GERDAU S.A. COMPANHIA ABERTA - CNPJ Nº /

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1 Senhores Acionistas: O ano de foi marcado pela continuidade do crescimento econômico mundial e pela inflação em níveis relativamente baixos em quase todas as regiões do mundo. No Brasil, as altas taxas de juros e a valorização do real frente à moeda norte-americana inibiram o crescimento projetado pelo Banco Central, no início do ano. Neste contexto, a produção mundial de aço ultrapassou, pela primeira vez, 1,1 bilhão de toneladas, superando em 5,8% o volume produzido em. No País, o setor sofreu o impacto da retração de alguns setores consumidores de produtos siderúrgicos, como o da construção civil e o de máquinas e implementos agrícolas. A produção de aço totalizou 31,6 milhões de toneladas em, apresentando queda de 3,9% em relação ao volume produzido no ano anterior. Com a menor demanda no mercado interno, o setor encontrou no mercado internacional uma alternativa para minimizar tal situação. Foram exportados 12,5 milhões de toneladas, 4,4% a mais que em, gerando divisas de US$ 6,5 bilhões no ano que passou. I - INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS No exercício, a continuou a sua trajetória de consolidar-se como uma empresa siderúrgica internacional de classe mundial. As demonstrações financeiras do ano que se encerrou contemplam os resultados das unidades siderúrgicas assumidas na América do Norte no final de e das participações acionárias adquiridas na América do Sul em setembro de. Como organização empresarial focada em siderurgia, com a missão de satisfazer as necessidades dos clientes e de criar valor para os acionistas, comprometida com a realização das pessoas e com o desenvolvimento sustentado da sociedade, a foi capaz de apresentar, conforme descrito a seguir, um desempenho positivo no exercício de. Produção A produção de aço bruto (placas, blocos e tarugos) alcançou 13,7 milhões de toneladas em, 1,7% superior à de. As unidades no Brasil produziram, no exercício, 6,9 milhões de toneladas de aço, volume 5,4% inferior ao de, correspondente a 50,4% da produção consolidada. Na América do Norte, a produção foi 9,1% superior, atingindo 6,3 milhões de toneladas (45,7% do total). As empresas no Chile, no Uruguai e na Colômbia, no seu conjunto, produziram 534,0 mil toneladas (3,9% do total), apresentando um crescimento de 24,7%. A consolidação das unidades siderúrgicas incorporadas à na América do Norte (North Star Steel), da Diaco (Colômbia) e de 100% da Sipar (Argentina), estas duas últimas no quarto trimestre, contribuiu de forma importante para este desempenho. Produção Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de de / Aço Bruto (Placas, Blocos e Tarugos) Brasil , ,5 (5,4%) América do Norte , ,5 9,1% América do Sul ,0 428,2 24,7% Total , ,2 1,7% Laminados Brasil , ,9 (7,5%) América do Norte , ,4 12,9% América do Sul ,0 484,3 32,2% Total , ,6 5,2% Em laminados, a produção totalizou 10,8 milhões de toneladas no exercício de, 5,2% acima do volume produzido em. Nas empresas no Brasil, a produção de laminados atingiu 4,0 milhões de toneladas em, redução de 7,5%. Na América do Norte e na América do Sul (excetuando o Brasil), a produção cresceu 12,9% e 32,2%, respectivamente, atingindo 6,2 milhões de toneladas e 640,0 mil toneladas, o que pode ser atribuído ao bom desempenho econômico destas regiões, bem como às consolidações antes mencionadas Vendas As vendas consolidadas totalizaram 13,6 milhões de toneladas no exercício de, volume 7,9% superior às do ano anterior. No Brasil, em conseqüência da menor atividade econômica verificada durante o ano, as vendas para clientes no País caíram 9,6%. Parte desta redução pode ser compensada com exportações, que cresceram 2,6% no ano, atingindo 2,8 milhões de toneladas. Estes embarques geraram uma receita de US$ 1,2 bilhão no exercício (R$ 3,2 bilhões). Vendas Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de de / Brasil Mercado interno , ,4 (9,6%) Exportações , ,2 2,6% Total , ,6 (4,5%) Exterior América do Norte , ,9 18,7% América do Sul ,8 520,4 54,1% Total , ,3 21,8% Total , ,9 7,9% As empresas na América do Norte comercializaram 6,4 milhões de toneladas, 18,7% a mais que no ano anterior, e as unidades da América do Sul (excetuando o Brasil) alcançaram um volume de vendas de 801,8 mil toneladas, 54,1% superior ao de. Tal como na produção, esse desempenho deve-se, em boa parte, à consolidação das unidades siderúrgicas incorporadas à na América do Norte (North Star Steel) e na América do Sul (Diaco, na Colômbia, e Sipar, na Argentina) América do Sul 19% Produção de Aço Bruto (Placas, Blocos e Tarugos) (1.000 toneladas) Ásia 44% Mercado Interno América Central 13% Brasil Exterior Produção de Laminados (1.000 toneladas) Brasil Exterior Vendas (1.000 toneladas) Exportações Destino das Exportações (Em - %) Exterior Europa 11% África 8% América do Norte 5% As vendas realizadas pelas operações no exterior, somadas às exportações efetuadas a partir do Brasil, representaram 74,1% do volume consolidado de contra 69,1% em. Resultados Em, o faturamento consolidado da atingiu R$ 25,5 bilhões, 8,9% superior ao de. A consolidação das unidades da North Star Steel (EUA), da Diaco (Colômbia) e da Sipar (Argentina), estas duas últimas no quarto trimestre, contribuiu de forma importante para este crescimento. Igualmente, a melhor demanda na América do Norte e nos países da América do Sul, onde a tem operações, bem como o aumento das exportações foram fatores para o desempenho do exercício de. Mercado Interno (Brasil) 39% América do Sul 6% Origem do Faturamento (%) Exportações (Brasil) 13% América do Norte 42% O somatório do faturamento das unidades no exterior (R$ 12,3 bilhões) e das exportações a partir do Brasil (R$ 3,2 bilhões) representou 60,9% do faturamento consolidado de. No exercício, a receita líquida alcançou R$ 21,3 bilhões, 8,4% superior à de. As operações no Brasil contribuíram com 47,1% deste valor, ou seja, R$ 10,0 bilhões. As unidades na América do Norte alcançaram R$ 10,1 bilhões (47,3% do total) e as empresas no Uruguai, Chile, Argentina e Colômbia somaram R$ 1,2 bilhão, 5,6% da receita líquida consolidada. Receita Líquida Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de de / Brasil , ,8 0,2% América do Norte , ,6 13,5% América do Sul ,1 763,9 56,3% Total , ,3 8,4% A margem bruta consolidada ficou em 27,0% no exercício de, apresentando uma relativa estabilidade ao longo do período. Na comparação com o exercício de, verifica-se uma redução de cinco pontos percentuais, o que se deve à elevação dos custos das principais matérias-primas utilizadas no processo produtivo em, tais como o carvão coque, o minério de ferro, a energia elétrica, dentre outros. O lucro bruto atingiu R$ 5,7 bilhões em contra R$ 6,2 bilhões em * Os preços no gráfico estão influenciados por eventual alteração no mix de produtos, por aquisições de empresas e pela variação cambial do período ,1% 28,1% 27,1% 12,6% Receita Líquida por Tonelada (R$ por tonelada)* Brasil América do Norte América do Sul Margem Bruta (%) ,9% 30,4% 27,0% 15,7% Brasil América do Norte América do Sul As despesas com vendas e os gastos gerais e administrativos totalizaram R$ 1,7 bilhão em, representando 7,8% da receita líquida do ano, percentual ligeiramente acima dos 7,4% registrados em. Tal aumento decorreu, principalmente, do maior volume exportado (maiores