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1 LICENÇA PRÉVIA LP N.º 416 / 2015-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovados pelo Decreto n.º , de 26/08/14, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º /14-1, concede a presente LICENÇA PRÉVIA nas condições e restrições abaixo especificadas. I - Identificação: EMPREENDEDOR: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT CPF / CNPJ: / ENDEREÇO: RUA SIQUEIRA CAMPOS, Nº PORTO ALEGRE - RS EMPREENDIMENTO: LOTEAMENTO ILHA GRANDE DOS MARINHEIROS LOCALIZAÇÃO: TRAVESSA ENG. REGIS BITENCOURT 200 ILHA GRANDE DOS MARINHEIROS BAIRRO ARQUIPÉLAGO PORTO ALEGRE - RS COORDENADAS GEOGRÁFICAS DE LOCALIZAÇÃO DATUM GEODÉSICO SAD 69: LATITUDE: º S; LONGITUDE: º O. PARA A ATIVIDADE DE: PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS: LOTEAMENTOS OU DESMEMBRAMENTO PLURIFAMILIAR. RAMO DE ATIVIDADE: ÁREA DO TERRENO: 16,8 HA NÚMERO DE CASAS: 250 RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES NUMERO DE BLOCOS DE APARTAMENTOS: 12 POPULAÇÃO: 1465 HABITANTES II - Condições e Restrições: 1. Quanto à Licença Ambiental: 1.1. esta licença não autoriza a implantação das seguintes atividades nas áreas localizadas no interior da área do parque: acesso a embarcações, áreas para recreação (futebol, vôlei) e estação de tratamento de efluentes, previstas para a região próxima ao Saco da Alemoa; 2. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: 2.1. deverá ser mantida como Área de Preservação Permanente APP a área coincidente com a área do parque; 2.2. é proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres (Lei Federal 5197/67); 2.3. deverá ser realizado o resgate da fauna ocorrente dentro da área proposta para uso; 2.4. deverão ser implementadas medidas de prevenção, contenção e monitoramento de processos erosivos na área do empreendimento; 2.5. não poderá haver disposição de efluentes domésticos nas áreas referentes às APPs dos recursos hídricos da gleba; 2.6. não poderão ser utilizados locais próximos a recursos hídricos, considerando o nível normal do mesmo, para descarte de bota-foras; 2.7. árvores de espécies consideradas imunes ao corte ou ameaçadas de extinção deverão ser transplantadas com a finalidade de conservação da espécie; 3. Quanto ao Empreendimento: 3.1. deverão ser removidas as 1465 pessoas que ocupam irregularmente a área de influencia indireta e de aproximadamente 15ha que foram cadastradas pelo empreendedor, com vistas á sua relocação para o loteamento em questão; localizada na porção sudeste da Ilha Grande dos Marinheiros, a norte da atual ponte do Guaíba e junto a margem direita do Canal do Furado Grande, perfazendo uma área de cerca de 15 há, no bairro arquipélago; 3.2. área de remoção da população residente deverá ser recuperada; 3.3. deverão ser previstas medidas para prevenir futura expansão irregular do assentamento para o interior de áreas do PEDJ, com a construção de barreiras impeditivas, como muro de concreto vazado, placas indicativas, a serem instaladas imediatamente nos limites das áreas propostas para construção, que deverão estar situadas nos limites imediatos da área proposta a ser ocupada; LP N.º 416 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 1/5

2 3.4. as barreiras deverão ocupar área dentro dos limites da APAEDJ e sua estrutura não poderá comprometer o tipo de ambiente natural existente nas áreas preservadas, não sendo adequado, por exemplo, escavações de valos no entorno do reassentamento; 3.5. as intervenções propostas só poderão ser executadas dentro da unidade de conservação de uso sustentável (Área de Proteção Ambiental Estadual Delta do Jacui), não estando autorizadas intervenções na unidade de conservação de proteção integral Parque Delta do Jacuí; 3.6. deverão ser previstos na área de reassentamento ou próximo da mesma, estruturas apropriadas para triagem e armazenamento de resíduos coletados, proveniente da atividade dos moradores as intervenções de construções projetadas deverão obedecer o preceito da sustentabilidade ambiental, em observância às características ambientais da região; 3.8. deverá ser prevista compensação ambiental pela supressão da APP (área de banhado), nos termos da Resolução 369/2006 do CONAMA aplicados os dispositivos da Lei de 2000 (lei do SNUC), estabelecendo-se o montante de recursos a serem aplicados em compensação ambiental em favor do Parque Estadual Delta do Jacuí, obedecendo os ritos estabelecidos pelos órgãos competentes a implantação do loteamento deverá assegurar a não contaminação do aquífero freático; a implantação do loteamento deve garantir que a área a ser