovação de domicílio na comarca; IV - comprovação de regime de bens adotado, se não constar da certidão; V - declaração acerca da alteração do nome dos cônjuges circunstância não for indicada na certidão. se a 1º. Se o assento de casamento a trasladar se referir a brasileiro naturalizado será obrigatória à apresentação de certificado de naturalização. 2º. Quando não houver no assento de casamento a ser trasladado o regime de bens dos cônjuges, deverá ser apresentada para registro, a declaração da autoridade do país sobre qual regime foi o casamento celebrado. 3º. Nos países que não adotem regime de bens, fica dispensada a homologação consular nesse sentido, sendo no entanto obrigatória à apresentação de declaração por parte do consulado, acerca da inexistência de previsão legal, no país, sobre o regime de bens. Art.3º - Para o traslado do assento de óbito, serão exigidos os seguintes documentos: I - certidão de assento lavrado em consulado brasileiro, ou certidão do país estrangeiro, legalizado pela autoridade consular brasileira e traduzida por tradutor público juramentado; II - certidão de nascimento e, se for o caso, de casamento do falecido para os fins do art. 106, da Lei 6015/73; III - declaração contendo os dados previstos no art. 80, da Lei 6015/73, se a certidão for omissa; a) a hora, dia, mês e ano do falecimento; b) o lugar do falecimento, com indicação precisa; c) o prenome, patronímico, sexo, idade, estado civil, profissão, naturalidade, domicílio e residência do morto;

3 d) se era casado, o nome do cônjuge sobrevivente, mesmo quando separado judicialmente; se viúvo, o do cônjuge pré-defunto e o cartório em que se registrou o casamento, em ambos os casos; e) os nomes, patronímicos, profissão, naturalidade e residência dos genitores; f) se faleceu com testamento conhecido; se deixou filhos, nome e idade de cada um; g) se a morte foi natural ou violenta e a causa conhecida, com o nome dos atestantes; h) o lugar do sepultamento; i) se deixou bens e herdeiros menores ou interditos; j) se era eleitor; IV - quando a declaração de óbito, expedida pelo país estrangeiro não contiver a causa mortis, deverá ser apresentada declaração ou documento do médico que atestou o falecimento contendo a sua causa, devidamente traduzida e sua autenticidade, nos moldes da alinea a. Art. 4º. Para o traslado de assento de nascimento não lavrado em consulado, mas homologado pela autoridade consular, serão exigidos os seguintes documentos: I - certidão do assento estrangeiro, legalizado pela autoridade consular e traduzida por tradutor público juramentado; II - certidão de nascimento do genitor brasileiro; III - comprovação do domicílio do registrando. Art. 5º. O traslado de assento de nascimento lavrado em consulado brasileiro será feito mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - a certidão expedida pela autoridade consular competente; II - prova de domicílio do registrando.

4 Art 6º. O traslado de assento de nascimento poderá ser pleiteado a qualquer momento, mediante simples requerimento administrativo, assinado pelo próprio interessado. Art. 7º. Sempre que o assento de nascimento do país estrangeiro não contiver o patronímico de família no nome da pessoa a ser registrada, o oficial de registro civil da pessoas naturais do Subdistrito deverá indagar aos pais sobre a colocação do patronímico paterno, materno, ou ambos, no registro. Art.8º. Para os efeitos do art. 7º, os pais deverão firmar declaração a ser arquivada em pasta, com remissão recíproca dos atos. Art.9º. Os documentos apresentados visando o traslado de assentos de nascimento, óbito ou casamento de brasileiros lavrados em país estrangeiro permanecerão arquivados. Art.10º. Sobrevindo ao oficial do registro civil das pessoas naturais incertezas sobre a efetivação do traslado, deverá, por ele ser suscitada dúvida perante ao Juiz da Vara de Registros Públicos, nos termos do art. 198 e seguintes da Lei nº 6015/73. Art. 11º. O levantamento de dúvida far-se-à, também, caso o oficial do registro civil das pessoas naturais entender que o traslado não poderá ser efetivado e o interessado não se conformar com a recusa. Art.12º. Para o registro do nascimento de brasileiro ocorrido no exterior, o interessado deverá pleitear ao Juízo da Vara de Registros Públicos, mediante requerimento, sem a intermediação de advogado, nas seguintes hipóteses: I nascimento de brasileiros ocorrido em país estrangeiro, de pai ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço do Brasil e, por alguma eventualidade, não haja assento lavrado ou homologado pela autoridade consular (art. 12, inciso I, alínea b, da Constituição Federal e art. 32, 2º, da Lei 6015/73); II na hipótese anterior, se o registro procedido pela autoridade consular ocorreu fora do prazo, quando o registrado já possuía mais de 12 (doze) anos de idade, caso em que a certidão consular não dispõe de idoneidade para atribuir a nacionalidade brasileira (art. 46, 1º, c/c o art. 50, 5º, da Lei nº 6015/73). III caso haja termo de nascimento lavrado por notário estrangeiro, mas não homologado por autoridade consular brasileira. Art. 13º - Da petição constará:

5 a) o dia, mês, ano e lugar do nascimento e a hora certa, sempre que puder determiná-la; b) o sexo do registrando; c) o fato de ser gêmeo, quando assim tiver acontecido; d) o prenome e o patronímico; e) a ordem de filiação de outros irmãos do mesmo prenome; f) os prenomes e os patronímicos, a naturalidade, a profissão dos pais, o lugar onde se casaram e a sua residência atual; g) os prenomes e os patronímicos dos avós paternos e maternos; h) a atestação, ao pé do requerimento, de 2 (duas) testemunhas, com prenomes, data de nascimento, profissão e residência; i) o reconhecimento das firmas, do interessado ou de seu representante legal, e das testemunhas; j) a indicação da existência de assento lavrado ou homologado pela autoridade consular. Art. 14º - Para o registro de nascimento de brasileiros ocorrido em país estrangeiro, caso não exista assento lavrado ou homologado pela autoridade consular, o expediente será instruído com os seguintes documentos: I certidão de nascimento do genitor brasileiro; II prova de domicílio do registrando; III declaração expedida pela maternidade ou estabelecimento hospitalar estrangeiro, onde ocorreu o nascimento, traduzida por tradutor público juramentado, e contendo os dados relacionados no artigo anterior;

6 IV declaração firmada por autoridade, ou outra prova equivalente, demonstrando que, ao menos, um dos genitores brasileiro estava no país estrangeiro a serviço da República Federativa do Brasil, por ocasião do nascimento do registrando. Art. 15º - Para o registro do nascimento de brasileiros ocorrido em país estrangeiro, caso haja registro tardio, lavrado em consulado, serão exigidos os seguintes documentos: I termo de assentamento lavrado no consulado; II certidão de nascimento do genitor brasileiro; III prova de domicílio do registrando; IV declaração expedida pela maternidade ou estabelecimento hospitalar estrangeiro, onde ocorreu o nascimento, traduzida por tradutor público juramentado, e contendo os dados relacionados no artigo 11. V declaração, firmada pela autoridade consular, de que pelo menos um dos genitores brasileiro estava no país estrangeiro a serviço da República Federativa do Brasil, por ocasião do nascimento do registrando. Art. 16º Para o registro do nascimento de brasileiros ocorrido em país estrangeiro, caso haja termo lavrado por oficial de registro estrangeiro, mas não homologado por autoridade consular brasileira, serão exigidos os seguintes documentos: I termo de assentamento lavrado por oficial de registro estrangeiro, acompanhado da devida tradução, feita por tradutor público juramentado; II certidão de nascimento do genitor brasileiro; III prova de domicílio do registrando; IV declaração expedida pela maternidade ou estabelecimento hospitalar estrangeiro, onde ocorreu o nascimento, traduzida por tradutor público juramentado, e contendo os dados relacionados no art. 11. V declaração firmada por autoridade, ou outra prova equivalente, demonstrando que pelo menos um dos genitores brasileiro estava no país estrangeiro a serviço da República Federativa do Brasil, por ocasião do nascimento do registrando.

7 Art.17º Na expressão República Federativa do Brasil, a que aludem os dispositivos anteriores, estão compreendidas as entidades de direito público ( União, Estado, Município, Território), bem como as entidades da administração indireta, a exemplo das empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas e as empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos. Art. 18º - O Juiz da Vara de Registros Públicos poderá determinar a realização das diligências imprescindíveis ao esclarecimento dos fatos, inclusive com expedição de notificações para órgãos públicos, bem como intimar a parte interessada para manifestar-se sobre a validade dos documentos apresentados, em prazo que julgar razoável. Art. 19º - Após sanadas as irregularidades porventura encontradas e esclarecidos os pontos controvertidos, o juiz submeterá os autos à apreciação do representante do Ministério Público, que atuará como custos legis, haja vista o interesse público relativo à nacionalidade brasileira. Art. 20º - Da decisão da autoridade judicial caberá pedido de reconsideração no prazo de 30 (trinta) dias, caso haja novos fatos a expor e provas a apresentar. Art. 21º - Em caso de indeferimento do pedido de reconsideração, poderá ser interposto recurso, em 30 ( trinta ) dias, para o Juiz Corregedor competente. Art. 22º À vista do pedido de registro ou traslado de termo de nascimento dos residentes no Brasil, filhos de brasileiro ou brasileira, nascidos em país estrangeiro, cujo pai ou mãe não estivessem a serviço do Brasil, o Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais observará o seguinte: I prestará orientação ao interessado para que encaminhe um requerimento, através de advogado, ao Juiz Federal competente, solicitando autorização para proceder ao registro do nascimento, ou o traslado da certidão consular, no livro E do Cartório do 1º Ofício do Registro Civil das Pessoas Naturais; II à vista da sentença autorizativa, exarada pelo Juiz Federal, o oficial do registro civil das pessoas naturais efetivará o registro ou trasladação, sem maiores indagações, fornecendo à parte a certidão respectiva; III em seguida, orientará o interessado a manifestar a opção pela nacionalidade brasileira, através de novo processo perante a Justiça Federal, com a intervenção do Ministério Público Federal;

8 IV sendo apresentada ao oficial do registro civil das pessoas naturais a sentença que atribui ao registrando a nacionalidade brasileira, será prontamente registrada no livro E do Cartório do 1º Ofício do Registro Civil das Pessoas Naturais, fornecendo-se à parte a certidão respectiva; Art. 23º - Este provimento entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 24º - Revogam-se as disposições em contrário. Corregedoria Geral da Justiça, 05 de fevereiro de DES. LUIZ FERNANDO DE SOUZA RAMOS Corregedor Geral da Justiça

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