custos com serviços portuários) e da elevação dos custos dos incentivos de longo prazo dos colaboradores na América do Norte. A geração de caixa operacional, representada pelo EBITDA (lucro bruto, menos despesas com vendas, gerais e administrativas, mais depreciação e amortizações), alcançou R$ 4,9 bilhões no exercício, 11,6% inferior à de, quando foi de R$ 5,5 bilhões. EBITDA Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de de / Brasil , ,5 (15,3%) América do Norte , ,2 (7,3%) América do Sul ,4 251,0 16,5% Total , ,7 (11,6%) A margem EBITDA (EBITDA dividido pela receita líquida) foi de 23,1% no exercício, apresentando uma redução de cinco pontos percentuais, tal como na margem bruta e pelas mesmas razões apresentadas antes Brasil EBITDA (R$ milhões) América do Norte América do Sul Obs.: O EBITDA, em reais, das empresas no exterior está influenciado pela variação cambial do período ,1% RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Margem EBITDA (%) 31,4% 28,2% 24,5% 22,2% 23,1% 21,6% 14,7% Brasil América do Norte América do Sul As despesas financeiras líquidas (despesas financeiras, menos receitas financeiras) totalizaram R$ 29,9 milhões em. Excluídas as receitas com a variação cambial resultantes da valorização do real no período frente ao dólar norte-americano sobre a dívida em moeda estrangeira (R$ 166,5 milhões) e as despesas com variações monetárias (R$ 19,8 milhões), as despesas financeiras líquidas somaram R$ 176,6 milhões no exercício contra R$ 280,8 milhões em. Esta diminuição de despesas deve-se, sobretudo, ao aumento das aplicações financeiras, resultado da maior geração de caixa no período. EBTDA Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de de / Lucro bruto , ,0 (8,3%) Despesas com vendas... (514,4) (455,2) 13,0% Despesas gerais e administrativas... (1.140,3) (1.003,8) 13,6% Depreciação e amortizações ,6 766,7 9,4% EBITDA , ,7 (11,6%) Despesas financeiras líquidas (excluídas as variações monetárias e cambiais)... (176,6) (280,8) (37,1%) Variações monetárias e cambiais ,7 104,7 40,1% EBTDA , ,6 (9,2%) No exercício, foram contabilizados, na linha de Outras Receitas Operacionais, R$ 131,4 milhões, decorrentes, principalmente, de ganhos por reversão de provisões para contingências e do êxito final obtido pela S.A. em processo judicial sobre recolhimentos indevidos de PIS, com base nos Decretos-Leis 2.445/88 e 2.449/88. O efeito da valorização do real frente ao dólar norte-americano em sobre os investimentos da no exterior resultou em uma equivalência patrimonial negativa de R$ 131,2 milhões no exercício, valor este que também inclui reservas de incentivos fiscais e ágios amortizados no período. Em, foram contabilizados na linha de Outras Receitas Não- Operacionais R$ 292,8 milhões referentes, notadamente, ao ganho decorrente da incorporação da Participações S.A. pela Açominas S.A., realizada em 9 de maio. O lucro líquido consolidado atingiu R$ 3,2 bilhões em, mantendo-se nos mesmos níveis do lucro de. A margem líquida consolidada ficou em 15,3% contra 16,5% no ano anterior. As operações no Brasil apresentaram um lucro de R$ 2,4 bilhões, 10,6% a mais que em. Na América do Norte, o lucro líquido foi de R$ 685,1 milhões contra R$ 896,3 milhões, e na América do Sul, excetuando o Brasil, de R$ 166,3 milhões contra R$ 174,2 milhões. Lucro Líquido Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de de / Brasil , ,4 10,6% América do Norte ,1 896,3 (23,6%) América do Sul ,3 174,2 (4,5%) Total , ,9 0,3% Valor Adicionado As empresas, em termos consolidados, geraram um valor adicionado de R$ 10,4 bilhões em, 6,1% superior ao de. Esse valor é resultante das receitas de produtos e serviços, no montante de R$ 25,2 bilhões, deduzido dos custos de R$ 14,8 bilhões, relativos a matérias-primas e bens de consumo, serviços de terceiros, depreciação e amortizações, equivalência patrimonial e receitas financeiras. Dividendos e juros sobre o capital próprio 11,3% Salários, benefícios, participação nos resultados e treinamento 23,5% Distribuição do Valor Adicionado (R$ 10,4 bilhões) Reinvestimento de lucros 19,9% Juros sobre financiamentos 4,6% Impostos, contribuições e encargos sociais 40,7% As operações no Brasil geraram um valor adicionado de R$ 7,4 bilhões em, 8,9% a mais que em. No exterior, tal valor atingiu R$ 3,0 bilhões, uma redução de 0,3% em relação ao ano anterior. As operações no Brasil contribuíram com 71,5% para o valor consolidado e os negócios no exterior adicionaram os demais 28,5%. Distribuição Brasil Exterior (R$ milhões) (R$ milhões) Impostos, contribuições e encargos sociais... 47,6% 23,2% Salários, benefícios, participação nos resultados e treinamento... 16,1% 41,9% Reinvestimento de lucros... 17,1% 26,9% Dividendos e juros sobre o capital próprio... 15,1% 1,8% Juros sobre financiamentos... 4,1% 6,2% Investimentos Em conformidade com o programa de investimentos estabelecido para o triênio /2007, foram aplicados, no exercício, US$ 858,0 milhões, dos quais US$ 731,6 milhões em ativo imobilizado, principalmente na construção da nova usina siderúrgica em Araçariguama (SP) e na ampliação da capacidade instalada da Usina de Ouro Branco (MG), e US$ 126,4 milhões em aquisições de participações acionárias na América do Sul. Investimentos Exercício Exercício (US$ milhões) de de Brasil ,8 325,6 Exterior ,8 109,6 América do Norte ,8 99,3 América do Sul... 27,0 10,3 Total em imobilizado ,6 435,2 Aquisições ,4 346,3 Total ,0 781,5 Em setembro de, a firmou um acordo para a aquisição de 35,98% das ações de emissão da Sipar Aceros S.A., laminadora de aços longos localizada na Província de Santa Fé, Argentina. Esta participação, somada aos 38,46% já pertencentes à, representa 74,44% do capital social da Sipar Aceros S.A. Para a aquisição dessa participação adicional, serão desembolsados US$ 40,5 milhões ao longo dos próximos três anos. Também em setembro, a concluiu a operação para aquisição da participação de 57,1% na Diaco S.A., maior produtora de vergalhões da Colômbia. Nesta operação foram gastos US$ 75,2 milhões. Ademais, destinaram-se, ainda, US$ 10,6 milhões para a conclusão da aquisição da Sidelpa, na Colômbia, uma subsidiária da Diaco. No dia 10 de janeiro de 2006, a concluiu, em conjunto com empresa do Grupo Santander e outra dos executivos do Grupo Sidenor, a compra da totalidade das ações de emissão da empresa Corporación Sidenor, S.A., da Espanha. Essa empresa é a maior fabricante de aços longos especiais e de peças forjadas e fundidas e um dos principais fabricantes de forjados por estampa naquele país. O investimento da foi de 185,3 milhões, correspondente à sua participação de 40% no capital social da referida empresa. Tendo em vista os recursos aplicados em ativo imobilizado e em aquisições durante o ano de, a, dentro do seu planejamento operacional para o próximo triênio (2006 a 2008), estimou investimentos de US$ 3,6 bilhões, dos quais US$ 2,3 bilhões serão destinados às operações no Brasil e US$ 1,3 bilhão às no exterior. O plano de investimentos prevê, além da manutenção e atualização tecnológica, a expansão de capacidade instalada, cujos valores e cronograma de aplicação podem variar de acordo com as condições de mercado e financiamentos disponíveis. Passivo Financeiro A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos disponibilidades e títulos e valores mobiliários), em 31 de dezembro de, era de R$ 2,2 bilhões, 49,6% inferior à de 