ocupada não seja inundada; a pavimentação dos acessos internos da gleba deverá favorecer à infiltração das águas pluviais; os resíduos sólidos decorrentes das obras deverão ser comprovadamente, destinados a local com licença ambiental em vigência; deverá ser efetuado monitoramento da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, durante as fases de préimplantação, implantação e operação do empreendimento; deverá ser implantada a reposição florestal, relativa ás áreas de supressão de vegetação nativa em caso de necessidade de material mineral a ser utilizado nas obras do empreendimento, este deverá ser oriundo de local com licença ambiental de operação/lo em vigência deverá haver supervisão ambiental, por equipe técnica habilitada, no decorrer das obras de implantação do empreendimento; 4. Quanto ao Tratamento de Efluentes Sanitários: 4.1. O Tratamento do esgoto sanitário deverá atender aos seguintes padrões de emissão, para a vazão máxima prevista de 2,46L/s ou 212,54 m³/d: Parâmetros e padrões de emissão a serem atendidos pelo tratamento: Temperatura < 40ºC ph Entre 6,0 e 9,0 Materiais Flutuantes ausentes Odor livre de odores desagradáveis Sólidos Sedimentáveis (ml/l) 1,0 em teste de 01 (uma) hora em Cone Imhoff Óleos e Graxas (vegetal ou animal) (mg/l) 30 Sólidos Suspensos (mg/l) 100 DBO5 20ºC (mgo2.l) 100 DQO (mgo2.l) 300 Nitrogênio Amoniacal (mg/l) 20 Coliformes Termotolerantes (NMP/100 ml) O corpo receptor dos efluentes deverá ser em uma derivação do Rio Jacuí, trecho de formação do delta, chamada de Canal Furado Grande. 4.3 As coordenadas geográficas de localização do ponto de emissão dos efluentes são: Lat.: º S e Long: º O; 4.4 O efluente após tratamento deverá ser lançado no corpo receptor através canalização fechada; 4.5 A rede coletora deverá ser do tipo separador absoluto; 4.6 Não poderão ser tratadas na ETE cargas externas ao sistema; 4.7 Deverão ser informadas todas as substâncias que poderão estar presentes no efluente. Caso ocorra algum parâmetro diferente dos acima relacionados, o padrão de emissão deverá ser definido por esta Fundação. 5. Quanto ao Abastecimento de Água: 5.1. O abastecimento de água será pelo DMAE; 6. Quanto à Publicidade da Licença: 6.1. Conforme a PORTARIA Nº 17/2009 DPRES, em virtude do porte do empreendimento, deverá ser fixada placa para divulgação da presente licença, em local de fácil visibilidade, conforme modelo disponível no site da FEPAM, A placa deverá ser mantida durante todo o período de vigência desta licença. III - Documentos a apresentar para solicitação da Licença de Instalação: 1. Comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na home - page da FEPAM: LP N.º 416 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 2/5

3 2. Requerimento solicitando a Licença de Instalação; 3. Cópia desta licença; 4. Documento final emitido pela Prefeitura de Porto Alegre, relativo ao EVU. 5. Projeto de parcelamento do solo/urbanístico (em 02 vias), aprovado pela Prefeitura Municipal, contendo: a) orientação magnética; b) demarcação da Área de Preservação Permanente APP coincidente com a área do Parque; c) demarcação da área da ETE; d) quadro de áreas completo com discriminação das faixas descritas acima e demais ocupações (área de lotes, vias, áreas de recreação e institucional); 6. Projeto de arborização do empreendimento, com detalhamento do plantio da vegetação nativa a ser utilizada, a indicação do número de exemplares por espécies que serão implantadas, sua localização e espaçamento, bem como a forma de monitoramento e o cronograma de execução do projeto e a ART do responsável técnico; 7. Quanto ao manejo/supressão/transplante de vegetação, apresentar, para a vegetação que não se enquadra nas restrições desta licença: 7.1. a cobertura vegetal da integralidade da gleba deverá ser caracterizada, através de metodologia adequada, com menção clara dos critérios de classificação dos estágios sucessionais da vegetação nativa e as respectivas dimensões de acordo com o estágio sucessional; 7.2. para cada classe de diâmetro (até 8 cm de DAP; de 8 a 15 cm de DAP e acima de 15 cm de DAP), especificando os seguintes dados: nome científico, nº de indivíduos, DAP, H, volume em metros cúbicos (m³), volume em metro estéreo (mst) na faixa de servidão e na faixa de supressão e corte seletivo, proposta de manejo (no caso de imunes ou ameaçadas) com a devida totalização; 7.3. a representação da cobertura vegetal deverá constar em planta/croqui específica, em escala adequada, com indicação das coordenadas geográficas (graus decimais Datum SIRGAS2000) de cada polígono de vegetação nativa, bem como do