Funções. definição, declaração e chamada

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1 Funções definição, declaração e chamada

2 Funções Em C, um programa é uma coleção de FUNÇÕES. Uma função é um bloco de código que recebe um nome e que tem possivelmente PARÂMETROS. A partir do nome, o bloco de código que forma a função pode ser chamado. 2

3 Funções CHAMAR uma função significa iniciar a execução de um bloco de código. Caso a função possua parâmetros, durante a CHAMADA dela devem ser indicados ARGUMENTOS que são valores ou variáveis que irão corresponder aos parâmetros da função. Ao final da execução, uma função pode ainda retornar um valor para o código que fez a chamada da função. 3

4 Definição Geral Uma função deve ser definida conforme o esquema abaixo: ESPEC-DECLARAÇÃO ID( DECL-ID-1,..., DECL-ID-n ) { CORPO_FUNÇÃO 4

5 Definição Geral ID define o nome da função. A lista de declarações DECL-ID-1,..., DECL-ID-n é dita LISTA de PARÂMETROS da função. Cada ID-i consiste em uma variável com escopo local na função e que irá receber, como valor inicial, o valor passado como ARGUMENTO durante a chamada da função. 5

6 Definição Geral Se pensarmos no ID de uma função como uma VARIÁVEL GLOBAL, os ESPEC-DECLARAÇÃO definem que características tem este ID: O tipo de dados ( void, int, char *,... ) Classe de armazenamento ( static ou extern) O tipo de acesso ( const ou volatile ) 6

7 Definição Geral O CORPO_FUNÇÃO consiste em DECLARAÇÕES de VARIÁVEIS com escopo LOCAL seguidas de COMANDOS. Caso o tipo de dados constante nos ESPEC- DECLARAÇÃO seja diferente de void, deve haver ao menos um comando return...; no CORPO_FUNÇÃO. 7

8 Definição de Função (antigo) Por questões de compatibilidade, uma função pode ainda ser definida seguindo o formato originalmente proposto pelos projetistas da linguagem. Neste formato original, o que muda é a forma de se especificar os parâmetros da função: ESPEC-DECLARAÇÃO ID( ID-1,...,ID-n ) DECL-ID-1;...; DECL-ID-n; { CORPO_FUNÇÃO 8

9 Declaração de Funções: Protótipos O ideal é que toda função, antes de ser usada, deve ser declarada. Caso a função encontra-se DEFINIDA no mesmo arquivo e em uma posição antes de seu uso, então a própria DEFINIÇÃO da função serve como DECLARAÇÃO da função. 9

10 Declaração de Funções: Protótipos Caso contrário, a DECLARAÇÃO da função dever ser feita através de PROTÓTIPOS. Um protótipo é como se fosse um CABEÇALHO para a função, ou seja, o ID da função os ESPEC do tipo retornado pelo função e os ESPEC dos tipos de cada parâmetro da função: ESPEC-DECLARAÇÃO ID( ESPEC-DECL-1,..., ESPEC- DECL-n ); 10

11 Declaração de Funções: Protótipos Em uma situação onde uma função f esteja sendo usada sem ter sido antes declarada, então implicitamente o compilador declarada a função como sendo: int f(); 11

12 Um função f() é diferente de f(void)! Um função declarada como: int f(); é diferente de uma função declarada como: int f(void); No primeiro caso, o compilador não sabe se a função pode ou não receber argumentos durante a sua chamada. Quer dizer, é perfeitamente válido fazer: int x = f(3.14); int y = f(2.7, 4); int z = f(); 12

13 Um função f() é diferente de f(void)! No segundo caso, o compilador é informado explicitamente que a função não deve receber nenhumar argumento. Assim, as duas primeiras linhas do código acima gerariam uma mensagem de erro e apenas a última seria considerada como válida. 13

14 Exemplo de Funções - Primo #include <iostream> #include <math.h> int primo(int num) { int div; num = abs(num); if (num > 2) { for (div = 3; div<sqrt(num); div++) if (num % div == 0) return 0; return 1; 14

15 Chamando a função primo //a função primo está declarada antes de main int main() { int numero; cin >> numero; if (primo(numero)) cout << O numero << numero << é primo ; else cout << O numero << numero << não é primo ; 15

16 Modelo código completo #include <iostream> #include <math.h> int primo(int num); int main() { int numero; cin >> numero; Primo declarada antes de usar if (primo(numero)) cout << O numero << numero << é primo ; else cout << O numero << numero << não é primo ; int primo(int num) { int div; num = abs(num); if (num > 2) { for (div = 3; div<sqrt(num); div++) if (num % div == 0) return 0; return 1; Escrita em qualquer lugar 16

17 Chamada de Função Chamar uma função significa iniciar a execução de seu corpo de código. Caso a função tenha sido declarada com PARAMETROS, durante a chamada deve ser passados ARGUMENTOS que correspondam em número e tipo com os PARAMETROS da função. PARAMETROS são variáveis locais à função que irão receber como valores iniciais os valores dos ARGUMENTOS utilizados na CHAMADA da função. 17

18 Chamada de Função 18

19 Exemplo: CHAMADA por VALOR unsigned int modulo(int x) { if (x < 0) return x*- 1; return x; int main () { int a = - 2, ma = modulo(a); cout <<" << a << = << ma << \n ; 19

20 Exemplo: simulando CHAMADA por REFERÊNCIA unsigned modulo(int * x) { if (*x < 0) return (*x) * (- 1); return *x; int main () { int a = - 2, ma = a; modulo(&ma); cout << << a << = << ma << \n ; 20

21 Chamadas de Funções com Arranjos O ID de vetores, matrizes e strings são conceitualmente apontadores para o primeiro elemento do arranjo. Assim, ao se usar o nome de vetores, matrizes ou strings em uma chamada de função está-se fazendo uma CHAMADA por REFERÊNCIA. Para evitar que modificações acidentais ocorram com vetores, matrizes e strings passados como argumentos de funções deve-se declará-los utilizando o qualificador const. 21

22 Chamadas de Funções com Arranjos // *str não deve ser modificado no interior de strlen int strlen(const char str[]) { int i; for(i =0; *str; i++, str++) return i; 22

23 Chamadas de Funções com Arranjos /*str1 deve ser modificada no interior de strlen já, *str2 não */ int strcpy(char * str1, const char * str2) { int i = 0; do{ str1[i] = str2[i]; while ( str2[i++] ); return i - 1; 23

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