31 de dezembro de. Esta redução reflete a geração de caixa no período, bem como a valorização da moeda brasileira frente ao dólar norte-americano, que diminuiu a porção da dívida em dólares contratada pelas empresas no Brasil quando convertida para reais. Considerando a dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures), 17,4% eram de curto prazo (R$ 1,3 bilhão) e 82,6% de longo prazo (R$ 6,3 bilhões). Com a estratégia de alongamento do perfil da dívida, as operações financeiras realizadas ao longo do ano de contribuíram substancialmente para alcançar este objetivo. O prazo médio da dívida mais que dobrou no período, passando de quatro anos para nove anos. Em 31 de dezembro de, a dívida bruta era composta por 22,5% em moeda nacional, 47,0% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 30,5% em diferentes moedas contratadas pelas diversas empresas no exterior. O custo médio nominal ponderado desse endividamento, em 31 de dezembro de, era de 16,8% no montante denominado em reais, de 5,9% mais variação cambial no total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 7,3% na parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. Em 31 de dezembro de, as disponibilidades de caixa e as aplicações financeiras somavam R$ 5,5 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões (41,0%) estavam indexados em moeda estrangeira, principalmente dólar norte-americano. Endividamento (R$ milhões) Curto Prazo Moeda nacional ,4 201,8 Moeda estrangeira ,6 704,8 Empresas no exterior , ,8 Total , ,4 Longo Prazo Moeda nacional , ,3 Moeda estrangeira , ,1 Empresas no exterior , ,0 Total , ,4 Dívida Bruta , ,8 Disponibilidades e aplicações financeiras , ,0 Dívida Líquida , ,8

2 ÇÃO A S.A. concluiu, em 22 de setembro, a colocação de sua primeira emissão de Guaranteed Perpetual Senior Securities (Bônus Perpétuo), em um total de US$ 600 milhões. Os juros são de 8,875% ao ano, a serem pagos trimestralmente a partir de 22 de dezembro de. A S.A. poderá resgatar esses títulos em 22 de setembro de 2010 ou, a partir dessa mesma data, a cada pagamento de juros. Esta operação recebeu uma classificação de risco de Ba1 (estável) da Moody s Investor Service, Inc., de BB- (estável) da Standard & Poor s e de BB- (estável) da Fitch Ratings. A distribuição geográfica desses títulos foi a seguinte: 46% - Ásia, 32% - Europa, 20% - EUA e 2% - Brasil. A maioria dos compradores desses títulos foram Private Banking (gestores de patrimônio individual) e pessoas físicas. Em 3 de novembro, a Standard & Poor s anunciou a reclassificação de risco para moeda estrangeira de algumas empresas da América Latina, da Ásia e da Região do Pacífico. Para a, particularmente, a classificação de BB- (estável) passou para BB+ (estável), o que significa um avanço de dois níveis na escala de classificação de risco dessa agência de Rating e apenas um nível abaixo de investment grade. Em 12 de outubro foi concluída a terceira emissão de Euro Commercial Paper no valor de US$ 200 milhões, com vencimento final em 11 de outubro de 2006 e juros de 5,0% ao ano. A Açominas S.A., em continuidade ao seu plano de investimentos para a ampliação da capacidade instalada em 1,5 milhão de toneladas, assinou, em janeiro de 2006, contrato de financiamento no valor de US$ 236,5 milhões com os bancos BNP Paribas e The Industrial and Commercial Bank of China, com aval do Sinosure. A operação consiste na aquisição de equipamentos industriais siderúrgicos e tecnologia das empresas chinesas MinMetals Development Co. e China Metallurgical Construction. Os principais indicadores do endividamento das empresas, ao final do exercício, eram os seguintes: Indicadores Dívida líquida/capitalização total ,7% 36,3% EBITDA/Despesas financeiras líquidas (excluídas as variações monetária e cambial) 27,8x 19,8x Dívida bruta/ebitda... 1,6x 1,1x Dívida líquida/ebitda... 0,4x 0,8x 1 - Capitalização total = Patrimônio líquido + Dívida líquida Reorganização Societária e Operacional Concretizada em 29 de julho de, quando os acionistas da Açominas S.A. aprovaram a cisão da Companhia e incorporação do acervo líquido cindido nas empresas Aços Longos S.A., Aços Especiais S.A. e Comercial de Aços S.A. Foi constituída também a América do Sul Participações S.A. para abrigar as operações nos demais países da América do Sul, excetuando o Brasil. A reorganização societária e operacional teve como objetivos o desenvolvimento de alternativas para o crescimento futuro e obtenção de maiores vantagens estratégicas na América do Sul, a busca de maior eficiência operacional e de gestão, por meio da especialização das diferentes Unidades e Operações de Negócios, além da concentração dos esforços da organização em suas competências principais, via atuação focada, ganho de massa crítica dentro de cada operação e sinergia operacional. Responsabilidade Social e Ambiental A, como organização empresarial, busca constantemente a excelência nos negócios e na relação com o meio ambiente e a sociedade, visando a satisfazer plenamente seus clientes, acionistas, fornecedores, comunidades e colaboradores. Essa prática tem levado a Companhia a romper fronteiras e a consolidar o status de empresa internacional de classe mundial, com unidades espalhadas por três continentes. No Quadro de Indicadores de Sustentabilidade, que acompanha as demonstrações financeiras, encontram-se os principais números de de acordo com o padrão do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE). Ciente de que uma empresa só se destaca no panorama competitivo do mercado se tiver profissionais competentes, motivados e bem-preparados em suas diversas linhas de atuação, a tem como prioridade formar colaboradores que adicionem valor ao negócio sem nunca perder de vista a ética que norteia as ações da Entidade. Para formar profissionais competentes, o estímulo à capacitação é contínuo nos diversos níveis do quadro de colaboradores com vistas a desenvolver uma visão global sobre o negócio e a aperfeiçoar as qualidades específicas de cada função. Em, os investimentos em educação, treinamento e capacitação dos colaboradores somaram R$ 32,8 milhões, o que representa um acréscimo de 17,4% em relação ao valor aplicado em. A Empresa estimula a superação de metas e reconhece na mesma intensidade o esforço constante dos colaboradores em alcançar e até ultrapassar esses objetivos. Neste ano, foram destinados R$ 328,8 milhões aos colaboradores, a título de participação nos resultados, 20,5% a mais do que em. Os custos com a previdência privada totalizaram R$ 91,9 milhões. Na área de saúde, o investimento cresceu 4,5%, alcançando R$ 168,9 milhões. No aspecto segurança no ambiente de trabalho, a meta é o Acidente Zero, tanto para colaboradores quanto para os prestadores de serviços. Em, a investiu mais de R$ 89,0 milhões para alcançar esse objetivo. O conjunto de práticas de segurança - o Sistema de Segurança Total (SST), aplicado em todas as unidades, vem apresentando resultados muito positivos. A taxa de freqüência de acidentes (número de acidentes por um milhão de horas trabalhadas) caiu de 4,1, em, para 2,1, em dezembro de, índice bem melhor que a média do setor siderúrgico mundial (6,5, segundo o International Iron and Steel Institute IISI). A preocupação com o meio ambiente acompanha a em todas as suas práticas e ações. Em, os investimentos na modernização das tecnologias de preservação ambiental e no estímulo à consciência