polígono indicado à supressão; 7.4. Metodologia/Método de Amostragem: Descrever o método de amostragem executado, considerando que a coleta dos dados em campo, em áreas com até 01 (um) hectare, deverá ser realizada por censo; para os casos de áreas maiores poderá ser realizado levantamento por amostragem, demonstrando a suficiência amostral e adotando um erro amostral máximo de 10%, com Probabilidade de Confiança de 95%, devendo as parcelas ser georreferenciadas e espacializadas em mapa; 7.5. Volumetria: Estimativa do volume da matéria-prima florestal (toras e lenha) a ser gerada pela supressão necessária à implantação do empreendimento, apresentando a equação utilizada para os cálculos de volume (m3 e mst), bem como o fator de forma e fator de conversão de m3 para mst utilizado, citada a fonte bibliográfica; 7.6. Destino/uso do material suprimido: Informação quanto ao destino/uso do material lenhoso oriundo da supressão a ser licenciada, bem como a identificação do seu consumidor/beneficiador; nos casos em que a matéria-prima venha a ser retirada da área de supressão, o empreendedor e o consumidor/beneficiador da matéria-prima deverão possuir cadastro junto ao IBAMA. O consumidor/beneficiador da matéria-prima também deverá estar inscrito junto ao cadastro florestal estadual; 8. O manejo de espécies da flora imunes ao corte pelo Código Florestal do Rio Grande do Sul Lei Estadual nº 9519/92 (corticeiras- do- banhado Erythrina crista-galli-e figueiras nativas- Ficus cestrifolia), deverá ser apresentado projeto de manejo/transplantes para a preservação dos indivíduos localizados na área afetada; 9. Tabela contendo os dados individualizados, diâmetro e altura, dos exemplares das espécies protegidas e ameaçadas nas categorias Vulnerável, Em Perigo e Criticamente ameaçadas, contendo informações sobre sua localização (coordenadas geográficas decimais, datum SIRGAS 2000) e o manejo proposto, assinado e acompanhado da respectiva ART; 10. Termo de Compromisso de execução das medidas compensatórias; 11. Projeto de Reposição florestal obrigatória com vistas à medidas de compensação relativas a supressão da vegetação nativa, onde deverão ser priorizadas ações de manejo que efetivamente promovam uma recuperação ambiental através de condução de regeneração natural; 12. Comprovante do recolhimento das taxas de Serviços Florestais ao Fundeflor; 13. Projeto de comunicação visual, indicativo de Unidades de Conservação; 14. Projeto de controle de espécies exóticas nas áreas de regeneração; 15. Solicitação de autorização de manejo de fauna (resgate da fauna), de acordo com a Portaria 75/2011 FEPAM; 16. Projeto de recuperação da área degradada (retirada da população) com foco em: Plano de retirada e destinação adequada de material de aterro com resíduos diversos e potencialmente contaminantes presentes no solo nas áreas onde foram consolidadas as moradias que tem previsão de serem relocadas; Projeto dos limites físicos com muro de concreto vazado nos limites das Unidades de Conservação para evitar novas invasões na área facilitando o processo de regeneração natural do local; 17. Compensação ambiental pela supressão da APP (área de banhado), nos termos da resolução 369/2006 do CONAMA aplicados os dispositivos da Lei de 2000 (lei do SNUC), estabelecendo-se o montante de recursos a serem aplicados em LP N.º 416 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 3/5

4 compensação ambiental em favor do Parque Estadual Delta do Jacuí, obedecendo aos ritos estabelecidos pelos órgãos competentes; 18. Parecer do Conselho Deliberativo da APAEDJ; 19. Projeto do Sistema de Esgotos Pluviais, aprovado pela Prefeitura Municipal; 20. Documento do órgão responsável pelo serviço de limpeza pública do Município, declarando a prestação de seus serviços, quando da entrega do loteamento; 21. Atestado de viabilidade técnica de abastecimento de água do DMAE, quando da entrega do empreendimento; 22. Projeto executivo de corte/aterro da área incluindo a especificação dos volumes, tipologia e origem dos materiais a serem movimentados nos trabalhos de terraplanagem; 23. Original da Manifestação do órgão responsável pelo patrimônio histórico, artístico, cultural, arqueológico e paisagístico (IPHAN) com relação à área do empreendimento com a área total do empreendimento igual à constante no processo; 24. Programa de monitoramento da ETE. Este programa deverá conter o monitoramento dos parâmetros de qualidade do afluente e efluente da ETE, incluindo também a medição da vazão; 25. Programa de monitoramento do corpo hídrico receptor. Este programa deverá conter o monitoramento dos parâmetros de qualidade do corpo hídrico receptor, a montante e a jusante do local de lançamento. Em relação ao corpo hídrico receptor, deverá ser considerada a avaliação quantitativa do mesmo na ocasião das campanhas de amostragem, incluindo também a medição da vazão; 26. Projeto de cortinamento vegetal do entorno da ETE com detalhamento do plantio da vegetação nativa a ser utilizada, a indicação do número de exemplares por espécies que serão implantadas, sua localização (com justificativa) e espaçamento, bem como a forma de monitoramento e o cronograma de execução do projeto e a ART do responsável técnico; 27. Programa de Educação Ambiental a ser executado junto à população residente na Ilha bem como trabalhadores (obras), com proposição de oficinas, palestras ou outro método mais adequado que contemple as especificidades socioambientais das Unidades de Conservação em que estão inseridas. Incluir cronograma de execução; 28. Plano de medidas de prevenção, contenção e monitoramento e indicadores ambientais de processos erosivos e geotécnicos a ser aplicado no empreendimento, incluindo ao longo da rede coletora; 29. Plano de ações de prevenção a inundação e ações emergenciais caso ocorra inundações (ETE), as medidas de controle de cheias devem estar embasadas no histórico de alagamento no local, indicadores ambientais, tais como, marcas de água em construções, pilares de ponte, residências, resíduos urbanos presos na vegetação, informações da vizinhança, e dados fornecidos pelos órgãos oficiais. 30. Projeto executivo do sistema de tratamento de esgoto (redes, EBEs e ETE) demonstrando a eficiência do sistema proposto, em cada etapa, para atendimento dos padrões de emissão definidos nesta licença (salienta-se que deve ser demonstrada a redução das cargas afluentes ao sistema para cada etapa do tratamento para todos os parâmetros definidos nesta licença); 31. Planta da área da ETE, com as coordenadas geográficas de localização dos vértices, contendo a localização de todas as áreas de preservação permanente, da vegetação a ser preservada, cota máxima de inundação, todos os dispositivos de tratamento do esgoto e do lodo, demarcação do corpo receptor, emissário e ponto de lançamento do efluente, com coordenadas geográficas de localização; 32. Planta com a localização da ETE, das redes coletoras e estações elevatórias (com coordenadas geográficas) e emissário dos efluentes tratados até o ponto de lançamento localizado em : Long: º O, e Lat.: º S; 33. Programa de execução das ligações prediais; 34. Medidas propostas para minimização dos incômodos à população do entorno; 35. Documento oficial do empreendedor comprometendo-se em operar e manter o sistema de esgoto sanitário implantado; 36. Cronograma físico de implantação do empreendimento; 37. ARTs (Anotações de Responsabilidade Técnica) de todos os projetos, planos e programas apresentados; 38. Programa de supervisão ambiental da implantação do empreendimento, incluindo a indicação da equipe responsável. Este acompanhamento tem como objetivo exercer o controle e a minimização de impactos provenientes quando da futura implantação da atividade sobre os solos, os recursos hídricos e a biodiversidade, bem como enviar relatório técnico a FEPAM e fazer cumprir as condições e restrições do licenciamento ambiental. Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento. Qualquer alteração na representação do empreendedor ou alteração do endereço para recebimento de correspondência da FEPAM deverá ser imediatamente informada à mesma, Caso ocorra descumprimento das condições e restrições desta Licença, o empreendedor estará sujeito às penalidades previstas em Lei. A presente licença só autoriza a área em questão. Não podem ser iniciadas quaisquer atividades na mesma sem a prévia autorização do órgão competente, através da concessão da LICENÇA DE INSTALAÇÃO. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. LP N.º 416 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 4/5

5 Portanto, para início da implantação da atividade, o empreendedor deverá solicitar a LICENÇA DE INSTALAÇÃO, no prazo de validade da Licença Prévia. Data de emissão: Porto Alegre, 03 de setembro de Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 03/09/2015 a 03/09/2017. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página fepam. LP N.º 416 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 5/5

6 Nome do arquivo: pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Ana Rosa Severo Bered 03/09/ :42:24 GMT-03: Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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