ecológica entre seus colaboradores e em meio às comunidades que cercam suas unidades absorveram R$ 186,6 milhões, dos quais R$ 145,8 milhões no Brasil e R$ 40,8 milhões no exterior. Aproximadamente 18 mil colaboradores e prestadores de serviços e mais de 16,5 mil integrantes da comunidade participaram de eventos, como palestras e cursos, que tinham o meio ambiente como foco principal, totalizando 154 mil horas de treinamento. A busca também otimizar o consumo dos recursos naturais e o impacto de suas operações no meio ambiente, além de promover a manutenção da vegetação. Alinhada ao Tratado de Kyoto, a Empresa vem implementando projetos para substituir o óleo pelo gás natural, reduzindo as emissões de CO 2. Além disso, a proteção do ar se dá em especial pelo uso de sistemas de despoeiramento, que filtram as partículas poluentes e os gases emitidos na produção do aço. Para evitar que o solo seja contaminado por substâncias resultantes dos processos industriais, a Empresa possui um rigoroso sistema de preparação e controle da sucata, insumo utilizado como matéria-prima nos fornos elétricos. Parcerias com universidades e centros de pesquisa têm ajudado a desenvolver aplicações para os co-produtos gerados nas suas operações. Todas as atividades industriais da funcionam associadas a estações de tratamento e recirculação das águas industriais. Atualmente, 96,8% das águas utilizadas nas mais variadas etapas do processo produtivo são reaproveitadas. Os demais 3,2% são uma reposição das perdas decorrentes da evaporação e dos descartes necessários do sistema. Quanto à vegetação, 20% da área total de 17 mil hectares são de matas nativas e outros 3% correspondem a áreas de reserva legal ou preservação permanente. Até o final de 2007, a tem como objetivo a obtenção do certificado ISO 14001, o qual atesta práticas de cuidado com o ar, o solo e as águas, para todas as suas 29 usinas siderúrgicas nas Américas. Hoje, 11 delas têm esta certificação. Os programas de investimento social desenvolvidos ao longo de voltados para as comunidades que cercam as unidades da Empresa comprovam a atenção dedicada a elas. A coordenação desses programas é realizada pelo Instituto e o foco principal são entidades que se dedicam à infância e à juventude, bem como a atividades de transferência de tecnologia de gestão nas áreas pública e privada. Dentro desta visão, a Companhia também toma parte em iniciativas nas áreas do esporte, cultura e saúde, além de atividades de cunho filantrópico e solidário. Em, as contribuições para os diversos projetos sociais totalizaram R$ 40,5 milhões, uma evolução de 10,7% em relação ao ano anterior. Mercado de Capitais e Governança Corporativa Pelo sexto ano consecutivo, a ficou entre as 10 empresas que apresentaram as melhores demonstrações contábeis relativas ao exercício de, eleitas no Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa - Troféu Transparência. Concorrem as 500 maiores e melhores empresas privadas no Brasil nas áreas de comércio, indústria e serviços, exceto serviços financeiros, além das 50 maiores estatais. Os critérios de avaliação foram: qualidade e grau das informações, transparência, adesão aos princípios contábeis, layout, legibilidade, concisão, clareza e divulgação de informações não exigidas legalmente, tais como Fluxo de Caixa, Valor Adicionado, EBITDA e Balanço Social. A Metalúrgica S.A. e a S.A. fazem parte do Nível 1 de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o que as faz cumprir um conjunto de normas de conduta diferenciadas no mercado de capitais, como, por exemplo, melhoria nas informações prestadas trimestralmente, manutenção de no mínimo 25% das ações em circulação no mercado e a adoção de mecanismos que favoreçam dispersão acionária em ofertas públicas de colocação de ações. No final de janeiro de 2006, a estrutura societária básica era a seguinte: 66,5% Ameristeel Corp. 50% Gallatin Steel 77,2% Internacional Empreend. Ltda. AZA S.A. As ações preferenciais da Metalúrgica S.A. passaram a integrar a carteira teórica do Índice Bovespa a partir de 2 de maio de. Este índice, que serve de referência para grandes investidores e fundos acompanharem o portfólio de suas carteiras de ações, é composto pelas 55 ações mais líquidas do mercado, em uma combinação de volume negociado, número de negócios realizados e índice de negociabilidade nos últimos 12 meses. Com a inclusão das ações da Metalúrgica S.A., as duas companhias abertas da fazem parte deste índice. Em atendimento às boas práticas de governança corporativa, todos os acionistas minoritários têm, desde abril de, o direito de tag along de 100%. Isto significa que todas as ações ordinárias e preferenciais passaram a ter o direito de serem incluídas em eventual oferta pública de alienação de controle, sendo-lhes assegurado preço igual ao valor pago às ações ordinárias integrantes do bloco de controle. Esta proteção concedida aos acionistas minoritários supera a legislação em vigor, que estabelece um mínimo de 80% do valor pago por ação com direito a voto em caso de alienação de controle. A política de remuneração dos acionistas tem merecido constante atenção dos administradores das empresas, que buscam adequá-la à demanda dos investidores. Assim, desde 1977 os acionistas passaram a ter direito de receber 30% do lucro líquido ajustado, quando a lei obriga a pagar 25%. Em, o pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio foi alterado de semestral para trimestral. 52,6% ,8% América do Sul Participações S.A. Sipar Aceros S.A. Laisa S.A. Chile Banco S.A. Metalúrgica S.A. Pay-out (%) e Dividendos pagos (R$ milhões) 34,0% ,3% 74,4% 100% 100% 100% 57,1% 35,6% 164 Colômbia Metalúrgica S.A. 99% 44,8% S.A. Açominas S.A. 31,5% ,3% Aços Longos S.A. 31,8% 434 S.A. Pay-out (%) e Dividendos pagos (R$ milhões) 34,9% ,5% 351 Em novembro de, a realizou uma reunião com Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais - APIMEC, em São Paulo. Este evento contou com mais de 250 participantes, inclusive de outros Estados, os quais tiveram a oportunidade de assistir a uma apresentação sobre o desempenho das empresas nos nove primeiros meses de seguida de debate, no qual a Diretoria da Empresa respondeu a diversas perguntas formuladas pelos convidados. Para dar oportunidade aos que não puderam participar pessoalmente, o evento foi também transmitido pela Internet. Ainda dentro da política de relacionamento com os analistas e investidores, foram realizadas, em, mais de 280 reuniões individuais, incluindo visitas a alguma planta industrial da. Além disso, os interessados puderam obter informações e esclarecimentos adicionais por telefone e por junto à equipe da Área de Relações com Investidores. A cada trimestre, por ocasião da divulgação dos resultados, a Diretoria da Empresa realizou teleconferências, em português e em inglês, apresentando os resultados alcançados no período e esclarecendo dúvidas dos participantes. Estes eventos contaram com mais de 850 participantes entre telefone e Internet. A partir do exercício 2006, as companhias estrangeiras com ações negociadas no mercado norte-americano devem atender aos requisitos da Lei Sarbanes-Oxley. Essa lei exige que os administradores se responsabilizem pela adequada estrutura de controles internos de todos os processos de gestão que são refletidos e divulgados nas demonstrações financeiras e informações relevantes destas companhias. Desde janeiro de, a Companhia vem desenvolvendo ações para consolidar e aprimorar as práticas de gestão de riscos em suas operações por meio da implantação do processo de Gestão Integrada de Riscos. Esta é uma iniciativa que reforça as boas práticas de governança corporativa e permite um monitoramento mais seguro dos potenciais riscos relevantes e dos controles internos existentes em cada processo de negócio, e, conseqüentemente, maior transparência na divulgação de informações e relatórios financeiros ao mercado de capitais. A Gestão Integrada de Riscos desenvolve-se com base em metodologias avançadas de gestão de riscos, reconhecidas internacionalmente, cujas práticas seguem os preceitos para atendimento à Lei Sarbanes-Oxley. II. INFORMAÇÕES NÃO-CONSOLIDADAS 89,3% 89,3% 89,3% 31,9% 859 Aços Especiais S.A. Corporación Sidenor, S.A. 30,0% 364 Comercial de Aços S.A. Resultados Os resultados da S.A. são provenientes, na maior parte, dos investimentos em controladas/coligadas. Tais investimentos geraram uma equivalência patrimonial de R$ 2,5 bilhões no exercício de contra R$ 2,8 bilhões em, redução essa devida, principalmente, à valorização do real frente ao dólar norte-americano em sobre as participações em empresas no exterior. Em, foram contabilizados na linha de Outras Receitas Não- Operacionais R$ 305,8 milhões referentes ao ganho decorrente da incorporação da sua controlada Participações S.A. pela Açominas S.A., realizada em 9 de maio. No exercício, a Empresa obteve um lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, 1,8% inferior ao do ano de, resultando em R$ 6,29 por ação. Em 31 de dezembro de, o patrimônio líquido era de R$ 8,0 bilhões, equivalentes a um valor patrimonial de R$ 18,19 por ação. Mercado de Capitais A remuneração aos acionistas com base nos resultados do exercício somou R$ 796,4 milhões (R$ 1,80 por ação atualmente existente), representando um dividend yield de 4,6%, se considerada a cotação de R$ 39,30 do dia 30 de dezembro de, além da valorização de 33,4% do preço das ações preferenciais na Bovespa. 40% 30,1% 796 Quantidade de Período Dividendos Por Ação ações base Data do (R$ milhões) (R$) (milhões) pagamento 1º trimestre ,2 0,45 442,7 24/05/05 2º trimestre ,2 0,48 442,0 24/08/05 3º trimestre ,9 0,45 442,0 30/11/05 4º trimestre ,1 0,42 443,2 02/03/06 Total ,4 1,80 443,2 - O Conselho de Administração da Empresa, reunido em 31 de março de, aprovou uma bonificação de 50% sobre as ações possuídas pelos acionistas em 11 de abril, data da efetivação da operação. Com esta bonificação, resultante da capitalização de Reservas de Investimentos e Capital de Giro, a quantidade de ações emitidas passou de 296,7 milhões para 445,1 milhões. De 31 de maio a 29 de julho de, a S.A. esteve autorizada, por seu Conselho de Administração, a adquirir ações de sua própria emissão para permanência em tesouraria e posterior cancelamento. As aquisições foram realizadas utilizando-se de reservas de lucros existentes. Foram compradas 740,2 mil ações preferenciais, a preços de mercado, por meio de corretoras contratadas para este propósito. Em, as ações da S.A. (GGBR) movimentaram R$ 9,1 bilhões na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), 25,1% a mais que em. Foram realizados negócios, superando em 54,3% o número alcançado no ano anterior. A quantidade de ações negociada atingiu 292,6 milhões de títulos, 83,5% superior à de. Em, as ações preferenciais valorizaram-se em 33,4% e a média diária das negociações atingiu R$ 34,8 milhões contra R$ 26,4 milhões em. Na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), os ADRs, representativos das ações preferenciais da S.A. (GGB), movimentaram 219,7 milhões de títulos em, 174,6% a mais que em. Os recursos envolvidos nestas transações somaram US$ 2,9 bilhões no período (+127,1%), equivalente a uma média diária de US$ 11,6 milhões. BOVESPA (Base 100) dez-04 mar-05 jun-05 set-05 dez-05 GGBR4 IBOVESPA NYSE (Base 100) dez-04 mar-05 jun-05 set-05 dez-05 S.A. ADRs Dow Jones As negociações das ações preferenciais da S.A. (XGGB) na Bolsa de Valores de Madri (Latibex) apresentaram um significativo aumento de liquidez durante o ano de. Foram transacionados 1,9 milhão de ações, que movimentaram recursos da ordem de 19,5 milhões, apresentando crescimentos de 290,2% e de 214,5%, respectivamente, em relação a. Em 31 de dezembro de, os investidores institucionais brasileiros detinham 9,5% do capital social da S.A. Os investidores estrangeiros (incluindo ADRs) possuíam 24,5%. Outros 65,3% estavam em poder dos acionistas controladores e de pequenos investidores. Os demais 0,7% estavam em tesouraria. Empresas 46,0% Ações em Tesouraria 0,7% Outros Investidores 19,3% Relacionamento com Auditores Independentes Com o objetivo de atender à Instrução CVM nº 381/, a S.A. informa que a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, prestadora dos serviços de auditoria externa à Empresa, não prestou serviços não-relacionados à auditoria externa durante o exercício de. A política da Empresa na contratação de eventuais serviços nãorelacionados à auditoria externa junto ao auditor independente fundamentase nos princípios que preservam a independência do auditor, quais sejam: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. III. CONSIDERAÇÕES FINAIS A perspectiva geral do mercado internacional para aços longos, que é o foco de atuação da Empresa, é positiva, dado o equilíbrio atual entre oferta e demanda e níveis de estoques. A disciplina de mercado a nível global e a expectativa de crescimento da economia mundial são outros fatores que têm contribuído para esta avaliação. No Brasil, os indicadores atuais dão sinais de reversão do quadro de preocupação que pairava sobre os agentes econômicos há alguns meses e levam a projetar um ritmo de recuperação da economia em Com a taxa de juros em queda e a expectativa de uma elevação dos gastos governamentais, aumenta a confiança no desenvolvimento sustentado. A construção civil, que já deu mostras de recuperação no final do ano passado, poderá ter um papel importante no crescimento econômico em 2006 dado as medidas de incentivo à construção anunciadas pelo Governo federal no início de fevereiro de Espera-se também uma recuperação em alguns outros setores, como o de máquinas e implementos agrícolas e linhas de transmissão de energia elétrica. Na América do Norte, a economia deverá manter sua trajetória de crescimento a taxas saudáveis e a highway bill, juntamente com os esforços de reconstrução da área do Golfo do México, devem manter a demanda por vergalhões, barras e perfis em níveis crescentes. A China é hoje, de longe, o maior produtor e consumidor de aço no mundo, com 31% da produção mundial. A economia chinesa deverá continuar crescendo e é razoável esperar que a demanda doméstica continue a absorver boa parte dessa produção. No longo prazo, todavia, a ameaça do potencial excesso de capacidade instalada para produção de aço naquele país traz algumas incertezas não só para o mercado norte-americano mas também para as demais regiões no mundo. Em 2006, com a consolidação das participações acionárias adquiridas em e no início de 2006, a espera continuar na sua trajetória de crescimento como empresa de classe mundial, satisfazendo seus stakeholders, entre os quais os acionistas, os clientes, os colaboradores e as comunidades onde está inserida. Finalmente, a Empresa quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, acionistas, instituições financeiras e órgãos governamentais pelo apoio recebido, bem como à equipe de colaboradores, pelo empenho e dedicação dispensados. Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de A ADMINISTRAÇÃO Investidores Institucionais Brasileiros 9,5% Investidores Institucionais Estrangeiros 24,5%

3 ÇÃO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades e aplicações financeiras... nota Clientes... nota Estoques... nota Créditos tributários... nota Imposto de renda e contribuição social diferidos... nota Dividendos a receber... nota Outras contas a receber Total do circulante REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Partes relacionadas... nota Créditos tributários... nota Depósito para futuro investimento em participações societárias... nota Imposto de renda e contribuição social diferidos... nota Depósitos judiciais e outros... nota Total do realizável a longo prazo DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) RECEITA DE VENDAS Impostos incidentes sobre as vendas ( ) ( ) Fretes e descontos ( ) ( ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS... nota CUSTO DAS VENDAS ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESAS COM VENDAS ( ) ( ) RECEITAS FINANCEIRAS... nota DESPESAS FINANCEIRAS... nota 17 ( ) (49.329) ( ) ( ) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Honorários dos administradores... (898) (1.261) (28.356) (43.562) Despesas gerais... (32.283) (42.681) ( ) ( ) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL... nota ( ) ( ) OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS LÍQUIDAS... nota LUCRO OPERACIONAL RECEITAS (DESPESAS) NÃO OPERACIONAIS LÍQUIDAS... nota (1.065) (24.930) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL... nota 9 Corrente... (1.627) 4 ( ) ( ) Diferido... (8.418) ( ) ( ) PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES... nota 24 (898) (1.261) (27.339) (41.363) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ANTES DA PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES... ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro por ação - R$... 6,29 9,59 Valor patrimonial por ação - R$... 18,19 20,58 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Contábeis. PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos... nota Debêntures... nota Impostos e contribuições sociais a recolher... nota Partes relacionadas... nota Imposto de renda e contribuição social diferidos.. nota Salários a pagar Dividendos a pagar... nota Outras contas a pagar Total do circulante EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e financiamentos... nota Debêntures... nota Provisão para contingências... nota Imposto de renda e contribuição social diferidos... nota Benefícios pós-emprego... nota Outras contas a pagar Total do exigível a longo prazo PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO nota 23 Capital social Reservas de capital PERMANENTE Reservas de lucros Investimentos... nota Total do patrimônio líquido... Imobilizado... nota Diferido... nota PATRIMÔNIO LÍQUIDO INCLUINDO Total do permanente NÃO CONTROLADORES Total do ativo Total do passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Contábeis. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) ORIGENS DOS RECURSOS Das operações: Lucro líquido do exercício Despesas/receitas que não afetam o capital circulante: Depreciações e amortizações Custo do ativo permanente baixado Resultado da equivalência patrimonial... nota 11 ( ) ( ) Ganho na variação de participação... nota 27 ( ) - ( ) - Variações monetárias e cambiais sobre dívidas a longo prazo ( ) Variações monetárias sobre créditos a longo prazo (526) Originado pelas operações De terceiros: Aumento de capital/variação nas ações em tesouraria... nota 23 (16.607) (27.036) Contribuições recebidas para reservas de capital Aumento (redução) do exigível a longo prazo Capital circulante líquido de empresas consolidadas Efeito do câmbio s/capital circ. de empresas do exterior. - - ( ) (54.312) Capital circulante líquido - aquisição de ativos Dividendos não incluídos nas rendas do exercício.. nota Total das origens APLICAÇÕES DOS RECURSOS Em investimentos Aquisição de ativos No imobilizado No diferido Aumento (redução) do realizável a longo prazo (12.039) Dividendos/juros sobre o capital próprio... nota Total das aplicações VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ( ) Capital circulante: No início do exercício... ( ) No final do exercício ( ) VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ( ) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Reservas de capital Reservas de lucros Subvenção Especial Investimentos Total do Capital para Lei e capital Lucros patrimônio social investimentos 8.200/91 Outras Total Legal de giro Total acumulados líquido Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Aumento de capital... nota ( ) ( ) - - Ações em tesouraria... nota (27.036) (27.036) - (27.036) Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva legal... nota ( ) - Reserva para investimentos e capital de giro... nota ( ) - Dividendos/juros sobre o capital próprio... nota ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Aumento de capital... nota ( ) ( ) - - Ações em tesouraria... nota (16.619) (16.619) - (16.619) Ganho na venda de ações em tesouraria... nota Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva legal... nota ( ) - Reserva para investimentos e capital de giro... nota ( ) - Dividendos/juros sobre o capital próprio... nota ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Contábeis. INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Empresa Lucro líquido do exercício Equivalência patrimonial... nota 11 ( ) ( ) Provisão para riscos de crédito (12.792) Ganho na alienação de imobilizado Ganho (perda) na alienação/incorporação de investimentos... ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais ( 1 ) (9.556) (82.009) (99.284) Depreciações e amortizações Imposto de renda e contribuição social... (5.467) (34.703) Juros sobre a dívida Contingências/depósitos judiciais... (66.351) (110) (66.845) Variação de contas a receber de clientes ( ) Variação nos estoques ( ) Variação de fornecedores ( ) Outras contas da atividade operacional... (95.119) (42.524) (56.428) Caixa líquido da atividade operacional... (19.611) (37.626) Aquisição/alienação de imobilizado ( ) ( ) Acréscimo de diferido (27.905) (18.006) Aquisição/alienação de investimentos... (4.772) ( ) (97.679) (37.686) Aquisição de ativos ( ) Recebimento de dividendos/juros sobre o capital próprio Aplicação de caixa em investimentos ( ) ( ) Fornecedores de imobilizado (28.636) Financiamento do capital de giro ( ) Debêntures... (38.697) (91.117) Aportes de financiamentos do ativo permanente Amortização de financiamentos do ativo permanente ( ) ( ) Pagamento de juros de financiamentos... (31.628) - ( ) ( ) Mútuos com partes relacionadas... (53.553) Aumento de capital/variações nas ações em tesouraria... nota 23 (16.607) (27.036) Pagamento de dividendos/juros sobre o capital próprio e participações... ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido da atividade financeira ( ) ( ) Variação no saldo do caixa ( ) Saldo do caixa No início do exercício... nota Atualização do caixa inicial ( ) (82.541) Saldo inicial de empresas consolidadas no exercício No final do exercício... nota ( 1 ) Inclui ganho e/ou perda de swap.

4 ÇÃO NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E DE (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL S.A., com sede no Rio de Janeiro, capital, é uma Empresa holding integrante do Grupo, dedicado, principalmente, à produção de aços longos comuns e especiais e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral (planos e longos), através de usinas localizadas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Canadá e Estados Unidos. O Grupo tem uma capacidade instalada de 16,5 milhões de toneladas de aço bruto por ano, produzindo aço em fornos elétricos, a partir de sucata e ferro-gusa adquiridos, em sua maior parte, na região de atuação de cada usina (conceito de mini-mill), bem como produzindo aço a partir de minério de ferro (em altos-fornos e via redução direta), além de possuir uma unidade voltada exclusivamente à produção de aços especiais. É o maior reciclador de sucata da América Latina e está entre os maiores do mundo. O mercado mais importante é o setor industrial, onde fabricantes de bens de consumo, tais como automóveis e aparelhos para uso doméstico e comercial, utilizam basicamente perfis nas várias especificações disponíveis, seguindo o setor da construção civil, que demanda grande volume de vergalhões e arames para concreto. Também são bastante numerosos os consumidores de pregos, grampos e arames, muito utilizados na agropecuária. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas e apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Disponibilidades e aplicações financeiras - as aplicações financeiras estão registradas aos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das Demonstrações Contábeis, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não superam o valor de mercado; b) Clientes - estão apresentados a valores de realização, sendo que os valores a receber de clientes no mercado externo estão atualizados com base nas taxas de câmbio vigentes na data das Demonstrações Contábeis. A provisão para riscos de crédito foi calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, e é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber; c) Estoques - os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o mercado e o custo médio de produção ou preço médio de aquisição; d) Investimentos - são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, e o resultado dessa avaliação tem como contrapartida uma conta de resultado operacional. Ganhos ou perdas de capital decorrentes de variação no percentual de participação das empresas investidas são contabilizados como resultado não operacional; e) Imobilizado - é avaliado ao custo e deduzido das respectivas depreciações. A depreciação é calculada pelo método linear, às taxas descritas na nota explicativa nº 12, que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os encargos financeiros sobre empréstimos que estão financiando obras em andamento são apropriados ao custo das mesmas; f) Diferido - as amortizações são calculadas pelo método linear sobre o custo, em taxas determinadas em função da produção dos projetos implantados em relação às suas capacidades instaladas; g) Empréstimos e financiamentos - estão demonstrados pelo valor de contratação, acrescidos dos encargos pactuados, que incluem juros e atualização monetária ou cambial incorridos. As operações de swap que estão vinculadas a contratos de financiamentos são classificadas juntamente com as operações que lhes deram origem; h) Imposto de renda e contribuição social - o imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos foram apurados em conformidade com a legislação vigente; i) Benefícios pós-emprego - os compromissos atuariais com os planos de benefícios de pensão e aposentadoria e os compromissos atuariais relacionados ao plano de assistência médica são provisionados, conforme procedimentos previstos na Deliberação CVM nº 371/00, com base em cálculo atuarial elaborado anualmente por atuário independente, de acordo com o método da unidade de crédito projetada, líquido dos ativos garantidores do plano, quando aplicável, sendo os custos referentes ao aumento do valor presente da obrigação, resultante do serviço prestado pelo empregado, reconhecidos durante o período laborativo dos empregados. O método da unidade de crédito projetada considera cada período de serviço como fato gerador de uma unidade adicional de benefício, que são acumuladas para o cômputo da obrigação final. Adicionalmente, são utilizadas outras premissas atuariais, tais como estimativa da evolução dos custos com assistência médica, hipóteses biológicas e econômicas e, também, dados históricos de gastos incorridos e de contribuição dos empregados; j) Outros ativos e passivos circulantes e a longo prazo - são demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas (passivos); k) Partes relacionadas - os contratos de mútuos entre as empresas no Brasil são atualizados pela taxa média ponderada de captação no mercado. Os contratos com empresas no exterior são atualizados por encargos (LIBOR mais 3% a.a.) mais variação cambial. As transações de compras e vendas de insumos e produtos são efetuadas em condições e prazos iguais às transações com terceiros não relacionados; l) Apuração do resultado - o resultado é apurado pelo regime de competência; m) Uso de estimativas - na elaboração das Demonstrações Contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As Demonstrações Contábeis incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares; n) Investimentos em meio ambiente - os gastos relacionados ao atendimento de regulamentos ambientais são considerados como custo de produção ou capitalizados quando incorridos; o) Conversão de saldos em moeda estrangeira - o critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moeda estrangeira consiste na conversão para moeda nacional (R$) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento das Demonstrações Contábeis, relativamente às contas de ativos e passivos e à taxa média trimestral relativamente às contas de resultado; e p) Informações adicionais às Demonstrações Contábeis - com o objetivo de propiciar informações adicionais, está sendo apresentada a demonstração do fluxo de caixa, preparada de acordo com as Normas e Procedimentos Contábeis - NPC 20 emitida pelo Instituto dos Auditores Independentes - IBRACON. 4 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS a) As Demonstrações Contábeis consolidadas em 31 de dezembro de e de foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, abrangendo as Demonstrações Contábeis da S.A. e suas controladas, direta ou indiretamente, relacionadas a seguir: Percentual de Patrimônio Percentual de participação Empresa consolidada consolidação líquido Capital total Capital votante Ameristeel Corporation e subsidiárias (*) ,78 66,78 Internacional Empreendimentos Ltda. - Grupo ,00 100,00 GTL Spain S.L ,00 100,00 Açominas S.A ,35 89,36 Aços Longos S.A ,35 89,36 Steel Inc ,00 100,00 América do Sul Participações S.A ,35 89,36 Axol S.A ,00 100,00 Chile Inversiones Ltda ,99 99,99 Indústria Del Acero S.A. - Indac ,98 99,98 Comercial de Aços S.A ,35 89,36 Aza S.A ,00 100,00 Aços Especiais S.A ,35 89,36 Diaco S.A. e subsidiárias (**) ,11 57,11 Seiva S.A. - Florestas e Indústrias ,06 99,73 Itaguaí Com. Imp. e Exp. Ltda ,00 100,00 Aramac S.A ,00 100,00 GTL Equity Investments Corp ,00 100,00 Sipar Aceros S.A ,50 88,87 Sipar Inversiones S.A ,77 83,77 Margusa - Maranhão Gusa S.A ,00 100,00 Laisa S.A ,90 99,90 Açominas Com. Imp. Exp. S.A. - Açotrading ,00 100,00 Salomon Sack S.A ,00 99,00 Açominas Overseas Ltd ,00 100,00 Siderúrgica Del Pacífico S.A ,00 100,00 Distribuidora Matco S.A ,00 99,00 Percentual de Patrimônio Percentual de participação Empresa consolidada consolidação líquido Capital total Capital votante Armacero Industrial y Comercial S.A ,00 50,00 Aceros Cox Comercial S.A ,00 99,00 Siderco S.A ,00 100,00 Florestal Itacambira S.A ,00 100,00 GTL Financial Corp ,00 100,00 Hungria Holdings Limited Liability Company ,00 100,00 GTL Trade Finance Inc ,00 100,00 Dona Francisca Energética S.A (4.753) 51,82 51,82 (*) Subsidiárias: Ameristeel MRM Special Sections Inc., USA Inc., AmeriSteel Bright Bar Inc., AmeriSteel US Inc., Ameristeel Perth Amboy Inc., Gallatin Steel Company (50%) e Ameristeel Sayreville Inc.. (**) Subsidiárias: Ferrer Ind. Corporation, Laminados Andinos S.A., Laminadora Diaco S.A. e Ferrofigurados Lasa S.A. (55%). b) Na elaboração das Demonstrações Contábeis consolidadas, merecem destaque as seguintes práticas: I) S.A. e suas controladas adotam práticas contábeis uniformes para o registro de suas operações e avaliação dos elementos patrimoniais, sendo que as Demonstrações Contábeis das empresas do exterior foram adaptadas às práticas contábeis adotadas no Brasil e convertidas pela cotação do câmbio vigente na data de encerramento das Demonstrações Contábeis, relativamente às contas de ativos e passivos. As contas de resultado foram convertidas pela cotação média do câmbio trimestralmente; II) Os saldos das contas patrimoniais e de resultados decorrentes de operações entre empresas consolidadas estão devidamente eliminados; e III) As participações de acionistas não controladores nas sociedades controladas apresentam-se destacadas. c) Durante o exercício findo em 31/12/, ocorreram as seguintes principais operações: I) Como parte do processo de Reorganização Societária das empresas, a Assembléia Geral Extraordinária de 09/05/ da controlada Açominas S.A., aprovou a incorporação da Participações S.A.. O acervo líquido ajustado, nos termos da Instrução CVM nº 349/01, correspondente aos ativos e passivos transferidos para a Açominas S.A., em função da incorporação, foi de R$ , com a seguinte composição: ATIVO CIRCULANTE PERMANENTE Investimentos Internacional Empreendimentos Ltda. - 22,8% Outros Investimentos Total do permanente Total do ativo PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Total do passivo TOTAL DO ACERVO LÍQUIDO AJUSTADO (*) (*) O acervo líquido incorporado está sendo ajustado para eliminar o investimento detido pela Participações S.A. na Açominas S.A.. II) Até 28/07/, Açominas S.A. era a entidade legal que conduzia as operações siderúrgicas no Brasil, além de deter 22,8% do capital social da Internacional Empreendimentos Ltda.. Em 29/07/, alguns ativos e passivos da Açominas S.A. foram cindidos para outras quatro novas entidades: Aços Longos S.A., Aços Especiais S.A., Comercial de Aços S.A. e América do Sul Participações S.A.. Como resultado da cisão, estes ativos e passivos foram agrupados em entidades legais separadas considerando a natureza das operações conduzidas por cada uma das entidades, como segue: Entidade legal Natureza das operações Açominas S.A... Produção de aço na usina de Ouro Branco Aços Longos S.A.... Produção de aços longos nas demais usinas no Brasil Aços Especiais S.A.... Produção de aços especiais no Brasil Comercial de Aços S.A.... Distribuição de produtos siderúrgicos no Brasil América do Sul Participações S.A.... Participação de 22,8% no capital da Internacional Empreendimentos Ltda. Os ativos e passivos cindidos da Açominas S.A para as outras entidades continuam a ser contabilizados pelo seu custo de aquisição/formação original, não tendo sido gerado qualquer ganho ou perda como resultado desta transação. III) Em 15/09/, o Grupo firmou um acordo para a aquisição de 35,98% das ações de emissão da Sipar Aceros S.A., laminadora de aços longos localizada na cidade de Perez, Província de Santa Fé, Argentina. Esta participação, somada aos 38,46% já possuídos pela, representa 74,44% do capital social da Sipar Aceros S.A.. Para a aquisição desta participação adicional, o Grupo desembolsará ao longo dos próximos três anos um total aproximado de R$ (equivalentes a US$ 40,5 milhões). Como resultado dessa aquisição foi apurado um ágio no montante de R$ , fundamentado na expectativa de rentabilidade futura e que será amortizado em 10 anos. Ainda como resultado dessa aquisição, a partir de 30/09/, a Sipar Aceros S.A. passou a ser incluída integralmente no processo de consolidação. Acionistas da Sipar Aceros S.A., detentores de aproximadamente 14,4% do seu capital social, possuem o direito a venda de sua participação ao Grupo (opção de venda) por período de até dois anos, a partir de setembro de, e por um preço fixo atualizado. IV) Em 30/09/, em continuidade ao acordo firmado com o Grupo Mayaguez e com o The Latinamerican Enterprise Steel Holding, o Grupo concluiu a aquisição de 57,11% do capital da Diaco S.A., maior produtora de aço e vergalhões da Colômbia, pelo montante de R$ , pagos através de um adiantamento feito em. Essa operação gerou um deságio de R$ , resultado da supervalorização dos ativos imobilizados da Diaco S.A., a ser amortizado de acordo com depreciação dos bens que lhe deram origem, cujo prazo estimado é de 10 anos. Em conformidade com o acordo firmado, o Grupo deverá adquirir, em um prazo de até 8 anos, 40,27% do capital da Diaco S.A. ainda em poder do Grupo Mayaguez, pelo montante de US$ (equivalentes a R$ em 31/12/), atualizado conforme definido contratualmente. Adicionalmente, visando essa aquisição, foi feito um adiantamento aos vendedores no montante de US$ mil (equivalentes a R$ em 31/12/), registrado no realizável a longo prazo como Depósito para futuro investimento em participações societárias. V) Em 15/11/, o Grupo assinou, em conjunto com duas empresas espanholas, contrato de compra e venda para aquisição da totalidade das ações da Corporación Sidenor, S.A. (Sidenor), localizada na Espanha. A participação no capital social da Corporación Sidenor, S.A. será a seguinte: 40% pertencerá à Hungria Holdings Limited Liability Company, 40% à Carpe Diem Salud SL, (Carpe Diem), empresa do Grupo Santander, e 20% à Bogey Holding Company Spain, S.L., holding dos executivos da Sidenor. O valor acordado para a aquisição da totalidade das ações é de mil (equivalentes a R$ em 31/12/ mais uma parte variável, a ser apurada no futuro, estimada em mil (equivalentes a R$ em 31/12/), a qual será paga por Hungria Holdings Limited Liability Company. Cada participante desembolsará o montante relativo à sua participação com fontes próprias de recursos. A Carpe Diem detém o direito de vender sua participação na Sidenor para o Grupo após um período de 5 anos (opção de venda), por um preço fixo atualizado. Quando e se a Carpe Diem exercer essa opção, a terá direito, se assim lhe convier, a indicar um terceiro para adquirir essa participação. A Corporación Sidenor, S.A. é uma holding que controla a Sidenor Industrial, S.L., maior fabricante de aços longos especiais e de peças forjadas e fundidas da Espanha, assim como um dos principais fabricantes de forjados por estampa naquele país. A Sidenor Industrial tem três unidades para produção de aço, localizadas em Basauri, Vitoria e Reinosa. No ano de, a empresa vendeu 688 mil toneladas de produtos acabados. A Sidenor Industrial possui, ainda, a subsidiária Forjanor, S.L. para a produção de forjados para estampa, com plantas em Madri e Elgeta. Em, a Forjanor vendeu 25 mil toneladas de produtos. A Corporación Sidenor, S.A., no Brasil, por meio de sua subsidiária Sidenor Internacional, S.L., possui uma participação de 58,44% no capital social da Aços Villares S.A., produtora de aços longos especiais e cilindros para laminação, com unidades em Mogi das Cruzes, Pindamonhangaba e Sorocaba, todas no Estado de São Paulo, tendo vendido, no ano de, 646 mil toneladas de produtos acabados. A conclusão dessa operação ocorreu em janeiro de 2006, quando foi efetivada a transferência das ações aos compradores, data essa em que as Demonstrações Contábeis da Corporación Sidenor, S.A. e empresas controladas passarão a ser incluídas no consolidado do Grupo (consolidação proporcional). VI) Em 19/12/, o Grupo concluiu a aquisição de 97,01% do capital da Siderúrgica del Pacífico S.A. - Sidelpa, única produtora de aços especiais da Colômbia. Essa operação gerou um deságio de R$ , fundamentado na supervalorização dos ativos imobilizados da Sidelpa, a ser amortizado de acordo com depreciação dos bens que lhe deram origem, cujo prazo estimado é de 10 anos. d) Fazem parte da consolidação, também, as Demonstrações Contábeis da controlada em conjunto Dona Francisca Energética S.A., proporcionalmente à participação direta, e das controladas em conjunto Armacero Industrial y Comercial Ltda., Gallatin Steel Company, proporcionalmente à participação indireta da controladora no capital social das mesmas. Em decorrência do aumento na participação na Sipar Aceros S.A. comentada em c) III) acima, o resultado dessa empresa, até 30/09/, foi consolidado proporcionalmente à participação anteriormente detida. O montante dos principais saldos das Demonstrações Contábeis dessas sociedades, sobre os quais se aplica o correspondente percentual de consolidação proporcional, encontram-se demonstrados como segue: Dona Francisca Gallatin Sipar Aceros S.A. Armacero Energética S.A. Steel Company (*) Ind. Com. Ltda. (**) Ativo Circulante Realizável a longo prazo Permanente Total do ativo Passivo Circulante Exigível a longo prazo Patrimônio líquido... (4.753) (16.349) Total do passivo Demonstração do resultado Receita líquida de vendas Custo das vendas... (19.647) (19.424) ( ) ( ) ( ) ( ) (80.761) Lucro bruto Despesas com vendas, gerais e administrativas... (1.739) (2.110) (25.832) (51.234) (25.040) (24.863) (5.365) Outras receitas (despesas) financeiras... (7.506) (17.882) (86.095) (14.030) (4.801) (8.101) (17) Outras receitas (despesas) operacionais (71) (76) 695 Lucro operacional Resultado não operacional Provisão para imposto de renda e contribuição social... (5.841) (1.249) (237) (797) (11.290) (10.188) (366) Lucro líquido do exercício (*) inclui a controlada Siderco S.A. (**) empresa incluída na consolidação em....

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